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História As aventuras de Harry Potter - O bicho papão no armário


Escrita por: duds_t23 e JamesPotterWeasley

Notas do Autor


boa leitura⚡

Capítulo 45 - O bicho papão no armário


Fanfic / Fanfiction As aventuras de Harry Potter - O bicho papão no armário

“Oi pai, oi mãe, como estão?
Já souberam algo sobre o padrinho? E tia Lene esta bem? Estou preocupado, Hallie, Willian e principalmente Stella também não estão muito bem...

Como vão as coisas ai? Meus irmãos contaram como foi à seleção? As aulas estão legais, mas bem cheias de lições!

Alguma idéia de quem pode ter feito aquele dossiê falso?

Estou animado para a aula do tio Remo, conto pra vocês como foi depois.

Atualizem-me assim que possível.

Amo vocês, com amor, Harry”

 

“Hey filhão! Oi amor!

Que bom que esta tudo bem ai em Hogwarts, logo as coisas irão melhorar... por aqui anda quase tudo na mesma.

Sirius continua foragido e ainda não tive nenhum progresso com o imbecil do ministro, ele não consegue compreender que seu padrinho fugiu para não ter que pagar por crimes não cometidos.

Harry, querido, tente se manter forte por seus irmãos e por sua prima, a situação não é fácil, mas iremos sair dessa.

Harry sabia pelo modo de escrita e pelo formato da letra quem estava escrevendo, era como se ele ouvisse os pais falando ao ler a carta.

Sobre o dossiê falso ainda não tive nenhuma resposta, filho, mas assim que souber prometo te informar, acredito que não por meio de cartas, não sei se é o método mais confiável, darei um jeito de ir a Hogwarts e lhe dizer.

Algum avanço com a ruiva? Nos conte!

Amamos você, manda um beijo para seus irmãos e Stella,
estamos com saudades, mamãe e papai.”

Nenhuma noticia nova sobre o caso do padrinho.

Harry havia ficado tão ansioso que tinha aberto a carta na arquibancada da arena de quadribol no mesmo momento que a recebeu. Depois de ler fechou a carta e respirou fundo olhando para o campo.

Ele tentou não ser dominado pela decepção de não haver nenhum progresso no caso do padrinho, mas era quase impossível.

Harry se levantou e começou a andar sem rumo pelo jardim. “Algum avanço com a ruiva?”.

Ele não podia fazer nada para o caso do padrinho avançar, mas para aquele caso ele podia fazer algo, poderia tentar um avanço.

Quando o garoto viu já estava andando em direção a uma árvore em frente ao lago negro, o lugar no qual ele sabia que a ruiva mais gostava de ficar.

-Oi. –Harry cumprimentou.

-Oi. –ela abriu um sorriso deixando o livro de lado gesticulando para ele sentar ao seu lado. Foi o que ele fez.

-O que foi, Harry?

-Nada demais...

-Conheço essa carinha, Potter. –ela sorriu docemente. –O que houve?

-Papai enviou uma carta dizendo que não sabia mais da sobre Sirius e que o Ministro só dificulta tudo. –um nó se formou em sua garganta.

-Ah, Harry, sei que dizer que vai ficar tudo bem não irá ajudar muito, mas as coisas vão se resolver o mais rápido que você imaginar.

Ela o puxou pra um abraço que durou vários, segundos, ou minutos, talvez horas, o moreno não sabia, a única coisa que tinha certeza era que não queria que acabasse nunca.

-Gin...

-Oi.

-Obrigado, por estar aqui comigo num momento como esse, quer dizer, em todos os momentos.

Ele saiu do abraço levemente olhando em seus olhos.

-Não tem que me agradecer, eu sempre, sempre vou estar aqui para o que deve e vier, Harry.

Ele achou que poderia a abraçar e não soltá-la nunca mais.

-Gina, você não imagina o quanto te admiro, como pode uma pessoa ser tão incrível, linda, gentil, determinada e tantas outras características ao mesmo tempo? –ela adquiriu um leve tom avermelhado nas bochechas deixando as sardas mais evidentes.

-Harry...

-Eu adoro suas sardas. –ele passou a mão levemente por elas. –Sabe quanto sua amizade é importante pra mim? Tão importante que ultrapassa a linha de só amizade.

Os dois olharam para pulseira vibrante ao mesmo tempo dando um leve sorrisinho.

-O que quer dizer com isso? –eles ficaram em silencio por um breve momento. –Harry, o que aconteceu na Câmara Secreta, ou melhor, o que ia acontecer, eu...

Ela não conseguiu terminar de se expressar, Hallie, Willian e Stella chegaram embaixo da árvore, fazendo com que os dois se assustassem e saíssem da bolha que se instalaram.

-Que susto! –Gina levou a mão no peito.

-O que estão fazendo aqui? –Harry tentou não ficar decepcionado pela família estragar o momento em que... ele nem sabia o que ia acontecer naquele momento, mas sabia que seria muito importante, ele fez praticamente uma declaração para ela.

-Acabamos de sair da aula de transfiguração. –Hallie comentou sentando olhando de Harry para Gina e notou o clima sorrindo travessa. –Estamos atrapalhando alguma coisa?

-Ta tudo bem. –Gina respondeu encolhendo os ombros.

-Aconteceu alguma coisa? –Harry perguntou para Stella que tinha o olhar caído mexendo na grama distraída.

-Se com alguma coisa você quer dizer ser ignorada pelos meus colegas por boatos espalhados sobre meu pai, então sim, aconteceu.

Harry a olhou um pouco ressentido pelo tom de voz usado.

-Desculpe. –ela disse cansada. –É só que... tudo isso é demais.

-Vem cá. –Harry a puxou pra um abraço de lado, os dois eram quase como irmãos e sempre se apoiavam ainda mais em momentos como aquele.

-Eles é que estão perdendo. –Willian disse.

-Quando todos souberem a verdade iram se desculpar, pode ter certeza, e vai ficar tudo bem, como deveria ser. –Harry a confortou.

-Melhor voltarmos a Comunal, esta ficando tarde. –Hallie disse se levantando sendo seguida pelos outros. Harry estendeu a mão para ajudar Gina,que aceitou de bom grado.

Os cinco voltaram conversando ao Salão Comunal e logo que entraram foram interceptados por um Simas agitado.

-Harry, Harry, olhe isso! –o Profeta Diário foi quase jogado nas mãos de Harry assim que ele pisou na sala.

-Calma, o que foi?

-Harry! A, leia isso! –Hermione desceu do dormitório correndo.

-Sirius foi visto. –Simas começou a contar e os olhares fora para ele. –Em Dufftown, perto daqui.

Alguns olharam assustados, outros saíram de perto, mas Harry e os amigos ficaram olhando de um pro outro.

-Aqui perto? Porque ele se arriscaria tanto? –Willian perguntou baixinho.

-A não ser que ele queria algo. –Stella deu um olhar significativo para Harry.

-Talvez nos encontrar. –Harry disse olhando pro nada, mas a frase dita foi para a prima.

-Ele não pode, os dementadores! –ela ficou assustada assim como os amigos.

-Talvez ele saiba o que fazer, esta ciente dos perigos. –Mione disse docemente.

As próximas horas foram passando com apenas esse assunto na boca de todos, assim como prometido, o pai de Harry o enviou uma carta contando o que sabia na mesma hora em que o Profeta foi lançado, mas não tinha muitas informações diferentes.

-Podemos pensar nisso depois, vamos pra aula do tio Remo. –Harry suspirou e depois sorriu. –Estou animado!

-Vou com vocês

-Vou com vocês! –Neville apareceu do corredor oposto encontrando o grupo de amigos.

-Onde estava? –Rony perguntou curioso e Nev corou.

-Estava com Hannah, ela deu um oi, disse que esta com saudades.

Eles seguiram até chegar a porta do professor Lupin.

-Estamos atrasados? –Gina franziu a testa e Mione olhou rapidamente para o relógio.

-Estão adiantados. –Remo apareceu atrás deles com um sorriso animado abrindo a porta.

-Oi, professor Lupin. –Harry cumprimentou vendo mais amigos chegarem e entrarem na sala.

-Ola, Harry. –um sorriso maroto.

-Teremos aula com a Sonserina? –Neville perguntou olhando as pessoas entrarem na sala.

-Sim, teremos. –o professor respondeu colocando a maleta na mesa.

-Porque as mesas estão afastadas? –Rony estava curioso.

-Assim que todos chegarem irei contar. – o professor respondeu sorrindo.

Cada vez mais alunos entravam na sala, até que todos tinham chegado.

– Boa tarde. Por favor guardem todos os livros de volta nas mochilas. Hoje teremos uma aula prática. Os senhores só vão precisar das varinhas.

-Que? –Harry disse animado para si mesmo, estava ansioso para saber como a aula seria e imaginava que quando ele contasse aos pais eles ficariam tão felizes quanto ele.

– Agora, então – disse o Prof. Lupin, chamando, com um gesto, a turma para o fundo da sala, onde não havia nada exceto um velho armário em que os professores guardavam mudas limpas de vestes. Quando o professor se postou a um lado, o armário subitamente se sacudiu, batendo na parede. -Não se preocupem. Há um bicho-papão aí dentro.

-Cada vez mais legal. –Rony murmurou.

-Demais!

– Bichos-papões gostam de lugares escuros e fechados – o professor começou a explicar – Guarda-roupas, o vão embaixo das camas, os armários sob as pias... Eu já encontrei um alojado dentro de um relógio de parede antigo. –Harry sorriu ao se lembrar dessa história. -Este aí se mudou para cá ontem à tarde e perguntei ao diretor se os professores poderiam deixá-lo para eu dar uma aula prática aos meus alunos do terceiro ano. Então, a primeira pergunta que devemos nos fazer é, o que é um bicho-papão?

Mione ergueu a mão.

– É um transformista – respondeu ela. – É capaz de assumir a forma do que achar que pode nos assustar mais.

– Eu mesmo não poderia ter dado uma definição melhor. Então o bicho-papão que está sentado no escuro aí dentro ainda não assumiu forma alguma. Ele ainda não sabe o que pode assustar a pessoa que está do lado de fora. Ninguém sabe qual é a aparência de um bicho-papão quando está sozinho, mas quando eu o deixar sair, ele imediatamente se transformará naquilo que cada um de nós mais teme. Isto que temos uma enorme vantagem sobre o bichopapão para começar. Alguém sabe qual é?

–Porque somos muitos, ele não vai saber que forma tomar. –Harry respondeu prontamente e o professor concordou continuando a explicação.

– É sempre melhor estarmos acompanhados quando enfrentamos um bicho-papão. Assim, ele se confunde. No que deverá se transformar, num corpo sem cabeça ou numa lesma carnívora? Uma vez vi um bicho-papão cometer exatamente este erro, tentou assustar duas pessoas e se transformou em meia lesma. O que, nem de longe, pode assustar alguém. O feitiço que repele um bicho-papão é simples, mas exige concentração. Vejam, a coisa que realmente acaba com um bicho-papão é o riso. Então o que precisam fazer é forçá-lo a assumir uma forma que vocês achem engraçada. Vamos praticar o feitiço com as varinhas primeiro. Repitam comigo, por favor... riddikulus!

-Riddikulus! –a turma repetiu.

-Essa aula que é ridícula. –Malfoy resmungou.

-Ridícula é sua mediocridade. –Gina o respondeu revirando os olhos e voltando a olhar o professor Lupin.

– Ótimo – aprovou o Prof. Lupin. – Muito bem. Mas receio que esta seja a parte mais fácil. Sabem, a palavra sozinha não basta. E é aqui que você vai entrar Neville.

-Eu?

-Sim. Venha aqui, por favor. –Neville foi até ele.

– Certo, Neville – disse o professor. – Vamos começar pelo começo: qual, você diria, que é a coisa que pode assustá-lo mais neste mundo?

Harry e o resto da sala ficaram olhando curiosos.

– O Prof. Snape.

Quase a sala toda riu, Harry ficou intrigado, sabia que o professor Snape pegava no pé de Neville, só não sabia que ele causaria esse medo no amigo, isso o fez pensar no que causava mais medo nele. Talvez Voldemort? Ele não sabia.

-Humm, o professor Snape. –Harry sabia que o tio não tinha ficado feliz ao ouvir aquilo. –Bom, qual a primeira coisa engraçada que vem na sua cabeça quando alguém te pergunta isso Neville?

-As roupas da minha avó. –Lupin abriu um sorrisinho, assim como Harry, ela já tinha ido em almoços na mansão Potter algumas vezes.

-As roupas da sua vó? Bom, agora Neville imagine com clareza as roupas da sua avó, conseguiu? –o garoto concordou. -Quando o bicho-papão irromper daquele guarda-roupa, Neville, e vir você, ele vai assumir a forma do Prof. Snape. E você vai erguer a varinha... assim... e gritar “Riddikulus”... e se concentrar com todas as suas forças nas roupas de sua avó, pronto?

-Pronto.

O guarda roupa se mexeu.

– Se Neville acertar, o bicho-papão provavelmente vai voltar a atenção para cada um de nós individualmente. Eu gostaria que todos gastassem algum tempo, agora, para pensar na coisa de que têm mais medo e imaginar como poderia fazê-la parecer cômica...

O que ela apavoroso para Harry? Ele não conseguia imaginar.

– Todos prontos? – perguntou o Prof. Lupin.

Harry estava pronto, mas com medo do que o bicho papão se tornaria. E isso o deixava nervoso.

– Neville, nós vamos recuar – disse o professor. – Assim você fica com o campo livre, está bem? Vou chamar o próximo a vir para a frente... Todos para trás, agora, de modo que Neville tenha espaço para agitar a varinha...

Todos recuaram, encostaram-se nas paredes, deixando Neville sozinho ao lado do guarda-roupa. Ele parecia pálido e assustado, mas enrolara as mangas das vestes e segurava a varinha em posição.

– Quando eu contar três, Neville – avisou Lupin, que apontava a própria varinha para o puxador do armário. – Um... dois... três... agora!

Um jorro de faíscas saltou da ponta da varinha do professor e bateu no puxador. O guarda-roupa se abriu com violência. Com o nariz curvo e ameaçador, o Prof. Snape saiu, os olhos faiscando para Neville.

-Caraca. –Rony murmurou.

-Riddikulus! – esganiçou-se Neville.

Ouviu-se um ruído que lembrava o estalido de um chicote. Snape tropeçou; usava um vestido longo, enfeitado de rendas e um imenso chapéu de bruxo com um urubu carcomido de traças no alto, e sacudia uma enorme bolsa vermelho vivo. Houve uma explosão de risos; o bicho-papão parou, confuso.

Harry achou que aquela foi a melhor cena que já havia visto, aquela era claramente a melhor aula de DCAT que já tiverra.

O Prof. Lupin gritou:

– Parvati! Sua vez!

Parvati adiantou-se, com ar decidido. Snape avançou para ela. Ouviu-se outro estalo e onde o bicho-papão estivera havia agora uma múmia com as bandagens sujas de sangue; seu rosto tampado estava virado para Parvati e a múmia começou a andar para a garota muito lentamente, arrastando os pés, erguendo os braços duros...

– Riddikulus! – exclamou Parvati. Uma bandagem se soltou aos pés da múmia; ela se enredou, caiu de cara no chão e sua cabeça rolou para longe do corpo.

Mais e mais amigos foram testando o feitiço no bicho papão, muitas risadas foram ouvidas, foi muito divertido, até chegar à vez de Harry.

O Potter parou em frente ao bicho papão já na espera de que Voldemort apareceria para ele e para a sala toda. Mas não foi isso que aconteceu.

O bicho papão se materializou na forma de um dementador e Harry ergueu a varinha, mas nada fez, não conseguiu, a sala começou a ficar gelada e sua visão estava focada no dementador.

Quando viu o tio já estava pulando em sua frente.

-Riddikulus! –e no lugar do dementador havia uma bola entre nuvens, Harry sabia o que era aquilo e apenas olhou para o professor baixando a varinha.

-Uma bola de cristal? –Harry ouviu murmuros atrás dele. Será que as pessoas não sabiam o que era uma lua cheia?

-Deve ser. –Rony disse concordando, ninguém poderia saber que Harry e os amigos sabiam sobre aquilo, disfarçar era o melhor.

-Certo pessoal, a aula de hoje acabou. Foi excelente! Vejamos, cinco pontos para Harry e Hermione por responderem minhas perguntas, dez para Neville por ajudar e enfrentar o bicho papão duas vezes, dez para a Sonserina pelas ótimas transformações. Leiam sobre o bicho papões para a próxima aula, até mais!

Os alunos foram saindo da sala um por uma cumprimentando o professor animado.

Harry ficou para trás junto com os amigos que o esperaram perto da porta.

-Dementador, hein? –Remo disse quando Harry chegou perto dele.

-Isso também me deixou intrigado... mas não vim falar sobre isso tio. Meu padrinho estava perto de Hogwarts, saiu no Profeta e papai mandou uma carta.

-E o que acha disso, Harry?

-Acho que ele quer falar conosco de alguma forma. Isso não é loucura, é?

Lupin analisou o guarda roupa e depois olhou para o sobrinho.

-Não, não é. Mas se é isso mesmo que ele esta tentando é arriscado. Se esse for o caso, Sirius pode ter problemas, a escola esta muito bem guardada por proteções. Alem de estar sendo vigiada pelos dementadores.

-Eu sei, mas é estranho, ele não rondaria a escola à toa sabendo que esta sendo procurado... –Harry encolheu os ombros.

-Irei falar com seu pai, ele lhe contará caso aja alguma novidade. Vá descansar agora, Harry.

-Irei, foi uma boa aula professor Lupin. –Harry sorriu maroto.

-Quando contar ao seu pai não esqueça de dizer sobre o bicho papão de Neville, acho que ira o animar um pouco.

-Claramente não esquecerei. –Harry saiu da sala junto com os amigos.

-Foi a melhor aula de Defesa Contra as Artes das Trevas que já tivemos! –Rony disse animado quando chegaram à Comunal.

-Sem sombra de dúvidas, foi. –Gina concordou sorrindo.

-O que foi, Harry? Esta mais quieto... –Mione o olhou preocupada.

-Precisamos ficar atentos.

-Com o que? –Neville perguntou.

-Para conseguirmos nos encontrar com meu padrinho.

Esse era o foco de Harry agora, falar com Sirius.

 

 


Notas Finais


oii, como estão? espero que bem!

o que acharam do capítulo? semana que vem tem mais!

Vão lá dar uma olhadinha na nova fanfic do meu parceiro:
https://www.spiritfanfiction.com/historia/alvo-potter-e-o-medalhao-de-merlin-22612279

É incrível!

se cuidem, se hidratem💕
bjs de luz🌼


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