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História REDEMPTION (Jinx, Caitlyn x Vi) - Capítulo 10


Escrita por: fuu_fuu

Notas do Autor


Desculpem a demora, mas ô capítulo difícil de escrever! Escrevi literalmente 3 capítulos auternativos, apenas para perceber que havia coisas que não era hora de escrever, fiz uma salada tão doida, que é um milagre que eu tenha conseguido tirar alguma coisa disso. Nunca pensei que Arcane seria tão difícil de escrever. Estou adorando.🤩

Eu: Vamos procurar uma foto bonita da mel para colocar no capítulo.
Eu também: Mas são todas lindas.

Não me deixe te prender mais, vá ler.
Boa leitura 😉👌

Capítulo 10 - Capítulo 10


Fanfic / Fanfiction REDEMPTION (Jinx, Caitlyn x Vi) - Capítulo 10

Vi subiu as escadas com o fôlego curto. Jinx estaria bem? Ela precisa de consolo?

Abrindo a porta a rosada a encontrou sentada na cama, papéis de doces ao seu redor e um caderno de desenho nas mãos.

Ela parecia relativamente feliz, talvez as vozes não a tenham perseguido hoje ainda.

— Eu sinto você olhando mãozuda. — Jinx falou no meio da cama, sem retirar os olhos do papel.

— Como foi tudo? — Vi perguntou sentado-se na cama junto a azulada.

— Foi bem. Xernos é muito legal.

— Xernos? — Ela perguntou em dúvida. — Você diz o pai da Caitlyn?

— Sim! — A azulada desviou a atenção do papel. — Conversamos sobre um monte de coisas chatas e minha cabeça doeu um pouco mas tá tudo bem. — Ela exclamou alegre. — Olha! Ele até me deu um monte de doces quando acabamos.

Jinx lhe mostrou todos os doces que o homem havia lhe dado no final da sessão e Vi quase estremeceu com as consequências de tanto açúcar nela que teriam que aguentar por isso.

— Então você vai querer vê-lo de novo? — Vi perguntou esperançosa.

— Sim! — Ela exclamou.

— Ótimo! — Vi comentou sem acreditar no quão fácil isso isso estava se saíndo.

— Então, sobre o que vocês conversaram? — Vi perguntou curiosa, juntado-se a irmã na cama.

— Ah, sobre um monte de coisa, não estou afim de falar sobre isso agora.

Vi quase se sentiu murchar, sua curiosidade sendo cortada na lata. Pelo menos, sua irmã estava feliz, ela não podia, pedir mais que isso.

Elas passaram alguns momentos aproveitando a presença uma da outra até que alguém bateu na porta.

— Entre! — Vi falou, mesmo não sendo seu quarto.

Caitlyn apareceu do outro lado da porta e ela tinha um sorrisinho no rosto.

— O que foi? — Vi perguntou se levantando da cama para conversar melhor com a roxeada.

— Tem alguém te esperando lá em baixo.


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Ekko olhou para os móveis chiques que o rodeavam.

Era um lugar muito bonito apesar de estar longe de estar nos níveis dos de cima. Era grande, poucos habitantes rodeavam e a segurança era quase nula, não foi preciso muito para se esgueirar pelo prédio.

Era irônico que a alguns anos atrás Vi estaria dizendo o quão idiotas os Piltes eram por todo luxo que esbanjavam e agora lá estava ela, sendo uma delas.

Ele franzil a testa com o sentimento que isso lhe trazia, não era exatamente raiva ou inveja, ele nunca trocaria os Firelights e o que conquistou por uma casa bonitinha, mas, algo dentro dele rugia para reclamar com a garota que ele aprendeu a ver como uma heroína quando criança se voltando contra suas próprias palavras.

Mas, não era para isso que ele estava aqui afinal. Ele tinha uma missão simples e após finaliza-la iria embora.

Ele estava cansando, seu pé, mau havia recuperado e ele precisou ser o líder que todos aprenderam a ver nele.

— Ekko? — A voz de Vi se projetou de seus pensamentos. — Oi!

A mulher o comprimentou educadamente e se sentou no sofá ao lado dele, olhando ao redor ele pensou ter visto um reflexo de cabelos azuis mais descidiu fingir que não.

— E aí? — Vi relaxou no sofá. Ela parecia saudável, ele notou, se não fosse pela ligeira bolsas em seus olhos e o inchaço em um dos lados do seu rosto que dizia muito o que havia acontecido. — No que posso ajudar?

— Vim atrás de respostas, todos estão confusos com o que vem acontecendo.

— O que você quer saber? — Caitlyn perguntou se sentando ao lado de Vi, antes de corar e se afastar um pouco.

— A três dias, as Lanes está lotada de executores.

Vi concordou.

— Conseguimos o perdão de Powder, em troca dela dizer os podres de Silco. — A mulher respondeu mas, então seus rosto ficou preocupado. — Eles estão machucando os cidadãos?

— Não. Não muitos pelo menos. Só aqueles que não querem aceitar que a festa do chefão chegou ao fim.

— Agora que Silco se foi. — Caitlyn começou. — Quem está no comando?

— Ninguém exatamente. Sevika pegou sua trupe e sumiu o mais rápido que pôde alguns dizem que ela foi tentar a sorte em Noxus. Os barões estão brigando entre si, mais por enquanto, não a uma guerra entre eles aínda. As crianças das fábricas foram mandadas para orfanatos em Piltover e as poucas que fujiram vinheram para as minhas mãos ou de pessoas que estão dispostas a cuida-las.

Vi concordou seu semblante ficando mais suave com as boas notícias.

— Também vim para lhe entregar algo, Vi.

A rosada levantou uma sombrancelha em dívida do que poderia ser.

Ekko abriu sua mochila retirando de lá um pacote preto grande e bem embalado e uma pasta com documentos.

— O que é tudo isso? — Cait perguntou curiosa.

— Isso é para Jinx. Um dos meus achou e queria ficar, quando estávamos explorando o que sobrou do Last Drop, a procura do resto dos capangas de Silco. Ninguém tocou em nada lá. — Ekko falou para Vi. — Todo mundo acha que, o lugar está no seu direito, já que é a sucessora de Vander. Estes são os documentos do local, pelo menos alguns. — Ele entregou a pasta fina a ela que a abriu e deu uma rápida olhada.

Vi concordou, mais algo na mente dele não sabe se ela ficou feliz com a notícia de que poderia voltar para o lugar que uma vez chamou de lar agora que tinha essa casa bonita e chique.

— Obrigada. — Ela falou sinseramente.

— É seu por direito, então... — Ele deu de ombros.

Notando que não havia mas nada para falar, Ekko se levantou.

— Era só isso que eu tinha a falar, tenho que voltar para a árvore, muitas pessoas estão chegando e está uma louca confusão.

As duas mulheres entenderam e se despediram do garoto, com sentimentos conflituosos do que fazer com a notícia de que agora Vi e Jinx tinham para onde voltar.


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Ela se lembra de como era olhar para aquelas paisagens.

Os barcos velozes que nadavam nas costas de um mar revolto, marinheiros e guerreiros experientes que traziam mercadorias e clamores de mais uma vitória para sua terra natal.

O modo como as crianças cantavam que um dia chegariam ao topo e valejariam por aqueles mesmo barcos trazendo força, poder e glória para Noxus.

Ela já foi uma dessas crianças um dia. Cantando histórias para os mais velhos de coisas que faria e as que mudaria, o modo como tentou até o último segundo aprender tudo que pudesse, orgulhar sua família na frente dos mais fortes.

Nunca foi o suficiente.

Eles sempre disseram que Noxus não tem lugar para os fracos. Talvez fosse verdade, talvez ela fosse muito fraca para sua ex-nação.

Porque ela chorou como uma criança em seus aposentos quando soube da morte horrenda e bem detalhada da única pessoa que cuidou dela.

Seu irmão, um dos guerreiros mais poderosos de Noxus, morrendo tão prematuramente na morte de alguém a qual ela desconhece.

Sua mente retorna a pouco menos de uma semana atrás, quando avalia os mapas marcados com a presença de shimmer, e nomes que lhe foram dadas, de ambos os lados das cidades e pessoas que acharam que poderiam se safar com isso.

Duas jovens garotas pedindo por misericórdia por uma assassina. Uma criança, mais uma assassina.

Sua mente retorna para a garota de cabelo rosa.

Violeta.

Esse era o nome da garota, que conseguiu fazer a filha dos Kiramman sua maior aliada, da garota que ficou em pé a sete pessoas, que não lutaram por ela e os colocou em seu lugar, lembrando que do alto da cadeira brilhante e das palavras bonitas, eles eram sustentados por muitas mentiras.

Mel não gostava de Vi, isso era certo. Ela era rebelde, inconsequente e nenhum respeito por alguém que ela não julgasse merecer.

Ela era tão parecida com seu irmão que doía. Talvez fosse por isso que, quando a garota pediu uma segunda chance para sua irmãzinha quebrada, Mel tenha apoiado a idéia idiota de Jayce.

O melhor de tudo foi ver a cara de sua mãe. De gritar sem precisar falar que ela não era mais a garotinha se escondendo e tentando entender um povo violento. Ela era uma mulher que conseguiu um posto neste lugar e acreditou que eles poderiam ser fortes e misericórdiosos.

— Uma moeda, por seus pensamentos.

A voz do homem apareceu ao seu lado. Mel desviou a atenção dos papéis, que nem sequer lia, para o moreno forte e bonito que se aproxima.

Ele está usando apenas uma cueca preta, o suor pós-sexo ainda em seu corpo.

Jayce, é realmente um homem bonito, foi o que chamou a atenção dela em primeiro lugar quando se conheceram.

Seus ombros largos, músculos rochosos que desmentiam o fato dele ser um rato de laboratório, sua postura confiante um tanto arrogante, mas, com o tanto certo de respeito para não ser pisado. Não a admira que sua mãe estivesse tentando conquista-lo para o seu lado. Felizmente, ele também era um homem leal e com um objetivo claro.

Eles fizeram uma boa dupla desde o início. Ele precisava de ajuda e ela estendia, ela precisava de um futuro e ele lhe entregaria, um apoiando o outro, fosse diante de uma mesa tomando decisões ou em uma cama fazendo sexo casual, pelo prazer de uma companhia.

Ela gostaria de sentir mais por ele, Mel gostaria que seu coração batesse como nos livros fantasioso culposos que se deixa ler na noitinha quando seus deveres podem esperar por mais um dia.

Infelizmente, o coração daquele homem está voltado para outro lugar e por enquanto ela não se importa de ser mais uma em sua cama.

É quase hilário o quanto ela ainda costuma manter uma de suas fantasias mais juvenis. Felizmente seus extintos não se deram por errado até agora.

Jayce e Victor ainda são brilhantes.

Seu poder no conselho ainda é fluente.

Ela mostrou para sua mãe o quão forte ela é, e o que está disposta a sacrificar pelo bem dessa cidade.

É quase irônico, que ela foi desgarrada de sua família para essa cidade pobre (Na época) e usou cada grão de força e desejo que ela tinha nessa cidade.

Hoje, Piltover é uma das principais nações mercantes do mundo. Famosa pelo progresso e força, não dá violência, mas, pela visão que ela tinha de um futuro.

Agora quando, Mel, finalmente alcança um grau de respeito, eles voltam rastejando a chamando de família e que precisam de ajuda?

Dane-se eles. Mel, não iria apoiar guerra nenhuma.

— Mel? — Jayce chamou novamente. — Você está bem?

Ela saiu de seus pensamentos.

— Estou. Desculpe preocupar. — Mel falou com um suspiro cansando, organizando os papéis para descansar.

Jayce sentou-se na cadeira ao seu lado, um olhar preocupado em seu belo rosto.

— Você quer falar sobre isso? — Ele tentou sorrir para ela.

— Estava pensando em algo para a cidade. — Ela levantou-se guardando os papéis extremamente valiosos que seriam entregues ao novo xerife, assim que eles descobrissem como limpar toda a sujeira da atual força.

— Sou todo ouvidos. Conte-me o que têm em mente. Deixe-me lhe ajudar.

— Muito bem.

Talvez estivesse na hora de deixar as velhas lembranças de lado e seguir em frente.

Ela retirou seu anel Noxuano, o deixando em cima da mesa, um símbolo de que, agora, ela estava livre para seguir com seus planos.

— Eu quero fazer o seguinte...


Notas Finais


Muitos pontos de vista hoje, Jinx está de bom humor, isso foi bom para seu primeiro dia de terapia.

Ekko não sabe o que pensar em relação a Vi e Jinx, mais podemos ver que ele está tentando entender da melhor forma que pode.

Mel é uma visionária, ela não é fã de guerra e acredita na misericórdia, mais o caminho é rochoso, e ninguém pode evoluir sem um aliado. O que acontecerá agora que Noxus e Piltover não estão mais em boas graças um do outro?

Eu tenho sentimentos confusos em relação a pessoa que é Jayce. Não sei se ele é muito ingênuo ou outra coisa, por enquanto ele ficará na encolha. Mais com quem vocês shippariam ele?

Só isso por hoje e Fuui!


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