Não era só a lua , não eram só às estrelas , não era o horizonte , não era a loucura ou a fofoca , não eram as estrelas , o que os uniam era apenas uma palavra ... Paixão .
Em tão pouco tempo , tantas semelhanças entre Alphonsus e Ismália o fizeram se tornar tão próximos quanto as nuvens são do sol , ou quanto os pássaros e o céu , tão próximos quanto o mar é do por do sol . Tão próximos que me atrevo a dizer que era a mais pura e doce paixão .
Para Ismália , Alphonsus tinham olhos de estrela , que brilhavam tão intensos quanto a Lua cheia na água cristalina. Para Alphonsus , Ismália era a própria Lua , que é tão bela e deslumbrante que nem mesmo o sol se atreve a toca-la .
Não importava o que as pessoas diziam, eles não se separavam . Todos os dias , o rapaz subia a torre e adimirava , não só os astros da noite , mas a sua própria Lua de cristal .
Me lembro um dia de ter ouvido longe no escuro da noite , Alphonsus dizer :
- Tu és minha paixão eterna , única coisa que me atrevo a cobsar . Minha tão amada lua , nos seus olhos de universo , eu vejo as estrelas .
E no sussurro do vento a jovem disse :
- Tão louco por alguém tão louca como eu , você é o horizonte que me atrevo a dizer que amo .
E quem sabe esse amor mutuo não tenha sido correspondido naquela noite .
O sol naquela manhã brilou como nunca antes , como se as estrelas lhe tivessem contado os segredos dos sussurros de Alphonsus e Ismália naquela noite .
Tão bela quanto aquela que ama os céus, tão marcante quanto as estrelas que iluminam a noite , aquela paixão era um perfeito show de magia nos céus .
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