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História As Máscaras de Sakura - Primeira fase: Finalistas


Escrita por: SiryenBlue

Notas do Autor


Oiii! Não me matem! Eu amo vcs! Bom... Primeiro... Feliz Natal atrasado e Feliz Ano Novo adiantado!

Eu vou responder os comentários de vcs assim que eu acordar! Hehe! Metade já ta respondida no meu bloco de notas, mas ainda falta a outra metade.

Bom... Vcs estão querendo saber pq eu sumi, né? Notas finais, amores... Leiam as notas finais que está tudo explicadinho!

Obrigada pra quem teve paciência comigo! Eu precisei mesmo desse tempo.

PARABÉNS ATRASADO, MinayHyuuchiha! Seu aniversário foi ontem, né? Não esqueci!

Capítulo dedicado a vc!

Capítulo 26 - Primeira fase: Finalistas


Estou cansado de ficar na fila de clubes que nunca vou entrar

Parece que sou o pior dos piores e nunca vou vencer

Esta vida não se tornou exatamente como eu queria que ela fosse
 

Num primeiro momento, fiquei surpresa com o canto de Sasori.

Não estava parecido com o que costumava ser. Ele estava realmente rouco — mais que o habitual, já que seu canto era naturalmente rouco.

Sua voz saía áspera e forçada, até mesmo falhando em algumas palavras.

Oh. Meu. Deus!

Isso seria um desastre!

Ha! E eu não podia ficar mais contente.
 

Quero uma casa nova em folha em um episódio de Cribs*

E um banheiro onde eu possa jogar beisebol dentro

E uma banheira grande o suficiente para mim e mais dez
 

A voz de Sasori pareceu um pouco mais agradável. Lentamente, a afinação dele ia voltando.

Era visível o espanto geral.

Aposto que todos estavam se perguntando o que acontecera com Sasori — inclusive eu.
 

Preciso de um cartão de crédito que não tenha limite

E um grande jato preto com um quarto dentro dele

Vou me juntar ao Mile High Club* a trinta e sete mil pés
 

O tom de Sasori era rouco, porém estava mais agradável. Diria até que dava uma qualidade exótica à sua voz. O esforço que ele estava fazendo era notável, assim como seu nervosismo.

Toda a confiança e arrogância que Sasori sempre exibia, simplesmente não estava lá.
 

Quero um novo ônibus de turnê cheio de guitarras clássicas

Minha própria estrela na calçada da fama

Algum lugar entre Cher e James Dean está bom pra mim
 

Sasori tirou o microfone do pedestal e começou a mover-se no palco.

A voz dele agora estava bem interessante. Extremamente rouca, porém muito agradável.
 

Vou trocar essa vida por fortuna e fama

Até mesmo cortaria meu cabelo e mudaria meu nome
 

A confiança de Sasori começava a voltar, mas seu esforço de fazer a voz sair ainda era totalmente perceptível.

Contudo, havia uma garra em seu olhar que eu nunca havia visto antes. Ele realmente estava lutando por sua vaga.
 

Porque todos nós queremos ser grandes estrelas do rock

E viver em casa nas colinas, dirigindo 15 carros

As garotas se tornam fáceis e as drogas ficam baratas

Vamos todos ficar magros porque simplesmente não vamos comer

E vamos sair para os bares mais badalados

Na área VIP, com as estrelas de cinema

Todos os caçadores de famosos vão aparecer por lá

Todas as coelhinhas da Playboy com seus cabelos loiros oxigenados

E bem...

Ei, ei, quero ser um astro do Rock

Ei, ei, quero ser um astro do Rock
 

No refrão, Sasori arrasou. A plateia se levantou em incentivo, cantando junto com ele.

Essa era a vantagem de fazer covers: a multidão podia cantar junto.

A confiança do Akasuna retornou, com o apoio que recebeu.

Pelo resto da apresentação, ele continuou forçando a voz, contudo sua afinação estava muito boa. E sua presença de palco... Nossa... Isso ele tinha de sobra!

A raiva que eu sentia cada vez que ele se dava bem começava a voltar para mim.

Quando a música acabou, o público o aplaudiu fervorosamente e Sasori seguiu até o centro do palco, com a expressão tensa, para ouvir os comentários dos jurados.

"Hey, Sasori!" John começou. "O que houve com sua voz, cara?"

O Akasuna tossiu um pouco. "Amanheci sem voz." Respondeu, bem rouco.

John Mayer assentiu. "Bom, primeiro eu quero te parabenizar pela sua garra. Acho que, pela primeira vez, todos nós percebemos o quanto você quer isso aqui. Olha... O começo da apresentação não foi legal, mas conforme a música crescia e sua voz ia de acostumando ao canto, você melhorou admiravelmente, e logo estava fazendo uma baita performance, mesmo com as adversidades. Acho que hoje você se portou como um verdadeiro profissional e merece ir para a final!"

O público aplaudiu, enquanto Sasori agradeceu rapidamente.

"Meu querido, imprevistos acontecem, mas como você lida com eles é o que importa." Mariah disse. "Ninguém domina o palco como você. Sua presença é muito forte. E eu até gostei da rouquidão extrema na sua voz. Parabéns pela determinação."

"Obrigado." Ele respondeu.

"Hey..." Beyoncé tomou a palavra. "Essa não foi sua melhor performance, mas devido às circunstâncias, foi, provavelmente, a mais significativa. Eu realmente fiquei com o coração na mão quando você cantou a primeira nota. Mas logo começou a dar seu show habitual! Acho que é certo dizer que a plateia foi de grande ajuda, dando-lhe energia. Sasori, hoje você foi um guerreiro, e se esquecermos a primeira parte da música, podemos dizer que sua apresentação foi sensacional, mesmo com o claro esforço que fez para cantar. Parabéns!"

"Obrigado." O Akasuna assentiu com a cabeça.

"Sasori, você sabe que é um dos meus preferidos." Pharrell disse. "Eu realmente espero que o público vote em você, não só pela determinação que hoje nos provou que tem, mas também por todas as suas apresentações anteriores! Nós sabemos o quão talentoso você é, mas, definitivamente, eu sei que ainda tem muito a ser mostrado. Quero te ver na final! Quem sabe até ter a honra de ser seu mentor."

Sasori sorriu. "A honra seria minha. Obrigado!"

Sendo muito aplaudido pelo público, ele deixou o palco.

Assim que saiu do alcance da câmeras, Sasori endureceu a expressão, ignorando os membros da produção que o parabenizaram.

Logo, sentou-se em um canto afastado de todos, parecendo estar furioso.

Hunf. Do que ele tinha raiva?

Apesar da rouquidão, sua apresentação tinha sido muito boa. A plateia e os jurados lhe deram suporte.

O que mais ele queria?

Deixando-o de lado, sentei-me com Sai, Mike e Bia.

Por algumas horas teríamos que ficar ali esperando o público votar.

Jogamos conversa fora, tentando nos livrar da ansiedade. Mas era difícil. Naquele momento, nosso destino estava sendo decidido.

Depois de uma longa espera, finalmente fomos chamados ao palco.

Era hora decisão.

Sai e eu caminhamos lado a lado até o centro do palco, que, desta vez, estava um pouco diferente.

Em seu lado direito, haviam duas fileiras com quatro assentos cada.

As oito cadeiras dos finalistas.

Eu me sentia mais nervosa do que nunca. O frio em minha barriga era intenso.

"Estamos de volta com o Soul Talent!" Ryan Seacrest falou para as câmeras. "Todos os votos foram contabilizados e já temos os nomes dos oito finalistas. Sem mais delongas, é hora da decisão."

As luzes piscaram e uma música de suspense começou a tocar, fazendo eu me afundar ainda mais em nervosismo.

"Como todos sabem, os audicionados serão anunciados na ordem de mais votado para menos votado. Para sermos justos, foi decidido que o mesmo critério será usado no anúncio dos indicados." Ryan disse, fazendo meu coração disparar ainda mais. "À minha direita vocês podem ver oito cadeiras. Cada finalista anunciado deve ocupar uma." Ryan respirou fundo. "Indicados, dêem um passo à frente, começaremos por vocês."

De coração acelerado, obedeci a ordem, juntamente com meus concorrentes de grupo. 

Bia, que estava ao meu lado, segurou minha mão. Eu não sabia dizer se era a minha ou a dela que estava suada. Provavelmente a de nós duas.

"O indicado mais votado pelo público, que ganhará a primeira vaga na final é..." O suspense do apresentador se prolongou por alguns segundos torturantes. "LÜMINA!"

Senti uma fisgada em meu peito, enquanto a platéia foi à loucura com seus gritos.

Eu havia passado!

Meu Deus!

Eu estava na final!

Por um momento, achei que iria explodir de felicidade. Meu sorriso provavelmente nunca fora tão verdadeiro.

Senti Bia me abraçando e os outros concorrentes dando tapinhas em minhas costas.

Eu estava em um sonho!

A mais votada!

A mais votada entre os indicados!

Não podia acreditar!

Entorpecida pela alegria e pelos gritos da multidão, dirigi-me ao espaço de finalistas, ocupando a primeira cadeira.

Isso era surreal!

Logo, Bia Lewis — indicada por Adele — foi a segunda finalista, e se juntou a mim, compartilhando de minha felicidade.

David Jones e Scott Collins, indicados por John Legend e Lea Michele, respectivamente, completaram as vagas.

"Soul Talent!" Ryan falou, empolgado, assim que os eliminados deixaram o palco. "Aplaudam seus quatro indicados, que disputarão a final!" O público fez barulho. "Agora... Chegamos à parte tensa. Chamaremos o primeiro finalista entre os audicionados, e ele terá o direito de escolher um de nossos jurados para ser seu mentor na final." Ryan fez uma pausa. "E o mais votado entre os audicionados, que ocupará uma vaga na final é..." Mais pausa. "SAI UCHIHA!"

Sai!

Levantei da minha cadeira, aplaudindo fervosamente, enquanto assistia o Uchiha vibrar no palco.

Se possível, minha felicidade aumentou com a conquista de meu amigo.

"Eu sei que é um momento de muitas emoções, mas eu preciso que você venha até aqui, Sai." Ryan disse, chamando-o. O moreno seguiu até ele, claramente explodindo de alegria. "Sai, como você é o mais votado entre os audicionados, tem o direito de escolher seu mentor primeiro. Então... Quem você escolhe?"

O Uchiha respirou fundo. "Primeiro, eu quero agradecer a todos que votaram em mim. Não poderia estar mais contente." Falou, com brilho nos olhos. "Bom... Minha escolha é óbvia. Ele é um cara que eu admiro muito, identifico-me e sei que vai me ajudar bastante na fase final. Escolho John Mayer!"

O jurado jogou os punhos para cima, com um grande sorriso. O público fazia muito barulho em aprovação.

John saiu de sua cadeira e veio ao palco, cumprimentar Sai. Eles falaram algumas palavras que não pudemos ouvir — aparentando muita animação em trabalharem juntos —, e logo o jurado voltou ao seu lugar.

Sai correu até onde eu e os outros aprovados estávamos. Sem pensar duas vezes, envolveu-me em seus braços, pegando-me de surpresa.

Precisava me acostumar a ser abraçada o tempo inteiro. Sai, definitivamente, já tinha adotado esse costume ocidental.

"Conseguimos!" Falou, transbordando alegria. "Estamos na final!"

Abracei-o de volta. "Sim. Conseguimos."

Os gritos da plateia eram ensurdecedores.

Sai e eu nos afastamos. Logo, os outros finalistas o cumprimentaram.

Tomamos nossos lugares, à espera da continuação dos resultados.

O próximo chamado foi Mike. Fiquei feliz por ele. Era um cara legal.

Mike escolheu Beyoncé, para o delírio da multidão.

Em seguida, Giulia Benacci, uma italiana de trinta e poucos anos, foi aprovada. Escolheu Mariah Carey como sua mentora.

"E agora... Temos cinco audicionados e apenas uma vaga na final." Ryan disse.

O momento era tenso.

Em minha mente, eu só rezava para que fosse qualquer um, menos Sasori.

Ele não podia avançar.

Não seria justo.

Sim, eu sabia que ele era um dos grandes favoritos, mas seus concorrentes tinham se saído melhor.

E eu não me importava nem um pouco que ele tivesse ido muito bem, considerando sua situação adversa.

A gente colhe o que planta, já dizia o ditado.

E o que acontecia de ruim com Sasori não era nada menos que merecido.

Então...

Por favor... Todos menos ele.

"E o último finalista é..." Ryan fez suspense.

Ele nunca havia demorado tanto para anunciar o nome.

A plateia estava tensa e gritava nomes aleatórios. O de Sasori, inclusive.

"Miguel Morales!" Chamou o nome do participante mexicano, que seria mentorado por Pharrell.

Oh. Meu. Deus!

Sasori estava eliminado!

A 3P estava vingada!

Eu mal podia acreditar!

Vibrei como uma criança. Que dia maravilhoso!

Procurei Sasori. Ele estava em choque. Completamente paralisado enquanto via Pharrell cumprimentar Miguel.

Lentamente, seu olhar mudou, e eu quase podia sentir a fúria percorrer seu corpo.

Tudo aconteceu como se estivesse em câmera lenta.

Sasori avançou no apresentador, Ryan, tomando seu microfone.

Instantaneamente, a plateia se calou. Ninguém estava entendendo nada.

Quando Ryan tentou pegar o microfone novamente, Sasori o empurrou, fazendo-o dar alguns passos para trás e quase cair.

"Essa vaga é minha, porra!" Gritou, com voz furiosa e rouca. "Eu sou melhor que qualquer um aqui. Essa porra de vaga é minha!"

Em um curto segundo, houve silêncio. No entanto, em seguida, as vaias do público dominaram o lugar.

Sasori só pareceu ficar mais furioso.

Eu percebi os seguranças se movendo, mas sendo impedidos de subir ao palco pela produção. Claro... Tudo pelo show.

"O quê?! Vocês votaram nesse mexicano de merda, ao invés de em mim?" Sasori apontou para Miguel, que o olhou indignado. "Eu sou o vencedor! Ninguém aqui chega aos meus pés!"

Meu Deus! Que mico!

Sasori estava fazendo história no livro de maiores micos.

"Abaixa a tua bola, cara!" Miguel disse, com sotaque forte.

Foi o que bastou. Completamente fora de si, Sasori partiu para cima do mexicano, desferindo-lhe um soco e deixando todos os espectadores em choque.

Só então os seguranças subiram ao palco, segurando-o quando ele tentou avançar, novamente, no finalista.

Miguel levou uma mão à sua boca — onde ficara um machucado —, porém não reagiu. Inteligente da parte dele. Não podia queimar sua imagem.

Inteligência essa que Sasori não parecia ter.

Os seguranças tentavam contê-lo, enquanto ele se debatia, tentando se soltar.

O garoto estava completamente fora de si.

"Soltem-me!" Gritou, com a voz grotescamente áspera. "Seus filhos da puta, soltem-me! A vaga é minha! Minha!"

Sasori lagrimava. Eu não sabia se era de raiva ou de decepção por ter sido eliminado. Provavelmente os dois.

Ryan tomou o microfone da mão do Akasuna.

"Tirem esse louco daqui." O apresentador falou.

E sob as vaias da plateia, Sasori foi retirado à força do palco.

Que. Espetáculo.

Eu estava tão chocada que mal pensava direito.

Não sabia se ria com a burrada dele — de ter, definitivamente, acabado com qualquer chance que teria de ser contratado por uma grande gravadora —, ou se eu me preocupava com a parte de mim que estava com pena dele.

Droga!

Sasori não merecia pena de ninguém. Mas vê-lo deixar o palco tão desnorteado e devastado, havia me comovido. Era claro que ele tinha perdido o controle e agido por impulso. Provavelmente se arrependeria quando voltasse a si.

No entanto, a verdade era que eu meio que me vi ali, naquela situação.

O medo de chegar tão perto e ter seu sonho arrancado de você, não devia ser algo agradável.

Mas... Era Sasori. Era o cara que tinha sabotado a 3P!

Ele, certamente, não merecia minha compaixão.

Mesmo assim, não consegui rir com a desgraça dele.

"Parabéns, Sasori!" Ryan disse, com tom irônico. "Você acaba de jogar sua carreira na lama antes mesmo dela começar!" A plateia riu. "Quem iria imaginar uma coisa dessas? Loucura! Estou decepcionado." O apresentador balançou a cabeça. Logo, completou: "Mas parabéns, Miguel! Você fez por merecer sua vaga na final."

O público aplaudiu.

Ryan chamou todos nós, finalistas, para o centro do palco.

"Bom... O show deve continuar. Por isso, deixando a loucura de lado..." O apresentador começou. "Soul Talent, façam barulho para os seus oito finalistas!" A multidão gritou, indo à loucura. "E óbvio, para seus mentores!"

E então, Gaara, Adele, Lea Michele e John Legend subiram ao palco, juntamente com os jurados — agora mentores dos audicionados —, enlouquecendo ainda mais a plateia.

Sorri ao ver o ruivo caminhando em minha direção, com um sorriso orgulhoso estampado no rosto.

Gaara me deu um rápido abraço, dizendo 'parabéns' em meu ouvido. Em seguida, posicionou-se ao meu lado, assim como os outros mentores fizeram com seus respectivos pupilos.

"Que time poderoso temos no palco." Ryan disse. "Parabéns a todos os finalistas. Agora... Vamos às regras da final."

Imediatamente, o ambiente ficou tenso.

Até agora eles estavam mantendo mistério sobre como seria a final.

Era hora de descobrir.

Senti Gaara pegar em minha mão, gentilmente.

Olhei-o. Ele parecia tão tenso quanto eu.

Entrelacei meus dedos ao dele e pude me sentir um pouco mais confiante.

Gaara me olhou rapidamente, piscando um olho para mim.

"Fica tranquila." Seus lábios sussurraram.

Sorri, assentindo com a cabeça e voltando meu olhar para frente.

"As regras são simples." Ryan começou. "Vocês terão um mês para organizar um espetáculo incrível. Pode ser um show, um musical... O que vocês quiserem, desde que envolva música — óbvio — e tenha no mínimo uma hora de duração, e no máximo duas. Cada participante se apresentará em um dia. Haverá um sorteio para definir a ordem. O local fica a critério de vocês. Pode ser nesse teatro, ou em qualquer outro lugar de Nova York que vocês acharem propício." Ryan fez uma breve pausa, enquanto a plateia aplaudia. "Resumindo: oito dias de apresentações, e um candidato por dia. Ao final, o público terá uma semana inteira para votar. No dia seguinte ao fim da votações, haverá uma cerimônia para coroar o vencedor do Soul Talent. Ah! E um detalhe muito importante: o mentor deve participar do espetáculo juntamente com seu pupilo." Disse, recebendo os gritos da multidão. "Agora... Vamos ao sorteio!"

As regras não haviam me surpreendido tanto. Um espetáculo? Ha! Tendo Gaara ao meu lado isso seria moleza.

Logo, um homem da produção subiu ao palco trazendo uma caixa preta.

"Dentro dessa caixinha há bolas numeradas, que definirão a ordem das apresentações." Ryan avisou. "Tirem apenas uma."

O primeiro a sortear uma bolinha foi Mike. Ele ficou com o terceiro dia.

Sai foi o grande sortudo, ficando com o último.

Tremi um pouco na minha vez de retirar uma bola da caixa.

E...

...Oh. Meu. Deus!

Eu faria a primeira performance!

Merda! Eu seria a primeira!

Gaara apertou minha mão em apoio.

"Lümina terá a difícil missão de abrir as apresentações!" Ryan disse, apenas me deixando mais nervosa.

Ser a primeira tinha que ser o maior azar a se ter nessa etapa final.

Depois de mim, sete concorrentes fariam apresentações incríveis, podendo levar o público a esquecer da minha.

Quando as votações começassem, eu já teria performado há dias. Alguém ainda se lembraria, ou eu apenas seria apagada pelos outros?

Sai era quem tinha tido muita sorte. Sua apresentação seria a última, consequentemente, a mais fresca na memória do público.

Droga! Isso não era bom.

"E ficamos por aqui, Soul Talent." Ryan falou, em tom animado. "Vejo vocês em um mês! Que vença o melhor show!"

E assim, o programa se encerrou.

"Nós vamos conseguir." Gaara disse, enquanto saíamos do palco.

"Eu sou a primeira..." Sussurrei, um tanto apavorada.

"Ótimo." Gaara disse, deixando-me indignada. O que tinha de ótimo nisso? "Esse é só um incentivo a mais para que façamos algo memorável." Sorriu de lado. "Nós vamos conseguir, Maluquinha."

De algum modo, eu consegui acreditar no que ele falava. Só Gaara sabia dizer as palavras certas para me tranquilizar.

"Lümina." A voz de Sai me chamou. Virei-me, vendo-o vir até mim. "Boa sorte. De verdade." Falou, sorrindo.

"Pra você também." Retribuí o sorriso. 

"John Mayer foi uma ótima escolha!" Gaara disse, atraindo a atenção de Sai.

Sai o analisou por curtos segundos. "Não poderia escolher de outro jeito." Deu de ombros. "Sou fã do cara!"

Gaara assentiu, dando um passo a frente e estendendo a mão para Sai, que apertou-a prontamente. "Obrigado por ter cuidado da Lümina." Disse, sincero.

Sai deu um sorriso mínimo, desfazendo o aperto de mão. "Eu só fiz o que amigos fazem. Mas ela sabe se cuidar. Só precisa de um puxão de orelha de vez em quando."

"Ei!" Bufei.

Gaara riu, divertido. "Ah, eu sei disso, meu amigo! Sei disso. Mas pode deixar que ninguém lida melhor com a Maluquinha do que eu."

Sai sorriu. "Espero que saiba mesmo! Porque apesar de ser minha concorrente, eu a considero uma amiga. Então, se você não a tratar bem..."

"Eu nunca a trataria mal." Gaara o interrompeu, em tom brando. "A minha fama de Demônio é só fama mesmo. Mas é bom saber que Lümina tem um amigo como você. Ela precisa se cercar de mais pessoas assim."

"Muito legal essa interação de vocês." Falei. "Mas já podem parar de conversar como se eu não estivesse aqui."

Os dois riram. "Bom... Eu vou lá com o John... Tenho muita coisa pra conversar com ele." Sai disse.

"Ok. Até mais!" Respondi.

Sai acenou para mim e Gaara, e, em seguida, correu até onde o seu mentor estava.

"Ele é um cara legal." O ruivo disse.

"É sim." Concordei. "Muito."

"Não mais que eu, no entanto." Continuou, empinando o nariz.

Hunf. Estava demorando.

"Convencido!" Bufei.

Gaara sorriu de lado.

Meu coração se aqueceu. Era muito bom poder voltar a ter sua companhia.

Eu realmente já estava sentindo muita falta.
 

*

*

*
 

"Ok." Falei. "Mas e agora?"

"Você vai ficar na casa da Tsunade." Karin disse, ajudando-me a arrumar minha mala.

"É mais seguro." Temari afirmou. "Eu queria que você ficasse lá em casa, mas o Gaara achou arriscado. E ele está certo. Os paparazzis fazem vigia 24 horas por lá. E tudo o que não queremos é que tirem alguma foto acidental do seu rosto."

"Sem falar que poderiam inventar um monte de boatos sobre vocês dois, que tirariam o foco da apresentação." Karin completou.

"E o que vamos fazer na performance?" Perguntei, fechando a mala.

"Ah... Isso é só com o meu irmão." Temari deu de ombros. "Mas tenho certeza que ele já tem milhares de ideias."

"Vocês vão vencer!" Karin sorriu. "E o gatinho do Sai vai ficar em segundo!"

Temari riu.

"Gatinho?" Sorri, com malícia. "Você está interessada no Sai?"

"Imagina! Ele é muito novinho para mim!" Karin jogou os cabelos para trás. "Mas que ele é gato e talentoso, isso é!"

"São só dois anos de diferença, Karin!" Temari disse. "O máximo que pode acontecer é você ensinar uma coisinha ou duas pra ele."

A ruiva riu. "Não, obrigada. Prefiro ser ensinada!" Piscou o olho.

"Você tem dezoito anos, Karin?" Perguntei, estranhando. "Achei que fosse mais velha."

Ela me olhou ofendida, enquanto Temari gargalhava.

"O quê?" Karin disse, com a voz esganiçada. "Quantos anos você achou que eu tinha?"

"Não te dava uma idade tão diferente da sua, relaxa." Falei. "Talvez uns vinte ou vinte e um."

Karin fez um muxoxo.

"Eu disse que esses óculos te envelheciam alguns anos." Temari zombou.

"Cala a boca!" A ruiva rebateu, ajeitando os óculos. "Esse é o meu charme!"

"É mesmo!" Concordei. Karin ficava lindíssima com os óculos. Se bem que eu não imaginava algum jeito humanamente possível de ela ficar feia. "Não é pela aparência. Apenas achei que fosse mais velha pelo seu jeito."

"Não tenta dar desculpas, Sakura!" Karin cruzou os braços, virando-me a cara. "Não vou aceitar."

"Criança birrenta!" Temari implicou.

Karin fingiu que não ouviu, continuando com seu bico.

Sorri.

Obviamente ela não estava chateada de verdade. 

Havia algo muito interessante e atrativo no jeito de Karin. Era o tipo de pessoa que eu gostaria de manter por perto.

E se dependesse de mim, manteria mesmo.

Pouco tempo depois, eu estava pronta para deixar o hotel. A imprensa se encontrava em peso do lado de fora, esperando pela saída dos participantes.

Cercada pelos seguranças do Soul Talent, entrei no carro que Tsunade tinha mandado para me buscar. Os fotógrafos chamavam meu nome, mas eu só conseguia me encolher e olhar para baixo. De repente, parecia que a máscara não me protegia o suficiente.

Uma coisa é ter algumas câmeras apontadas para você no palco. Outra, era ter dezenas de fotógrafos gritando por meu nome. Quer dizer... Gritando por Lümina.

Apesar de um tanto intimidada, a sensação de alívio por, enfim, deixar o hotel, era a que predominava.

Agora que todos tínhamos mentores, o confinamento não era mais necessário. E eu não podia estar mais aliviada.

Finalmente pude pegar meu celular e minha liberdade de volta.

No caminho para a casa de Tsunade, pensei em tudo que havia conquistado e na batalha que estava por vir. Pensei no jeito que Sasori deixou o programa... 

Em parte, eu sentia que a 3P havia sido vingada. Por outro lado, uma pequenina parte  — quase esmagada pela outra — havia ficado com pena dele. E admitir isso para mim mesma era algo grande. Fiz uma promessa mental de nunca comentar com ninguém que me compadeci da situação de Sasori.

Alguns de meus pensamentos, no entanto, eram indesejáveis e eu tentava bloqueá-los.

Sasuke-kun. Ino. Meus amigos. Minha relação com Gaara. Como eu conseguiria ficar em Nova York...

Não.

Meu foco tinha que ser a apresentação daqui a um mês.

E, no momento, isso era tudo em que eu me permitiria pensar.
 

*

*

*
 

POV: Akasuna no Sasori

"Sasori!" Ouvi Roger gritar, atrás de mim. "Espera, cara!"

Senti meu braço sendo segurado.

"Solta!" Rosnei, empurrando-o.

"Descontar em mim não vai mudar nada, irmão!" Falou, olhando-me com pena. Pois que ele vá para o inferno com essa pena.

"Deixe-me em paz!" Virei-lhe as costas.

Era culpa desse filho da puta!

Tudo tinha dado errado por culpa dele!

O veneno era para Sai e Lümina! Não para mim!

Como essa merda foi parar na minha bebida?!

Saí desembestado do hotel, não dando a mínima para os fotógrafos gritando meu nome.

Fodam-se eles.

"Sasori! Por que você agiu daquele jeito no palco?" Um dos repórteres que me seguiram pela rua perguntou.

Apenas continuei andando o mais rápido que pude com minha mala.

Pessoas pararam seus caminhos para me observar. Eu podia ouvir os sussurros e barulho de fotos sendo tiradas a cada passo que eu dava — pelas câmeras dos fotógrafos e pelos celulares dos curiosos.

Apesar de querer mandar todos eles se foderem, eu não podia. Apenas tentei bloqueá-los.

Meu momento de estupidez tinha passado. Daria um tiro no meu próprio pé se voltasse a explodir do jeito que tinha feito no palco.

A produção disse que ao socar aquele mexicano maldito, eu havia quebrado as regras do concurso e por isso eles estavam isentos da obrigação de pagar minha passagem de volta à Konoha.

Foda-se.

Eu não queria voltar, de qualquer maneira.

Não vim pra Nova York pra voltar de mãos abanando.

Alguma gravadora iria me querer.

Alguém iria ver a injustiça que fizeram comigo!

Eu era o melhor de todos! Como puderam me eliminar?!

Sim. Admito. Perdi o controle e fiz o que não devia.

Porra! Eu fiz mesmo o que não devia!

Mas isso não anulava o fato de eu ser o melhor entre eles.

Com certeza alguma gravadora iria me contratar. Não eram loucos de dispensar um talento como o meu por causa de um pequeno momento de descontrole.

"Sasori!" Distingui a voz de Roger, entre todos aqueles imbecis chamando meu nome.

"Sasori." Roger me alcançou, fazendo-me parar. Encarei-o. "Você não tem pra onde ir, cara! Vamos para minha casa. Você pode ficar lá."

Ao meu redor, percebi as pessoas cochichando e apontando para mim.

Senti-me exposto.

Minha vontade era de socar cada um deles, para aprenderem a cuidar da própria vida.

Hunf. Inúteis!

Provavelmente estavam falando do vexame que eu passei.

Imaginei o dia em que sairia do hotel de um jeito bem diferente. Em minha mente eu seria cercado por fãs e admiradores, mas as únicas pessoas que pararam seu caminho para me cercar — e fotografar — mais pareciam abutres.

Querendo sair daquele lugar o mais rápido possível, apenas assenti e Roger me conduziu até seu carro.

Alguns fotógrafos entraram em nosso caminho, mas foram afastados por meu amigo.

Além do papel de segurança do Soul Talent, ele estava fazendo o papel de meu segurança particular.

E por mais que eu quisesse arrebentar sua cara.... Naquele momento ele era útil.
 

*

*

*
 

Três dias depois da minha saída do Soul Talent, eu já não estava mais de cabeça quente.

Quatro gravadoras de pequeno porte me procuraram. Mas eu queria uma das grandes. E até agora, nenhuma delas havia me contatado.

O que estavam esperando?

Eu sabia que a minha imagem não estava muito limpa, mas o público logo esqueceria o ocorrido.

Era questão de tempo.

Se eu tinha certeza de uma coisa, era que meu talento não se encontrava em toda esquina. Sou especial. E as grandes gravadoras iriam perceber isso. Nem que eu tivesse que bater na porta deles para negociar.

Meu contrato seria não menos que excelente, podia apostar.

Mas por hora, tudo que precisava era ver a minha garota.

Ino havia postado uma foto em seu Facebook, em que estava em frente ao seu local de trabalho, dizendo o quanto era cansativo, porém gratificante, trabalhar.

Roger havia reconhecido o local. Era um pequeno centro comercial no subúrbio.

E aqui estava eu... Procurando por minha loirinha. Disfarçado, claro. 

Ha! Agora eu sou famoso! Com meu capuz e óculos escuros, passava razoavelmente despercebido. 

Às vezes notava uma pessoa ou outra prestando atenção em mim, mas a maioria estava apressada demais par sequer olhar para os lados.

Nova York era sempre assim. Pessoas correndo de um lado para o outro, como se sempre tivessem um lugar para ir. Talvez tivessem mesmo.

A rua do trabalho de minha Ino, no entanto, não estava tão movimentada.

Pelo que pude perceber, ela trabalhava em um lugar simples. Mas também... Era menor de idade e não tinha visto de trabalho. Só podia arranjar algum serviço de meia tigela em lojas chinfrins.

Hunf. Mas isso acabaria.

Eu seria muito rico e, então, ela nunca mais precisaria trabalhar na vida. Eu lhe daria uma vida de rainha, bem do jeito que ela merecia.

Estava louco pra saber de sua reação ao me ver.

Agora as coisas eram diferentes.

Provei meu talento. Fiquei famoso. As pessoas conheceram meu nome.

Deixei de ser um nada.

E Ino nunca mais me dispensaria. Não. Ela iria se arrastar aos meus pés quando me visse, implorando por uma chance comigo!

Ha! Finalmente eu a teria! Minha! Minha!

Quando cheguei na loja de maquiagem em que Ino trabalhava, perguntei por ela.

"Saiu para almoçar." Uma atendente respondeu, sem nem me olhar.

Vadia.

O grande Sasori Akasuna se encontrava em sua frente e a puta estava mais preocupada com uma papelada que eu tinha certeza ser inútil!

Foda-se.

Pelo menos teve a decência de me dizer em que restaurante Ino estava.

Segui até lá, ansioso para vê-la.

Pela primeira vez seus olhos me olhariam diferente. Tinha certeza disso!

Não precisei andar muito para avistar o restaurante.

De longe, parecia bem simples. O tipo de lugar que Ino nem chegaria perto quando eu fosse rico.

Meus olhos a reconheceram no minuto em que passaram por sua cabeleira loira.

Ah! Tão linda! 

Estava parada na porta do restaurante se encolhendo em seu casaco, por causa do frio.

Sorri, andando em sua direção.

Então, o que vi me parou.

Sasuke se aproximou de Ino, com passos apressados.

Meus olhos vidrados não acreditaram no que viram a seguir.

Como se tivesse algum direito, o filho da puta a abraçou, arrancando-lhe um sorriso.

Meus punhos se apertaram.

Ele estava com suas mãos sujas na minha garota.

E foi com horror que assisti o desgraçado se inclinar para depositar um selinho em seus lábios.

Não!

Corrompida. O maldito corrompeu minha garota. Ele a sujou.

Fúria cresceu dentro de mim.

Eu. Mato.


Notas Finais


*Cribs: É um programa da MTV que visita as mansões dos famosos. O título original é 'MTV Cribs'.

*Mile High Club: Bom... Acho que não tem um jeito dócil de dizer... Hehe... A pessoa se junta ao Mile High Club quando transa em avião. Simples assim.

IMPORTANTE: A música que o Sasori cantou é 'Rockstar', da banda Nickelback.

ATENÇÃO: Amores... Prestem atenção... Eu PRECISEI tirar esses dias de folga. Sim, eu sei... Eu disse que iria postar mais quando entrasse de férias, e o que aconteceu foi o contrário.

Mas é o seguinte... Eu passei um tempo sozinha, bem longe da minha família. Mas agora, mais precisamente na semana passada, nós nos reunimos. Eu tenho 3 irmãos pequenos: um garoto de 7 e duas gêmeas de 1 ano. Meu irmão sentiu muito a minha falta e exigia minha atenção o tempo inteiro (ainda exige). Bebês gêmeas não são fáceis. Requerem muito cuidado, e eu praticamente as estou conhecendo agora. Senti muitas saudades da minha família e me dediquei a eles. Fora isso tbm curti meus amigos e coloquei minhas séries favoritas em dia (obrigada por existir, Netflix). Ou seja, eu tirei um tempo pra mim. Eu sei que pra vcs pode parecer banal, mas eu realmente precisava. A fic já estava me sufocando e eu não estava mais escrevendo por prazer. Inclusive, muitas cenas não saíram como o esperado pq eu estava me forçando.

Vejam bem... Quando eu comecei com esse negócio de postagens aos sábados, eu tinha a fic bem adiantada. Vários caps escritos. Chegou um ponto que inclusive eu já tinha toda a primeira fase escrita. Mas então, eu perdi tudo. Mesmo assim, não desisti. Chegou meu período de provas e ainda assim me virei em mil e continuei a trazer capítulos pra vcs.

De modo que eu recebi umas mensagens privadas e comentários que me deixaram muito triste.

Gente... Eu sou humana, tá? Eu tenho vida fora daqui.

A maioria das autoras postam mensalmente, e nem todas trazem um capítulo com a quantidade de palavras que eu apresento a vcs. E eu as entendo perfeitamente. É difícil manter o ritmo.

Agora... Pq eu pulei a postagem de uma semana... Não precisam ser grosseiros, certo?

Eu sou uma pessoa muito tranquila, mas desse tipo de coisa eu não gosto.

Podem me cobrar capítulo, eu não me incomodo nem um pouco. Na verdade, até gosto de saber que vcs se importam com a fic ao ponto de lembrar dela e vir me pedir mais. Porém me tratar mal não pode. Ok? Isso eu não curto.

Vcs tem toda a liberdade pra vir falar comigo e ficarem putos com a história. Sabem disso. Eu sempre debato com vcs as personalidades e atitudes dos personagens, msm q muitas vezes a gente discorde em vários pontos. E eu amo essa interação que temos. Amo ver o ponto de vista de vcs e apresentar o meu. Mas por favor sejam gentis, pq eu só os trato com gentileza e faço o que posso pra manter a fic atualizada.

Bom... Já perceberam que eu estou postando mais aos domingos, né? Então... As postagens passarão a ser no FINAL DE SEMANA. Podendo ser sábado, ou domingo.

Não é pq eu deixei de postar o cap de uma semana, que eu parei de me importar com vcs, ok? Mas eu tenho outras coisas em minha vida.

Muito obrigada pela atenção, e mil desculpas à grande maioria de vcs que não merecia ter lido meu desabafo. Eu seu que a maioria esmagadora me da mais suporte do que eu jamais pensei ter mas é cedo da manhã e eu to chateada, com sono e de TPM. Foi mal. Não me pegaram no meu melhor humor.

XOXO


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