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História Aquele que roubou a minha alma - O lado dele


Escrita por: Lucy515

Notas do Autor


Bem, eu tive essa ideia ontem dia 4/01/2011, antes de dormir. Espero que gostem, pois é a versão de Bruno. Foi difícil, pois tive que tentar pensar feito um vampiro de 221 anos, idiota e insensível.

Capítulo 2 - O lado dele


Ela estava correndo feito uma doida, até que ela caiu. Poderia tê-la capturado ali mesmo, mas não seria nada divertido.
- Elizabeth, querida, pode correr, mas não se esconder.

"De noite, uh, não há nada como tremores há algo pior que tremores,
Há, há, esses terrores, e parece que, sinto como se alguém estivesse
Apertando minha garganta e comprimindo e..."

Ela se levantou, completamente rígida, talvez por causa da queda, mas vai saber o que se passa na cabeça de uma humana? São frágeis e comandadas pelos hormônios.
- Você não vai conseguir me pegar, seu idiota!

Alguém disse:
"Agora sofram as crianças"
E procurem por um salvador
Ou um homem louco e corrompido
Pelas instituições da sarjeta
Você não respira por mim
Desmerecedor da sua simpatia
Porque não há nenhuma chance de me arrepender pelo que fiz

Eu ri baixo. Ela não me ouviu. Ela tirou os sapatos e continuou a correr. Eu me decidi: Cansei de brincar. Corri um pouquinho mais rápido e a ultrapassei.

E apesar de tudo
Como você pode chorar por mim ?
Porque eu não me sinto mal a respeito disso
Então feche seus olhos
Me dê um beijo de despedida
E

Ela parou, e eu andei lentamente até ela. Reparei numa lágrima que escorria por seu rosto, acho que nem ela havia reparado. Eu já havia sentido o torpor uma vez, quando era vivo, e sei que é muito poderoso. Você chora sem nem se quer perceber. Eu tentei limpar a lágrima, mas ela lutou contra mim, e então eu usei o xale dela para prender seus braços. Eu a joguei no chão, me abaixei do lado dela, enquanto a segurava com uma mão. Sussurrei no ouvido dela.

Durma
Apenas durma
A pior parte é fugir
De seus sonhos

- O que eu falei era verdade. Eu gosto de você, como uma refeição, mas você é muito linda pra uma mortal, e tem um cheiro maravilhoso.

Um drinque
Pelo horror em que me encontro
Para os bons rapazes e os mal rapazes
Para os monstros que eu fui
Três vivas para a tirania
Apatia inapológica
Porque não há nenhuma chance de eu voltar novamente

Então eu a levantei, a encostei numa árvore, e a soltei.


- Pode ser uma refeição, mas ainda é uma mulher.

E apesar de tudo
Como você pode chorar
Por mim?
Porque eu não me sinto mal a respeito disso
Então feche seus olhos
Me dê um beijo de boa noite
E

Por que ela não correu? Não é como se ela realmente tenha tentado escapar. Vai ver ela finalmente perdeu a esperança. Ah, sei lá. Vai entender o que se passa na cabeça de uma humana feito Elizabeth, forte e fraca ao mesmo tempo, e... o que eu tô dizendo?

Durma
Apenas durma
A pior parte
São as coisas terríveis
Que eu vi

- Até nunca, Elizabeth, querida.

"Às vezes eu vejo chamas. E às vezes

Eu vejo gente que eu amo morrendo e... sempre..."

Então eu a beijei, e por incrível que pareça, ela retribuiu. Eu segurei o corpo daquela humana, e seu sangue realmente tinha um cheiro tão bom, era como se me chamasse.

Apenas durma

Apenas durma

Apenas durma

Apenas durma

Apenas durma

Apenas durma

Eu a mordi, e aquele sangue deliciosamente doce e quente acabou rápido demais.


Notas Finais


Olha, eu fiquei com dor de cabeça enquanto escrevia esse capítulo, pois eu só tinha ideia de onde começar, o resto veio com muito esforço mental, então, por favor, comentem.

Edit: Tem o que falar não. Só tirei os espaços e acrescentei umas frasezinhas em um dos parágrafos. É isso. Cabô. Obrigada por ler. Se quiser comentar comente, se não quiser tá bom também, pessoa. Beijo, até o dia em que eu tomar coragem pra voltar a escrever.


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