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História As Crônicas de vidro e aço - Elisabeth Quickseet


Escrita por: Ric_Fic_Wic

Notas do Autor


E estamos na metade do primeiro livro já, espero que aproveitem a história estou adorando escrevela mesmo que ela não esteja pegando tantas visualizações assim. Os poucos que leem ja agradeço muito

Capítulo 8 - Elisabeth Quickseet


Fanfic / Fanfiction As Crônicas de vidro e aço - Elisabeth Quickseet


Se passou uma semana desde que a menina havia salvado seu senhorio, e que tinha sido consagrada cavaleira, e agora finalmente seus sonhos estavam sendo realizados finalmente ela estava na corte, como uma cavaleira, e melhor do que isso ela recebera uma espada do seu senhor, a espada que ela enfiara no clérigo traidor e que ela denominara folha rápida de dragão. A espada era de ferro-magma, que por sua vez já era algo de se admirar já que aquele material era o segundo mais raro e poderoso em todo o reino de veron.

O ferro-magma era criado partir de um ferro especial que saia das entranhas de um vulcão extinto, e era moldado por magos, os quais não existiam muitos mais naquelas terras. A espada dela era de uma coloração cinza escura, e no cabo fora entalhada para ela uma folha de pinheiro que era destacado no marfim desta.

Ela ganhara uma armadura nova também junto com a espada, uma armadura de coroação azulada, com detalhes negros com o brasão que ela escolhera pelo seu titulo de cavalheira. Um dragão segurando uma folha de pinheiro.

-Sor. Quickseet- lhe chamou o mensageiro do rei enquanto ela andava pelo jardim do castelo em busca de possíveis ameaças para vida do seu senhor.

-sim, o que precisa-perguntou Elisabeth.

-nosso senhor deseja lhe ver-disse ele com uma voz calma- ele quer lhe ver agora mesmo, é melhor não deixa-lo esperando.

-você tem total razão-disse ela-lhe diga que irei assim que possível só vou trocar esta roupa.

Após isso ele saiu para dar a mensagem dela, e ela foi em direção ao seu quarto, que fora outro dos presentes do seu senhor, ele lhe dera um quarto no alto de uma torre, o quarto era muito maior que seu antigo, e tinha uma cama com um colchão de penas, que lhe dera uma das melhores noites de sono de sua vida, ele também dera algumas roupas para ela, ela escolheu uma cota de couro azul, ela odiava vestidos, ela desceu para encontrar seu senhor que estava na sala de reuniões. Que era uma sala grande com uma mesa redonda de pedra bem no centro, ela não era a única na sala na quele dia, lá estavam o mensageiro que lhe entregara a mensagem, um homem baixo e magro demais que ela reconheceu como o senhor da moeda, Yilex Rubirim, um homem grande com uma barba espeça que ela reconheceu como o líder da patrulha da cidade Polus Bhurt e o próprio seu senhor, que era um homem com uma braba espeça e negra ele se parecia muito com o irmão embora fosse um pouco mais alto e mais simpático do que o irmão.

-obrigado por nos dar a honra de sua presença aqui senhorita Quickseet-disse Polus com uma voz sarcástica, que ela odiava, mas não podia contestar já que ele era seu líder.

-e realmente uma honra ter a mulher que salvara minha vida aqui nesta corte-disse o seu senhor Bellotto.

-obrigado meu senhor-disse ela corando um pouco- por que me chamara meu senhor?

-ele deve ter um motivo-disse Yilex, que tinha uma voz calma demais para ela.

-ora chega de veneno Yilex, ela salvou minha vida tem total direito de fazer perguntas-disse ele.

O mestre da moeda se calou, isso por algum motivo deu uma sensação muito boa em Elisa.

-bom minha querida, você esta aqui por que gostaria que você escutasse a profecia que tem nos dado tantos problemas, e foi o motivo de nosso informante na capital ser morto pelo meu querido irmão-disse Bellotto- leia, por favor, para dama a profecia Bhurt.

O cavalheiro pegou um pequeno papel.

-certo-vamos lá, disse ele com sua voz grossa:

“um bastardo,

Filho do verão,

Sera aquele,

Que a de trazer,

Antigos temores de volta,

Uma chuva de vidro e aço,

Trará a queda,

Do rei das trevas,

Trazendo o sol,

Negro como o luar,

E se tornara,

Ao mesmo tempo,

Lorde,

Rei

E guerreiro,

Trazendo a luz ao mundo,

E paz ao reino”

Então essa é a grande profecia pensou Elisa, pensando no sonho que tivera na noite anterior a sua coroação os medos antigos murmurando Luaron Kadrar... Lithym Valar... Gvar Flaher... Nhibray meric as palavras ainda estavam em sua cabeça frescas como tinta.

-agora que sabe a profecia completa podemos começar a conversar sobre trabalho-disse o Bellor mais velho com um sorriso- não queria lhe dar uma missão tão difícil como esta logo nos seus primeiros dias em minha corte. Porem temos que nos apreçar, pois meu querido irmão pelo que sei já deve ter prometido muito ouro a quem conseguir a cabeça do bastardo, e pelo o que meus informantes me informaram ele mandou seu cachorrinho Xhalon Walver, atrás dele também. Enquanto ele o quer morto eu quero ele vivo, eu quero proteger o jovem se ele não for exposto aos eventos que a profecia diz, então talvez ela não aconteça entende? A profecia específica sobre uma chuva de vidro e aço. E não precisa ser um gênio para entender que isso significa uma guerra já que vidro e aço são os elementos que forjam as espadas mais poderosas. Ou seja é em meio a uma guerra que a profecia acontecera.

-meu senhor-disse Elisa- as profecias antigas tem muitos significados, do mesmo jeito que pode acontecer em meio a uma guerra também não pode. Pode ser só uma linguagem de dizer ou algum lugar em específico.

-sim, entendo suas preocupações-continuou Bellotto- porem eu acho que deveríamos manter por perto esse bastardo por via das dúvidas. Ai que entra você querida.

-queremos que vc traga o bastardo até nossos cuidados-disse Yilex- sob a muralha desse castelo o rei não poderá prejudicar o garoto.

-lhe daremos tudo que precisar é claro, queremos lhe dar uma viagem confortável até Garphor aonde encontrara o jovem.

-será uma honra traze-lo até você- disse ela- é meu dever para ti cumprir com essa missão.

-ótimo-disse o Bellor- partira dentro de dez dias com todos os recursos que precisar. E é claro terá alguém lhe esperando em Garphor.

-quem meu senhor?-perguntou por fim Elisabeth Quickseet

-um velho amigo-disse o senhorio com um sorriso



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