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História As Crônicas de Boruto Uzumaki - Temp. II:Tempo para Batalhas - ESPECIAL - Coringa e Loki: O Louco e o Insano


Escrita por: KaiUchiha e YakagoIziki

Notas do Autor


Primeiro capítulo com real foco nos vilões, afinal eles também são personagens importantes dessa história. Precisam de seu próprio foco.

Como eu já disse, estamos entrando na reta final.

Essa história é continuação de:

https://spiritfanfics.com/historia/as-cronicas-de-boruto-uzumaki--temporada-ivento-ascendente-5088707

Não se esqueçam de acompanhar também essa história aqui, parte integrante do crossover: https://spiritfanfics.com/historia/uma-historia-de-naruto-yakago-iziki-6869513

Tô escrevendo uma outra fanfic, uma sobre um ninja desse crossover: https://spiritfanfics.com/historia/uma-historia-de-naruto-o-ultimo-uchiha-8357780

Também escrevi uma One-Shot sobre o futuro dessa história, um especial de fim de ano: https://spiritfanfics.com/historia/familia-amigos-e-boas-lembrancas-epoca-de-celebrar-7636684

Capítulo 30 - ESPECIAL - Coringa e Loki: O Louco e o Insano


Fanfic / Fanfiction As Crônicas de Boruto Uzumaki - Temp. II:Tempo para Batalhas - ESPECIAL - Coringa e Loki: O Louco e o Insano

Loki:

Ele ria, apenas isso mesmo, o dia inteiro enquanto eu tinha que trabalhar igual louco. Que coisa engraçada de se dizer quando o louco está logo ao lado. Estava conversando com Fahir, o mago. O tipo de cara que não se irrita, sua beleza foi equiparada a de um deus grego por Nevasca, enquanto seus poderes equiparados ao de um homem como meu irmão, o “poderoso Thor”. O idiota tinha mais poder que qualquer um dos vilões, nem mesmo o Uchiha se equiparava a ele, e, sendo o mais poderoso, também era o mais mesquinho e chato:

– Eu os enfrentarei sozinho, – Ele ainda falava a mesma coisa depois de inúmeras conversas. – dizem que esse tal de Itachi se compara a mim.

Dei um suspiro, e o Uchiha que odeia falar seu próprio nome falou logo depois, este não parecia irritado com as risadas do palhaço macabro logo atrás. De uma forma estranha, parecia respeitá-lo cada vez mais como companheiro de guerra, todos já o respeitavam como se conhecessem aquela risada há anos. Eu também respeitava, não sabia o porquê, mas ainda assim...

– Fahir, você é inteligente. Acha mesmo que enfrentá-los sozinho é uma boa ideia?

– Eu não me importo, ainda sou o mais poderoso daqui. Aliás, entendo bem o que quer dizer, Itachi Uchiha também. Quer estar perto de alguém da família? - Fahir disse de forma sarcástica.

Os dois se irritaram um com o outro, mas quando a aura negra do Uchiha e a vermelha de Fahir se fizeram presentes, o Coringa se levantou da rocha que estava sentado. Os dois olharam para ele esquecendo a briga por ficarem receosos com a próxima idiotice daquele louco:

– Estou sentindo alegria no ar, parece que nossos convidados chegaram e já estão começado a criar problemas para todos nós. Loki, você quem deveria estar coordenando os ataques. – Disse apoiando o braço em mim. – Sabe o que acontece quando o titio C perde o controle da situação? – Ninguém fez menção de responder, sabendo que a resposta logo viria. – Ele enlouquece ainda mais e finge que aquilo é só mais um problema do passado. Para que se irritar? Coisa de babuínos bobocas balbuciando em bando.

Tirei o braço dele de meu ombro bruscamente, mas percebi que a tensão havia se dissipado totalmente. Fahir e o Uchiha começaram a falar sobre o local onde o meio-gênio iria encontrar seus inimigos. C ficou me encarando com um olhar de idiota, na verdade, o rosto dele mesmo. Ia de um sorriso ao sério em segundos:

– Por que está tão sério? – Disse finalmente. – Problemas na família?

– Coringa, deixe-me em paz.

Parece que a minha resistência a ele o animou ainda mais. Pobre insano, verme irritante. Sua inesperada aproximação me colocou em alerta, não era o tipo de pessoa no qual se pode confiar, contando também com o poderoso dispositivo chamado Superomnitrix em seu pulso, dado por Kado, talvez para ver o louco aprontar bancando o deus. Isso, com certeza, não era o pior de tudo. Mas, ainda assim, todos olhavam com admiração para Coringa, tirando alguns, que ainda o respeitavam. Os planos acima da mesa na árvore de Pondsmâmia eram meus e do Uchiha, mas a maioria das vezes parecia que aquele palhaço e o Uchiha eram os líderes. Deixando esse pensamento de lado, resolvi caminhar pela cidade das fadas logo abaixo da árvore gigante onde fica nosso castelo, território grande e as luzes envolta representavam esses pequenos seres, além de grandes dragões com asas de inseto. Eles eram os protetores, para que os heróis não chegassem cedo demais a nossa cidade, mas eu sentia que logo não seria suficiente. Fahir os chamava de dragões falsos, mas já que esta era a cidade das fadas, resolvi dar este nome a eles: Dragões-fada. 

Saí da cidade para tomar um ar, nunca havia me sentido incomodado antes, mas por algum motivo estava. Haviam animais de transporte: os voadores eram grifos para uma pessoa; os terrestres eram cavalos negros que exibiam labaredas nos olhos e em seus cascos. Também havia transporte por sob a terra, estes eram seres estranhos que mais pareciam árvores. Se não me engano, Fahir os havia chamado de trolls, bem diferentes dos​ que conheço. Estes seres adoravam Fahir, pois gostavam do que era quente afinal. E ele era um ser muito confuso, posso definir ele como: um dragão vermelho, um meio-gênio ou um mago. O único ponto bom é que evita redundância na hora de chamá-lo, não preciso repetir o mesmo termo todas as vezes.

Resolvi pegar o transporte terrestre, os cavalos mais rápidos deste lugar, sem saber ainda onde iria. Outra confissão: acho que alguma coisa está fazendo meu pensamento divagar para Asgard, para a mulher que por anos chamei de mãe. Família era uma palavra que nunca combinaria comigo, é claro que isso vale para a maioria dos vilões. Sinto que para mim era diferente, existe sempre um lado emocional maior e isso devo dizer, é uma grande merda. Respeitar pessoas como o Coringa é idiotice, ele pensa tanto quanto um jumento, mesmo que suas ações deem certo; não existe garantia... Não existe um plano.

O cavalo descia rápido pela árvore, ele não usava a entrada principal, onde havia uma plataforma que funcionava da mesma forma que um elevador. Seus cascos pegando fogo não queimavam as plantas. Como se fosse apenas vento, as fazia balançar. A floresta abaixo era iluminada por várias fadas pequenas e também algumas grandes, não existiam apenas aquelas que os midgardianos falam em histórias para crianças de garotos que nunca crescem. Cheguei ao chão e o cavalo partia para onde eu queria ir. Sem nem mesmo precisar falar, cheguei em Nova York, escondido de forma que não me percebessem. Foi neste lugar onde fui derrotado pelos Vingadores, mas ainda não entendo minha vontade de passar aqui. Reviver memórias de algo ruim é estranho para qualquer um. Mas, depois de tudo, este caso me deixa extremamente... Ah, esquece.

Cheguei na torre do Stark, ela estava vazia e bem diferente por dentro. Parece ter sofrido uma grande reforma, não que isso a tenha deixado mais bonita, continua horrível. Sentando no sofá, lembrei de como minha conversa com o ele me deixou à um passo de vencer os Vingadores, fato que eu não pude aproveitar:

- Eu tenho um exército. – Disse mostrando minha superioridade.

- Nós temos o Hulk.

É, eles realmente o tinham, tanto que acabei levando uma surra dele logo depois.

- PARE! Eu sou um deus, sua criatura ridícula, e não serei parado por um...

Os ossos doeram só de lembrar. Mas nada poderia me irritar mais do que, de repente, ouvir aquela risada insana de novo:

- O que faz aqui, Lokizinho? Revivendo memórias? – A mesma risada, porém com um tom diferente. – Ou quem sabe está tentando bolar outro plano mirabolante para levar uma surra dos Vingadores logo depois.

Sem nem mesmo olhar para ele, respondi. Uma raiva transbordava por meu rosto, fechei tanto a cara que lágrimas quase saíram:

- Estou querendo entender porque um homem tão louco não está internado em um hospício, trancado a sete chaves e esquecido pela eternidade.

Mais uma vez ele riu, a voz saia cibernética demais, entretanto era ele inconfundivelmente o Coringa:

- Já tentaram isso, mas eu consigo continuar trabalhando mesmo preso. – Quando entrou em meu campo de visão, percebi o porquê da voz cibernética, estava transformado em um ser metade preto e metade verde, saindo como uma gosma de uma moto que antes estava com asas, e ganhando um corpo humanóide. – Aliás, nunca adiantou me prender, não importava a circunstância. Eu sou o mal... Aliás, o nome desse carinha aqui é Ultra T. Gostei bastante, agora posso entrar nos dispositivos eletrônicos do Morcego e controlar a brincadeira com algo mais divertido quando voltarmos.

- O mal? Que mal você pensa que é? Acha que tem poder para me encarar? Você é ridículo, patético. - Disse, sentindo uma raiva enorme transcorrer do peito, uma raiva que não era normal, como uma dor que abria profundamente uma ferida externa. - Você não é nada, Coringa, nada.

- Qual o nome dele?

Ele perguntou assim que uma luz verde o envolveu. Quando a  a luminosidade passa, alit estava o Coringa, de cabelos verdes e aquele sorriso maldito:

- De quem está falando?

- Daquele que merece ser o rei de Asgard. Ah, é... THOR, não é? - Eu reagi, pouco mais reagi. - Sim, consigo ver em seus olhos, você o odeia e o ama ao mesmo tempo. Também não acha que ele merece ser o rei. 

Como ele...? Droga, fiquei exposto enquanto ele falava, então... Estou vulnerável, tenho que revidar:

- Você nem mesmo consegue matar aquele Homem dos Morcegos. Toda vez que se reencontram, ele te vence.

- Quem foi que falou em matar? - Coringa vai falando enquanto começando a rir. Sua risada saiu mais alta ainda, o que para mim era impossível. - Se o Batman morrer, qual será a graça? Quem mais terá forças para se levantar contra mim? Eu sou o mal que não quer conquistar, quer apenas se mostrar e levar as pessoas a loucura.

Ele não dizia coisa com coisa, mas parecia fazer sentido para si mesmo. Sacou o revólver do terno e atirou em uma das taças na bancada onde Stark me ofereceu uma bebida da outra vez:

- Sabe, Loki... - Porque eu não consigo responder a altura? Será que ele é tão louco assim? - Você nunca vai vencer seu irmão desse jeito, atacando diretamente. Ele é mais treinado que você, por isso sempre leva uma surra. Primeiro, destrua seu coração, depois, sua mente e aí, quando ele implorar para morrer...

- ... o mato impiedosamente. - Fazia sentido, realmente fazia.

Porém, ele se dobrou de rir, quase caindo no chão. Mais uma vez fiquei sem entender o objetivo daquilo. Ele me dizia coisas que faziam sentido e ao mesmo tempo outras que eu não entendia. O choque veio quando ele falou de novo:

- Não, não, não, não... - Ele balançou o dedo indicador para aumentar o significado de suas palavras, depois com as duas mãos na cintura, um sorriso maquiavélico e o corpo curvado, disse. - Você o liberta, para que possa fazê-lo sofrer ainda mais.

A resposta foi sábia, mas ainda assim saia de um louco. Levantei-me e com o impulso quase o derrubei, ele se apoiou no sofá para não cair e seu sorriso sumiu. Tinha que respirar, então fui a adega de Stark pegando um vinho branco suave, Coringa ainda parado em pé ali, me olhando com o mesmo sorriso de sempre. Tomei um gole da bebida, após despejar um pouco em uma grande taça, sentindo aquilo aliviar as tensões e assim, as respostas contra ele surgiram:

- Você está errado e também certo. Verdade que seria bom fazer meu irmão sofrer e ganhar o trono de Asgard. Respeito você, Coringa. Até esse ponto. Mas acho que só vamos resolver nosso impasse de uma maneira. Se um matar o outro. - Uma pergunta para alfinetar. - Quem você acha que é o Batman?

Ele sentou no chão com as pernas curvadas do nada:

- Bruce Wayne. - Disse muito sério, ele estava certo mas não ia deixar passar isso pelo meu rosto. Mais uma vez riu histericamente. - Não faço a mínima ideia de quem seja o Batman. Nem mesmo quero saber, se o Bats morrer, irei junto com ele.

- Como consegue ser tão obcecado por uma pessoa só? Sem disputar um trono, ou algo importante?

Essa ele não me respondeu. Apenas ficou olhando para o teto como se visse algo ali, algo que não existia para mais ninguém. Não poderia chamá-lo, nem atrapalhar seu momento de loucura (que, digasde de passagem, eram quase todos). Deixei-o parado ali e andando até o cavalo, percebi até onde os jogadores heróis já haviam chegado. Pouco mais da metade da réplica de Nova York estava destruída como se seres enormes a tivesse atacado e uma super bomba explodido, o que não deve deixar de ser verdade. O que eu não conseguia entender era o porque de me sentir tão deslocado neste mundo.

Os outros pareciam se encaixar bem, mas eu não. Queria ser mais visto, mais falado como líder, porém sinto que a minha liderança não está sendo respeitada, diferente daquele cara sentado na sala do Stark. As pessoas gostam dele, mais do que de mim e devo admitir que ele é um ótimo homem para o campo de batalha. Sem o seu principal inimigo para confrontar suas ideias, já que este está controlado por mim, seria impossível prever o que o Coringa faria na frente das trincheiras de batalha. Já o Uchiha, bom ele seria ótimo para enfrentar os mais poderosos, mas seria horrível colocá-lo na frente, a luta perderia a o sentido, uma vez que ele mataria os fracos sem pena.

Diferente do Coringa, talvez ele possa ser previsível em algum movimento. Muitos ninjas usam várias formas de luta que são parecidas, principalmente os Uchihas que após conseguir o Mangekyou Sharingan conseguem manter uma luta de alto escalão, mas usar o Susano'o, por exemplo, os deixa previsíveis. Naraku não deve entrar em nenhuma frente, pois controla nossas marionetes, ele trabalha como vários seres em um só. Entre os quatro líderes, para mim, Naraku foi a melhor escolha para criar um mundo real e, ao mesmo tempo, o melhor para nós dar informações sobre os outros jogadores.

Mesmo assim, acho que sou o único capacitado para liderá-los nesta campanha. A batalha final logo chegaria e os planos estavam na mesa, mas eu tinha que falar com os outros três. Infelizmente, aquela sensação estranha percorria pelo meu corpo, então fechei os olhos para tentar pensar em outra coisa além de tudo o que passava estranhamente em minha cabeça. As visões do passado e outras visões que eu não sabia se eram reais ou simplesmente tiradas do futuro... Não tem nada de simples em ver o futuro, ele nos dá medo, pois é possível que o tempo derrote quem somos de uma forma incompreensível. Além disso, viajar para o futuro é uma tolice enorme.

A única coisa que me incomodava naquelas visões era ouvir de Thor, enquanto eu estava novamente em minha cela asgardiana: "Nossa mãe morreu." Eu poderia não amar ninguém daquela família, mas era diferente com a mulher que me criou, que confiou em mim mesmo sabendo o monstro que sou. Um pequeno gigante de gelo, filho do rei de Jotunhein:

- Lokizinho. - A voz do Coringa arranha irritantemente meus ouvidos. - Eu sei o que está pensando. Quer se livrar dessas visões?

Dei um soco no parapeito, apenas amassando a barra e ouvindo o vidro abaixo dela quebrar:

- Adoraria.

- Existe uma forma muito fácil. - Olhei para ele que estava se aproximando devagar, exibia agora um sorriso demoníaco, diferente do normal. - É só... Enlouquecer.

Ele começou a atirar para cima rindo histericamente, mas algo estava diferente, suas risadas normalmente eram acompanhadas de brincadeiras. Desta vez ele estava sério mesmo rindo igual louco como sempre:

- Eu não sou de enlouquecer, Coringa. Mas gosto do que você disse quando nos conhecemos. - Dei um sorriso, mas ele não pareceu sorrir comigo, estava com uma interrogação estampada no rosto. - Sobre introduzir a anarquia, perturbar a ordem vigente e depois criar o caos. Apesar de tudo, eu acho que respeito você, midgardiano. Aliás, você não seria escolhido se fosse um mero mortal.

Me aproximei dele com o cetro surgindo na minha mão e assim, toquei seu peito. Como eu previa, nada aconteceu. Ele riu mostrando os dentes em um ângulo que eu nunca conseguiria, mas como antes, foi uma risada controlada e única. Uma na qual eu nunca tinha ouvido:

- Você também está enlouquecendo, Lokizinho.

Dei um sorriso e logo iríamos embora, deixando de lado qualquer forma de hostilidade entre nós dois. A primeira vez que um ser humano comum conseguiu me cativar. Tínhamos que nos unir como líderes, foi com esse pensamento que sentei na sela do cavalo de novo e marchei para Pondsmânia. Deixando de lado os pensamentos em pessoas que estavam à muitas dimensões distante e focando naquele momento, afinal, eu sou um dos líderes. Eu sou... Loki, o deus da mentira e dá trapaça.


Sarada:

Não sei como, nem quando, nem porque, mas chegamos em uma ilhazinha isolada no meio do mar. Haviam palmeiras caídas e destroços do que foi uma casa pintada de rosa e com telhado vermelho. Duas flechas verdes jaziam largadas no chão e havia um fogo negro queimando incessantemente em algumas partes da grama e da areia. Himawari e eu resolvemos usar um barquinho que tinha ali, com a intenção de navegar à cidade mais próxima. Por um instante,  senti o chakra do meu pai emanar das chamas negras. Aquilo era o Amaterasu!!!

- Himawari, você também...?

- Senti. - Ela olhava com o Byakugan para os destroços da casa. - Algo forte demais. Lutaram aqui, melhor continuarmos.

Foram mais duas horas remando até chegarmos em uma praia, várias pessoas na areia fazendo diversas coisas. Um homem gritava em um dialeto muito estranho levantando uma garrafa de água, pessoas tomavam banho de sol, enquanto outras simplesmente brincavam na areia. De repente, ouço um grito estranho e algo atinge minha cara:

- Sarada, - Himawari me ajuda a levantar do chão. - tudo bem?

Um menino de de cabelos castanhos claros e olhos da mesma cor, porém um pouco mais escuros, se aproxima e pega o que me parece uma bola oval. Ele se aproxima e suas palavras quando ditas, não me deixam entender nada:

- Não entendi. - Passei a mão na bochecha.

- Me desculpa, - De repente, ele fala a minha língua. - você apareceu do nada.

Um menino mais alto e moreno aparece, este era um tanto magricela, cabelo arrepiado e olhos realmente negros, como os meus:

- Cara, toma cuidado.

- Foi mal mesmo.

Limpei a areia da roupa e disse:

- Tudo bem, não foi nada. - Depois me ocorreu. - Desculpa, mas aqui é onde? Quero dizer... - Me enrolei com as mãos na hora de falar. - Onde estamos?

Ambos disseram juntos:

- Na Cidade Maravilhosa.



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