— Eu fico imaginando como foi o seu exame… o espermograma…
Naruto arregalou os olhos e sentiu as orelhas esquentarem, ficando tímido diante da pequena ousadia da mulher, mas recuperando-se, logo em seguida. Aprumou o corpo e aproximou-se.
— Se você quer saber, foi relativamente fácil. Eu estava em abstinência sexual por dois dias e tinha um monte de revista de mulher pelada lá. E uns filmes também.
As bochechas de Hinata alcançaram um tom mais escarlate. O rosto de Naruto estava bem próximo e sua respiração brincava com a pele da kunoichi. O sorriso ladino a desafiava a tecer mais um comentário.
— Você não tem receio de me falar que gozou vendo outras mulheres peladas que não a sua esposa? — Ela aceitou o desafio, ardilosa. — Cuidado. Talvez eu não precise lavar a louça porque, talvez, você fique sem jantar.
Naruto abriu ainda mais o sorriso, mostrando os dentes. A segurou na base da coluna, encostando seus corpos com violência, num solavanco. Chegou os lábios bem próximos aos ouvidos da morena, falando, num sussurro:
— Não, eu não tenho medo. Nenhuma delas tinha os peitos e a bunda da minha querida esposa… então, eu precisei fechar os olhos e imaginar que estava enterrando bem fundo nela… E ela ficava gemendo e dizendo que queria mais forte. Apertei bem o meu pau com a mão, lembrando como ela é apertada… Aí foi fácil gozar. Quem sabe, se eu mostrar pra ela como eu fiz, se eu convidá-la pra assistir aqueles filmes comigo… Quem sabe assim eu possa reaver meu jantar...
Cada palavra de Naruto acertou a pele de Hinata como uma corrente elétrica. Quando ele se afastou minimamente, para encará-la, seus lábios estavam entreabertos e seus olhos, escancarados, mas havia um brilho neles que despertou cada célula do Ninja.
— Não me olha desse jeito, Hime… Toda vermelhinha, suada e ofegante… Um monte de coisas começa a passar pela minha cabeça…
— Foi você quem falou um monte de indecências com a boca colada na minha orelha. — Hinata respondeu, ensaiando um beicinho.
— Mas foi você que começou, com toda aquela história de espermograma… você é má, Hime! Você me provoca assim, aqui nesse lugar deserto… — enquanto falava, o loiro perscrutava cada detalhe do rosto feminino tão atraente, demorando-se nos lábios cor de morango maduro, tão apetitosos quanto. — e ainda por cima, usando saia…
— Qual o problema da minha saia?
Hinata já não era mais uma menina inocente. Sabia muito bem o que ele quisera dizer. Contudo, desejava ouvir. Seus sentidos estavam num frisson que a fazia esquecer a cautela.
— O problema da saia, minha querida Hime, é a praticidade. Já te falei o quanto amo essa sua preferência por elas?
Hinata mordeu o lábio inferior, questionando-se como Naruto possuía aquele poder sobre ela, de incendiar seu interior com palavras tão banais. Diante da visão, as pupilas do Jinchuuriki dilataram-se e ele engoliu em seco. Aquela cena não ajudava em nada a sua sanidade. Naruto ergueu a mão e puxou o lábio da kunoichi, a fim de liberá-lo do aperto.
— Não faz isso, porque me deixa louco pra morder tamb...
Surpreendendo o esposo, Hinata abocanhou o polegar que descansava ali. Seus olhos estavam grudados e ela passou a língua pela extensão, de forma sensual, ora mal triscando a pele com a ponta, ora rodeando seu dedo com intensidade, chupando, voluptuosa.
— Aaaah
Naruto exclamou, semicerrando os olhos diante das sensações ocasionadas por aquele ato, enquanto sua boca continuava entreaberta, tentando compensar a dificuldade em respirar. Seu membro erigiu-se, ávido em receber a mesma atenção. Não podendo mais manter-se sem sentir o gosto da esposa, ele puxou o polegar e substitui-o pela própria língua, em questão de segundos, enquanto a mão na base da coluna dela apertou-a mais um pouco, espetando o ventre feminino com sua virilidade.
A língua de Naruto varreu toda a sua cavidade num ímpeto extraordinário e ela sentiu-se derreter. Sentia-se tão leve, após dividir o fardo com ele, que tudo o que ansiava era por aquela felicidade que o corpo do seu sol lhe proporcionava. Sentiu a mão na base da coluna descer e agarrar seu traseiro, impiedosa. A boca dele também desceu, indo para seu pescoço.
— N-Naruto-kun, vamos pra casa… — eles ainda tinham um tempo antes dos afazeres de Naruto no prédio principal, e ela urgia por ele.
Naruto se afastou, para encará-la. Um sorriso enviesado adornou seu rosto e seu olhar escurecido brilhou com malícia.
— Não dá tempo de ir pra casa. Você me provocou muito, Hime. Preciso de você aqui e agora. Não posso esperar mais nem um minuto.
A voz do Jinchuuriki soou extremamente rouca e sensual. Hinata abriu bastante os olhos, pensando no significado das palavras "aqui e agora". Ele agarrou sua mão e postou sobre a ereção, pressionando o quadril de encontro aos seus dedos.
— É isso o que você faz comigo, Hime. E agora você vai precisar me tirar dessa situação.
Ele falou com o rosto muito próximo, as palavras jogando lufadas contra a pele corada de Hinata, que suspirou ao senti-lo. De repente, o Uzumaki girou-a nos braços, colando seu peito às costas dela. Chupou o lobo de sua orelha, enquanto as mãos serpenteavam por baixo de sua blusa, subindo por sua barriga até chegarem ao sutiã, o qual ele puxou para baixo, libertando os grandes seios. Suas mãos esfregaram-se ali, fazendo com que Hinata mordesse o lábio para conter um gemido. A pélvis de Naruto enterrava-se contra as nádegas dela. Aquilo era muito errado. Estavam num local público e, ainda por cima, turístico. A qualquer momento, alguém poderia aparecer. Mas, contra todas as expectativas, aquilo a estava deixando malditamente mais excitada. Por Kami, ela era uma incrível de uma pervertida.
Uma das mãos do loiro encaminhou-se para baixo, afastando sua saia e calcinha para depositar-se ali.
— Caralho, Hime! você faz ideia do quanto está molhada?!? Se eu soubesse que você gostava tanto assim do perigo de ser pega, já tinha feito isso muito antes. — Hinata apenas gemeu em resposta, incapaz de conter-se.
Em contrapartida, Naruto provocava o mamilo direito de Hinata, pinçando-o entre os dedos polegar e indicador, roçando, esfregando, puxando, enquanto castigava a pele de sua nuca com lambidas e beijos e, ainda por cima, usava a mão esquerda para massagear seu centro de prazer.
Hinata não via nem ouvia mais nada. Seu corpo estava totalmente concentrado nas sensações múltiplas que o marido lhe impunha. Todos os estímulos concentravam-se velozmente em seu âmago, deixando-o perto de explodir. Seus ouvidos tinham consciência apenas da respiração ruidosa e os sons dos beijos de Naruto e dos seus próprios gemidos, cada vez mais altos.
Quando suas pernas foram ficando trêmulas, um arrepio arrebatador formava-se em sua espinha e tudo parecia perdido, as mãos de Naruto a abandonaram e ela sentiu-se sendo puxada. Abriu os olhos, atordoada e desapontada com a interrupção brusca.
— Está vindo alguém, venha!
Os ouvidos de Hinata destamparam-se de súbito, e ela pode ouvir um grande burburinho aproximando-se. Naruto a levou para as árvores, um pouco adiante, e eles esconderam-se ali.
Em seguida, um grande grupo de turistas, liderado por um guia, tomou conta do descampado sobre as cabeças dos kages, onde o casal estivera, anteriormente. Eles estavam absortos nas explicações do guia e não pareciam ter notado quando os dois fugiram. Sem perder mais tempo, Naruto jogou Hinata contra um robusto tronco de árvore e a beijou, tirando o pouco de fôlego que lhe restava.
— Isso me traz lembranças — o ninja sorriu, deixando os lábios da Uzumaki para que pudessem respirar — Mas hoje, ninguém irá nos interromper, ou não me chamo Uzumaki Naruto!
Dito isso, ele levantou a blusa da mulher e abocanhou um dos seios, enquanto massageava o outro com sofreguidão.
— Naruto-kun! Eles estão muito perto! Alguém pode vir até aqui e nos ver… Aaah…
O gemido escapou de sua boca quando ele rodeou sua auréola com a ponta da língua, roçando de uma forma instigante, como ela amava. Era perigoso como Naruto aprendia a cada dia sobre o seu corpo e tudo o que a fazia estremecer.
Após repetir a carícia no outro seio, fazendo Hinata jogar a cabeça para trás, ele agachou-se entre suas pernas, levantando a frente de sua saia. Passou uma das pernas da morena por sobre seus ombros e afastou a sua calcinha, que estava encharcada, diga-se de passagem.
— Naruto-kun, alguém vai nos v… aaaahh
Tarde demais. Naruto já fazia sua mágica naquela gruta apetitosa. Loucura! A explicação sobre cada um dos honoráveis Hokages entrava por seus ouvidos enquanto a língua do esposo entrava em sua boceta. Hinata começou a gemer.
— Shhhh, Hime! Eles vão nos ouvir!
A mensagem sussurrada trouxe ainda mais adrenalina ao coração descompassado da morena, que sentia medo, vergonha e desejo cru, tudo ao mesmo tempo. Essa mistura fazia todos os seus poros arrepiarem‐se, hipersensíveis. Seus mamilos estavam tão sensibilizados sob a blusa, que ela sentiu necessidade de levantar a peça, expondo os seios à brisa.
Os sons de sucção em sua vulva a faziam enlouquecer e ela mordeu a mão para impedir-se de gritar. Naruto a penetrou com dois dedos, enquanto chupava seu clitóris do jeito que ele sabia que mais a afetava.
— Naruto-kun… eu vou gozar… — ela falou, no tom mais baixo que conseguiu.
Naruto enfiou e tirou os dedos com mais vigor, afastando a boca apenas para dizer:
— Goza pra mim, sua tarada! Eu sou viciado em beber você todinha!
Ele voltou a dar atenção ao seu ponto de prazer, agora ainda mais empenhado. Sentiu a musculatura de Hinata envolver seus dedos em um aperto esmagador. Seu pau estremeceu e ele não queria nem pensar no estado em que suas calças deveriam estar. Então ela derramou-se em sua boca e ele bebeu aquele néctar até a última gota, apreciando seu paraíso particular.
Hinata sentiu as pernas amolecerem como gelatina e só não caiu porque Naruto ergueu-se e a segurou firme, enquanto lambia os próprios lábios, com satisfação.
— Eu nunca vou me cansar do seu sabor. Gostosa pra caralho.
Sem aviso, ele a virou de frente para o tronco de árvore.
— Segura firme!
Hinata obedeceu, agarrando o mastro com ambas as mãos, enquanto Naruto botava o pau inchado para fora. Satisfeito por não precisar se segurar, haja visto que ela acabara de atingir o clímax, ele a penetrou de uma vez, forte e fundo. Hinata não conseguiu impedir-se de soltar um gritinho agudo e Naruto respirava ruidosamente, quase um rosnado. Foram necessárias apenas três estocadas. Na terceira, ele esporrou seu interior em grande quantidade.
Sentindo o esperma escorrer por entre as pernas, enquanto eles permaneciam encaixados, aguardando a normalização da respiração, Hinata deu-se conta de que o discurso na clareira havia parado, restando apenas o burburinho de muitas vozes reunidas. Isso não impediu que ela ouvisse o barulho de passos se aproximando.
— Naruto-kun, tem alguém vindo!
Naruto acordou do transe pós-orgasmo e rapidamente se recompôs, retirando-se de dentro dela e ajeitando a calça, enquanto Hinata passava as mãos trêmulas pelas roupas, tentando alinhar-se.
Um homem careca de meia idade apareceu, surpreendendo os dois.
— O que está acontecendo aqui? Eu vim com meu grupo de turistas e de repente ouvi barulhos estranhos!
— Ah, hehe, não foi n-nada… — Naruto começou sem graça, coçando a nuca, com uma Hinata totalmente mortificada ao lado — nós estamos apenas em uma missão pra capturar uma gata fujona… quase a pegamos, mas ela conseguiu escapar. Vamos, Hina, vamos atrás dela. Cuidado por aí, ela é muito arisca!
O guia observou com incredulidade aquela dupla totalmente desmantelada afastar-se. Roupas amarrotadas, cabelos desalinhados, rostos corados e respiração ofegante. E uma mancha nada discreta na calça do ninja...
~◇~
— NARUTO!
Era a terceira vez que Iruka tirava o ninja de seus devaneios, no grito.
— Essa tarde você está totalmente disperso, muito mais do que o normal! Eu desisto. Por hoje chega. Está dispensado.
Naruto não gostava de irritar o sensei, mas ficou feliz por poder sair mais cedo. Queria passar na casa de Sai antes de voltar pra própria residência. Então, mais do que rápido, ele levantou-se para ir.
— Ah, Naruto, eu já ia esquecendo… — Naruto virou-se, da porta — o Rokudaime mandou um recado que queria falar com você, antes de você ir.
O Jinchuuriki estava desolado. Não acreditava que Kakashi iria pedir sua ajuda com a papelada justamente naquela noite. Aproximou-se do escritório principal já pensando em inventar alguma doença.
— Olá, Kakashi-sensei, queria falar comigo?
— Oi, Naruto. O Iruka já liberou você?
— Sim… eu não estou me sentindo bem e ele se compadeceu de mim. — Fingiu uma expressão adoentada.
— Tudo bem. O que tenho pra falar é rápido.
"Naruto, chegou aos meus ouvidos, esta tarde, que você e Hinata estavam fazendo um grande estardalhaço durante uma missão que eu realmente não me recordo de haver designado, porque geralmente, caçar gatos perdidos é coisa pra gennin. Eu sei que você tem muito orgulho de ainda ser um gennin, mas, acredite, eu prefiro reservar você pra missões um pouco mais complexas."
O Uzumaki estava lívido. Seu rosto adquirira uma coloração púrpura berrante.
— Eu entendo que existem coisas muito, hum, como posso dizer, urgentes, que certas vezes parecem difíceis de esperar pelo momento e local adequados, mas eu peço que vocês sejam um pouco mais discretos… Não é nada interessante receber queixas de pessoas fazendo coisas estranhas em cima da minha cabeça, ou da do Hiruzen… Ok, isso soou um pouco estranho… Mas você entendeu, sim?
~◇~
— Taidama!
A voz do marido estava animada e Hinata saiu da cozinha, onde preparava o jantar, para recebê-lo.
— Okaeri!
O Jinchuuriki estava sentado no desnível, descalçando as sandálias e quando levantou, deu um sorriso de orelha a orelha e retirou algo do bolso interno do casaco preto.
— Olha só o que eu trouxe!
Hinata sentiu as orelhas queimando quando correu os olhos pelo objeto. Era uma fita cassete com a imagem de uma mulher nua em uma pose provocante.
— Por que tão vermelhinha, Hime? — Naruto provocou — Não era você que estava toda curiosa em saber como havia sido meu espermograma?
— Naruto-kun! — Hinata cobriu o rosto, envergonhada — Eu não acredito que você levou tão a sério! Eu estava brincando…
— Meu sogrinho Hiashi nunca te ensinou que não se deve brincar com fogo, minha Hime?
A pergunta foi feita ao pé do ouvido, com as mãos do ninja envolvendo a cintura feminina.
— Vem! Deixa de vergonha e vamos assistir.
Ele a puxou para dentro de casa, animado, encaixando a fita no videocassete e ligando a televisão logo em seguida.
— O-o jantar ainda está no fogo… Eu pensei que você ia querer tomar primeiro um banho, para depois jantar…
— Tô curioso! Vamos aproveitar que a comida ainda não está pronta e começar a assistir.
Naruto sentou no sofá e deu duas palmadinhas no móvel, indicando que Hinata deveria sentar ao seu lado.
Enquanto os créditos iniciais passavam na tela, Naruto contou como havia conseguido aquela fita.
— Passei na casa do Sai pra pegar emprestado.
— O Sai?!? — Hinata pareceu chocada.
— Aquele esquisito pode até ter carinha de santo, mas é tão pervertido quanto nós ou pior!
Sem acreditar no que estava fazendo, Hinata começou a rir. Agora ela havia virado parâmetro para perversão! E o pior é que nem podia contestar.
— É verdade, Hime! — Naruto disse, divertido com a risada da esposa — Ele diz que essas coisas são boas pra estudar o comportamento humano…
Hinata ainda estava rindo até o ator bombado, vestido de ninja, aparecer na tela. Ele estava dizendo que tinha a importante missão de caçar uma renegada perigosíssima. Ela e Naruto se entreolharam e riram ainda mais.
Deu-se a encenação de uma busca, através da floresta, até que o "shinobi" encontrou seu alvo. A "nukenin" vestia algo parecido com o manto da Akatsuki, só que curtíssimo e amplamente decotado.
"Encontrei você, sua renegada vadia! Agora você vai ver o brilho da minha kunai!"
"Venha, Shinobi, se for capaz! Tenho um jutsu secreto e estou pronta para usá-lo!"
Após o rápido diálogo, o ator se aproximou e começou a beijar a mulher. Logo estavam se apalpando em todos os lugares e as roupas não custaram a ir ao chão. O homem, totalmente nu, segurou o pênis pela base e ameaçou: "Você vai sentir a minha kunai agora", ao que a moça respondeu, virando e empinando o traseiro para ele: "pode vir, que eu vou fazer selo com a minha boceta".
O casal assistia o desenrolar da cena embasbacado. Hinata estava roxa e possuía os olhos e boca arregalados. Naruto também observava com espanto, mas seu coleguinha já estava começando a se animar com a sessão de cinema.
Se Hinata fosse sincera consigo mesma, também admitiria que as diversas posições e closes infames a estavam deixando umedecida… Ela apertou as coxas uma contra a outra para aliviar a suave tensão que surgiu ali.
As peripécias dos personagens prosseguiram, sendo mostradas de vários ângulos. Logo chegaram "reforços", mais um shinobi e uma kunoichi, que ajudaram a "subjugar" a criminosa. Até para quem havia lido a coleção completa do Ero-sennin, haviam coisas novas a aprender, inclusive o uso da porta dos fundos, que instigou bastante a imaginação do loiro. A "batalha" na tela resultou em muitos orgasmos, obtidos das mais inusitadas formas. Antes do fim, porém, Naruto pegou o controle remoto e pausou, despertando Hinata da espécie de transe que a mesma encontrava-se. Ela o olhou e não conseguiu deixar de notar o volume em suas calças.
— Não aguento mais ficar só assistindo…
Naruto debruçou-se sobre ela, deitando-se no sofá e tomando-a em um beijo lascivo. Ela prontamente abriu bem as pernas para acomodá-lo. A pressão de sua ereção ali era tudo o que ela precisava para aliviar um pouco da agonia em seu interior. As mãos do ninja deslizaram pelo corpo atraente, subindo a barra da saia e arrepiando a pele da coxa pálida. Naruto se afastou, retirando a parte superior de seu traje, expondo os músculos abdominais saltados. Hinata passou os dedos por ali, sem conseguir conter-se. Mordeu o lábio inferior e correu os olhos por aquela obra de arte, que era sua, só sua.
A atitude da morena enlouqueceu Naruto. Céus, como era gostosa! Grunhiu e puxou a sua blusa com ímpeto, deixando seu sutiã à mostra. Ela havia escolhido algo especial, porque a cena que protagonizara com ele mais cedo, ao ar livre, não saia de sua cabeça e ela queria mais, por mais constrangedor que fosse admitir. A lingerie era vermelha, totalmente rendada e sem qualquer forro. Transparente.
— Ah, Hime, um dia você ainda me mata!
Hinata sorriu, numa mistura de timidez e luxúria muito dela, que tinha o poder de desencadear pulsações frenéticas nos genitais do ninja. Ele levantou, para puxar sua saia. Hinata elevou o quadril, ajudando. Logo, ela estava vestida apenas naquele conjunto espetacular rubro, arrancando um engasgo do Uzumaki. A calcinha era mínima. Apenas um diminuto triângulo transparente com três tiras laterais de cada lado.
— Porra, Hime! Você é a mulher mais fodidamente gostosa desse planeta!
Naruto admirava-a, pressionando o membro, que doía de tanta excitação. Aquela pose, aquele peito nu, aquelas palavras sujas e aquele olhar nublado, de desejo por si, despertavam a devassa que vivia dentro da morena, sempre cobiçosa de libertar-se, quando Naruto estava por perto. Dessa forma, ela surpreendeu-se, dizendo:
— Então me come. Agora.
Naruto não tirou as calças. Não. O mais correto seria dizer que ele as arrancou, juntamente à cueca porque, em questão de segundos, ele estava completamente nu e deitado sobre ela. Baixou uma alça do sutiã, libertando um seio e começou a chupa-lo com afinco, já descendo a mão, com intuito de afastar a calcinha.
Todavia, repentinamente, ele afastou o rosto. Hinata, que tinha os olhos cerrados, concentrada em sentir sua boca, abriu-os, um pouco desapontada.
— Hime, eu tô sentindo um cheiro estranho…
As narinas de Hinata movimentaram-se e ela captou rapidamente o cheiro, que, na verdade, estava fortíssimo.
— A COMIDA!
Ela deu um salto, forçando Naruto a erguer-se também. Quando eles olharam na direção da cozinha, por cima do encosto do sofá, um fumaceiro já tomava conta do local.
— Calma, Hime! Deixa que eu vou lá. Pode ser perigoso!
Naruto levantou-se e foi resolver a questão. Hinata ficou sentada aguardando. Por Kami, havia se esquecido completamente do fogão ligado. Naruto virava sua cabeça num nível astronômico!
— Naruto-kun, está tudo bem aí?
— Sim! Tudo sob controle. Vou rápido ao banheiro, lavar a mão.
Logo ele estava de volta, sentando ao seu lado novamente.
— Naruto-kun, me perdoe… eu arruinei o nosso jantar…
— Nós arruinamos, você quer dizer, né? — Naruto, brincou, sorrindo. — Não tem problema nenhum, Hime. Porque o meu jantar de hoje está bem aqui na minha frente.
Com isso, Naruto puxou Hinata para seu colo, fazendo seus sexos encostarem-se quase intimamente, não fosse pela fina barreira que a calcinha representava. Montada sobre ele, com uma perna de cada lado, esqueceria da comida mil vezes, porque tudo o que queria naquele momento era esfregar-se ali e o fez.
A rebolada fez Naruto gemer, fechando os olhos e jogando a cabeça para trás, mas logo ele retornou a si, querendo provocar as mesmas reações nela. Baixou ambas as alças do sutiã e segurou seus seios, unindo-os e tentando levar os dois bicos de uma só vez à boca. Hinata estremeceu. O atrito embaixo e a atenção que a língua do loiro lhe dava ali naquele local tão sensível a inebriaram e ela apertou os olhos e partiu os lábios, deixando escapar lamúrias sôfregas.
Perdida nas sensações, Hinata deu um grito quando sentiu uma boca colar-se a sua e uma língua sacana a invadir sem pudor. Arregalou os olhos e viu o rosto do marido. O grande problema era que havia agora dois maridos. Um sentado sob si, abocanhando seus seios e outro debruçado sobre o encosto do sofá, olhando-a de muito perto, sorridente. Notando seu susto, o Naruto debaixo explicou.
— Gostou da surpresa, Hime? Será que você estava com saudades do meu clone?
Ardiloso, Naruto havia feito o kage bushin no jutsu no banheiro, onde o clone havia ficado aguardando pelo momento perfeito de surpreender a princesa.
Hinata ficou alguns segundos em silêncio olhando de um para o outro, com o coração aos saltos. Mas a hesitação durou pouco.
— Sim, morrendo de saudades…
E agarrou o rosto do clone, beijando-o com volúpia, enquanto o outro voltava a atenção pros peitos, que exibiam bicos extremamente intumescidos.
Quando faltou o ar e os rostos se separaram, o clone fez uma pergunta.
— Hime, meu chapa aqui me contou que você ficou sem jantar. O que você acha então de tomar um pouco de leite, pra compensar?
Hinata ruborizou, mas passou a lingua pelos lábios, num movimento extremamente sexy.
— Vou tomar isso como um sim.
Ele deu a volta no móvel estofado. Enquanto isso, o original ergueu seus quadris e afastou sua calcinha, postando a glande inchada em sua entrada.
— Senta aqui, Hime. Tenho um pouco de leite pra te dar também. Leite nunca é demais.
Hinata sentou e suspirou fundo, sentindo aquela grossura toda lhe preencher por completo, até o colo do útero. Ainda curtindo a sensação, sentiu a mão do clone agarrar seu cabelo de forma selvagem. Ele estava em pé, ao lado deles, e puxou a cabeça de Hinata em direção ao seu pau, que tremeu enlouquecido quando ela o engoliu.
Hinata estava ficando cada vez melhor em sexo oral. Ela agora conseguia abocanhar toda a extensão, ainda que com lágrimas nos olhos, já que o pênis de Naruto era longo o suficiente para enterrar-se bem no fundo de sua garganta. Chupava o clone com muita empolgação, ao mesmo tempo que cavalgava o marido.
Os três gemiam muito. Naruto original erguia a pélvis de encontro a mulher, enquanto massacrava seus mamilos com a língua. O clone forçava o quadril contra a boca de Hinata, segurando sua cabeça pelos cabelos firmemente. Hinata estava muito perto de gozar. Se um Naruto já a enlouquecia, o que dizer de dois?
O Uzumaki que estava sentado apertou seu quadril com força e ordenou:
— Fica de quatro pra gente, gostosa.
Hinata se levantou e se posicionou no sofá, obediente. O clone bateu levemente com a pica em sua cara, lambuzando-a de pré-gozo, que jorrava em grande quantidade. Hinata agarrou-o e chupou seu escroto, depois acariciou com a língua e abocanhou-o mais uma vez, salivando tanto que gotejava sobre o tecido macio.
O Naruto atrás de si passou a língua em sua boceta encharcada, sugando todo o líquido que conseguia. Viu seu ânus piscar, devido ao estímulo, e não resistiu em lamber aquele pequeno orifício encantador, com a pontinha da língua, em círculos. A isso, a morena gemeu alto e agudo. Era estranho senti-lo ali, mas muito delicioso. Então ele se aprumou e penetrou sua boceta, movimentando-se tão forte que sacudia todo o corpo da mulher e fazia o cassete do clone entrar ainda mais fundo em sua boca.
— É surra de rola que você quer, safada? Então toma!
Os dois Narutos foderam ambas as suas cavidades com um ímpeto que rapidamente levou Hinata a partir-se em milhares de pedaços, num orgasmo que durou um tempo incomumente longo. Ainda com os espasmos elétricos percorrendo seu corpo, sentiu a boca ser preenchida pela porra do clone, que esvaiu-se em fumaça, a seguir.
Logo seu marido também jorrava dentro de si, grunhindo o seu nome e dobrando o corpo, rendido ao prazer descomunal que era gozar na boceta apertada de Hinata.
— Hime, eu vou preparar uma comida pra gente.
Hinata estava espremida no sofá, deitada com Naruto, a cabeça sobre o seu peito. Ela mirou seus olhos, divertida.
— É sério! Vou fazer alguma daquelas coisinhas rápidas que o Iruka-sensei me ensinou. Vem.
Ele se levantou, puxando-a pela mão até a cozinha. Estava nu e simplesmente pegou o avental e colocou sobre o torso.
— Mestre cuca Naruto em ação, ao seu dispor!
A morena soltou uma gargalhada. Enquanto ele buscava por ingredientes, Hinata ajeitou sua lingerie, que encontrava-se totalmente desmantelada.
— Você não quer que eu te ajude, cortando algum legume?
— Nah… Hoje eu quero que você só observe.
Ela, então, sentou-se sobre a bancada, para assistir ao show.
Naruto era tão charmoso, com o rosto sério, concentrado em cortar os ingredientes... Não tinha muita prática, mas compensava em dedicação. Ele cortou diversos legumes e carne em tiras, temperou com shoyu, sal e especiarias e levou ao fogo, em uma frigideira grande. Hinata não resistiu em fitar seu bumbum arrebitado e firme, enquanto ele estava virado para o fogão. Ele girou de repente, surpreendendo-a.
— Hime, Hime… você tá ficando pior que o Ero-sennin…
Ele se achegou, colocando-se entre suas pernas. Ela lhe deu mais um de seus sorrisos com selo especial Hinata, o suficiente para o shinobi não resistir em beijá-la. Logo estavam se pegando em um amasso de tirar o fôlego e a comida queimando mais uma vez...
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