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História Arte - ABO Mpreg - Escapatória


Escrita por: ArcadeBurrito

Capítulo 25 - Escapatória


Na frente deles, jazia um urso ferros e bem irritado que provavelmente estava faminto.

Rafael sentiu seu coração velas quando Leo entrou na sua frente e o empurrou na intenção de fazer o garoto correr, mas não adiantou. Rafael entrou em estado de choque por alguns segundos, nunca em sua vida tinha visto um urso feroz de tão perto.

Par ser sincero, nunca passou por uma situação de perigo tão brusca dessa forma.

Lentamente Leo recuou em total silêncio e em nenhum momento ele emitiu som, mas depois de ter pedido para o menor correr, rapidamente agarrou sua mão com muita força, o mantendo quase colado em seu corpo.

"L-Leo—" Sussurrou se recuperando aos poucos do choque e o maior apenas fez um 'shh' e continuo recuando lentamente.

O urso rosnava e grunia, babando de raiva mas também estava parado no ligando vendo os dois se afastarem lentamente.

"Sem movimentos bruscos." Sussurrou também e Rafael apenas imitava o lupus.

Mais um pouco e infelizmente o urso começou a segui-los no mesmo ritmo, fazendo ambos ficarem um pouco desesperados.

Oh não!

Em nenhuma hipótese eles poderiam correr ou fazer movimentos bruscos, já foi extremamente impressionante o fato do urso não ter avançado para cima deles pelo escândalo que tinha acabado de acontecer. Mais alguns pequenos passos foram recuados e Leonardo conseguiu ver que atrás daquele enorme urso tinha um pequeno filhotinho. 

Oh não de novo.

Era uma mãe ursa protegendo seus filhotes!

Engoliu em seco se sentindo extremamente ansioso por aquela situação. 

"Tudo bem, no pior dos casos você se finge de morto tudo bem?" Leo sussurrou e Rafael ficou um pouco aflito mas apenas concordou. Mais alguns passos e  a grande ursa tinha parado de segui-los, apenas ficou os olhando ir, como se era isso que mais queria. 

Mas como se tudo fosse para dar errado, ouviu alguns passos atrás e três vozes altas como se estivessem brigando ou lago parecido. Rafael sentiu seu sangue gelar quando o urso decidiu ficar bípede. Olhou para a direção das vozes com seus olhos arregalados e coração a mil quando viu três figuras bem familiares... familiares até de mais. 

Alan, Felipe e David subiam o morro de forma despreocupada e mal notaram o ambiente em volta.

"Você acha que é normal eles demorarem tanto?" Felipe revirou os olhos um pouco sem paciência.

"Eu não sei, o pai dele me falou que ele vieram dar uma passeada aqui no riacho, mas não é muito normal eles ficarem o dia inteiro até a noite aqui, deve ter acontecido alguma coisa." Alan estava o caminho inteiro tentando convencer o seu amigo a continuar a procura.

"É, deixa de ser assim, só viemos dar uma conferida pra ver se eles estão bem." E como sempre, David não recusava em acompanhar os seus amigos. 

Quando eles ouviram aquele forte rugido, olharam pra direção de onde vinha e de brinde encontraram Leo e Rafa quase encolhidos na frente do grande animal.

"CARALHO!" Alan puxou uma grande arma de caça que trouxe consigo e mirou no animal. 

"Atira!" Felipe disse assustado. Nisso, os cinco ficaram apavorados ao ver o urso começar a corre na direção deles. Um disparo alto foi ouvido mas não foi o suficiente  para fazer o animal cair direto no chão. 

A ursa avançou na direção de quem estava mais perto, então Leonardo se viu sem saída. 

Ela se levantou para dar uma poderosa patada na direção dos dois porém o lupus empurrou Rafael para trás o fazendo cair no chão e se preparou para o impacto. Saiu voando por alguns poucos metros e sentiu uma dor cortando se alojar no seu braço e sua cabeça deu voltas. "Merda." Sussurrou para si mesmo e tentou se levantar de imediato, mas aquela ursa não perdeu tempo e avançou para cima de si.

Ele pode ser um alfa lupus, mas ninguém consegue vencer um urso. 

Antes de conseguir raciocinar, abriu seus olhos e a única coisa que viu foi uma boca enorme aberta a poucos centímetros de seu rosto e aqueles caninos eram realmente assustadores. Aquela fera iria comer metade da sua cabeça com apenas um avanço e não teria tempo de fazer nada, foi como se tudo tivesse ficado em câmera lenta e aquele hálito quente e podre aqueceu todo o seu rosto, mas outro alto som de tiro foi ouvido e a ursa caiu com tudo no chão, mais especificamente em cima de Leo.

"Arg! Caralho!" Aquele urso de quinhentos quilos se deitou por cima de seu peito o deixando sem ar. 

"LEO!" Rafael correu desesperado para aquela situação e imediatamente começou a tentar em empurrar o enorme animal de cima do alfa com toda a sua força, mas era extremamente difícil, Leo ficou completamente imobilizado. "VOCÊS VÃO ME AJUDAR OU NÃO?!"Olhou desesperado para os três alfas que ainda estavam parados no lugar em estado de choque. Alan, que tinha aquela arma em mãos foi o primeiro a se mover e correu para ajudar o amigo, depois os dois o seguiram.

Empurraram e aquele peso saiu, finalmente deixando Leonardo puxar uma grande e boa lufada de ar.

"Vocês... vocês são idiotas por um acaso?!" O lupus olhou um pouco aéreo do que tinha realmente acontecido e olhou com muita raiva para os amigos.

"O quê?! A gente te salvou agora!" Alan tentou se explicar mas também não sabia muito o que dizer. 

"A grosso modo..." Sussurrou tentando se levantar, mas foi impedido por uma pessoinha que que pulou em cima de si igual aquele urso fez. 

"Você está bem?! Por favor me diz que está!" Rafael sentia seu coração sair pela garganta e agarrou com muita força o rosto do alfa, que ficou sem reagir com seus olhos arregalados ao ver o desespero do pequeno. 

"E-Eu estou bem." Fechou seus olhos com força enquanto sentia mais aquelas mãozinhas agarrarem seu rosto, amassar suas bochechas e as esticar também, virando sua cabeça para todos os lados.

"Não tem sangue?!" Respirava fortemente e começou a descer sua mão do rosto para o pescoço, peitoral, braços, abdômem... mas sem perceber o que fazia, pois seu único objetivo era ser se o homem estava realmente bem. Leo engoliu em seco e sentiu suas bochechas arderem. 

"Chega! Eu estou bem, não precisa se preocupar comigo." Segurou os pulsos e os afastou de seu corpo. "Tudo bem, calma." Se sentou melhor e não tirava o olhar do rosto preocupado de Rafael. 

"Ainda bem." Como se todo o ar de seus pulmões saíssem de uma só vez, Rafa se jogou pra cima do lupus e o abraçou com força. "Você quase morreu." Cochichou assustado, seu corpo tremia. "Só não morre." Continuou colado no alfa, seus olhos começaram a lacrimejar. 

Leonardo ainda não tinha processado tudo aquilo mas mesmo assim devolveu o abraço de forma carinhosa apertada, como se quisesse proteger aquele ômega com tudo o que tinha. 

"Não vou, confia em mim." Disse e tentou se levantar, agora o pequeno o ajudou com toda a sua força, que não era tanta mas Leo achou aquilo extremamente adorável e deixou que ele o ajudasse mesmo que não precise. "Obrigado." Sorriu amoroso para o pequeno, que ainda estava com um olhar assustado mas não disse mais nada. 

Os três alfas olhavam aquilo de camarote e ficaram de certa forma pasmos.

Ok, certas pessoas conseguiam mudar os outros. 

Olharam os dois andarem para longe juntos em silêncio até Rafael perceber a falta dos garotos.

"Vocês virão?" Olhou para trás e era como se três estátuas olharam para eles. Lentamente  eles caíram na real e começaram a seguir o casal, porém alguns  passos atrás. 

•∆•

Chegaram na cidade e havia várias luzes em todos os cantos, o comércio era bem ativo mesmo a noite.

"Por que decidiram subir a montanha?" Leo olhou para os seus amigos, seu olhar não era nada amigável. 

"Pra procurar vocês ué." Alan deu de ombros. "Deveria nos agradecer, se não fosse por nós teriam virado carne moída." Empinou seu nariz de forma arrogante mas Leonardo sentiu seus nervos ferverem. 

"Teríamos conseguido escapar mesmo se vocês não tivessem vindo! Ela era uma mãe ursa!" Fechou seus punhos com força e sua raiva parecia ser palpável. 

"Mãe ursa?" Alan abaixou um pouco a sua voz e sentiu um pouco de remorso remoer em seu peito. "Bom... é um carnívoro, ele consegue se virar." Tentou se explicar mas não adiantou muito.

"Esquece..." Leo deu de ombros e se voltou para o ômega.

Rafael parecia um pouco triste porém bem aliviado. A última coisa que ele queria era ser morto e comido por um urso.

"Obrigado garotos." Sorriu um pouco desconcertado e Alan e David devolveram um sorriso sem graça, enquanto Felipe apenas se mantinha neutro. "Amanhã nós nos vemos."

"Tudo bem, desculpe por hoje." David completou. "Acho que está na hora da gente ir." Os garotos de despediram e seguiram caminho, enquanto os dois seguiram outro.

Depois de um tempo caminhando em silêncio no meio das pessoas pelos comércios, Rafa tentou quebrar aquele clima estranho.

"Não acha melhor voltar pra casa?" Chamou a atenção do alfa, que o olhou um pouco sem saber o que fazer.

"Desculpe... ainda estou em estado de choque eu acho?" Riu um pouco de forma forçada e olhou em volta. "Bom, estamos perto, nós podemos ir sim." Tinha muitas pessoas andando para todos os lados e aos poucos recobrava seu raciocínio. "Me dê a mão." Estendeu a sua.

Rafa ficou olhando aquela mão estendida e engoliu em seco. Lentamente a aceitou e ficaram parados no lugar de mãos firmemente dadas.

"É pra você não se perder." Completou  e em seu olhar parecia ser realmente esse o motivo, mas o ômega não conseguia ficar muito calma.

"Tudo bem."

Os dois andaram no meio das pessoas, se espremendo e desviando de outras, o centro daquela cidade era bem movimentada, o comércio era ótimo.

Aos poucos se afastaram daquele alvoroço e as pessoas sumiam das ruas até chegarem em um lugar bem calmo apenas com casa de moradores.

"Chegamos." A casa de seu pai estava a vista e eles se sentiram finalmente aliviados. Parados na frente da casa, ainda estavam de mãos dadas.

"Hm... Não estamos mais num lugar cheio... acho difícil me perder agora." Lhe deu um sorriso tímido e Leo o olhou confuso.

Depois de processar um pouco olhou as mãos dadas. "Ah." As soltou no mesmo instante. "Desculpe." Sem perder tempo, andou para a casa e abriu a porta. Eles se acomodaram na sala e não demorou muito para o pai de Leonardo sair da cozinha com uma grande panela de sopa.

"Que demora meninos! Estava começando a ficar preocupado, os seus amigos vieram aqui procurando por vocês." O homem avisou enquanto arrumava a mesa.

"Estamos bem pai." Puxou uma cadeira e pediu para que Rafa sentasse e empurrou de volta a mesa. O ômega agradeceu o cavalheirismo. Se sentou ao lado.

"Está com um cheiro muito bom." Rafa elogiou timidamente e o homem abriu um lindo sorriso brilhante.

"Veja só, ele elogia minha comida, isso não é bom? Você deveria fazer isso também de vez em quando." Deu uns tapinhas na costa de Leo.

"A sua comida é boa pai, mas eu moro com o senhor." O olhou. "Não tenho tanta energia pra elogiar todos os dias." Fechou os olhos derrotado e o homem riu alto.

"Não se preocupe, papai sabe que você ama minha comidinha." Também se sentou a mesa. "Sirvam-se!"

Leonardo sentiu suas bochechas pegarem fogo e Rafael riu daquela linda cena de pai e filho. Foi a coisa mais adorável que já viu em toda sua vida.

•∆•

"Está confortável?" Leo perguntou para o ômega que parecia brincar em cima de sua cama.

"Sim, estou..." Se sentou e sua feição ficou seria. "Acho melhor você dormir aqui, ainda mais hoje." Se levantou e caminhou até o alfa, que estranhou aquele raciocínio.

"Eu estou bem, não precisa se preocupar." Um curto silêncio se manteve ali, ambos se encarando.

"Você não me mostrou seu braço." Apontou para o mesmo que o urso tinha batido com muita força. "Deixe-me ver, tire sua blusa." Apontou para a cama e Leonardo franziu seu cenho.

"O quê? Não, eu tô bem." Recuou um pouco e tentou por um sorriso em seu rosto.

"Leo, senta por favor." Sua voz soou tão doce que o alfa se sentiu sem palavras. Engoliu em seco e de cabeça baixa se sentou na cama, tirando a blusa.

Revelou seu corpo com um bom físico, não era nada exagerado, seu corpo era bem definido e bonito, uma pele macia, porém... Rafa se sentiu um pouco tímido mas tentou engolir essa sensação, porém ela logo sumiu quando olhou bem o corpo do alfa.

"Nossa, quantas cicatrizes." Se aproximou mas não ousou tocar nelas. O alfa permaneceu em silêncio. Rafael tentou manter sua cabeça longe disse e voltou a atenção para o braço e nele tinha uma grande marca roxa, mas nenhum arranhão em si. "Só um roxo..." Respirou aliviado. "um pouco de repouso já ajuda." Passou a mão delicadamente e o alfa estremeceu. "Desculpe!" Tirou rapidamente sua mão e se encolheu.

Mesmo tentando evitar, não conseguia tirar os olhos das cicatrizes de arranhões e alguns fazia até umas deformidades mais profundas naquele pele. Que crueldade!

"Que bom então." Voltou a pôr sua blusa e se levantou e agiu como se nada tivesse acontecido.

Mais um silêncio constrangedor se instalou no cômodo.

"Acho que não vou conseguir dormir hoje..." Suspirou e olhou com suplica para o alfa.

"Quer que eu te faça um chá? Ou um leite quente com mel?" Deu algumas opções e Rafael sentia seu coração se aquecer pela preocupação que o alfa demonstrava por ele. Suspirou derrotado.

"Não, bom..." Deu de ombros e desviou o olhar. "Você... você pode dormir aqui..." Chutou uma pedra imaginaria. "E aí também posso dormir aqui." Apertou suas mãos em punhos e sentou um pouco do seu orgulho ferido.

Nunca em sua vida ele tinha se relacionado com outro alfa com outras intenções, ainda mais com elas vindas dele mesmo. Se sentia um grande oferecido. Se xingou muito mentalmente e fechou seus olhos com força enquanto tendia o olhar do alfa queimar em si.

"Dormir aqui? Você quer mesmo?"

"Mn!" Concordou sem manter conto visual.

"Tudo bem, então eu já venho.. preciso buscar algumas coisas." Deu as costas e saiu do cômodo. Rafael bateu em sua cabeça algumas vezes como se auto punisse e se jogou na cama fazendo uma birra silenciosa.

"Meu deus o que eu tô fazendo?!" Enfiou seu rosto nas almofadas e sentou uma sensação estranha e boa o invadir, como se estivesse feliz por isso. "Mn..." Suspirou e suas bochechas até as orelhas ardiam.

•∆•

Leonardo não conseguia acreditar.

Ele desceu as escadas se sentindo tão leve que provavelmente iria tropeçar e terminar de descer os degraus rolando. Se sentia nas nuvens!

Com um enorme sorriso no rosto, foi para a cozinha e começou a procurar uma jarra de leite e outra de mel, pondo uma pequenina panela no fogo.

Seu pai apareceu e ficou impressionado com aquilo.

"Nossa, você sorrindo igual bobo?" Cruzou os braços e Leo levou um susto e o olhou, nem tinha notado ele entrar. "Isso é carinha de apaixonado." Sorriu um pouco orgulhoso para o filho, que imediatamente tentou fazer uma carranca pra disfarçar sua felicidade, mas era quase impossível.

Ele estava muito feliz.

"Mn." Voltou sua atenção para o leite ao fogo e ficou encarando ele até começar a borbulhar.

"Está fazendo para ele?" Perguntou e se aproximou do fogo. Leo concordou.  "Deixe-me ajudar." Andou até um armário e mexeu em alguns pacotes.

Leo o olhou curioso enquanto colocava o leite no copo junto com o mel e o mexeu.

"Aqui, um bloquinho de chocolate." Jogou no leite e tomou a colher da mão do filho e mexeu rapidamente, fazendo um pouco do chocolate se dissolver e ficou um pouco dele inteiro. "Leve assim, leite, mel e chocolate, é uma delícia, ele vai amar." Apontou para cima.

"Obrigado pai." Agradeceu e sem conseguir se segurar subiu as escadas novamente.

Entrou no quarto e encostou a porta atrás de si, chamando a atenção o ômega, que voltou a se sentar na cama.

"Oh, não precisava, mas muito obrigado." Sorriu quando o alfa lhe ofereceu aquele copo e bebericou um pouco do líquido morno. "Hm!" Um enorme sorriso cresceu em seu rosto e  começou a tomar inteiro. "É muito bom!"

Aquele líquido morno descia pelo seu esôfago e esquentava todo seu corpo de uma forma extremamente agradável.

"Que bom que gostou." Pegou o colo já vazio.

"Obrigado." Se jogou na cama, mas e tinha deixado um enorme espaço. "Acho que está na hora de deitar..." Sua voz ficou mais baixa que o normal e ficou extremamente tímido, começando a brincar com seus dedos.

"Oh sim." Apagou as velas deixando o cômodo completamente escuro. Rafa sentiu seu coração bater muito forte quando aquele grande homem se aproximou e deitou na cama.

Eles se ajeitaram e Leo deitava reto e da melhor forma possível para não tocar em nenhuma parte do corpo do pequeno e não o deixar desconfortável enquanto Rafa apenas o observava se ajeitar.

"Boa noite." Rafael Sussurrou e fechou seus olhos, mas nunca que conseguiria dormir.

"Boa noite." Sorriu para o pequeno tímido ao seu lado e olhou para o teto.

O coração de ambos batia muito forte e alguns minutos se passaram. Aquele leite morno que Rafael recebeu começou a fazer efeito e um sono bem confortável estava chegando, então tentou se arrumar da melhor maneira possível para adormecer, então se perceber se aproximou de Leo.

Repentinamente dois braços rodearam o seu e um pequeno peso pareceu se apoiar contra ele. Olhou com seus olhos arregalados para o ômega e observou-o.

Rafael se aninhava ao seu lado para ficar confortável e não demorou muito para parar de arrumar e começar a respirar de forma tranquila e calma.

Adormeceu.

Leo não conseguia nem desviar o olhar do pequeno ômega, pela primeira vez em sua vida seu coração batia descontrolado em seu peito e não conseguia parar de sorrir feito um idiota. Não exitou e começar a fazer cafuné na cabeça alheia e sussurrar bem baixinho.

"Te amo pequeno."

 

•∆•


Notas Finais


•Desculpe os erros•

Eu tenho uma habilidade de fazer as coisas irem de 0 a 100 mto rápido xD ♥️

Q ódio eles são mto fofinhos


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