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História As crônicas dos 23 reinos (Interativa BTS, Got7 e EXO) - Capítulo I - As ameaças e avisos.


Escrita por: Tia_Etty

Notas do Autor


FINALMENTE!
ALELUIA!
GLÓRIA A DEUS! *Imitando Cabo Daciolo*
Eu estou trazendo á vocês o nosso primeiro e tão esperado capítulo da nossa fanfic interativa!
Me perdoem por toda demora ou qualquer erro ou problema que acharem durante o capítulo
Espero que gostem ^^
Todas as personagens das fichas que foram aceitas estão ai...
Let's go!
(Ah tem duas personagens com o mesmo nome, Kim Hwa Young, apenas um aviso para as donas dessa personagem)

Capítulo 4 - Capítulo I - As ameaças e avisos.


Fanfic / Fanfiction As crônicas dos 23 reinos (Interativa BTS, Got7 e EXO) - Capítulo I - As ameaças e avisos.

 Agora Fawle está em uma grande ameaça, e agora? O que fazer? Será que ela existe chances de impedir todo esse mal? Existe salvação? Ou será que este será o fim do mundo de Fawle?

 - PRECISAMOS RESOLVER O AUTO PREÇO DO ARROZ, CARO REI! MAIS LADRÕES ESTÃO ENTRANDO NO REINO, CARO REI! CADE O BYUN YOUNG?! SÓ ELE CONSEGUE NOS AJUDAR! CARO REI, PRECISAMOS FAZER ALGO! – Gritava o povo do reino de Galandéla, estavam revoltado e desesperados.

 O jovem rei de cabelos castanhos claros cujo nome é Baekhyun escutava tudo aquilo de cabeça baixa, ele concordava com o seu povo mexendo a cabeça positivamente. Sua irmã, Byun Jae-Hwa, escutava e via toda aquela cena pela janela do castelo, sabia muito bem toda a pressão que seu irmão sofria tanto dentro ou fora do castelo... Depois de toda aquela gritaria e revolta da população, Baekhyun entrou no castelo de cabeça baixa, ele vai para o quarto, logo senta no chão do quarto, encostando sua cabeça na parede, o que lhe restava de desejo era chorar, ele abraça seus joelhos, logo deita a cabeça neles, olhava a paisagem apresentada pela janela, apenas era escutado um longo e forte silêncio, seus olhos começam a lacrimejar, começando com o processo de choro, Baekhyun sofria muita pressão, mas não apenas da população, mas dos próprios pais que estavam passando no caso de vida ou morte. Logo o silêncio é interrompido pelo o som da batida da porta e escuta a voz doce feminina:

 - Baek? Posso entrar?

 Baekyun olha em direção para porta, com aquele olhar desanimado e de angústia, logo o que sua vozinha triste reproduziu de palavras foi:

 - Entre, maninha...

 Byun Jae abre a porta lentamente onde foi escutável o baixo rangido da porta, logo ela dá lentos passos até seu irmão e se senta ao lado dele, logo começa a acariciar os cabelos dele e pergunta:

 - Está acontecendo aqueles mesmos casos de novo?

 - Sim, maninha... – responde Baek, com aquele tom triste – Não entendi ainda o que está acontecendo com o arroz que a população está desesperadíssima!

 - Mas e a questão do ladrões, assassinos e terroristas entrando no reino? – pergunta a mesma olhando para ele.

 - Eu não sei, maninha... Eu não sei... – Responde Baek, escondendo a cabeça nos joelhos.

 Byun Jae começa a fazer um cafuné na cabeça de seu irmão e dá uma sugestão:

 - Você poderia reforçar as fronteiras do reino...

 - Como farei isso, maninha? – Baek olha para ela, com aquele olhar de desanimo – O exército já tem que proteger a chave do universo...

 - Eu sei, mas...

 Logo ela é interrompida, por um soldado que chega desesperado até a porta do quarto do jovem Baekhyun, onde suas palavras saiam em tom de desespero e ofegantes:

 - MAJESTADE! MAJESTADE!

 - Soldado, respire! – Pedi Baek com seu tom sereno.

 O soldado começa a respirar fundo e a suspirar, logo ele volta a falar em desespero:

 - Majestade, é urgente!

 - O que houve, jovem soldado? – pergunta a jovem Jae se interferindo na conversa entre o soldado e seu irmão.

 - Um misterioso com uma força negra suspeita invadiu o castelo e quer falar com a Majestade Baekhyun... Ele está na sala do trono!

 Logo a expressão serena do rei, se torna numa expressão pasma, logo ele vai andando em direção á sala do trono, logo vê uma criatura estranha e curvada, coberta por uma capa negra, apenas era visível o seu maldoso e arrepiante sorriso, logo ao ver Baekhyun vindo juntamente com sua irmã, começa a falar com sua voz aguda e agonizante:

 - Vossa majestade, Byun Baekhyun, filho de Byun Young e de Byun Mi-Cha... – logo o olhar da criatura se direciona para Jae – Oh, também temos uma bela jovem, deve ser a irmã do grande rei Baekhyun...

 Baekhyun se sente inseguro, logo esconde sua irmã atrás de si e pergunta:

 - O que o senhor gostaria de mim?

 - Eu fui enviado por um grande senhor para lhe oferecer um recado...

 - Que recado? – pergunta Baekhyun ainda inseguro.

 - Para você preparar suas tropas, jovem rei! Porque será em breve que Fawle estará chegando ao fim! O meu senhor estará chegando para destruir o seu reino e todos que existem em Fawle e principalmente possuir sua valiosa chave do Universo!

 - Jamais permitirei isso! – afirma Baekhyun com um tom superior.

 - Quem é o seu senhor, caro migrante? – pergunta Jae serenamente.

 - O meu senhor é Vardelok, minha senhorita...

 Naquele momento, os olhos de Baekhyun se arregala juntamente com os de Jae, logo Baek pergunta:

 - Você é um dos servos de Vardelok?!

 - Sim, vossa excelência...

 - Bom, você veio no lugar errado! – Afirma Baek, pegando o cetro e aponta em direção á criatura – Soldados! PRENDAM-LO!

 Logo vários soldados saem correndo em direção do servo de Vardelok, só que o sorriso da criatura se reforça e simplesmente some.

 - MALDITO! – Foi o berro que Baek deu se jogando de joelhos no chão, começando a chorar – Eu não posso permitir que Vardelok invada aqui! Ele não pode possuir a chave do Universo! VARDELOK NÃO PODE VOLTAR!

 Byun Jae, se aproxima de Baekhyun, se agacha ao lado dele e começa a acariciar os cabelos dele enquanto o mesmo chorava desesperado, então Baek começa a perguntar desesperado:

 - Ah meu Deus, o que a população vai achar disso? Será que vou conseguir proteger o reinado? E enquanto o papai e mamãe que já estão doentes, eu conseguirei protege-los?! Ahhh que sou um fracasso! – encosta a cabeça no chão, chorando muito.

 Você acha que Baekhyun era o único que sofria pressão do seu próprio povo? Pelo contrário, no reino de Lisên, existia um jovem rei, jovem mesmo, que sofria uma grande pressão por ser muito novo para reinar um reino...

 - Izabela, aqui está mal limpado e mal arrumado... – fala o jovem rei, que se chamava de Jeon.

 - Sim, vossa majestade... – Responde serenamente a jovem escrava – Mas, senhor, terei que limpar a sala do trono novamente?

 - Mas é óbvio, Izabela! Se eu falei que você limpou de mau jeito! – responde o mesmo, de uma maneira meio rude que ofendeu um pouco a jovem escrava.

 - Só que eu já limpei aqui pela segunda vez, sabendo que a sala do trono é grande! – fala a jovem escrava inconformada de ter que fazer aquela mesma tarefa novamente.

 - Izabela, aqui é uma sala do trono, não é uma casa! Eu mandei você fazer isso e ISSO É UMA ORDEM! – Logo o mesmo repara seu alterar de voz e seu jeito mudar para um modo autoritário como seu pai era, logo ele solta um suspiro profundo, tentando se acalmar e começa a falar serenamente a seguinte frase – apenas limpe, por favor, Izabela...

 Logo Jeon sai andando em direção da sacada do castelo, logo ele olhava a bela paisagem do seu reino e para o lindo céu que estava, via as nuvens que se moviam em movimentos lentos e sedentos, enquanto ao lado tinha o sol parado e radiante iluminando, onde o jovem Jeon usava um capuz para se proteger do sol, o lindo som dos passarinhos que voavam eram reproduzidos e escutados em seus ouvidos, enquanto beija-flores voavam em direção ás flores do jardim do castelo real, aquilo tudo fez Jeon fechar os olhos e abrir os braços, agora era um momento de Jeon com a natureza, até que esse momento foi interrompido por um grito que vinha de baixo:

 - O SENHOR FICA AI DE BRAÇOS ABERTOS ENQUANTO ESTAMOS EM PROBLEMAS!

 Logo Jeon abre os olhos, com uma expressão de frustrado e inconformado, logo ele olha para a direção do grito onde vê um cidadão já idoso junto com 3 idosas que estavam o encarando com uma expressão de ódio e raiva, a pressão do dia estava prestes a começar, Jeon fecha os olhos, suspirando fundo para tomar calma, logo abre os olhos e olha para aqueles idosos e pergunta serenamente á eles:

 - Boa tarde, meus senhores cidadãos... Que problema está acontecendo agora?

 - O MESMO DE SEMPRE! QUE O SENHOR SABE MUITO BEM O QUE É! – Grita o idoso com pura raiva enquanto seu dedo enrugado apontava para uma direção.

 - OLHA QUE VERGONHOSO! O REI NEM SABE MAIS DOS NOSSOS PROBLEMAS QUE PASSAMOS! – Grita raivosamente uma das idosas.

 - ISSO QUE DÁ EM COLOCAR UM JOVEM PARA SER REI! – Grita a outra idosa.

 - VERDADE, NÃO TEM NE REVERÊNCIA COM O POVO ONDE SEMPRE QUE VAI FALAR COM A GENTE FICA USANDO ESSE CAPUZ QUE SOBRE ESSE ROSTO! – Grita a terceira idosa.

 - Hey, hey, se acalmem meus senhores... Eu ando bem ocupado hoje onde acabei esquecendo muitas coisas hoje... – responde Jeon serenamente.

 - ESTAMOS VENDO O SEU “OCUPADO”, ESTÁ AI NA MAIOR FOLGA FAZENDO NADA ALÉM DE OLHAR PRO CÉU! – Grita o idoso se irritando cada vez mais.

  - É ISSO QUE JOVENS IDIOTAS FAZEM TODO DIA! FICAM FAZENDO NADA POR SEREM UNS MIMADOS PREGUIÇOSOS! – Grita a idosa apontando seu dedo enrugado para Jeon.

 Aqueles comentários acabam mudando a expressão serena de Jeon para uma expressão séria, sentia o stress começando a invadir seu corpo, suas pressas já começam a serem dominadas pela vontade de morder e chupar o sangue daqueles idosos, então seus olhos ficam fixos no olhar dos idosos e logo ele fala de uma forma séria:

 - Olha só, eu também tenho os momentos que posso descansar que nem vocês tem, senhores...

 -  MAS O SENHOR DEVE FICAR O TEMPO TODO “DESCANSANDO”, NÉ MEU REI?! – Grita a idosa bem irritada e apontava para ele.

 Aquilo acaba irritando mais Jeon, ele fica mais sério e logo ordena seriamente:

 - Olha só, voltem a trabalhar, senhores! É uma ordem!

 - AH SERÁ ASSIM, MEU REI?! – Grita o idoso super irritado.

 - Sim, será assim! Agora vão, antes que eu piore as coisas á vocês! – Ordena Jeon autoritariamente e alterando sua voz.

 Os idosos saem andando dali, resmungando e reclamando, logo Jeon solta um suspiro e entra dentro do castelo de novo, tirando sua capa, logo Izabela começa a se aproximar de Jeon com um papel dobrado na mão e fala o encarando:

 - Se-senhor...

 - O que foi, Iza? – pergunta Jeon de um jeito sério, arrumando seus cabelos.

 - H-hum... Encontrei essa carta misteriosa na entrada do castelo real... – responde a jovem escrava entregando o papel ao jovem rei.

 Jeon pega a carta, começa a analisa-la, enquanto Iza continua a falar:

 - Essa carta é misteriosa e estranha, não diz nada de quem escreveu a carta e a letra possui uma cor meio estranha...

 - Hum? – Jeon analisava a carta e logo olha para a jovem Iza – Você abrou essa carta sem minha permissão?

 - Não, meu senhor... – responde a jovem – Eu vi escrito no envelope dessa carta...

 Ela aponta para onde tinha algo escrito no envelope da carta, estava escrito o seguinte:

“De: O pesadelo de todo o seu reino.

Para: O mais jovem rei de Lisên.

 Melhor ler essa carta logo que recebe-la, creio que prefere estar preparado quando for o grande dia da tragédia de seu povo...”

 Aquelas palavras fazem os olhos de JungKook se arregalarem, o deixando pasmo, logo ele percebe que suas letras tinham uma cor vermelha, só que era muito forte, ela estava molhada como se tivesse sido escrita por tinta vermelha recentemente, logo em uma das letras começa a escorrer aquela cor vermelha que escorre até um dos dedos do Jeon, ele começa a sentir uma sensação estranha das presas e do seu extinto de vampiro, sentia uma vontade de chupar aquela gota de cor vermelha, ele tenta lutar contra seu extinto, mas sem perceber começa a aproximar seus lábios daquela gota, começando a chupa-la com vontade e prazer, enquanto a jovem Iza o olhava confusa e meio preocupada com aquilo, ela sabia muito bem o que Jeon lutava para esconder uma coisa incontrolável dele onde ele tenta esconder dos outros e da sua população que era sua espécie, logo que ele termina de chupar aquela gota, ele afasta os lábios assustado, com os olhos arregalados, ele pergunta extremamente assustado:

 - I-isso é sangue?!

 Logo que os ouvidos de Iza escuta aquilo, os olhos dela acabam se arregalando, logo ela fala:

 - Meu senhor, é melhor abrir logo isso!

 - Você tem razão, Izzy... – fala Jeon, a chamando por um dos apelidos que Izabela tinha.

 Jeon abre lentamente o envelope, logo tira do envelope um papel dobrado que estava sujo com algumas gotas de sangue e até gotas negras estranhas, ele desdobra o papel e logo começa a ler as seguintes palavras que estavam escritas na carta: “Olá vossa majestade juvenil! O seu reino está vivendo em um caos por ser um péssimo rei né? O seu reino irá melhorar, sabe como? Quando o invadi-lo e torna-lo em meu novo reino em Fawle, com toda a sua população sendo meus escravos, mortos e servos! Onde estarei sentado no trono onde você senta atualmente, estarei dominando Fawle inteira, sentado em seu trono! Não gostou? Então tente melhorar seu reinado e fortaleça seu exército, vai que tenham uma morte honrada pelo seu reino, porque realmente não conseguirá vencer e nem me derrotar, por que você sabe quem sou eu? Prazer, Jeon, eu sou o pior e mais maldoso, Vardelok!”.

 Logo os olhos de Jeon se arregalam mais, suas mãos começam a ficar tremulas, onde juntamente a carta tremia e as letras embaçavam, logo Iza repara em suas mãos tremulas e pergunta:

 - Meu senhor, está tudo bem?

 - S-sim, Izzy... – Ele se senta no trono, encarando a carta ainda tremendo e soava de nervoso – Izabela, pode ir descansar! Você está liberada por HOJE!

 - Ma-mas e a sala do trono que vo-você queria que e-eu limp-passe novamente? – A mesma pergunta preocupada com o rei que andava estranho ao ler aquela carta.

  Jeon olha para Izabella, a expressão do mesmo era de preocupado e  de desanimo, logo ele fala serenamente:

 - Amanhã você faz isso, agora descanse, será melhor!

 - H-hum... Oka-kay senhor... Muito obrigada...

 Izabela sai andando dali meio desconfiada, o jovem Jeon nunca fez isso, ela olhava para trás desconfiada enquanto andava livremente, onde os pensamentos dominavam sua mente, pensamentos com interrogações no final, que formavam as seguintes perguntas em sua mente: “O qye deve estar acontecendo com o senhor Jeon?”.

No “astronomioso” e estrelado reino de Walmidéles, muitos casais ficavam deitados em jardins, observando as estrelas do céu, por sempre estar de noite nesse reino, os guardas revezavam suas posições por estarem protegendo a caixa das estrelas e a chave das estrelas, então a jovem princesa Lavinia, retornava para o castelo, com as caças em suas mãos, ela retornava até que vê algumas criaturas estranhas cochichando entre si, em cima de cavalos, elas cochichavam e soltavam odor negro, então miravam flechas nos guardas que protegiam a caixa das estrelas e a chave das estrelas, então a princesa fica chocada e irada ao ver essa cena, então ela larga as suas caças no chão, para poder mirar naquelas criaturas, ela atira a flecha, só que para a sua surpresa, a criatura para de mirar e segura na flecha dela, então a criatura olha diretamente nela, então Lavinia se afasta assustada, mirando mais flechas e atirava na criatura, enquanto aquela espécie faz o cavalo correr em direção á ela e grita:

 - NÃO IMPEDIRÁ DE NÓS E NOSSO SONHOS DOMINAR FAWLE!

 A mesma vê a criatura em sua montaria a se aproximar, então ela percebe que suas flechas estavam acabando e então ela começa a correr, fugindo da criatura, a criatura gritava:

 - SEUS PESTES, MEU SENHOR ESTÁ PODEROSO, COMO SEMPRE!

 A mesma não sabia o que responder, por estar extremamente concentrada em fugir da criatura e então ela corria desesperada e criatura gritava:

 - MEU SENHOR VARDELOK NÃO RETORNARÁ EM SEU MUNDO, SEM TER DOMINADO FAWLE!

 - Vardelok? – A mesma se pergunta confusa.

 - O MAIOR VILÃO QUE FAWLE TEM! – Gritava a criatura.

 A mesma arregala os olhos ao escutar aquele papo, até que então ela vê um buraco profundo em sua frente, então a mesma muda de direção enquanto o cavalo e a criatura caem no buraco, a mesma vê que sua estratégia dá certo e anda até o buraco e os observa lá de lado, então ela começa a fazer fogo, batendo as pedras, ao formar fogo, ela joga no cavalo e na criatura, que berravam e gemiam dolorosamente, então Lavinia fala, os encarando seriamente:

 - Eu não permitirei isso... – Ela sai andando, pegando suas caças e voltando pro castelo, pensativa.

 Enquanto isso, no reino de Tanipóla, via-se os passos rápidos da ladra mais procurada pelo reino de Tanipóla, a Jung Hwa-Young, o que será que ela aprontou para estar correndo com toda aquela pressa?! A grande ladra roubou mais alguma coisa, onde está sendo perseguida pelos os guardas do reino, ela olhava para trás para ver sua distancia entre aqueles guardas que a perseguiam toda santa vez que ela roubava algo pelo reino, a garota olhava para trás, estava começando se cansar, mas os guardas estavam se cansando mais rápido que a própria Jung Hwa, seria óbvio, correr com aquele grande peso das armaduras pelo corpo deve cansar qualquer um, só que os guardas estavam quase a alcançando, será que finalmente iam realizar seus sonhos de prenderem a garota? Bom, a garota tem seus truques, a garota pega escondida sua varinha, a vítima que ia receber a magia ia ser o chão, ela mirava no chão, logo faz o movimento onde taca a sua magia do truque, onde faz uma fumaça se emergir do chão onde as narinas dos guardas acabaram inalando o que causa uma reação negativa que foi as tosses, logo voltam a prestar atenção em perseguir a ladra, mas logo viram que não viam nada além da alta fumaça em suas frentes, a jovem escapou novamente, oque foram resmungos e berros raiva transmitidos pelos guardas... Jung Hwa corria e olhava pra trás, seu sorriso esperto e malandro foi formado em seu rosto por ter conseguido fugir mais uma vez dos guardas, ela corria olhando pra trás e via que realmente tinha os despistados, ela para de correr para tomar um descanso por ter corrido tanto e logo faz gestos de comemoração por ter fugido, mas  aquele momento foi interrompido quando escutou gritos do povo, eles gritavam algo ao rei ou a rainha do reino, eram gritos de desespero e algo que os assustava, a curiosidade começou a perturbar a jovem que logo foi ver escondida o que estava havendo, logo via o rei falando serenamente:

 - Fiquem calmos! Vamos dar um jeito nisso!

 O povo nem ligou para o que o rei disse e voltavam a gritar de desespero e medo:

 - E SE NÃO DEREM?! O QUE FAREMOS?! DEVEMOS FUGIR DO REINO?! ESSA GRANDE AMEAÇA PODE INVANDIR AQUI?!

 - Mas o que está havendo aqui? – sussurra Jung Hwa para si mesma.

 - Calma meus caros, reforçaremos nossas defesas e fronteiras contra Vardelok e seu exército!

 Quando a jovem ladra escuta o nome “Vardelok”, acaba tendo a reação de seus olhos se arregalarem, enquanto seus ouvidos escutavam atentamente os gritos da população:

 - MAS VARDELOK É O PIOR VILÃO QUE EXISTE NESSE MUNDO! NOSSO REINO SERÁ DESTRUIDO EM APENAS UM PISAR DELE AQUI!

 - Vardelok? – A garota pergunta para si mesma em sussurro.

 Jung Hwa sabia muito bem que era aquele perigo em Fawle, sua mãe contava muitas histórias sobre ele que são contadas por Fawle inteira... O desespero começa a dominar a garota, ela sabia muito bem que grande ameaça estava para vim, então ela sai correndo dali escondida, pensando nessa grande e terrível noticia da volta de Vardelok...

 No caloroso e fervente reino de Colômbus, os cidadãos estavam fazendo seu cotidiano de sempre, principalmente Kim Hwa-Young, que estava escondida atrás de uma enorme pedra, com algo roubado em suas mãos, ela olhava escondida para os lados para ver se ninguém a estava perseguindo, logo ela suspira aliviada, então logo ela sai correndo escondida para o local onde morava, então ela passa correndo na frente do castelo real de Colômbus, só que enquanto passava correndo escondida, ela vê uma estranha e misteriosa criatura coberta por uma capa e capuz entrar de um modo escondido no castelo, onde faz a jovem Youn (Apelido de Kim Hwa Young) parar de correr, ela olhava desconfiada e aguarda a criatura sair do castelo, depois de segundos a criatura sai do castelo, ainda encapuzada onde não dava para ver seu rosto e logo a criatura some, onde Youn vai correndo de modo escondido até o castelo, ela entra em escondida e logo vê uma carta deixada no trono real, a mesma acaba ficando surpresa e muito curiosa, muitas perguntas começavam a se formar sua mente, formando em pensamentos questionando a seguinte coisa: “Hum? Uma carta de uma criatura estranha e quanto negra? O que será que está escrito naquela carta? Será que o rei está traindo sua população? Será que ele está fazendo um ritual macabro?”.

 Sua curiosidade foi forte que conseguiu convencer Youn á pegar aquela carta escondida, então ela olha pros lados pra ver se não tinha ninguém por ali, então ela vai na ponta dos pés pega a carta e logo sai do castelo com sucesso, com a carta na mão, logo corre até onde morava, vai para seu quarto, colocando o objeto roubado na gaveta, logo senta em sua cama, começa a analisar o envelope da carta e vê logo escrito: “De: Seu pior pesadelo”. A carta não dizia para quem a carta seria enviada, mas aquilo não espantou a garota, o que espantou eram as cores das letras da carta, as letras possuíam uma cor vermelha bem forte que lembrava sangue, onde aumenta mais sua vontade abrir a carta e entender todo esse mistério que a carta e a criatura transmitia á ela, ela abre o envelope pega o papel dobrado, onde ela desdobra a carta e começa a ler: “Eu sabia muito bem que você pegaria essa carta, sua espertinha! Já parou para pensar no perigo que o reino em que você habita pode passar por você ter pegado essa carta escondida sem o rei ler? Mas mesmo ele sabendo ou não, Fawle estará em minhas mãos onde ela estará sendo controlada por mim! Pode duvidar de mim, mas quando ver o resultado de quando eu voltar para Fawle! Você entenderá do que estou falando!  Não importa o que faça, nada impedirá que eu cometa isso! Vocês são fracos e criaturas derrotadas, a época de vocês não sabem o quão grande é meu poder e força, apenas as épocas passadas sabem disso! Mas agora está na hora de vocês conhecerem melhor minha capacidade e força! Como será minha época que finalmente tomarei o controle total de Fawle! Então lhe aviso para não se interferir e não me impedir porque você se arrependerá! Kim Hwa Young – De Vardelok”.

 Aquilo espanta Youn, onde ela taca a carta no chão, bem assustada com aquilo, ela encarava para o papel tacado no chão, logo ela suspira fundo e começa a lembrar de histórias que alguns cidadãos contavam sobre Vardelok, aquilo deixa a garota pasma, onde ela suspira fundo e pensava sobre se tinha alguma forma que pudesse contrariar tudo que tinha lido na carta.

Enquanto isso, no grande reino de Vanilda, onde criaturas sagradas e místicas voavam, andavam e engatinhavam enquanto os cidadãos faziam seu cotidiano normalmente, a jovem princesa de também chamada de Kim Hwa-Young, mas seu apelido era Hwa ou Young, mas a chamavam de Hwa, a mesma estava desenhando em um caderno de desenhos, num silêncio profundo, até começar a escutar uma agitação e barulhada que vinha na sala do trono, a mesma logo se levanta e anda lentamente até a sala do trono, logo via sua mãe conversando com os outros guardas, de um modo aflito e desesperado, sua mãe falava agitadamente:

 - Quero que uma metade do exército proteja a área das criaturas, tentem manter as criaturas dentro dessa área que é onde elas habitam e eu quero que a outra metade do exército esteja protegendo as chaves das criaturas! Reforcem o máximo as duas habilidades e treinos! Quero o dobro do treino de vocês, devem treinar excessivamente até que não sintam o corpo de vocês de tanto cansaço e esforço!

 - Sim, majestade! – Respondem o guardas, fazendo um gesto de reverência e respeito, logo saem dali correndo.

 A rainha suspira nervosa, logo se senta no trono, colocando a mão no rosto, onde era de se perceber que ela estava estressada e aflita, até que logo ela escuta a doce e ingênua voz de sua filha, a Hwa, que fazia uma pergunta:

 - Mãe? O que está acontecendo?

 A rainha Kim Hwa tira a mão do rosto, logo olha para Hwa, solta um suspiro e fala:

 - Ah nada, filha...

 - Mãe, por que está reforçando mais o exército do nosso reino?

 - Não é nada, filha... – responde a mãe novamente.

 - Mãe, algo aconteceu, não é normal a senhora está ordenando á reforçar o exército – fala Hwa, aproximando da rainha.

 - Filha, sempre é bom reforçar o exército... – fala a rainha, começando a perder a paciência.

 - Mas, mãe...

 - HWA , JÁ FALEI QUE NÃO É NADA! – A rainha acaba gritando extremamente estressada.

 Hwa arregala os olhos ao ver o jeito de sua mãe que era estranho, logo a mãe acaba olhando profundamente as expressões da jovem Hwa, então a mãe suspira fundo e fala tentando se controlar:

 - Olha, Hwa... Não é nada que precise se preocupar, a mamãe não está muito bem hoje, por favor, não me estresse... Já avisei hoje para o seu pai e agora estou avisando para você...

 - Tudo bem, mamãe... – A jovem Hwa responde e logo vai andando para o quarto.

 Hwa chega até seu quarto, logo se aproxima da janela, começando a ver a linda paisagem e as belas criaturas místicas voarem pelo céu, principalmente os dragões sagrados que ela tanto amava, ela sorri levemente vendo aquela beleza e as criaturas se comunicando, até que logo aquilo tira a atenção dela e sua atenção vai direto para uns 2 guardas que estavam conversando e descansando um pouco, o dialogo estava bem interessante onde ela começa a prestar atenção, os guardas conversavam e um deles pergunta o seguinte

 - O que será que está acontecendo com a rainha que anda bem desesperada hoje?

 - Algo de perigoso deve estar acontecendo... – responde o outro guarda que tomava alguns goles do fervente café.

 Logo chega um outro guarda correndo desesperado que respirava ofegante e logo ele fala o seguinte extremamente desesperado:

 - Chamem todos os guardas do exército do nosso reino! É algo super importante que precisamos avisar do que está acontecendo!

 -  Mas o que está acontecendo?! – pergunta um dos guardas assustado.

 -  Uma grande ameaça para vir! – responde o guarda que respirava ofegante e estava desesperado.

 - Que ameaça?! – pergunta o guarda que bebia uns goles de café.

 - Vardelok! Ele está para voltar! – responde o guarda ofegante.

  Aquilo foi o suficiente para Hwa arregalar os olhos, ela se afasta, logo coloca as mãos em seus cabelos, ela começa a entender o que sua mãe estava sentindo com tudo aquilo, ela sente a aflição dar uma adrenalina em seu coração que começa a acelerar nas batidas, ela senta na cama, olhando para o chão aflita, de olhos arregalados e logo se pergunta para si mesma:

 - E agora? O que faremos? Como impediremos o pior e mais poderoso inimigo de Fawle?!

 Enquanto isso, no grande e mitológico reino de Unites, não é necessário repetir que os cidadãos estavam fazendo seu cotidiano novamente? Por que sim, eles estavam fazendo seu cotidiano de sempre, enquanto isso, a jovem princesa Park Hanna estava junto com o seu irmão, o príncipe Park Jihyun, onde esses dois estavam tentando pegar algumas doces amoras bem maduras que estavam em uma árvore, seu irmão estava escalando a árvore estava escalando a árvore e tentava pegar algumas daquelas amoras, enquanto Hanna falava:

 - As roxas são mais doces e gostosas! Não se esqueça de pegar elas!

 - Ahhh calma! Eu vou pegar!

 - Do jeito que você é esquecido, pode esquecer de pegar as amoras mais gostosas! – fala Hanna que acaba rindo.

 - Ahhh shiiiu!

 Hanna ri mais, enquanto seu irmão procurava pelas outras amoras maduras, até que Hanna localiza mais algumas amoras roxinhas, logo ela começa a falar animada:

 - Eu achei mais algumas amoras roxas!

 - Onde?! Onde?!

 Logo Hanna achava mais, apontava para aquelas amoras roxas e avisava:

 - Achei mais!

 Logo seu irmão acaba ficando confuso, logo acaba perdendo o equilíbrio com aquilo, logo ele acaba caindo da árvore, então Hanna corre até ele e ri, perguntando:

 - Você está bem?

 - Você é muito infantil, meu Deus! Nem parece que tem 20 anos de idade – responde o mesmo que olha para ela.

 - Como se você parecesse com o “adulto” da família – responde Hanna rindo.

 - Sou, pelo menos, mais que você – responde o irmão da mesma.

  Hanna ri e logo pergunta:

 - Tá, mas isso não importa... Você pegou as amoras roxas?

 O mesmo mostra algumas amoras roxas que estavam em sua mão junto com as vermelhas, onde forma um sorriso no rosto de Hanna e logo surge á animação da mesma que comemora e fala:

 - Isso ai, rapaz! Agora vamos ir para cozinha e lava-las...

 Logo Hyun se levanta e então os dois vão em direção ao castelo, logo que entram começam a ver os seus pais discutirem e brigarem um com o outro, parecia que o pai deles estava aflito e nervoso onde acabou perdendo o controle do stress, logo Hanna e Hyun os olhavam assustados, logo passam reto dos dois, tentando ignorar, fingindo que nada estava acontecendo, então logo foram lavar as amoras, então comiam algumas que já estavam limpas e observavam os seus pais escondidos, até que aquela discussão acaba e então a mãe deles se dirigi para a cozinha extremamente irada, logo Hanna acaba perguntando:

 - Mãe, o que houve?

 - Nada... Apenas o reino está passando por um grande problema... – responde a jovem rainha, que se senta na cadeira.

 - Que problema, mamãe? – pergunta Hanna, que aproxima da mãe e começa a fazer carinho no cabelo dela para acalma-la.

 - Eu não quero deixar vocês em desespero... – responde a mãe que os olha nervosa.

  Hyun senta na outra cadeira, encara a mãe e fala:

 - Por favoooor mãe, fala para gente! Não somos mais criancinhas, onde tudo você tem que esconder, já somos adultões... Só que a Hanna parece uma criança...

 Hanna mostra língua pro Hyun enquanto ele ri, então a mãe solta um suspiro e fala:

 - Um grande vilão de Fawle está voltando e ameaça em invadir todos os reinos!

 - Vilão? Mas temos um exército, podemos detê-lo! – afirma Hyun.

 - Só que esse inimigo não é qualquer! Ele é o pior inimigo que Fawle tem!

 - Como assim, mãe? – pergunta Hanna, ficando um pouco confusa com tudo aquilo relatado.

 - Vardelok foi uma ameaça para todas as gerações, um tremendo monstro e extremamente violento, ele é o inimigo mais poderoso que Fawle já teve, só que por milagre, surgiu um rei que mandou Vardelok de volta a um mundo que veio, só que o rei morreu e agora a grande ameaça de Vardelok está voltando e parece que ele está extremamente poderoso! Isso é um grande perigo para Fawle!

 A rainha abaixa a cabeça, suspirando nervosa, até que Hanna a abraça por trás e tenta a confortar.

 - Calma, omma... Vamos conseguir detê-lo...

 - Isso praticamente é impossível! Mas tomara... – fala a rainha se aliviando aos poucos, extremamente preocupada com aquilo.

 No reino de Jânimes, onde vários cidadãos doentes iam em mercados ou mercearias comprar potes de vidro que possuíam a água da fonte da cura, pois era totalmente proibido ter acesso direto com a fonte da água da cura que era extremamente protegida pelos guardas do reino, eles não podiam descansar e nem ficar saindo, os cidadãos não se preocupavam e nem tinha a mínima dó desses bravos guardas, mas apenas uma tinha, a jovem e bela filha do rei Oh Hwan, a garota de bom coração cujo nome era Song Iseul, ela conseguia avistar os guardas que protegiam a fonte, ela sentia dó deles, de odo aquele trabalho e esforço que aqueles pobres guardas faziam, ela os observava em silêncio e pensativa, enquanto pensava, ela mordia seus lábios, era uma das manias dela, até que escuta uma discussão que o rei estava tendo com os guardas, ela se assusta um pouco e olha para trás e via o rei discutindo com outros guardas do reino, dava para perceber pelo o tom de voz que ele estava extremamente estressado com a mescla de grande nervosismo, a jovem Iseul sente uma leve curiosidade, então fica em silêncio, escutando todo o papo vindo da sala do trono.

 - EU NÃO QUERO SABER! EU SÓ QUERO QUE REFORCEM TODAS AS FRONTEIRAS E AS ENTRADAS DO REINO! ESSE MONSTRO NÃO PODE ENTRAR AQUI EM JÂNIMES! – O rei gritava extremamente estressado enquanto os guardas estavam o encarando, de forma que estavam intimidados.

 - Mas senhor, os guardas estão se cansando de protegerem tanto a fonte de cura! – Responde um dos guardas.

 - VOCÊS TERÃO QUE REFORÇAR A DEFESA DA FONTE DA CURA! SE VARDELOK TIVER ACESSO COM A FONTE! É O FIM DO NOSSO REINO E FAWLE ESTARÁ PERDIDA!

 Quando a jovem Iseul escuta o nome “Vardelok”, ela arregala os olhos, ela já escutou sobre esse vilão no passado, seu irmão já tinha falado bastante sobre o temido Vardelok, o rei discutia com os guardas, até que os guardas saem dali e vão correndo em busca dos outros guardas, Iseul volta  a olhar pros guardas que protegiam a fonte, a garota estava com os olhos arregalados, ela pergunta para si mesma:

 - Será que se ele ainda tivesse vivo, ele saberia o que fazer?

 Ela abaixa a cabeça, mordendo o lábio, ficando pensativa novamente e pergunta novamente para si mesma:

 - Por que? Por quê aquele incêndio aconteceu e teve que justo matar você?

 A mesma pensava, ficando triste, enquanto ela vigiava os guardas que protegiam a fonte, ela suspira nervosa e desanimada, ela estava assustada sobre o retorno de Vardelok e pensava naquilo preocupada e nervosa.

 No reino de Ragnor, os cidadãos faziam sua rotina enquanto jovens estavam em exercito do reino e tendo algumas aulas com armas sagradas, Ragnor estava precisando de mais pessoas que aprendessem a usar essas armas e até de mais guardas no reino, enquanto os jovens faziam isso, a jovem e ladra Ruth Hwa-Young chega em sua distante casa, ela joga em sua cama tudo o que roubou, ela começa a analisar todo aquele roubo que conseguiu com sucesso, ela analisava e então ajeita as coisas em seu devido lugar, então ela decidi visitar sua tia, onde isso ela fazia raras vezes, então ela sai de casa, a trancando, começa a andar pelas ruas, ela não subiu nos galhos da árvore por conta da sua fobia de altura, a sua acrofobia, a mesma andava até escutar sons de armas e tiros de magia, a mesma para de andar e fala para si mesma:

 - Hummm parece que o reio está em guerra, não é mesmo?

 Ela corre, seguindo o som, até que ela chega num local onde os jovens aprendizes lutavam contra criaturas bem feias, Ruth olhava escondida e pensa: “Que criaturas são essas?!”. Ela olhava aquela criatura desconfiada, enquanto rolava a cena de jovens caindo no chão feridos e outros morrendo, enquanto algumas das criaturas morriam, então Ruth fica séria e ataca alguns daqueles servos, ela não queria ajudar aqueles jovens, ela só queria entender de onde veio aquelas criaturas, então ela ataca as criaturas, usando suas armas e espadas de caçadora, até que finalmente ela e aqueles jovens matam todas aquelas criaturas.

 - Moça, você nos ajudou! Muito obrigada! – Um daqueles jovens que tinha alguns cortes em seu rosto, olhava ela sorrindo.

 Ela coloca a touca no rosto para não a reconhecerem, ela o olha e fala:

 - Não tem necessidades em me agradecer...

 Ela vê uma daquelas criaturas morrendo, então Ruth coloca o pé em cima dela, enquanto a criatura gemia de dor e a ladra pergunta:

 - Quem são vocês e por que estão atacando o reino de Ragnor?!

 - Não interessa! Não contaremos para uma boba garotinha! – Responde a criatura, cuspindo sangue.

 - RESPONDA SEU IDIOTA! – Grita Ruth, fincando uma de suas espadas na garganta da criatura.

 A criatura cospe muito sangue, morrendo de dor e gritava o nome de Vardelok, onde faz Ruth arregalar os olhos e ela se afasta, ela pensava e lembra do tal vilão que o mesmo gritava, então Ruth pensava assustada e então sem dizer nada, sai correndo dali e ao invés de ir na casa de sua tia, ela acaba saindo do reino e indo para algum lugar.

 No reino de Nadilês, o fantástico reino que ficava debaixo da água, via os cidadãos nadando e até andando por aquele local, o reino possuía um oxigênio diferente que fazia os cidadãos respirarem, a jovem ladra Dae Grea, estava dentro da casa de sua tia, ela estava entediada e pensando no que roubar, a mesma sai da cama, saindo de seu quarto e indo para a cozinha, para comer alguma coisa, até que ela escuta sua tia chegando em casa assustada, Dae olha sua tia bem assustada e pergunta:

 - Tudo bem?

 - Dae, agora em diante, tome muito cuidado quando sair de casa... – Sua tia fala apavorada.

 - Por que? O que houve? – Pergunta Dae confusa.

 - Uma grande ameaça está retornando para atacar nosso reino e o mundo inteiro de Fawle! – Responde a tia apavorada.

 - Que ameaça, tia? – Pergunta Dae começando a se preocupar.

 - Vardelok... – Responde a tia, começando a beber um pouco de água potável – Ele é o pior vilão que o mundo de Fawle já teve, é um vilão astuto e esperto! Ele matou muitos no século passado, até que surgiu um glorioso rei que conseguiu o expulsar, só que agora, Vardelok voltou e está mais forte!

 - Tia, pode existir uma outra pessoa que poderá impedir Vardelok! – A jovem tenta acalmar sua tia.

 - Eu espero, porque estamos perdidos, Dae... – Responde a tia apavorada.

 Dae pensava profundamente e senta no chão, começando a comer um salgado que achou na geladeira e pensava sobre esse assunto.

 No reino de Éqnes, um dos reinos mais ricos e cheios de ouro no mundo de Fawle, cidadãos esnobes andavam pela rua e outros humildes também andavam, faziam suas rotinas e passeavam pelo grande reino, enquanto isso, uma das mais belas do reino, a princesa Baek Ah Reum, treinava com seu arco e flecha, ela mirava contra alvos que ela mesma colocou, ela treinava com sua maior vontade e amor, até que ela vê na porta do castelo, uma carta, a curiosa olha para os lados, então corre até onde aquele papel estava abandonado, agarra nele e o abre, a mesma sente a sensação de susto e medo ao ver a cor das letras daquela carta, ela começa a ler, vê que estava escrito: “A sua curiosidade é bem grande, não é? Princesa de Éqnes... A astuta princesa já deve ter ouvido falar de mim, a grande ameaça que Fawle já teve! Será que seus pais já te falaram sobre mim? Baek Ah Reum! Seu reino será destruído por mim, você e sua família será juntamente destruídos! Fawle finalmente será minha e nem uma garotinha patética que ama ser arqueira me impedirá, porque afinal será que seus pais permitiram? Não né? Ninguém permitiria seu filho lutar contra o mais poderoso Vardelok!”.

 Aquele recado, faz a jovem Areumie arregalar os olhos, então ela entra correndo desesperada para o castelo grita apavorada:

 - PAI! MÃE!

 - Filha? – Sua mãe a olha assustada.

 - O que houve? – Pergunta o rei, que fica com a atenção fixada em Areumie.

 - Uma carta de ameaça! Uma carta de ameaça! – Ela dizia ofegante e apavorada, entregando a carta para eles.

 O pai pega a carta, se senta em seu trono, começa a ler, enquanto sua mãe se faz de curiosa e fica atrás dele para poder ler a carta também, então enquanto liam, eles arregalam os olhos assustados, então Areumie faz uma pergunta:

 - Sobre isso, posso participar da grande batalha?

 - É O QUE?! – Os pais olham para Areumie, extremamente espantados.

 No reino de Marilând, aquele reino cheinho de árvores, só que não eram árvores qualquer, eram árvores que guardavam em si, magias e poderes, enquanto outras tinham frutos, mas as árvores com magias eram bem protegidas pelos guardas do reino, a população só podia ter acesso nessas árvores quando nascia um bebê ou no ano novo, de resto, era restrita o contato com aquelas árvores, apenas eram liberadas as árvores com frutos de cristais, para a boa alimentação do povo, então crianças subiam nas árvores de frutos, pegando as amoras e mangas de cristal, enquanto os adultos e idosos andavam, fazendo a rotina deles, enquanto a princesa Yang-Mi estava dormindo tranquilamente, era mais um dia tranquilo em Marilând, não tinha nada á se preocupar... Ou tinha... Do inesperado, começa a escutar os gritos de desespero da população que corriam desesperados, aquilo faz Yang-Mi acordar assustada e gritar:

 - O QUE ESTÁ ACONTECENDO?!

 A mesma corre até a janela do quarto, olhava para os cidadãos correndo apavorados, até que olha para o céu e vê dragões negros voando no céu, batendo suas asas onde abanavam um forte vento enquanto algumas criaturas estavam montadas nesses dragões, elas avistam a princesa, então vão voando rapidamente até ela, Yang-Mi arregala os olhos e ia se afastar até que ao dragão chega até ela e a criatura segura no pescoço dela, a olhando com um sorriso maldoso e fala:

 - Eis a princesa “moleka” do rei e da rainha, não é?

 A garota olhava assustada para a criatura, até que pega uma espada que estava ao seu lado e enfia no peito da criatura, a criatura berra de dor e cai do alto, apenas se transformando num cadáver, o dragão ia atirar fogo nela.

 - Espere, Glaxis... – Ordena a outra criatura que estava em cima do outro dragão.

 O dragão fecha a sua boca e afasta de Yang-Mi, então o servo olhava fixamente ara Yang-Mi e fala:

 - A grande batalha está chegando juntamente com o nosso senhor Vardelok!

 - Var-Vardelok?! – Yang-Mi arregala os olhos assustada.

 - Sim... – Responde a criatura – Ele está bem mais poderoso e desta vez,  ninguém conseguirá vencer do meu senhor Vardelok!

 A criatura começa a ri juntamente com as outras criaturas, onde formavam um coral de risadas, os dragões saem voando e vão embora, enquanto as criaturas riam, Yang-Mi assustada, se afasta e sai correndo até os seus pais para avisar.

 No reino de Kinácilis, era avistado nos céus, as belas e sagradas aves que voavam e se divertiam, enquanto guardas as olhavam atentamente para poder as proteger de qualquer mal que as atacassem, a jovem princesa Hae Yong observava as aves que voavam, ela não estava montada nelas por conta de possuir Acrofobia, uma grande fobia de altura, então ela observava enquanto comia suas comidas japonesas, até que conseguem ver uma criatura negra que não fazia parte daquele grupo de aves, a ave negra soltava fumaça que acabava fazer algumas aves pousaram e até caírem e machucarem as asas, a jovem Hae levanta assustada e pergunta:

 - O QUE VOCÊ É?! E O QUE FAZ AQUI?!

 A ave aproxima de Hae, soltando aquela fumaça de cheiro horrível e fala:

 - Vim trazer um recado de meu senhor, princesa...

 O que impressionou mais, foi a ave ter falado, onde era confirmado que não fazia parte daquelas aves sagradas, porque nenhuma delas falavam, então Hae pergunta:

 - Que recado?

 - Do meu senhor Vardelok... – Responde a criatura com um sorriso maldoso.

 A princesa arregala os olhos e pergunta:

 - Vardelok?

 - Isso mesmo, princesa... – Ele responde, com os olhos fixados nos dela – Ele está voltando, minha princesa!

 - O que?! – Hae arregala mais os olhos, se apavorando – Não pode ser! Ele de novo, em minha geração!

 - Sim, princesa... Você verá como é meu senhor nesse mundo com os seus próprios olhos – Responde a ave, formando seu sorriso maldoso que mostrava aqueles dentes horrendos – Não importa se reforçar seu exército ou trazer algo poderoso, ele vencerá...

 A ave sai voando, indo embora, enquanto Hae a olhava de olhos arregalados e apavorada, ela não estava nem um pouquinho preparada e feliz sobre o retorno de Vardelok.

 No mais belo e “florido” reino de Floriça, era encontrado pessoas observando aquele belo jardim que era restrito as entradas para ele, afinal aquele povo era muito inseguro, então se via no campo de treino, soldados machos treinando e em outro campo Amazonas treinando, uma dessas amazonas era a jovem Lee Yuuki, que na realidade foi naquele reino para procurar sua mãe que ainda não encontrou, a mesma treinava junto com algumas amazonas, Lee Yuuki era bem diferente de todas as amazonas, pois era a única que veio de uma aldeia enquanto as outras eram vindas de famílias ficas e nobres e poucas vieram de famílias pobres e humildes, mas todo eram do reino de Floriça, menos Lee Yuuki, mas ficaram admirados com o potencial da garota que a fizeram entrar no exército de amazonas do reino, aquelas amazonas treinavam firmemente até que sentem um odor e cheiro estranho de uma flor que era podre e desconhecida, olharam em volta, procurando e questionando sobre o cheiro que vinha, até que escutaram uma voz falar:

 - Olá, prezadas damas!

 Todas as amazonas olharam atentamente de onde vem a voz e viram um rapaz humano que era de aparência atraente, era um Vanires, que são humanos extremamente belos e altivos, mas felizmente, a aparência encantadora do rapaz não as manipulou, então uma das amazonas gritaram:

 - O QUE FAZ AQUI, VANIRES?!

 - Meu nome é Glaries e eu sou um dos servos do misericordioso Vardelok!

 - O que?! VARDELOK?! – Todas se posicionam, com lanças e outras armas apontadas para o jovem.

 - Meu senhor está voltando e vai exterminar todas vocês, conseguirá ter acesso com as flores sagradas do jardim sagrado e o mundo será dominado por ele! – O jovem rapaz começa a rir maleficamente.

 Lee Yuuki impaciente, acaba lançando a lança contra ele e acaba o acertando, porque o rapaz estava mais concentrado em sua risada do que em sua própria defesa, as amazonas olharam Yuuki admiradas e aplaudiram pela ação dela e voltaram a treinar, então Yui (Apelido de Lee Yuuki), decidi ir correndo até uma de suas mochilas que tinha muitos livros, ela procura até que vê um livro dizendo sobre “Perigos, bênçãos e curiosidades de mundo de Fawle”, ela esfolheava as páginas até que vê em uma das páginas escritas “Vardelok”, onde é mostrada uma foto dele e começa a falar tudo sobre ele, a garota começa a ler concentrada e preocupada, com as seguintes informações que estavam escritas: Eis a maior ameaça que Fawle tem, cujo o ser de espécie desconhecida, que obtém uma força imaginável e extremamente poderosa de todos os vilões que Fawle tem, foi a maior ameaça das gerações passadas, só que pelas glórias floridas, um rei já atingindo uma idade idosa, conseguiu expulsar Vardelok com a companhia de seu exército, então Vardelok retornou ao seu mundo onde vivia solitariamente e que pode retornar a qualquer momento para o nosso mundo Fawle”.

 A jovem arregala os olhos ao ler aquelas informações, olhava em volta assustada até escutar:

 - Hey, Yui! Vamos voltar ao nosso treino! – Uma das amazonas a chama.

 A mesma a olha, então se levanta e volta a se concentrar em seu treino.

 No reino de Quinépolis, os cidadãos faziam sua rotina enquanto outros eram assaltados pela invejada e poderosa ladra, a Park Choa-Ya, a mesma já estava cheinha de acessórios que não pertenciam á ela, então a mesma corria, até que vê os guardas começarem a segui-la, a esperta corria em velocidade até conseguir despista-los, então a mesma para de correr e fala:

 - Há! Nunca conseguiram me pegar, otários!

 Do inesperado, algo a segura e sente um grande peso ficar em cima de sua barriga, ao ver era um cavalo negro com uma criatura negra que ri e fala:

 - Bom, parece que eu consegui...

 Como a mesma era esquentadinha, ela começa a se debater e a se mexer, tentando se soltar, até que o cavalo tira o casco de cima dela e a pergunta irritada:

 - O que você quer em Quinépolis?!

 - Hummm... Tudinho para o meu senhor... – Responde o mesmo com um sorriso maldoso.

 - Tudinho?! Senhor? – A mesma pergunta irritada – Que senhor?!

 - Meu senhor Vardelok, my “Lady” – Responde o servo com sorriso maldoso.

 - Vardelok?! Esse monstro retornou?! – Pergunta a mesma irada.

 - Monstro é você, aberração! – Responde o mesmo ficando sério.

 - Eu não permitirei o seu senhor dominar Fawle! – Responde User, que o ataca, mas do inesperado o servo defende e a joga no chão.

 - Ele vai dominar aqui e não será você que o impedirá... – Responde o mesmo que para de dar atenção á ela, então seu cavalo começa a andar.

 - EI! VOLTE AQUI! – Grita a mesma que ia correndo atrás dele, até que o mesmo some.

 User estava extremamente irritada com ele e se irrita mais quando o mesmo some, fingindo que ela nem existia, então ela suspira fundo e sai andando dali, levando seus pertences roubados.

 No “ventoso” reino de Lisânes, via-se o forte vento que nunca saia dali, batia nas pessoas, com seus cabelos voando, suspensos no ar e se refrescando dele, os cidadãos se acostumaram com aquele forte vento, afinal o clima nunca muda lá, mas então tinha meses que vinha neve, onde os cidadãos se acostumavam e pareciam um “bolinho” de casacos, enquanto todos faziam sua rotina ou se refrescavam do forte vento, a princesa Kim-Lorena, estava treinando com o seu arco e flecha no jardim do castelo, a mesma estava concentrada em seu treino, até que vê os guardas agitados e corriam para todos os seus lados, então a jovem princesa para com seu treino e anda até eles e pergunta:

 - Aconteceu alguma coisa?

 - Majestade, estamos com um sério perigo... – Responde o guarda agitado e desesperado.

 - O que houve?! – Pergunta a mesma se mantendo séria.

 - Recebemos uma ameaça contra todo o nosso reino...

 - Aiii deve ser mais “Fakes” dos babacas de outros reinos, não acha? – Pergunta a jovem Kim, ainda séria.

 - Não, senhora... – Responde o guarda ofegante – É o Vardelok...

 Aquela noticia faz a jovem arregalar os olhos, então ela se afasta aos poucos assustada e fala:

 - Eu já volto!

 A mesma corre até o jardim onde treinava, senta no chão preocupada e nervosa e fala:

 - Droga, não acredito que esse monstro retornou! Fawle está perdida...

 A mesma se levanta, pegando seu arco e flecha e volta a treinar e fala á si mesma:

 - Por isso que aumentarei meu treino em dobro para proteger o meu povo!

 No reino de Sagne, onde o que mais chamava a atenção em vista era a enorme ampulheta que tinha no reino, a ampulheta possuía 10 metros de altura, onde era vista em qualquer parte do reino, os cidadãos olhavam a ampulheta e logo voltavam a fazer sua rotina, enquanto a rainha Park In-su estava conversando com sua filha, a jovem Park Sun-Mi, as duas estavam num bom bate-papo e doces risadas, até que sem elas perceberem, tinha um certo desconhecido as encarando, com capa e cobria seu rosto com uma touca, então a rainha olha para o desconhecido e pergunta:

 - Ahhh olá, meu jovem... O que gostaria?

 - Nem jovem e nem senhor, apenas sou enviado para enviar um recado para a senhora e o seu marido... – Responde o desconhecido, com uma voz arrepiante.

 - Meu marido não está presente... Mas respondo por ele... – Responde a rainha, começando a acariciar os cabelos da jovem Mi.

 O desconhecido pega um pergaminho do além e o abre e começa a ler:

 - Aqui está escrito: “Das grandes montanhas e fortes ventos, retorna o mais poderoso de todos os tempos, com grande força e poder, obtendo cada vez mais poder quando pisar os pés nesse mundo, sua força poderosa aterrorizará muitos que se ajoelharam diante de seus pés, choraram, com a cabeça no chão, outros, bobos e ingênuos, estarão lutando, achando que protegeram esse mundo, mas apenas será derramado o sangue dele pelo chão, soltem o tapete vermelho e abrem as portas para o poderoso Vardelok”.

 A rainha arregala os olhos ao escutar aquele nome, então ela olha para a criatura assustada e séria e pergunta:

 - Você é um dos servos do maldito Vardelok?

 - Isso mesmo, rainha... A senhora é esperta... – Responde o servo formando um sorriso macabro que visível

 - Então... – Ela aponta o dedo em direção do servo – GUARDAS, ATRÁS DELE!

 Muitos guardas surgem e vão correndo atrás do servo que foge, ele corria e consegue escapar daquele reino, onde os guardas param de correr e descansam decepcionados.

 O servo foge para o fantástico reino de Dawne, que tinha enormes dragões voando no céu e outros descansavam em um jardim protegido pelos guardas, então o servo vai correndo até o castelo, até que ele é parado pela capitã das amazonas que apontava uma lança para ele, o servo fala:

 -  Ora ora, se não é famosa capitã do exercito de Dawne, a Min YangMi...

 - O que um sujeito, vestido de forma estranha quer no castelo de meus senhores reais? – Pergunta a capitã séria.

 - Nada demais, além de trazer um comunicado... – Responde o servo, formando um sorriso macabro visível.

 - Então diga a mim esse comunicado e levo para o rei e a rainha... – Ordena Yang, se mantendo séria.

 - Bom, é um comunicado realista e verdadeiro... – Ele pega o pergaminho e o abre - Aqui está escrito: “Das grandes montanhas e fortes ventos, retorna o mais poderoso de todos os tempos, com grande força e poder, obtendo cada vez mais poder quando pisar os pés nesse mundo, sua força poderosa aterrorizará muitos que se ajoelharam diante de seus pés, choraram, com a cabeça no chão, outros, bobos e ingênuos, estarão lutando, achando que protegeram esse mundo, mas apenas será derramado o sangue dele pelo chão, soltem o tapete vermelho e abrem as portas para o poderoso Vardelok”.

 - IDIOTA, VOCÊ É DE VARDELOK! – Grita a capitã se irritando, começando a mirar a lança nele.

 - Isso mesmo! – Responde o servo, sorrindo maldosamente.

 A mesma tira a capa do mesmo, ao ver, o servo some como pó, ela olhava pros lados irada e brava, então ela abaixa a lança, se vira, saindo daquele local e indo para sua casa.

 No reino de Bêrgues, com um cotidiano de vida muito Burguês e cheio de comércio, via-se os cidadãos fazendo comércio, um deles era a jovem Han-Neul que fazia comércio e ao seu lado tinha um certo cidadão que acaba falando com ela do nada:

 - Eu me pergunto o quão interessante deve ser o retorno do temido Vardelok que todos tanto falam...

 - Interessante? – Pergunta a jovem, indignada com aquela frase – Ele foi uma grande ameaça, que matou muitos!

 - Mas ele vem com uma proposta de mudar o mundo – Responde aquele cidadão.

 - Mudar o mundo o destruindo, né? – Pergunta a jovem, com raiva.

 - É destruindo tudo que melhora tudo!

 - Por que está dizendo isso? – Pergunta a jovem – Você só pode ser um...

 Logo a mesma vê o olho de criatura de Vardelok vista, então a criatura sai correndo e Neul grita:

 - UM SERVO DE VARDELOK!

 Todos a olham assustados, logo não conseguem ver nada, então começa a julga-la como louca, onde envergonha a mesma.

 No reino de ídale, era horário de dormir, todos estavam adormecidos e sonhando, menos uma que era a princesa jovem princesa Sa-Rang que treinava escondida, seus pais não permitiam de jeito nenhum que ela lutasse ou usasse armas, mas essa jovem era rebelde e não se importava com a opinião deles, então ela treinava escondida, até escutar um grito de uma moça, a garota pausa o seu treino, ficando imóvel e trêmula, então ela vai correndo em direção do grito e vê uma senhora caída no chão, morta, a garota se aproxima, agachando e fala:

 - Senhora, calma! Eu vou te arranjar ajuda! SOCORRO! ALGUÉM AJUDA ESSA SENHORA!

 A senhora faz a menina olhar forçadamente para si e fala:

 - Var-Vardelok está retornando...

 - Vardelok? – Pergunta ela confusa e assustada.

 - S-sim... Por favor... Re-reforcem o exército e ven-nçam!

 A senhora morre, a garota levanta, se afastando assustada, enquanto alguns cidadãos que acordados pelo grito de Sa-Rang correm até a senhora e tentam a acordar e ajuda-la, a princesa Sa-Rang olhava assustada e sai correndo desesperada, indo para a cama e pensava sobre o que escutou.
 

  Em uma floresta que ficava perto do reino de Óperis, era vista a mais suposta e esperta ladra, Kim Min-Lee, que estava sentada perto de seus três ursos e um de seus leões, o outro leão foi caçar, afinal, não tinha uma leoa no momento para poder realizar essa atividade, mas naquele momento, o suposto leão que estava caçando, trás em sua boca, uma suposta criatura com uma carta na mão que gritava e xingava o animal, então Lee se levanta séria, olhando para a criatura e pergunta:

 - Quem é você?!
 - Por que isso lhe interessaria?! – Pergunta o servo, com seu sorrisinho maldoso.
 - Fale criatura! – Responde a suposta, ladra apontando uma espada para ela e os ursos grunhindo.

 - Acha mesmo que se Vardelok fosse atacar vocês, venceria com essas bando de animais?! – Pergunta a criatura, sorrindo maldosamente.
 - VARDELOK?! – A mesma arregala os olhos, aproximando a espada dele – O que tem esse suposto vilão?!

 - Ele está retornando, matará todos e dominará Fawle! – Responde o servo, rindo maldosamente.

 - Idiota! – Responde a mesma com raiva – Deve ser um cujo servo de Vardelok! Podem mata-lo!

 Os ursos e os leões começam a devorar e despedaçar o servo, enquanto Lee pensava e ficava parada, preocupada com a suposta notícia.

Continua no próximo capítulo...


Notas Finais


E ai o que acharam?
Gostaram?
Me perdoe por qualquer erro ou problema
Espero que gostem
Até o próximo capítulo... ^^


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