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História Are We Just Sisters? BILLIE EILISH - Panting


Escrita por: Girl_in_the_hell

Notas do Autor


Não, não é um delírio...
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{1/4} ㅡ •MARATONA•
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Indico que leiam esse cap ouvindo the hills, call out my name ou i fell like I'm drowning. (Escrevi ouvindo todas elas)
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Perdoem os erros ortográficos.
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Capítulo 59 - Panting


Fanfic / Fanfiction Are We Just Sisters? BILLIE EILISH - Panting


Acordei com a luz branca em meu rosto, retornei a minha consciência, vendo Billie dormindo encostada na maca hospitalar.

Hospital?

Me levantei num impulso vendo Billie acordar assustada.

—Joyce?— Sua voz rouca soou.

Tentei me levantar, mas o cateter em meu braço impediu.

—Joyce para!— Billie me encarou de cima a baixo checando se eu realmente estava bem.

—Cadê a maleta?— Perguntei exasperada.

—Quê? Que maleta?— Neguei freneticamente.

—Porra cadê meu celular?— Olhei desesperada para todo o quarto.

—Joyce o que aconteceu?— Perguntou e eu ignorei.

Arranquei a agulha do meu braço, ouvindo Billie implorando que eu parasse. Uma gota de sangue cai no carpete fino enquanto eu digito freneticamente.


—Melhor você sumir com todos os arquivos daquele pendrive—



Falei em um único fôlego.



—Como assim? Onde está o pendrive?—


Suspiro.


—Não está comigo, sofri um acidente—



A chamada foi encerrada, logo em seguida uma mensagem chegou, pedindo para que eu o encontrasse.


Joguei o celular na parede, vendo o mesmo se partir em pedaços. Vi que Billie tinha os olhos repletos de lágrimas.


—Que merda Joyce, o que aconteceu?— Neguei encostando minha cabeça na poltrona.


—Burra, eu fui burra pra caralho— Fechei minha mão em punho, sentindo minhas unhas curtas perfurarem superficialmente minha pele.


—Naquele carro, tinha uma maleta com um milhão de dólares e um pendrive com informações demais— Falei com os olhos fechados.


Estava em meu apartamento, com a companhia de meu pai, Billie e Sara.


Estava trancada em meu escritório desde então.


Fodida, isso o que eu estava.


Batidas na porta desviaram minha atenção.


—Baby— Mordi o canto da boca, com o timbre manhoso que essa palavra saiu de sua boca.


Caminhei até a imensa porta de madeira sólida polida preta abrindo e puxando a garota avançando em seus lábios, a prensei contra a porta, girei o trinco travando a porta.


Suas mãos se enroscaram nos fios de cabelo da minha nuca, enquanto as minhas apertavam obsessivamente sua cintura.


A voz do meu pai nos interrompe, me fazendo bufar.


—Deixaram pra você— O grisalho acrescenta, adentrando a sala com uma caixa de papelão em mãos.


Abri a mesma sem delongas sentindo um cheiro horrível, olhei dentro da caixa e me afastei logo em seguida.


—Quem deixou isso?— Perguntei e ele deu de ombros.


—Não tem remetente, o que diabos é isso?— Mordo o canto da boca.


—Vísceras, são sei se são humanas ou animais— Os três ficaram imóveis, com cara de assustados.


—Deixaram essa carta também— Peguei da mão de Sara, abrindo em seguida.


"Mandei um lanchinho;

Lembra quando tinha 10 anos e era fissurada na ONG Dark's Blood?

Bom, querida... eles são reais e amam gente com a língua grande.


Sua queda vai ser enorme Sanders"


Precionei os olhos, passei a língua nos dentes, sem ao menos saber por onde começar pra me livrar dessa merda.


—Clarice?— Charlie pergunta e eu o encarei irônica.


—O que acha?— Rolei os olhos e sai dali, fazendo questão de pedir pra que tirassem aquilo da minha sala.


《BILLIE》


Já havia escurecido, e nada de Joyce.
Sara e Charlie já tinham ido embora, mas pedido que eu os avisassem assim que ela chegasse.


Estava na sala assistindo um filme aleatório na Tv, ouvi a porta principal ser destravada, vendo Joyce adentrar por ali. Um sorriso fraco surgiu em seus lábios ao me ver.


Fui até a mesma depositando um selinho em seus lábios.


—Por que demorou?— Pergunto e ela encara meus lábios.


—Toma banho comigo?— Mordi o lábio inferior sorrindo.


—Vai me responder?— Perguntei e ela bufou.


—Não— Respondeu simples, me jogando em seu ombro enquanto subia as escadas.


[▪︎▪︎▪︎]


Com sua boca em meu pescoço, conduziu nossos corpos despidos até sua cama.


Sentia minhas pernas fracas pelo orgasmo recente, mas o formigamento em minha intimidade era insuportável.


O calor que eu sentia, e a vontade de ser fodida por ela era incontrolável, eu a queria dentro de mim.


Puxei seu rosto e ataquei seus lábios um pouco inchados e vermelhos, uma de suas mãos apertava minha cintura e a outra meus seios.


Minha respiração desregulada, os fios de cabelos grudados em minha testa, puxei os fios de cabelos da sua nuca.


Meu corpo foi deitado com cuidado na cama, Joyce se separou, seus olhos estavam escuros, suas pupilas dilatadas e sua respiração descompassada.


A mesma desceu com uma trilha de beijo até meu seio esquerdo abocanhando o mesmo, enquanto sua mão massageava o outro.


Seus beijos desceram até minha intimidade, um gemido rouco escapou da minha boca, quando a sua entrou em contato com o meu clitóris.


Sua sucção atingia pontos sensíveis fazendo meus gemidos serem mais altos. Eu maltratava meu lábio inferior tentando abafar os mesmos.


Arqueei as costas quando dois de seus dedos me penetraram, revirei os olhos quando ela atingiu meu ponto G.


Senti pequenos espasmos, ela percebeu que eu estava próxima aumentando suas estocadas que eram fundas e fortes.


Prendi minha respiração por alguns segundos, a loira engoliu meu líquido e me olhou com um sorriso de canto enquanto limpava o canto de sua boca.


Criei forças me erguendo e empurrando a mesma, ficando por cima.
Beijei seus lábios, chupei sua língua, arfando ao sentir meu gosto.


Estiquei meu braço até a mesinha de canto, abrindo a pequena gaveta, retirando dali um vibrador clitorial, pude ver seus olhos acompanharem todos os meus movimentos.
Um sorriso perveso, e sua sombrancelha erguida entregou que a loira já havia entendido o que eu planejava.


Posicionei o vibrador em seu clitóris ouvindo um gemido manhoso sair de seus  lábios, segurei forte suas coxas, encaixando nossas intimidades.


Rebolei, vendo a mesma revirar os olhos, nossos movimentos eram sincronizados, sua mão parou em minha cintura apertando me fazendo gemer seu nome com o resto de fôlego que me restava.


Senti todo o meu corpo se arrepiar quando sua mão pousou em meu pescoço apertando.
Meu corpo foi jogado na cama, invertendo nossas posições, Joyce rebolava incansavelmente, sua boca estava em meu pescoço deixando sucções e mordidas.


Senti espasmos, percebi que ela também estava próxima, um gemido rouco, foi o ápice pra nós duas.


Minha respiração estava ofegante a mesma se jogou no meu lado com a respiração escassa.


Sua boca se aproximou da minha orelha.


—Já cansou? A gente nem começou— Sua voz rouca e sua mordida em meu lóbulo fez todo o meu corpo se arrepiar, olhei pra ela com um sorriso de lado e a beijei com luxúria.



Notas Finais


Aiai, aproveitem, só isso que digo😏😀
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Prox cáp às 3pm
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Bjs, amo vcs, se cuidem e bebam água.


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