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História As Quatro Estações Para Te Reconquistar - Temporada 02 - Capítulo 48 - Outono: Outubro


Escrita por: LucyTecelagem

Notas do Autor


Voltei minhas flores de lótus!!! Tudo bem com vocês? Eu espero que sim e se não, espero que o capítulo de hoje alegre um pouco vocês.

Obrigada a todos os comentários do capítulo passado, queria ter postado no dia dos namorados, mas eu não consegui terminar o capítulo, então estou postando agora.

Espero que gostem do capítulo de hoje, meus amores.

Boa Leitura 😘

Capítulo 56 - Capítulo 48 - Outono: Outubro


Fanfic / Fanfiction As Quatro Estações Para Te Reconquistar - Temporada 02 - Capítulo 48 - Outono: Outubro

Monkey D. Luffy Narrando:

Acordei muito cedo, antes mesmo do sol nascer no céu, peguei a minha mochila que estava em um canto do quarto e a roupa que eu ia usar e fui tomar um banho, assim que terminei desci até a cozinha e comecei a preparar, ou tentar, algo rápido e que não fizesse tanto barulho, eu não queria acordar o Ace.

Peguei meu celular e enquanto comia o cereal, que eu tinha preparado, vi que a Nami tinha me mandado uma mensagem a alguns minutos, perguntando se eu estava quase chegando. Não demorei para responder e disse que em dez minutos estava lá, aproveitei e mandei uma mensagem para o meu pai falando que era bom ele estar acordado porque em suas horas eu e a Nami estávamos chegando.

Depois do que aconteceu no aniversário da Nami, eu resolvi que seria legal se nós dois fizéssemos uma viagem, só nós dois, já que nas outras vezes nossos amigos sempre estavam por perto e como eu não tinha tanto dinheiro para gastar, tendo em vista que o presente da Nami foi caro mais os preparativos da festa surpresa, eu decidi que seria legal ela conhecer o Dragon.

Quer dizer, ela o conheceu aquele dia na sorveteria a dois anos atrás, mas não foi a melhor apresentação do mundo, principalmente porque ela ficou chateada por causa da Hancock.

Então, por causa disso, mandei mensagem para o Dragon avisando se eu podia levar a minha namorada para a casa dele e passaríamos o final de semana lá e como um velho curioso ele não negou e disse que até arrumaria a casa, um milagre aliás, para que a Nami tivesse as melhores impressões sobre o sogro.

Lavei a louça que eu sujei só café da manhã, peguei os meus dois capacetes, coloquei minha jaqueta e pus a mochila nas costas e sai de casa, deixando um bilhete para o Ace que nos veríamos domingo a noite.

Dirigi com a minha moto até a casa da Nami, em menos de um cinco minutos eu cheguei na frente da sua casa e mandei uma mensagem avisando que já estava lá na frente e que era bom ela usar uma roupa quente, pois estava frio.

Alguns minutos depois a porta da casa dela abriu e minha namorada apareceu, usando um coque no cabelo, roupas de frio e uma mochila nas costas.

Tirei o capacete e ela sorriu para mim.

- Bom dia, Luffy. - Ela me deu um selinho e eu sorri. - Então vai me contar para onde estamos indo?

- Surpresa. - Entreguei o outro capacete pra ela, que fez biquinho. - Mas você vai gostar, eu sei que vai.

- Como pode ter tanta certeza? - Ela perguntou e eu apertei suas bochechas, cara ela estava muito fofa naquela expressão. - Luffy!

- Porque eu gostei do lugar onde eu vou te levar. - Falei soltando suas bochechas. - E algo me diz que você também vai gostar.

- Se eu não gostar, quem vai escolher nossa próxima viagem serei eu!

- Então teremos uma próxima viagem? - Abri um sorriso de canto e vi suas bochechas corarem, era bom saber que eu ainda causava certas reações nela.

- É claro que vai! - Ela disse e olhou para baixo. - Eu quero conhecer o mundo todo com você!

- Está me pedindo em casamento?

Acho que eu não deveria ter feito aquela pergunta, Nami me olhou tão surpresa e vermelha que eu tive que conter a minha risada, caso contrário eu iria apanhar, tinha quase certeza disso.

- Vamos logo! - Ela não me respondeu e colocou o capacete e montou na moto, envolvendo braços na minha cintura. - É bom não me deixar cair.

- Jamais. - Falei colocando o capacete e dando partida na moto. - Mas só por precaução segura firme.

- Luffy!

Dei risada, pela irritação dela, mas não disse nada. Dirigi durante duas horas inteira sem parada, vez ou outra Nami falava alguma coisa sobre a paisagem ou pedia para que eu fosse mais devagar, ela não gostava muito de motos, principalmente porque a lembravam do acidente com o seu pai, mas ela tentava vencer aquele medo e por isso eu acabava por diminuir um pouco a velocidade, não via problema nenhum em chegar em Nagoya um pouco mais tarde.

Assim que chegamos na cidade, eu parei em um café que eu amava ir com os meus amigos daqui e como eu estava morrendo de fome, não via probelma em passar aqui, nossa sorte é que já estava aberto o estabelecimento.

- Vamos Nami, desça. - Falei e tirei o capacete, ela fez o mesmo e ficou olhando para o estabelecimento com os olhos estreitos era até engraçado.

- Viajamos duas horas pra vir nessa lanchonete? - Ela me olhou e eu dei risada.

- Em parte também. - Falei tirando a chave da ignição e descendo da moto. - Mas eu vou te contar melhor lá dentro, agira vamos que eu estou morrendo de fome.

- Mas já? - Ela perguntou sorrindo. - Você é um buraco sem fundo, Luffy.

- Não posso fazer nada sobre isso. - Passei os braços em seus ombros e levei para dentro da lanchonete.

Faziam 08 meses que eu não entrava ali e notei que não tinha mudado nada, as mesas cobertas por toalhas vermelho e branco xadrez, com vasinhos de flores simples estavam ali e até mesmo a jukebox antiga, que não não funcionava mais, ainda fazia parte do ambiente aconchegante e acolhedor que aquela lanchonete trazia.

Como ainda estava muito cedo, quase não tinha ninguém ali, então não foi difícil escolher uma mesa próxima a janela.

A garçonete ainda sonolenta anotou os nossos pedidos e vi pelos olhos castanhos da minha namorada, que ela estava realmente gostando daquele lugar e isso me deixou feliz.

- Então... A onde nós estamos? - Ela me olhou e apoiou a cabeça em uma das mãos que tinha o cotovelo apoiado na mesa. - Porque paramos aqui?

- Estamos em Nagoya. - Falei e vi sua surpresa e sua postura mudou para uma reta. - Estamos aqui, nessa lanchonete, porque eu quero te mostrar o lugar que eu vivi durante os últimos dois anos.

- Isso significa que eu vou conhecer o seu pai?! - A voz dela não passou de um fiapo, ela estava nervosa e eu notei aquilo.

- Não tem porque ficar assim, Nami. O Dragon pode ser idiota as vezes, mas é uma boa pessoa. Ele é filho do meu avô apesar de tudo e meu pai. Além do que ele está ansioso pra te conhecer adequadamente dessa vez.

- Você poderia ter me avisado antes. - Ela cruzou os braços e olhou para o lado, não parecia estar irritada. - Eu teria me preparado mentalmente antes de conhecer o seu pai, que aliás é meu sogro.

- Não se preocupe, vai dar tudo certo. - Sorri para ela o mais abertamente possível e vi suas bochechas ficarem vermelhas. - Ele já gosta de você.

- Como você sabe disso? Nós nem nos conhecemos direito e...

- Ele gosta de você, porque você me faz bem.

Ela ficou em silêncio e descruzou os braços, enquanto seu rosto ficava cada vez mais vermelho, ela me olhou depois de um tempo e suspirou.

- Tudo bem. Eu espero que você esteja certo. - Ela murmurou.

••💖••

"No outono, fizemos uma viagem de casal."



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