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História Are We Just Sisters? BILLIE EILISH - Planeje Seu Ataque, Mova O Peão


Escrita por: Girl_in_the_hell

Notas do Autor


oi=)
.
Perdoem os erros ortográficos.
.
BOA LEITURA BEBÊS♡

Capítulo 48 - Planeje Seu Ataque, Mova O Peão


Fanfic / Fanfiction Are We Just Sisters? BILLIE EILISH - Planeje Seu Ataque, Mova O Peão


《JOYCE》


—E qual seria a sua ideia?— Josh perguntou.


—Por que eu imagino o que é?— Billie questiona enquanto me encara com uma cara nem um pouco contente.


—Pra início de conversa sou completamente contra você estar envolvida nisso— Retruquei e a mesma rolou os olhos.


—Anda Joy— Suspirei pesado.


—Vamos usar o ponto fraco dela— Falei e Josh precionou os lábios.


—Síndrome de Hutchinson-Gilford, é uma doença genética rara que é caracterizada pelo envelhecimento acelerado, cerca de sete vezes em relação à taxa normal— Li diante a tela do meu notebook.


—A da mamãe é...— Fui interrompida por Josh.


—Não faz isso— Rolei os olhos.


—A da 'Clarice' é bem menos severa, mas de qualquer forma é notável drasticamente, um ano pra ela é como se fossem dez— Beberiquei meu café.


—Ainda não entendi, ok ela é doente. Mas, todos nós estamos sujeitos á doenças ao decorrer da vida— A esverdeada falou.


—Sim todos, menos uma das socialites mais filha da puta— Josh falou e eu assenti.


—O reinado dela iria por água abaixo se a Imprensa descobrisse que a pregadora de perfeição, não é perfeita— Virei a tela do notebook pros dois, mostrando as mil palestras de como obter a pele perfeita, todas dirigidas e protagonizadas por ela mesma.


—Seria uma baita hipocrisia— Billie praguejou e eu ri.


—Hipocrisia vai ser foder com a vida dessa filha da puta— Falei enquanto alcançava meu celular.


—Aquela vadia jura ser natural, mesmo tendo botox escrito na testa— Acabei rindo da fala de Josh.


—Temos tudo que precisamos em nossas mãos— O cacheado sorriu.


—Espero muito que isso não dê errado— O mesmo praguejou e eu suspirei.


—Não vai dar— Afirmei e Billie me encarou.


—Olha, precisamos de provas, tenho um amigo que é hacker, precisamos dos arquivos do computador dela. Receitas, medicamentos, cartões de crédito, diagnósticos, tudo que estiver ao nosso alcance. Quanto mais a Impresa tiver, maior é o estrago— Falei convicta e ambos assentiram.


—Tem notícia do papai?— Perguntei e Billie me encarou como se quisesse me contar algo.


—Não, falando nisso eu tenho que ligar pra ele e pra Megan. Fala com seu amigo hacker pra gente montar um plano decente— Semicerrei os olhos em sua direção e o mesmo se levantou saindo da sala.


—Bill?— Chamei a garota que parecia distante.


—Minha mãe quer pedir divórcio— Arregalei meus olhos.


—Por que ela faria isso? Por que não me contou antes?— Perguntei irritada.


—Ela me ligou hoje de manhã, ela está com medo Joyce— Ela ergueu seu tom de voz.


—Ótimo, você também está, a porta é ali— Gesticulei com as mãos e ela bufou.


—Eu não vou ir embora— Redarguiu de forma bruta.


—Sua mãe é uma covarde— Cuspi as palavras sem ao menos processa-las, me arrependendo segundos depois.


A garota me encarou estática enquanto sua boca estava aberta em um perfeito "O".


—Billie...— Sussurei.

—Ter medo não é covardia— Falou ríspida e eu pude ver lágrimas em seus olhos.

—Bill... me— Fui interrompida por ela.

—Não Joyce, liga pro Petter— Saiu da sala,  e logo Josh adentrou.

—A Megan está melhor, talvez receba alta amanhã. Não consegui falar com o papai— Assenti.

《BILLIE》

[18:34]


Ouvi vozes lá embaixo, porém eu não tinha a mínima vontade de ir até lá.
A porta do meu quarto foi aberta, e o perfume denunciou a pessoa.

—Billie...— Me levantei pronta pra sair do quarto, mas fui impedida com sua mão segurando forte o meu braço.

—Joyce— Murmurei começando a ficar irritada e fui surpreendida com um abraço da loira.

—Me desculpa ok, eu falei aquilo no impulso. Sua mãe não é covarde, só está com medo, e eu também estou— Abri minha boca pra falar mais nada saiu.

—Não costumo ter medo de nada, só de mim mesma, e eu me vejo na minha mãe, me vejo o monstro que me tornei— Neguei freneticamente segurando seu rosto.

—Eu preciso te contar uma coisa— Assenti e me sentei em seu colo, passando minha mão pelo seu pescoço.

—Não é a primeira vez em que penso em fazer isso, trazer essa verdade a tona. Mas lembra quando eu te falei que eu não era santa?— Assenti enquanto estudava suas expressões.

—Clarice e eu tínhamos um trato, silêncio sobre o segredo dela, meu segredo a salvo— Suspirou.

—Joyce... confia em mim— Falei baixo pela nossa proximidade.

—Eu confio Bill, eu só me odeio por isso.— Acariciei seu ombro.

—Eu matei uma criança— Senti minha garganta secar.

—Não foi de propósito, eu tinha 15 anos, roubei um carro, eu estava meia chapada, eu não tinha visto a criança no carro, quando eu percebi, e-eu entrei em desespero, deixei o carro em um acostamento com ela ali dentro e corri.
Como uma grande filha da puta covarde— Ela não me olhava nos olhos e eu tinha lágrimas no rosto.

—Foi encontrada no dia seguinte, morta por insolação— Joyce me olhou e eu vi lágrimas no canto de seus olhos.

—Eu me lembro dela todo dia, aquela madilta cena não deixa minha cabeça. Aquele sorriso meio banguela, com seus cabelos morenos e olhos cor de mel, ela era linda e eu lhe tirei a chance de viver, eu tirei a vida dela— Me levantei de seu colo e pela primeira vez em minutos ela me encarou nos olhos.

—E-Eu sinto muito, eu não fazia idéia... e-eu— Minha voz falhou miserávelmente e ela negou.

—Ela foi a unica a saber por anos, ela pagou agentes especializados para sumirem com o corpo da menina, subornou os pais e sumiu com as evidências— A loira se pôs em pé e secou o rosto.

—Só queria que você ficasse sabendo disso por mim, por que provavelmente isso vá vir à tona— Assenti e abraçei ela, que ficou um tanto surpresa.

[▪︎▪︎▪︎]

—E qual é a nossa conclusão?— Pergunto e o loiro me encara.

—Vamos ter que invadir um sistema— Mordi o canto da boca e todo mundo se encarou.

—Bom, acho que já podemos começar. Certo?— Joyce fala indiferente e Petter suspira assentindo.


Notas Finais


amo vcs♡


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