1. Spirit Fanfics >
  2. As aventuras de um Jovem >
  3. Torturado pelas "Guardiãs" do Amor

História As aventuras de um Jovem - Torturado pelas "Guardiãs" do Amor


Escrita por: Mr_Amora

Notas do Autor


Desculpem a demora pra atualizar....Ultimamente estou super ocupado com a minha banda (sim, eu tenho uma banda)

Lembrem-se: Se acharem qualquer erro de ortografia, me notifiquem

Curtam o capítulo :)

Capítulo 13 - Torturado pelas "Guardiãs" do Amor


- Bom dia, princesa - falei enquanto acordava Melissa, que eu carinhosamente passei a chamar de Mel. Depois da morte de Jane, eu e Mel começamos a viver juntos e estamos nos dando muito bem. Nós temos muitas coisas em comum e isso faz eu amá-la ainda mais.
- Bom dia, meu amorzinho - disse ela. Eu a beijei. Desci da cama e fui pra banheira. Eu ia voltar à minha vida normal hoje. Meu chefe disse que iria me receber com prazer. Era bom voltar pro mundo real. Tomei um banho. Sentia a água cair em meu rosto, descer pelo meu corpo e cair ao chão. Aquela era uma sensação ótima. Eu me sentia leve, como se meus problemas descessem pelo ralo, junto com a água. Eu estava feliz, minha vida tinha mudado. Eu tinha certeza de que, daquele em diante, seria só alegria. Mmas eu nunca estive tãp errado. Saí do banho, vesti o roupão e desci. Abri a porta, peguei a lata de leite, a sacola com pães e o jornal. Era tudo que tinha. Sempre estava lá. Mas o jornal de hoje não era o meu jornal, não era o jornal que eu havia assinado. Não era nem um jornal oficial. Na capa estava uma foto minha escrito: Cuidado, Você está Marcado!
Eu não sabia o que aquilo queria dizer. Rapidamente, toda tristeza, todo o medo, todos os sentimentos ruins voltaram. Eu me lembrei de Leyla e de sua obsessão por mim, depois que eu a deixei pra ficar com Jane. Temi pela minha vida e pela vida de Melissa. O que eu poderia fazer agora?
Decidi que iria para o trabalho. Aquela devia ser uma tentativa  de me colocar medo e fazer drsistir da minha vida. Eu não itia fazer isso. Queimei o jornal, me despedi de Melissa e fui para o trabalho. Meu chefe me esperava na porta, com um sorriso enorme no rosto:
- Meu Rapaz - disse ele, vindo ao meu emcontro e me abraçando - Quanto tempo. Olha, sinto muito pela sua mulher. Mas é bom ter você de volta
- E é bom estar de volta, chefe.
EI PESSOAL -gritou ele, quanfo entramos no supermercado - O NOSSO JOVEM VOLTOU!!
Fui aplaudido por funcionários e clientes que estavam no recinto. Todos me abraçaram e me consolaram pela morte da Jane. Eu amei aquele gesto. Significava que meus amigos não haviam esquecido de mim. Eu chorei. Muitos tiraram fotos, a empresa inteira parou pra me ver. Lembra, leitor, daquela cliente que eu ajudei a escolher os produtos enquanto brincava com o filhinho dela? Pois é, eles estava lá. Ela me abraçou e disse que por causa de mim, ela agora só erta cliente daquele supermercado e que os produtos que eu a convenci a levar realmente eram ótimos. Aquilo era bom demais pra mim. Até que eu vi alguém lá longe, no fundo do corredor e que eu reconheci pelo andar. Era Leyla. Minha alegria se esvaiu. Eu terminei de cumprimentar todos ali por mera educação e saí. Fui até a sessão de cosméticos, onde ela estava.
- Bem-Vindo de volta - disse ela - Recebeu meu jornal?
- O que diabos você está fazendo aqui? - perguntei indignado. Ela olhou nos meus olhos e disse:
- Fazendo compras. E procurando um jeito de te ter de volta
- Você sabe que nunca vai conseguir.
- Mas não custa tentar. Sabe, amor, eu conheço um grupo de garotas que iriam adorar me ajudar a te ter de volta. Elas se chamam Guardiãs do Amor. Depois que elas baterem um papo com você, você vai perceber o erro que cometeu e vai voltar pra mim. Aguarde a visita delas, ok? Ah, e quero que saiba que eu sou uma pessoa muito egoísta. Não divido nada, e com certeza não vou dividir você com uma vadiazinha qualquer. Te amo! - disse ela, virando as costas e saindo.
Eu odeio ter que pensar que estou sendo constantemente ameaçado, mas fico com medo de que algo de ruim possa acontecer com a Mel. Quanto a essas tais "Guardiãs", não acho que possam fazer alguma coisa que possa me ferir. Eu amo a Mel, e nada nesse mundo vai nos separar. Tirei tudo que Leyla falou da minha cabeça e voltei para o trabalho. Eu estava alegre, feliz, tratando os clientes com um carinho enorme. Nem eu me reconhecia. Fiz amizade com os novos funcionários. Eu ensinava a eles todos os segredos de trabalhar naquele supermercado. Já que eu tinha aceitado o posto de gerente, eu tinha mais tempo livre pra supervisionar e ensinar os funcionários. Uma nova garota me chamou a atenção. Ela estava marcando os preços de alguns produtos no lugar errado, mas não foi isso que me chamou a atenção nela. Ela tinha cabelos loiros, um jeito peculiar, um corpo bem torneado, usava uma calça jeans, um All-Star e....Uma camiseta do Black Veil Brides...Eu sabia que conhecia ela. Eu sabia. Era impossível não reconhecê-la com aquela blusa do BVB. Já tinha namorado ela no colégio, foi o meu primeiro amor...Que não deu muito certo. Ela pareceu me reconhecer e, antes que eu falasse alguma coisa, ela se adiantou:
- Sammy? Meu deus, é você mesmo? -
- Carolyne? - perguntei, ainda sem acreditar - Nossa, há quanto tempo! Você tá linda! - Ela se levantou e me deu um abraço. Algumas relações amorosas da adolescência quando acabam, o garoto não volta a ser amigo da garota. Talvez por desprezo ou medo de se aproximar demais dela por ela novamente e acabar se apaixonando de novo. No nosso caso era diferente. Depois que terminamos, nos aproximamos mais e ficamos mais amigos do que antes. Até que eu conheci Jane, entrei na depressão e toda a história que você já conhece aconteceu e eu e ela não nos vimos mais.
- Poxa, Sammy. Achei que nunca mais ia te ver - disse e me deu um beijo na bochecha. Contei que ela que era o gerente daquele supermercado - Então quer dizer que você é meu chefe. Nossa! Agora vai ficar bem mais fácil de conseguir um aumento - disse aos risos.
- Ah, Carolyne. Você não sabe como é bom te ver - falei.
- É, eu soube que você entrou no mundo da "deprê"
- É, mas não é só isso. Minha vida ultimamente tá parecendo uma novela. Você já casou? - perguntei, num tom irônico. Sabia que ela não tinha casado. Ela me disse uma vez no colégio qur nunca iria cometer esse erro.
- Eu não! - disse ela aos sorrisos - Ficou louco? Acha que eu vou mesmo acabar cometendo esse erro? Nunca! E você, casou?
- Ainda não. Mas já estou quase noivo!
- Nossa que legal - disse ela - Precisamos colocar o papo em dia, Sammy - disse ela.
- Por que você não vai lá em casa hoje a noite. Daí eu te conto toda minha história. E minha mulher vai fazer lasanha - Lasanha era o prato preferido da Carolyne. Ela topou na hora:
- Tá legal, eu vou. Mas só vou por causa da Lasanha. Sua história que se foda - disse, caindo na risada. Eu comecei a rir também. Passei o endereço pra ela. Depois, ela voltou ao trabalho e eu a corrigi. Disse a ela que estava marcando os preços no lugar errado. Ela arrumou tudo e eu voltei pra minha sala. Liguei pra casa e Mel atendeu:
- Alô? - disse ela ao telefone.
- Oi amor, sou eu. Prepara uma Lasanha aí, que eu reencpntrei uma velha amiga e ela vai jantar com a gente hoje.
- Pode deixar, amor. Ah, e traz um vinho quando vier, tá? Te amo!
- Também te amo - falei, enquanto desligava o telefone.
Na hora da saída, falei com Carolyne. Ela disse que ia pra lá o mais rápido e que chegaria lá às Sete. Peguei 5 garrafas de vinho, passei no caixa e paguei. Como eu era gerente, teria que esperar até as 19:20, que era a hora em que o sistema era desligado e o supermercado era desligado. Liguei novamente pra casa e Carolyne já estava lá. Parecia que elas já tinham feito muita amizade. Ptometi que chegaria lá em vinte minutos. Ajudei os zeladores a fecharem o supermercado e fui para o estacionamento. Pensei que havia algo estranho ali, mas logo descartei a ideia. Abri o carro. Entrei. Quando ia dar a partida, senti braços me segurarem contra o banco e duas mãos pressionarem um lenço contra meu nariz. Depois ouvi a voz de uma mulher que dizia "Não Lute". Depois eu apaguei. Quando acordei, estava pendurado, amarrado em quatro correntes de ferro. Não sabia que lugar era aquele, mas sabia que não era nada legal. Vi vindo em minha direção seis mulheres. Eu sabia que eram mulheres por causa das suas vozes e seus cabelos longos e brilhantes. Uma delas estava com uma arma de choque em uma mão e o meu celular na outra.
- Alguém quer falar com você - disse ela. Então ouvi a voz de Melissa e de Carolyne.
- Sammy? Sammy? - Era a voz de Carolyne. Ela parecia preocupada - Mel e eu estamos aqui te esperando e aí chega uma ligação e diz que você está quase morto. Sammy?
- Carolyne......eu.....não....sei onde estou....Me ajuda.......diz pra Mel....que eu.....amo ela demais - eu quase não conseguia falar.
- Tá legal já chega - disse a mulher que parecia ser a líder do grupo, colocando uma arma na mão da mulher que estava segurando meu celular - desliga isso e mata ele.
- NÃO - gritei - Não por favor. Eu não fiz nada! O que querem comigo?
- Digamos que somos Guardiãs do Amor. E você, deixou o amor da sua vida de lado pra viver com outra
- Não! Melissa é meu amor. Eu a amo. Nunca a deixaria!
- Exatamente por isso que estamos aqui - disse outra mulher - porque ela não é seu verdadeiro amor. Leyla é!
- Ela é obsessiva! - falei - Eu a amava, até que ela demonstrou ser uma mulher egoísta e sem coração.
- Ótimo - disse a líder do grupo - volte pra ela e nunca mais será incomodado.
- Nunca! - Gritei. A chefe chegou perto de mim, beijou meus lábios e disse:
- Então, docinho, cuidaremos pra que você fique impossibilitado de curtir o seu "amor" por um bom tempo. ABAIXEM AS CALÇAS DELE!!!
Naquele momento o que eram apenas doze mulheres se multiplicaram e vi vinte e quatro garotas se aproximarem de mim. O medo tomou conta de mim. Por um minuto pensei que teria o pênis cortado, mas mudei de ideia quando ums garota linda, corpo malhado, cabelos negros e lisos, abaixar minhas calças e abocanhar meu sexo. Aquele era um tipl diferente de tortura. Não parecia tão ruim. Por mais que eu não quisesse aquilo, eu estava amarrado e não podia fazer nada. Então me entreguei. Deixei que ela me chupasse. Ela tirou a roupa e todas as outras fizeram o mesmo. Vi sua vagina engolir meu pênis. Apesar de ser contra a minha vontade, aquela garota sabia o que estava fazendo. E durou longos trinta minutos. Ela parecia não se cansar. Então ela saiu e outra assumiu seu lugar. E depois outra e mais outra e mais outra. Quando a líder do grupo percebeu que eu estava começando a gostar daquilo, ela se aproximou, e com os lábios bem perto do meu ouvido disse:
- Apotveite, docinho. Em pouco tempo, você estará implorando para pararmos...


Notas Finais


Espero que tenham gostado....

Nos vemos no próximo ;)


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...