-Narrador Terceira Pessoa-
Arthur: Aff! Se eu falasse a verdade, você não iria gostar.- ele disse bravo, indo para fora.
Logo, ele viu Annabeth deitada no chão. A mesma suava frio, e se remexia um pouco. Pensou um pouco, e concluiu que a mesma estivesse tendo um pesadelo.
Arthur: Annabeth? Annabeth?! -ele chamou mais alto, quando viu a mesma resmungar algo.
Em uma reação quando imediata, ela acordou assustada e soltou com rapidez o livro que estava a ler.
Arthur: Ei, Ei. Calma, o que houve? -perguntou ele, segurando os ombros dela e a mesma o olhou assustada.
Annabeth: Pesadelo, sangue, sofrimento e...assas.- ela disse, ofegante por conta do susto. A mesma se tremia um pouco. -Foi horrível, nunca havia visto algo assim.
Arthur: Eu já.- ele disse, enquanto pegava o livro que Annabeth lia, e folheando algumas partes. Quando ele acabou, e olhou para morena. Viu que a mesma agora tinha um olhar curioso. Então, uma risadinha foi dada, e ele continuou.- Para ser um Rei, você tem que participar de guerras. Seja elas para proteger seu povo ou para expandir o mesmo. -ele disse quase sabiamente, e em seguida olhou para a morena novamente.- Mas essa de assas, eu nunca vi. Afinal, nunca lutei com fadas. Elas são o clã mais pacífico, você sonhou com elas?
Negando lentamente, Annabeth se lembrava das partes do seu sonho. Logo, percebendo que as lembranças que ela tinha, não é de uma menina qualquer, e sim de uma pequena anja.
Annabeth: Eu sonhei com anjos.-ela disse dando um pequeno sorriso doce.- Acho que li muito esse livro.- ela disse, pegando da mão do mesmo. O livro de capa dura marrom, que aparentava ser muito velho.- Vou devolver isso a Merlin.- ela disse indo em direção a porta, mas antes de entrar ela se virou para ele novamente.- Ah! Como foi com ela?
Arthur: Nada bem, foi uma hora de puro sermão.- ele disse e suspirou bagunçando os cabelos, o que fez ele ficar um tanto....charmoso aos olhos de Annabeth.- Mas ela disse que irei ficar por aqui, já que estamos muito longe de Camelot.
Annabeth: Né? Você deveria agradecer.- ela disse, e o mesmo a olhou confuso. - Se ela não quisesse mesmo você aqui, ela o teria o mandado magicamente para la. Né? Afinal ela tem poder para isso.
Arthur: Verdade.- ele disse, é deu um sorriso.- Obrigado, isso me alegrou um pouco.
Annabeth: Não há de que, vossa alteza.- ela disse e se curvou com um sorriso.- Bem, vou indo.
Logo, a morena entrou e o loiro que ficou do lado de fora, deu um sorriso vitorioso. Talvez sua amada, realmente o quisesse aqui com ela.
Dentro da taberna, uma morena tentava entregar o livro sem que Merlin percebesse. Já que a mesma estava a ler muitos livros, e parecia concentrada e Annabeth não queria interromper.
Merlin: Não adianta fazer isso, eu sei que você está aí.- disse ela, ainda de olho no livro. O súbito chamado a morena, a assustou fazendo com que a mesma largasse o livro e desse um leve grito.- Então,gosto do livro? -ela perguntou, ignorando completamente o show que a mais nova fez.
Annabeth: Sim, obrigado.- ela disse um pouco vermelha, e pegou o livro que caiu no chão.- É interessante, tem partes incompletas e....eu não quero ler ele mais.- ela disse, enquanto estendia o livro para a mais velha.
Merlin: Por que? Você mesma disse que ele é interessante.-ele disse, levantando uma sobrancelha quase que forçando que a mais nova explicasse o porque.
Annabeth: Ele não me trás boas...Lembranças.- ela disse, meio incerta.- Esse livro me transmite, um sentimento ruim.
Merlin: O que te fez ter esse sentimento? -perguntou, cada vez mais. Tentando fazer com que Annabeth se lembrasse de algo, nem que fosse a menor lembrança que ela tivesse.
Annabeth: A guerra nos céus.- ela disse, e um arrepio um ruim passou pelo o corpo.- Ao falar nisso, aqui não diz que foi julgado culpado. Você sabe quem é?
Merlin: Uma menina de cabelos pretos e de pontas brancas, a menina que tinha as mais belas par de assas.-ela disse e voltou o olhar para seus livros.- Considerada a arcanja escolhida, e por ser a princesa dos anjos. Os anjos confiaram nela com toda as forças, afinal, a uma profecia que diz que a mesma poderia salvaria os anjos ou exterminá-los.- ela disse,e outra vez uma arrepio se passou por Annabeth.
Annabeth: Sim.- ela disse baixinho, vendo que a menina a na qual aparecia em suas lembranças. Era a culpada por tudo nos céus.- Enfim, aqui está.- ela disse estendendo novamente o livro.
Merlin: Não, pode ficar.- ela disse, e Annabeth a encarou confusa.- Não consigo ler esse livro, seria inútil ter ele na minha estante.
Annabeth: Não consegue? -perguntou surpresa, afinal, Merlin era uma das pessoas com mais conhecimento.
Sem falar que seu pecado, foi exatamente esse. A gula por conhecimento, foi tão grande que ela chegou a parar o tempo para conseguir mãos tempo para estudar.
Merlin: Não, somente anjos conseguem entender.- ela disse, e Annabeth se surpreendeu e entrou em desespero.
Annabeth:Mas eu não sou um anjo, e sei ler.-ela disse, e olhou para Merlin assustada e confusa.
Merlin: Talvez você seja uma exceção.- ela disse, e não deu muita atenção.- Enfim, pode ficar com o livro e se tiver mais curiosa sobre o assunto. Tenho outro livro que também menciona sobre isso.
Annabeth: Sim.- ela disse, e saiu para seu quarto. Ainda meio abalada.
Logo após, Meliodas apareceu no quarto do pecado da gula. O mesmo parecia estar um pouco irritado.
Meliodas: O que está fazendo? Você não pode forçar ela se lembrar! -ele disse, é Merlin não olhou para o mesmo. Continuo a ler seus livros.- Se for forçada ela pode ir contra nós, sem contar que talvez ela se bloquei.
Merlin: Tem várias possibilidades para esse assunto, umas são positivas e outras negativas.- ela disse, e olhou para ele.- As chances dele cair em positiva, são agora de 70%. Capitão, seja um pouco positivo.- ela disse um pouco brincalhona.- Sem contar que não sabemos quando os 10 mandamentos irão aparecer, isso nos faz ter que trazer elas de volta para realidade o mais rápido possível.
Meliodas: Você está certa.-ele disse e suspirou.- Mas a partir de agora, deixe que ela mesma se lembre. Você já deu muita empurrão nas lembranças dela.
Merlin: Como quiser.- ela disse, e logo o capitão e dono do bar, saiu sem demorar muito.
Mas o que eles mais esperavam, já estava por vir. O dia do combate, estava mais perto do que o esperado e a lembranças das duas irão vir junto com esse dia.
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