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História As Crônicas da Legião - Tempestade Wallirk - Mais três


Escrita por: CollorfullFox

Notas do Autor


e aí meus lindos, tudo bom?
Queria deixar aqui meu agradecimento por vcs terem respondido a pergunta q eu tinha feito alguns capítulos atrás e me dado um feedback sobre como tá indo esse novo projeto aí, e fico mttt feliz q esteja agradando
Só recapitulando q vou trabalhar nele pra postar na próxima temporada, intercalado com os capítulos correntes
maaasssss, enquanto isso, continuemos com essa temporada q tá cada vez mais próxima do clímax...

espero q curtam :))
S2
[|>ColorfullFox

Capítulo 70 - Tempestade Wallirk - Mais três


Ana e Cata olhavam para o mapa, à procura de um novo alvo. Ainda faltavam os elementos terra, DNA e ar. Isso sem contar luz e trevas. Mas quanto a isso, Cata já estava resolvida. Ela iria voltar no tempo para buscar os gêmeos, que, com toda certeza (segundo Heawyer), eram os representantes dos dois elementos restantes.

-Ei, Ana… - Cata começou - Me desculpa ter sido meio babaca com você no começo…

-Oi? - Ana não parecia ter entendido.

-Eu tinha um pouco de inveja de você. Eu sou bem insegura quanto a mim mesma, e eu morria de medo de que você fosse roubar…

-É, você já disse isso uma vez. - Ana completou - Mas hey, você não precisa se preocupar com isso, ok? Ele ama você. E você ama ele. É isso o que importa. Você é incrível, nunca duvide disso. Sem contar que eu não tenho interesse nele.

-Eu não sou incrível.

Tai, ao lado, ouvindo tudo, deixou escapar uma risada irônica. As duas olharam para a irmã de João.

-”Eu não sou incrível” - ela repetia com uma voz forçada, tentando imitar Cata - Cata, sério. Você invade mentes, tem telecinésia e VIAJANOTEMPOCARALHO! - ela realmente admirava a garota - Sem falar de todas as coisas que você já fez. Mano, você foi a primeira que entrou e saiu da Caverna dos terroristas por conta própria! Você derrotou Vírus, derrotou Assassino Fantasma, três vezes… Você é foda! Sem falar que você é linda, inteligente, alegre e se preocupa demais com todo mundo. Se isso não fizer com que meu irmão ame você mais do que tudo, eu juro que mato ele e ocupo a posição.

Cata olhava para Tai com um olhar surpreso. Não sabia que era tão cultuada assim pela garota.

-Mas…

-Mas é o caralho. Você é minha heroína, minha inspiração! E aposto que também de muita gente por aí…

-Tipo eu. - Ana Vitória concordou - Você era uma das minhas inspirações. Eu via você na TV e pensava: um dia eu quero ser igual ela. Uma heroína. Foda. Na verdade, você foi um dos motivos pelos quais eu queria entrar pra Legião.

Cata então abriu um pequeno e sincero sorriso.

-É - ela disse depois de um tempo - Vocês conseguiram me animar… Obrigado pessoal.

Tai e Ana sorriram. Tai parecia extremamente radiante. Parecia esconder algo.

-Tai, o que foi? - Cata não aguentou a empolgação da garota.

-Toma. - ela tirou as mãos do bolso da calça. Ela segurava um anel brilhante e metálico. E sorria. Muito - Eu que fiz. Com um pedaço da carcaça do helicóptero. - ela sussurrou a ultima parte. Lá da frente, Rafael deu um suspiro irritado.

-Ei, meu helicóptero! - ele resmungou.

-Desculpa! - ela disse, rindo de modo culpado.

-Tai! - Cata não conteve a empolgação - Isso é incrível! Você está se aprimorando!

Ela sorriu. Realmente, estava.

-É, acho que tá no sangue né… - Ana concordou.

-Mas olha só. Vamos lá. - Cata começou. Não poderia perder aquela oportunidade. Estava tudo calmo e tranquilo, e tinham um certo tempo - Se concentra. Você acha que consegue criar um pedaço desses do nada?

O sorriso de Tai se transformou numa expressão de dúvida com uma pitada de insegurança. Mas isso foi apenas por alguns segundos. Ela logo abriu um sorriso desafiador

-Talvez.

A garota se concentrou. Ela fechou os olhos e respirou fundo. E, com vontade, pensou em um pequeno pedaço de metal na mão de Cata. Mas nada aconteceu.

-Droga. - ela disse, levemente frustrada - Pera, deixa eu tentar de novo.

Ela repetiu o movimento. E, novamente, nada aconteceu. Até que o helicóptero começou a balançar. O grupo gritou em desespero.

-Mas que porra Daiane! - Cathy gritou, culpando a amiga, que pilotava.

-Não sou eu! Ele tá se movendo sozinho! - ela rebateu.

Eles olharam para Tai, mas não era ela que estava fazendo aquilo.

O helicóptero se movia lentamente para o chão, de maneira desordenada e ligeiramente perigosa. Até que ele aterrissou, no meio da rua, que estava deserta. Exceto por uma garota loira, que vinha na direção deles.

Eles desceram do helicóptero.

-Foi você que fez isso? - Ana estranhou.

-Foi. - a garota loira respondeu.

-E posso saber porquê? - Snowy parecia levemente irritado.

-Porque nós precisamos conversar. Há uma invasão alienígena em curso. Um grupo de 10 pessoas está se formando para tentar parar os aliens. Acredito que o grupo sejam vocês. E acredito que eu deva ajudar.

Cata esboçou falar algo, mas assim que abriu a boca, Ana Vitória a cutucou. O símbolo do ar. Era a garota loira. Como não haviam visto antes? Ana tinha certeza que o símbolo não estava ali segundos antes...

Daiane também viu. Ela então estendeu a mão para a garota.

-Daiane.

-Daiane? - a garota loira parecia surpresa - Tipo a general da Legião?

-Isso.

-Foda. Sou Laura.

Laura encarou as pessoas que compunham o grupo. Ela reconhecia várias delas, principalmente de suas aulas de história. Ela até avistou alguns rostos que lhe eram um pouco mais familiares, mas não se lembrava exatamente onde já havia visto eles. Até que avistou um em especial. Ela começou a ficar eufórica. Mas Laurel lhe havia dito para não interagir com ninguém, não influenciar em nada. Então, ela não disse nada. Mas, tinha que admitir, a vontade era grande. Felizmente, para a história, ela ficou quieta.

-Certo. Maravilha, agora só faltam quatro. - Cathy parecia animada. Estavam quase terminando - Quem é o próximo?

-Temos Terra e DNA bem próximos um do outro. Ao Sul. - Ana respondeu, olhando no mapa.

-Helicóptero. - Heawyer disse.

-Não. - Laura disse de prontidão, como se já esperasse aquilo - Eu tenho uma ideia melhor. Todos vocês, deem as mãos e formem um círculo.

Eles fizeram o que ela mandou. Todos, exceto Heawyer. Ele olhava feio para os outros. Assim como Daiane, ao lado dele, o olhava feio. Ele deu um breve rosnado.

-O que foi? Queria outra pessoa? - ele rosnou.

-Na verdade, sim. - ela respondeu imediatamente.

-Previsível.

A pele de Heawyer começou a mudar. Uma camada nova se formava sobre a antiga. Uma camada que tomava a forma de uma garota universitária de cabelos negros. Ninguém conhecido. Ele segurou na mão da garota.

-Que seja. - até sua voz havia mudado.

E então, o grupo sumiu no ar.

Em poucos minutos, o grupo chegou a uma fazenda, com grandes e fartas plantações. Com certeza aquele devia ser um solo fértil, embora aquele lugar fosse meio inclinado, e com certeza já sofrera muita erosão.

-É... – Dai se espantou – Com certeza esse sujeito tem uma mão boa para terra.

Eles foram de encontro a um garoto de calças jeans surradas e uma camiseta xadrez. Ele era meio baixo, e até que fortinho. Tinha sobre a cabeça um chapéu de palha. Parecia bem no estilo caipira.

-Em que posso ajudá-lo? – o garoto dizia.

-Qual o seu nome? – Snowy tomou a iniciativa.

-Eu sou Henrique.

-E o que o você utiliza nessas terras? Elas parecem bem produtivas para uma terra que já sofreu erosão, não? – Cathy arriscou. Henrique trocou o sorrisinho por uma expressão de medo e surpresa.

-Entrem por favor. – ele falou. Eles entraram na pequena cabana ao centro da plantação. Parecia que o fazendeiro morava lá, sozinho.

-Não sei quem são vocês, ou o que querem, mas saiam já da minha propriedade ou eu chamo a polícia.

-Relaxa cara. Só queremos conversar. – Snowy parecia descontraído.

-A Terra está para ser invadida por alienígenas, e nós só podemos impedir isso com a sua ajuda. – Cata falou, um pouco desiludida.

Mas ela estava cansada de repetir sempre as mesmas coisas.

-E por que eu acreditaria nisso? – Henrique não gostara da história.

-Olha – Cata se levantou de sua cadeira – Isso é contra os meus princípios, mas como estamos sem tempo e eu estou sem paciência…

Cata colocou o indicador na testa de Henrique. Depois de cinco segundos, ela tirou o dedo da testa do homem. Ele se levantou.

-Não temos tempo a perder. – ele disse, rumando para a porta.

Ana olhou Cata com espanto.

-Você é uma sem-noção mesmo, hein? – Ana provocou, rindo - O que você fez?

-Só mostrei um monte de imagens…

-Aham, sei.

-Vamos logo. – Cata mudou de assunto, também dando uma breve risada.

Eles novamente se posicionaram em um círculo. Laura fez com que sumissem no ar. Eles rumavam para o Sul da Suécia, onde o oitavo elemento, o DNA estava escondido. O grupo chegou numa reserva indígena após algum tempo.

Seria relativamente fácil de encontrá-lo, segundo Dai.

-Nessa tribo, todos controlam o DNA. Provavelmente, o mais sábio deles, talvez o pajé, seja quem estamos procurando.

Eles correram em direção à floresta, e acharam a vila rápido. Não sabiam muito bem o que esperar. Mas a tribo os surpreendeu: eles foram recebidos com uma festa, comida e bebida, como se a tribo já soubesse que estavam para chegar.

-Juntem-se a nós, nossos amigos! – um dos índios adultos falou – Sua tão esperada chegada finalmente aconteceu, como o pajé Galko previu!

Dai já entendera. Os índios tinham crenças fortes de que as estrelas lhes contavam histórias. Provavelmente o tal Pajé, que seria também o elemento do DNA, havia descoberto sobre a invasão e estava aguardando sua chegada.

-Podemos falar com seu Pajé? – Dai perguntou.

O índio os levou até uma tenda de pano, onde os quatro entraram. Lá dentro, encontraram um homem de aparências velhas sentado no chão.

-Finalmente, amigos, podemos prosseguir e ter a Terra só para nós. – o homem se levantou e se virou para os quatro – Eu sou o Pajé Galko, o símbolo do DNA. Vamos, não temos tempo a perder!


Notas Finais


Isso é tudo por hj galerinha, obrigado pela atenção, deixem aí seus comentários sobre oq estão achando, suas teorias e onde vcs acham q vai dar isso tudo...
vejo vcs quinta feira, vlww, até mais <3


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