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História As gêmeas de Hogwarts - Harry Potter (Hiatus) - Sirius Black


Escrita por: JSommer

Capítulo 14 - Sirius Black


Fanfic / Fanfiction As gêmeas de Hogwarts - Harry Potter (Hiatus) - Sirius Black

Hogwarts/ 1994


      Zarina Lestrange/ Dumbledore:


  - Daka? - ouvimos uma voz familiar e irritante próximo de onde estávamos. Droga! - Ainda está aqui?


  - Não, Draco. - Falei irônica. Só a presença dele já me deixava irritada. - Ela já foi embora, não está vendo?


  - Pare com isso, Zara. - Pediu minha irmã e olhou para o seu namorado. Harry ficou incomodado com a presença dele ali. - O que está fazendo aqui, Malfoy?


  - Você ficou de nos encontrar no Salão da Sonserina há alguns minutos e não apareceu. - Explicou o albino e eu revirei os olhos. Carente.


  Notei que vez por outra ele olhava para a Hermione, eu podia deduzir que ambos sentiam uma atração um pelo outro. Muito possivelmente Dakaria já sabia disso, mas não fez nada, e se não fez nada é porque ela, com certeza, tem alguma coisa a ver com isso.


  - Ai! - exclamou Rony de dor e todos o olharam. Seu rato caiu no chão e começou a correr para longe de nós. - Ele me mordeu. Perebas! - chamou ele e começou a ir atrás do seu bichinho de estimação.


  - Ele está seguindo um rato? - Questionou Malfoy com cara de nojo.


  - É o animal de estimação dele. - Justificou Hermione.


  - Rony? - chamei e nós começamos a segui-lo. - Rony!


  - Perebas, espere! - chamava o ruivo, correndo atrás dele.


  - Rony, volte aqui! - chamou Harry e nós vimos Ronald se jogar no chão para pegar o rato.


  - Perebas, você me mordeu! - escutei Rony falar para o seu rato nojento.


  - Esperem - pediu Hermione e nós paramos. - Vocês sabem que árvore é essa.


  Ronald estava próximo à um Salgueiro Lutador, a árvore mais agressiva que existe. Nunca vi uma árvore ter tanto ódio de contato com qualquer ser.


  - Isso não é bom. - Comentou Draco olhando para a árvore enorme. - Vamos voltar.


  - Rony - gritou Harry, para que o ruivo escutasse, pois ele estava longe. - Corra! - gritou e Weasley olhou para nós.


  - Pessoal - gritou ele com um olhar apavorado, como se tivesse visto algo horrível -, corram!


  Ronald apontou para nós com os cabelos arrepiados de medo, mas notei que não era de nós que ele estava com medo. Olhamos para trás e vimos uma espécie de cão completamente negro. Era ele, Sirius Black.


  - É o Sinistro! - Gritou Weasley e o lobo começou a correr na nossa direção. Draco tremia de medo ao vê-lo. Covarde.


  Ele saltou por cima de nós, furioso e feroz, e correu na direção do Ronald. O cão negro abocanhou o tornozelo dele e começou a puxá-lo na direção da árvore temperamental.


  - Harry! - gritava ele, apavorado enquanto era puxado pelo cão.


  - Rony! - nós todos gritávamos, desesperados em ajudá-lo.


  Dakaria estava incrivelmente calma para aquela situação, provavelmente sabia de algo que nós não sabíamos. Não sei se isso era bom ou ruim, e não me importava, o que me importava era salvar o Rony de ser comido pelo Sirius, na forma literal.


  Usei minha magia para levantar pequenos morros de terra, na intenção de impedi-los de chegar à árvore, mas não adiantou pois Sirius passou por eles. Usei o ar para puxar eles na nossa direção, mas também não adiantou, a adrenalina de Black era tanta que ele estava mais forte do que minhas habilidades cinéticas.


  - Socorro! - Rony gritou antes de ser puxado para dentro de um buraco sob as raízes da árvore, não dando tempo de segurar sua mão quando me joguei no chão para salvá-lo.

  - Rony, Rony! - chamávamos assustados.


  - Zarina! - ouvi o eco de sua voz chamar pelo meu nome dentro daquele túnel escuro e frio.


  Harry e eu voltamos a ficar de pé e todos nós ficamos olhando para o interior daquele buraco. Precisávamos fazer alguma coisa antes que ele se machucasse. Olhei para minha irmã e vi que ela estava absolutamente calma, como se aquilo não tivesse importância.


  - Por quê está tão calma, Daka? - Questionei irritadiça. - Acha normal isso estar acontecendo? Não se preocupa com o Rony? - Ela negou com a cabeça.


  - Não se preocupa com ele? - indagou Hermione, incrédula, e minha gêmea negou de novo. - Porquê não?


  - Ele não vai se machucar - justificou Dakaria. - Além do tornozelo, claro. Mas a Zara dá um jeito quando sairmos de lá.


  - Como pode ter certeza que o cão não vai machucá-lo? - perguntou Harry, curioso.


  - Não é dele que o lobo está atrás. - Argumentou minha irmã e eu vi um galho enorme do Salgueiro vir na nossa direção grosseiramente, com força e velocidade que poderia nos causar danos.


  - Cuidado! - alertei meus amigos, e ao Draco (mas bem que ele podia ser atingido pelo galho), mas já era tarde, ele estava perto demais.


  Fechei os olhos, me preparando para a dor do impacto, mas não senti nada. Abri os olhos e vi Dakaria com uma das mãos estendidas diante do galho da árvore, que agora estava parado na nossa frente. Com um movimento na mão, Daka fez com o galho voltasse ao seu devido lugar e a árvore continuou parada.


  - Vamos? - disse minha gêmea, simplesmente. - Tenho que falar com ele logo. - Comentou e entrou no buraco do túnel despreocupada.


  Nós nos entreolhamos, sem ter o que dizer, e logo Harry tomou frente de nós três e foi atrás da minha irmã. Depois Hermione entrou, depois o Malfoy e em seguida eu. Fiquei extremamente agradecida pelo que a Dakaria fez, se ela não tivesse intervindo, teríamos levado uma bela surra daquela árvore antes de entrarmos.


  - Onde será que isso vai dar? - perguntou Hermione, para ninguém em particular.


  - Eu tenho um palpite. - Comentou Harry. - Espero que eu esteja errado.


  - A Casa dos Gritos. - Dissemos minha gêmea e eu, juntas.


  - O quê? A Casa dos Gritos? - Indagou Draco, amedrontado. - Estou fora! - Disse e voltou-se na direção da saída, mas Daka o segurou pela camiseta.

  - Você veio atrás de mim - falou ela, séria -, e agora vai ficar. Entendeu bem? - Ele assentiu e ela o soltou, logo nós começamos a caminhar túnel a dentro.


  Ele era escuro, úmido e gelado. Esculpido em pedras, formando um túnel estreino seguido por degraus de pedra que levavam até o interior da casa. Não era um lugar muito agradável de se estar.


  Caminhamos por alguns minutos até chegarmos à uma entrada no piso de madeira da casa. Nós entramos sorrateiramente, sem fazer barulho, e começamos a subir as escadas seguindo a direção dos gritos desesperados do Ronald.


  - Rony. - Disse Harry quando encontramos o ruivo em um dos cômodos do segundo andar, gemendo de dor.


  - Rony - falei me aproximando dele e me ajoelhando ao seu lado. - Você está bem?


  - O cão. - Disse Harry. - Cadê ele?


  - Harry - disse Weasley, desesperado. - É uma armadilha. Ele é o cão, é um animago. - Revelou apontando para o outro lado da sala, ainda segurando o seu rato.


  Nós olhamos para a direção onde ele apontou, vimos pegadas de cachorro no piso de madeira coberto de poeira e a seguimos com o olhar. Chegando na porta do cômodo, ela se fechou, revelando uma versão velha, imunda e um tanto insana de Sirius Black.


  - Se você quer matar o Harry - falou Hermione, entrando na frente do moreno -, terá que me matar também.


  - Os boatos não são verdade - comentou minha irmã, ainda calma -, eu já falei.


  - Só uma pessoa vai morrer esta noite. - Comentou Sirius, dando alguns passos à frente.


   - Então, vai ser você! - disse Harry e correu na direção do Black, derrubando-o no chão e colocando a varinha em sua cara.


  - Saia de perto dele, Potter! - ordenou Dakaria e o moreno a olhou incrédulo. - Zara... - pediu e eu soube o que ela queria que eu fizesse.


  Estendi a mão para frente, manipulando o ar e levantando o Harry do chão, depois fiz ele voltar até nós. Ele estava surpreso e um tanto furioso, por mais que minha irmã tivesse garantido que Sirius era inocente em relação à morte dos pais do Potter, ninguém acreditava, afinal, ele foi para Azkaban por algum motivo.


  - Vai defendê-lo só porquê um dia foram namorados?! - protestou Harry, ao lado dela.


  - Você ainda não acredita em mim, não é? - Falou ela, um tanto tristonha e Draco se pôs ao lado direito dela, enquanto Potter estava do lado esquerdo, próximo à Hermione.


  - Ora, ora, Sirius. - Ouvimos alguém falar quando entrou na sala. Olhamos todos assustados na direção da porta e vimos o professor Lupin. Agora pronto! - Você está meio acabado, não está? Finalmente o corpo reflete a loucura interior.


  - E você entende bem de loucura interior, não é? Remus. - Rebateu Black e ambos sorriram.


  Lupin estendeu a mão para ajudá-lo a levantar e eles se abraçaram como amigos que não se vêem há anos, e era exatamente esta a situação em que se encontravam. O Trio de Ouro, e o Malfoy, olhavam aquela cena com incredulidade.


  - Eu o encontrei. - Disse Sirius quando se separaram. Ele estava um tanto insano, louco. Acho que 12 anos em Azkaban causam isso no bruxo. - Ele está aqui. Vamos matá-lo! - Mal sabiam nossos amigos a quem ele se referia. O traidor.


  - Eu confiei no senhor! - Protestou a Granger, revoltada. - E esse tempo todo, tem sido amigo dele. Ele é um lobisomem! - revelou apontando para o Lupin. - Por isso ele não tem dado aula.


  - A quanto tempo você sabe? - Perguntou Remus, com uma expressão neutra.


  - Desde que o professor Snape pediu a redação. - Revelou em tom de voz baixo.


  - O quê? - Indagou Draco, incrédulo. - O Dumbledore deixa uma aberração dar aula para nós?


  - Não - disse Dakaria, furiosa, empurrando ele contra aparede e o levantando pelo colarinho; nós conseguíamos ser bem fortes quando queríamos - o chame de aberração.


  Malfoy estava com a respiração acelerada e olhos arregalados, estava com medo; e devia mesmo ter, ninguém nunca sabia do que Daka era capaz quando se sentia ofendida com algo e, principalmente, quando estava com raiva. O lugar começou a esfriar rápido, mais e mais. As paredes estavam começando a congelar, e o corpo do Malfoy estava começando a ser coberto por gelo, aos poucos. Isso é porque são namorados, hein?


  - Srta. Serenidade - falei colocando a mão no seu ombro e esquentei novamente o lugar, sem colocar fogo, claro. - Já chega.


  Minha irmã então soltou seu namorado, que estava amendrontado e confuso. Pelo menos agora sabe que não deve ofender ou ameaçar amigos nossos, senão ele será ameaçado e isso não será muito agradável.


  - Se contar para o seu pai sobre o Lupin ou o Sirius - ameaçou ela, olhando nos olhos verdes do Draco -, nosso acordo já era. - Ele assentiu vigorosamente, ainda amedrontado.

  Acordo? Que acordo? Sabia que ela estava escondendo alguma coisa, aposto que tem alguma coisa a ver a Hermione.


  - Obrigado - agradeceu o professor -, Daka. - Ela apenas assentiu discretamente.


  - Cheguem de conversa! Ande, vamos matá-lo! - Gritou Sirius, desesperado.


  - Espere. - Repreendeu Lupin, mas Black o ignorou.


  - Eu já esperei muito! - Gritou o animago. - 12 anos de espera! Em Azkaban. - Houve silêncio.


  - Tudo bem. - Disse Remus, depois de um bom tempo de silêncio. - Mate. Mas espere só mais um minuto. Harry tem o direito de saber porquê.


  Antes que o Potter falasse algo, uma justificativa ou uma declaração, minha irmã interveio. Nós duas sabíamos o que tinha acontecido naquela noite, sabíamos quem tinha entregado os Potter e sabíamos o que ele fez depois. Pedro estava aqui, entre nós, disfarçado como o rato nojento do Ronald.


  - Cheguem de enrolação! - protestou ela. - Harry - disse olhando para o moreno, que a observava atentamente -, quem traiu os seus pais naquela noite foi Pedro Pettigrew. Achávamos que era nosso amigo, mas ele preferiu traição à perder a vida.


  - Não... - negou Potter, confuso. - Ele está morto, ele o matou. - Disse apontando para o Black.


  - Não, não está. - Rebateu Lupin. - Ele apareceu no Mapa recentemente.


  - O mapa estava mentindo. - Retorquiu Harry.


  - O mapa nunca mente! - protestou Sirius, revoltado. - Ele está aqui, agora!


  - Onde? - Indagou Potter e ouvi o feitiço:


  - Expelliarmus! - Era Severus. Ele entrou no cômodo de repente, estava orgulhoso de si próprio por ter desarmado Sirius e ter provas da traição de Lupin.


  Severus sempre detestou nosso grupo composto pelos leões. Tiago, Sirius, Pedro e Remus costumavam praticar bullying físico com ele quando estudávamos, mas é claro que Dakaria sempre estava lá para defendê-lo. Pelo visto, Snape ainda guardava racor deles.


  - Severus... - Lupin tentou explicar, mas o professor não permitiu, apontando a varinha da direção dos dois.


  - Eu disse a Dumbledore que estava ajudando seu amigo a entrar no castelo, e agora, eis a prova. - Se gabou Snape.


  - Petrificus Totalus. - Escutei Daka sussurrar e Severus literalmente caiu duro no chão.

  - Dakaria! O que você fez? - Indagou Draco, incrédulo.

  - Atacou um professor. - Comentou Hermione.

  - É meu melhor amigo, vai entender. - Argumentou minha irmã, como se não fosse nada atacar o professor da própria casa. Todos a olhavam incrédulos. - Ele ia ameaçar o Sirius com dementadores! - protestou a morena.


  - Então - comentou Draco, incomodado -, ainda se importa com ele. - Ela ficou quieta.


  - Onde ele está? - Perguntou Harry. - Esse tal de Pedro Pettigrew, quero dizer.


  - Ele se tranformou no rato do Rony depois de entregar os seus pais. - Informei olhando para o moreno.


  - O quê? - Indagou Ronald, confuso. - O Perebas está na minha família há...


  - 12 anos? - disse Sirius, em tom de voz alto. - Uma vida muito longa para um rato comum. Ele tem um dedinho faltando, não tem?


  - E daí? - indagou Weasley, não compreendendo, pois não sabia da história.


  - Só o que acharam do Pettigrew foi o seu... - Harry encontrou a conclusão e foi interrompido por Black.


  - Seu dedo! - Lupin olhava tudo com satisfação pela forma como a situação estava se desenrolando. - Esse covarde cortou o dedo para que todos pensassen que estava morto, e depois ele se tranformou num rato.


  - Quero ver. - Declarou Harry.


  - Rony - pediu minha irmã, indo até o ruivo. - Me dê o rato.


  - O que vão fazer com ele? - Questionou com uma voz chorosa.


  - Rony, dá o rato para ela. - Pedi e ele me olhou. - Por favor.


  Hesitou por um segundo, mas logo entregou o rato nojento para a minha irmã, que o levou e o colocou encima do piano empoeirado que tinha no cômodo. Dakaria olhou para mim, e eu assenti. Sabia o que ela queria que eu fizesse.


  Sem a necessidade de dizer palavras, lancei um feitiço sob o rato marrom, que não teve sequer a chance de tentar fugir, fazendo-o se transformar de volta em humano. Pedro estava gordo e imundo, não muito diferente de como eu achava ele quando estudava aqui.


  Ele ficou de pé, com a ajuda dos grifinórios, e olhou para cada um de nós. Draco tinha uma cara de nojo pela situação física em que Pettigrew se encontrava, e desta vez eu tinha que concordar com ele.


  - Remus? - disse ele, calmamente. - Sirius. Meu velhos amigos! - falou e tentou fugir, mas eu o segurei pressionando o ar contra seu corpo.


  Ele ficou parado quando o soltei, tentando pensar em novas formas de fugir de nós. Ele olhou para cada um, e quando viu o Potter, começou a andar na direção dele.


  - Harry - falou já na frente do Potter -, se parece tanto com o seu pai. Nós éramos grandes amigos...


  - Como ousa falar com o Harry? - indagou minha irmã, furiosa, empurrando o Pedro na direção do piano. - Como ousa falar do Tiago na frente dele?


  - Você os entregou à Voldemort, não foi? - Indaguei ainda ajoelhada ao lado do Rony.


  - Eu não queria entregar! - disse Pettigrew com uma voz chorosa. - O Lorde das Trevas - tentou justificar -, não fazem ideia das armas que ele possui. Me diga, Surius - olhou para o moreno. - O que você teria feito?


  - Eu morreria! - disse ele. - Eu preferia morrer à trair os meus amigos.


  Pedro tentou fugir novamente, e começou a correr na direção da porta, mas o Potter entrou na frente, para impedí-lo. Ele cochichou algo para o moreno, mas antes que pudesse tocá-lo, eu lhe lancei de volta ao piano através do ar.


  - Seu pai teria piedade! - gritou e Remus e Sirius se posicionaram à sua frente.


  - Devia saber, Pedro - disse Sirius, lhe apontando a varinha -, que se Voldemort não o matasse, nós o mataríamos.


  - Não! - repreendeu Potter. - Vamos levá-lo ao castelo.


  - Harry - disse Lupin -, este homem...


  - Eu sei o que ele é. - Interrompeu o moreno. - Mas vamos levá-lo para o castelo.


  - Deus te abençoe, garoto! - agradeceu Pedro, se jogando aos pés dele.


  - Não me toque! - reclamou Harry, se afastando. - Vamos levá-lo para o castelo..., os dementadores vão cuidar de você.


  Pedro tremeu ao ouvir isso, mas devo concordar com o Harry, era o fim mais apropriado. Antes de sairmos e voltarmos para o castelo, curei o ferimento no tornozelo do Rony para que ele não tivesse trabalho na hora de sair. Draco estava um tanto incomodado com a presença do Sirius ali, Harry também. Mas suponho que agora Draco não contaria ao Lucius nem sobre o Lupin e muito menos sobre o Sirius.


  Ronald estava decepcionado pelo seu rato... bem, não ser um rato. E além do mais, ser um assassino. Consolei ele dizendo que pelo menos agora, o seu melhor amigo soube quem realmente entregou seus pais para a morte e agora teve sua oportunidade de livrar o Mundo Bruxo de um bruxo terrível.



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