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História Asas do Destino. - Hiatus - Confissão.


Escrita por: thespacewitch

Notas do Autor


Olaaa pessoas!!! Desculpem a demora pra postar os capítulos... Mas aqui estou com mais um capítulo pra vcs,espero que gostem bjs e até o próximo.

Capítulo 7 - Confissão.


Fanfic / Fanfiction Asas do Destino. - Hiatus - Confissão.

Galáxia - Peter Pov's

Eu estava deitado no quarto que pertencia a Miranda, mais especificamente, na cama dela..Estava com meus fones olhando para o teto, escutando músicas e pensando na mesma. E infelizmente escutar musica me fazia lembrar dela e de alguns nome de alguns cantores que ela escutava quando estava na Terra. Katy Perry, Ariana Grande, Justin Bieber. Segundo ela, pop (um estilo musical da terra) era a oitava maravilha do mundo. A mesma sempre falava para mim que levaria todos nós para conhecer os 7 monumentos que o mundo todo aclamava.

— Peter? — Tirei meus fones de ouvido olhando para a pessoa que tocou meu ombro encontrando Gamora. — Você está bem? 

Dei de ombros fazendo a mesma revirar os olhos.

— É por causa dela, não é? — A olhei não conseguindo dar uma resposta concreta. — Está tudo bem, não precisa admitir.

— Falando assim até parece que você está com ciúmes. — Comentei de forma debochada fazendo a rir baixo.

— Gosto de você, mas como amigo. — A olhei duvidosa. — Você gosta da Miranda, então, mesmo que eu gostasse de você, não iria rolar. Mas não pense que eu esqueci o que Mantis falou quando estávamos na nave de Ego.

— As antenas dela falhou naquela hora. Acontece.

— Você não presta, Peter. — Ela desviou o olhar de mim olhando para o chão de minha querida Milano. — Sabe, você deveria ir atrás dela.

— Oi? — Pisquei varias vezes absorvendo o que a mesma acabara de falar.

— Você devia ir atrás dela, Peter. Vocês deixaram muitos furos por fechar, e aposto que ela também pensa o mesmo.

— Eu sei. Mas é complicado, a última vez que estive na Terra foi para levava até aquele tal de Clint. E ainda carrego um eterno luto por tudo o que o ocorreu com minha mãe. 

Ela encostou no meu ombro me olhando.

— Eu sei que é difícil para você, mas todos nós perdemos alguém importante ao longo desses anos. Mas agora você tem uma escolha, e também Miranda não é sua mãe. — A olhei surpreso. — Eu sei que para você as duas se parecem um pouco, mas você tem que entender que elas não são a mesma pessoa. E uma já se foi e você não pode impedir isso, mas outra está viva e você pode fazer algo em relação a isso. E você melhor do que ninguém sabe que é verdade. — Gamora bateu de leve em meu ombro antes de me deixar sozinha com meus pensamentos me afogando.

Ela estava certa, isso eu não poderia negar, mas mesmo assim eu não sabia se voltar seria a coisa certa a se fazer, não só comigo mas principalmente para Mia.

Terra - Miranda Pov's.

— Gosta de salada? — O jovem homem de cabelos curtos e ondulados, e bochechas rosadas perguntou.

— Gosto de massas. — Sorri forçado para o mesmo, Natasha iria me pagar por me fazer sair com esse cara. — Um macarrão com molho a quatro queijos cairia muito bem. — Olhei para o garçom e fiz meu pedido.

— Mas e aí, você costuma sair com muitos caras? — Ele perguntou enchendo sua taça com vinho tinto.

— Não, eu costumo falar que não tenho idade para isso. — Levei o copo cheio de suco até minha boca engolindo o líquido.

— E quantos anos você tem? — Ele me perguntou sorridente.

— 16, irei fazer 17 em novembro. — Respondi calmamente.

— Vinte anos.

— Legal. — Respondi baixa puxando meu garfo e me deliciando com o prato que o garçom trouxe rapidamente.

— Você nunca se apaixonou? — Eu olhei para ele fazendo uma pequena careta. Eu não sabia mais indentificar se Nat tinha me arrumado uma pessoa normal ou um detetive.

— Já sim. — Sorri perdida em meus pensamentos. — Ele é o único que eu teria um relacionamento, pelo menos agora. 

Encarei o mesmo esperando ele responder mas o que encontrei foi o mais velho arrumando sua gravata e mais vermelho do que o normal. Era só o que me faltava, ele achar que eu estava apaixonada por ele.

— Bem acho que depois disso, podemos dar o próximo passo, não acha? — Ele passou a língua pelos lábios ressecados me olhando intensamente. Meu Jesus Cristo do céu, que menino mais precoce.

Abri minha boca na intenção de explicar que ele entendeu tudo errado, mas por acaso do destino meu celular tocou antes que eu pudesse falar alguma coisa.

— Desculpa, é meu pai. — Sorri forçado para ele atendendo o celular em seguida. — O que foi? Eu tô meio ocupada agora, então tem que ser urgente. — Me expliquei ouvindo ele bufar do outro lado da linha. — O que, resgatar o cetro do irmão maluco do Thor? Tá, tá, tudo bem, eu estou aí em alguns minutos. — Sussurei o final baixo, agradecendo Deus mentalmente por me tirar de uma furada como essa. Desliguei o celular e terminei de comer meu macarrão rapidamente. Eu até poderia despensar o cara, mas jamais a comida. — Sinto muito, eu tenho que ir.

— É eu percebi, parece que você tem trabalho a fazer. — Ele comentou com um tom claro de curiosidade.

— É pois é. Eu tenho que ir. — Falei rapidamente levantando da cadeira e deixando uma certa quantia de dinheiro.

— Está bem. — Ele falou calmo.

— Sinto muito — Disse por fim andando rápido até o estacionamento onde Happy falou que me esperaria. E falando no mesmo, eu logo o avistei apoiando suas costas no carro enquanto tentava mexer em alguma coisa que tinha em seu celular, me aproximei devagar rindo das expressões que ele fazia.

— Ah, olá Miranda. — Happy sorriu envergonhado após perceber minha presença. — Como foi o encontro? — Ele perguntou abrindo a porta do carro, sorri em agradecimento entrando no mesmo e esperando ele entrar no banco do motorista para responder sua pergunta.

— Foi péssimo, não sei como meu pai conseguia sair com várias mulheres. Felizmente esse dom eu jamais vou ter.

— Isso infelizmente é um caso que eu acho que nem mesmo o próprio Tony conseguiu desvendar. — Ele comentou brincando o que me fez rir. 

— Ah, falando nisso, Happy, me leve até a torre dos Vingadores. Temos trabalho para fazer.

— Ok.

Sorri em agradecimento pegando meu celular e ligando para Jéssica para ver se a mesma estava querendo uma carona, pois provavelmente meu pai também a chamara.

— Alô! — A voz do irmão mais nome da morena ecoou pelos meus ouvidos me fazendo sorri de leve.

— Peter, oi, é a Miranda. Eu queria saber se sua irmã está ai. — Expliquei.

— Oi, Mia. Então, ela saiu faz um tempinho já, falou que tinha uma reunião urgente com o trabalho dela 

— Ah, certo, tudo bem então. Obrigada, Peter. E não se esqueça de mandar um beijo pra May por mim. Beijos, desligo. — Ele se despediu e logo após eu desliguei meu celular observando o caminho até a torre dos Vingadores.

Chegando lá, Happy se despediu de mim falando que tinha outras coisas para resolver, eu apenas agracedi mais uma vez por ele ter me acompanhado e entrei na torre me identificando para JARVIS, usei o elevador indo até o andar em que a inteligência artificial falou que todas as pessoas chamadas estavam lá. Chegando no andar dei de cara com todos os seis Vingadores incluindo Hill, que agora trabalhava para meu pai após todos os eventos em Washington DC, e também tinha Jéssica que vazia parte da "Nova SHIELD", Mas pelo que Natasha me explicou nem mesmo essa era de confiança total.

— Onde está a Natasha? Ela me pega. — Falei me aproximando de todos.

— Eita, fica calma minha amiguinha. — A ruiva falou caminhando até minha pessoa. — O encontro não foi tão ruim assim, foi?

— Acho que ruim é muito pouco para descrever. — Respondi calmamente fazendo a mais velha cair na risada. — Pare de rir sua ruiva falsificada!

— Desculpe, desculpe. — Natasha falou dando tapas no ar enquanto tentava parar de rir. — E o meu cabelo é 100% natural.

— Tanto faz! — Falei brava andando até os outros. — Bem e então? O que aconteceu? 

— Descobrimos que Von Strucker está com o cetro, ele foi roubado bem de baixo do nariz da SHIELD e ninguém soube explicar como. — Nat falou olhando diretamente para Hill e Jéssica. — Mas isso já foi, então vamos focar em resgata-lo e trazê-lo de volta. — A mesma caminhou até Steve pegando uma pasta das mãos do mesmo e me entregando, ela continha informações sobre Strucker e pelo visto ele era um dos integrantes nojentos da HYDRA.

— Pelo visto não bastava um soro de super soltado, agora eles também estão aprimorando pessoas com algo que desconhecem de certa forma. — Comentei após ler que o mesmo estava usando o cetro para aprimorar pessoas, e é claro que os Vingadores não podiam deixá-lo continuar com essa palhaçada.

— Não iremos deixar ele continuar com isso. — Steve se pronunciou.

 — É claro que não, picolé! — Meu pai falou acenando para mim da onde ele estava, eu respondi com um sorriso. — Vamos pegar aquele cetro por bem ou por mal.

Steve suspirou olhando para mim novamente.

— Podemos conversar? — O loiro perguntou, eu afirmei entregando a pasta para Natasha que respondeu com um leve sorriso. Segui o loiro para longe dos outros até ele parar. — Eu conversei muito com seu pai sobre isso e eu e ele decidimos lhe colocar no grupo.

— Está falando da iniciativa Vingadores? — Ele afirmou. — Você acha que eu iria ajudar? — Perguntei receosa e como resposta ele sorriu carinhosamente. 

— Você tem potencial, Mia. E eu lembro muito bem que uma das pessoas que mais me ajudou em Washington foi você. 

— Eu quase morri... — Rebati.

— Eu também. — Olhei para ele de volta pensando sobre a proposta. — Por favor?

— Tudo bem, mas eu gostaria muito de  ter um nome de herói. — Falei fazendo ele rir. — Tô falando sério tá, vocês tudo tem.

— O Thor não tem.

— Ah, mas convenhamos que Thor já é um nome de herói. — Rebati rindo junto dele.

— Podemos cuidar disso depois então. — Steve bateu em meu ombro de uma forma carinhosa se afastando em seguida.

Eu acho que a partir daqui eu posso ser conhecida como uma vingadora, certo? Eu nunca faria parte dos seis, que convenhamos, eles sim serão aclamados pela vida inteira. Mas mesmo assim, receber o título de vingadora já era algo muito bom, e eu também não precisava fazer parte dos originais, eu sou amiga de todos eles mesmo. 

Ficamos mais um tempo conversando sobre o assunto do cetro e bolando um plano, e até lá Steve falou para todos que eu era a mais nova integrante do grupo, e eu percebi que a partir dali provavelmente iria ver meu rosto em bonecos de brinquedo e também em colecionáveis. Mas bem, após discutimos sobre o assunto, a maioria do pessoal foi para casa enquanto outros foram para seus respectivos quartos na torre. Eu fiz o mesmo indo para meu quarto e tomando uma banho para dormir, nada melhor do que tirar uma soneca após descobrir que você é um Vingadora.

...

Ao abrir meus olhos me deparei com Nova York, completamente destruída, pessoas mortas pelos escombros e as que estavam vivas estavam correndo. Eu começei a andar calmamente pelas ruas, até minha visão avistar 4 pessoas paradas na rua olhando para cima. Entre elas estavam: Meu pai e Bruce Banner, também estava lá Stephen Stranger, um cirurgião famoso usando umas roupas estranhas e o outro era bem fofinho mas não consegui reconhecer. Eu olhei para mesma direção deles na intenção de ver o que eles tanto olhavam, mas não consegui ver nada, então apenas fechei meus olhos por causa da forte luz que invadiu minha visão.

Após abri-los novamente desta fez me deparei com toda a equipe caída no chão, olhei para cima dos corpos onde um ser roxo com uma espécie de manopla dourada segurava a cabeça da armadura do meu pai. Ele me olhou e amassou a cabeça rindo, olhei para o corpo do meu pai que estava na minha frente... Completamente sem vida.

...

Eu acordei com alguém me balançando, abri os olhos e no extinto empurrei a pessoa pra longe. Uma luz alaranjada saiu do meu pescoço onde a jóia estava presa. Ouvi alguns gemidos de dor e olhei para meu pai que estava caído no chão.

— Meu Deus! — Praticamente pulei da cama e corri até ele me ajoelhando em sua frente enquanto procurava qualquer ferimento sério. — Eu sinto muito pai... Eu não quis fazer isso, eu não sei o que aconteceu. — Ele balançou um pouco a cabeça e me olhou.

— Eu acho que bebi demais .— Neguei com a cabeça levandando ele do chão e o levandando para cama.

— JARVIS, como ele está? — Perguntei para a inteligência artificial.

— Sem ferimentos críticos, mas provavelmente ficará com hematomas por conta da pancada. — JARVIS explicou o que me deixou aliviada de uma certa forma.

Olhei para meu pai novamente que se sentou lentamente em minha cama me olhando curioso.

— O que você veio fazer aqui? — Perguntei ignorando seu olhar, não poderia dar nenhuma explicação agora, não quando nem mesmo eu sabia o que tinha acontecido.

— Você estava gritando, então eu vim ver o que tinha acontecido. — Explicou como se fosse óbvio mas ao mesmo tempo preocupado. —  Sonhou mais uma vez com o Soldado? 

— Não. Dessa vez eles mudaram. — Falei lembrando da cena onde vi todos os vingadores mortos.

— Você não recebeu poderes sobrenaturais, não foi? — Olhei para ele como se fosse uma teoria muito boa.

— Eu não sei. — Falei meio abalada. — Mas espero que não.

— Acho que eu nunca pedi desculpas pela Carla.

— Por que você pediria desculpas? A culpa não foi de ninguém além dela mesma... — Ele suspirou cansado antes de continuar.

— Eu devia ter percebido que ela não era flor que se cheira. Sinto muito.

— Como eu já falei, a culpa não foi de ninguém além dela. Mas se eu aceitar suas desculpas vai ajudar você de uma certa forma, tudo bem, não precisa mais se preocupar com isso. E pai, me desculpe pelo que houve aqui, nunca foi minha intenção machucar você.

— Está tudo bem, Mia. — Ele sorriu terno. — Eu vou analisar novamente as amostras de sangue que eu retirei de você após você voltar, se algo a mais aconteceu com você, iremos descobrir e arrumar isso. — Sorri em agradecimento enquanto ele passou sua mão em minha cabeça bagunçando de leve meus cabelos. — Tente descansar, qualquer coisa você sabe aonde me encontrar.

Assenti observando ele sair do quarto e fechando a porta em seguida, fechei meus olhos cansada e decidi ir até o banheiro, liguei a torneira com água gelada e joguei no meu rosto na intenção de melhorar aquela sensação estranha que eu tanto sentia. Com os olhos fechados levantei meu braço puxando a toalha e me secando, abri meus olhos em seguida e o que eu vi fez eu pular para trás ao perceber que eles estavam em um vermelho intenso e com leves tons de laranja, eram os mesmos olhos que eu tinha visto em minha mae. Um brilho também começou a sair da jóia que está amarrada em um corrente, olhei curiosa para a Jóia na intenção de toca-la, mas antes que eu fizesse isso vozes começaram a ecoar pela minha cabeça.

Gritos de dor, barulhos de tiro. Fechei os olhos, mas não adiantou já que eu começei a ver pessoas sendo mortas e sentir a mesma dor que elas antes de suas vidas deixarem seus corpos.

— Mas o que é isso! — Gritei tentando tirar essas visões da minha cabeça e parar de uma vez por todas com aquelas vozes infernais.

— Senhorita Stark, acho que seria melhor se eu chamasse o Senhor Stark. — A voz do JARVIS foi como um sussurro perto das vozes que eu escutava. — Senhorita Stark?

— Eu estou bem! — Falei um pouco alto.

Liguei a torneira novamente jogando água em meu rosto e desta vez nem ao menos me preocupei em secar o mesmo. E aos poucos as vozes foram abaixando o tom até não conseguir escuta-las e também consegui perceber que meus olhos voltaram a coloração normal.

— Estou bem amigo, não precisa se preocupar. — Falei para JARVIS enquanto respirando fundo.

— Seus batimentos cardíacos estão acelerados.

— Foi só um susto, eu estou bem. — Sequei o rosto com uma toalha saindo do quarto logo em seguida.

Me joguei na cama e tentei dormir, mas mesmo assim os pesadelos continuaram. Na terceira vez em que meu pai me acordou, eu  apenas optei por desistir de dormir, ficando o resto da madrugada inteira acordada.

...

— Bom dia Mia. — Pepper falou entrando na cozinha com suas roupas sociais.

— Bom dia. — Falei bocejando.

— Está com sono? — Ela deixou a bolsa em cima da cadeira e me olhou totalmente desconfiada. — Você dormiu ontem?

— Dormi. — Respondi baixo fazendo a desconfiança dela aumentar.

— Miranda Stark, não adianta mentir para mim! Essas olheiras estão horríveis. — Ela me lançou um olhar sério esperando eu dar alguma explicação.

— Pesadelos. — Falei baixo mais tenho certeza que a mesma me escutou, já que ela veio e me abraçou.

— Não são os mesmos de antes, né? — Ela perguntou se sentando ao meu lado.

A olhei um pouco cabisbaixa e respirei fundo.

— Podemos mudar de assunto? — Perguntei. Ela sorriu fraco afirmando com a cabeça e me abraçando.

— Tudo bem. Está tudo bem. — Eu retribui o abraço. — Mas se quiser conversar fica a vontade.

— Onde está meu pai? — Perguntei me apartando do abraço e mudando de assunto.

— Ele está infurnado no laboratório com o Banner resolvendo seila o que. — Ela pegou uma xícara a enchendo de café.

— Entendi. — Ela levantou da mesa levando a xícara dessa vez totalmente vazia para a pia.

Sorri timidamente me levantando também e puxando minha mochila do sofá.

— Vai sair? — Ela perguntou me olhando atentamente.

— Vou para casa da Jessie. — Fui até a mesma abraçando-a.


Me despedi de Pepper e sai da torre pegando minha bicicleta saindo até o mercado, lá eu comprei algumas besteiras na qual eu estava com saudades de comer. Subi na minha bicicleta novamente e fui até a casa de Jessie que era um pouco longe. Chegando no Queens subi até o apartamento da família Parker e bati na porta.

— Oi Mia! Quando tempo. — May falou abrindo a porta.

— É realmente faz muito tempo. — Sorri abraçando a mesma. — Jéssica está?

— Está sim, ela está resolvendo alguns assuntos de trabalho. — Ela se afastou de mim me abrindo espaço para passar na porta.

— Petee? — Perguntei olhando para casa que fazia alguns meses que eu não ia alí.

— Ele foi na casa do Ned, mas provavelmente daqui a pouco ele está por aqui. — Ela apontou para o quarto de Jéssica indo até a cozinha.

Abri a porta e entrei com tudo fazendo a mesma dar um pulinho de susto.

— Meu Deus do céu! — Ela me olhou com a mão no peito. — Você quer me matar?

— Desculpa. May falou que eu podia entrar. — Fechei a porta me jogando na cama dela.

— Por que trouxe uma mochila? Vai dormir aqui hoje? — Ela fechou o notebook que continha um símbolo da SHIELD junto de uns arquivos na tela. — Trabalho Nível 8, sabe como é. — Ela levantou da cama e andou até o armário escondendo o Notebook.

— Trouxe algumas coisinhas. — Eu abri a mochila jogando todos os doces em cima da cama. — Infelizmente não vou dormir aqui hoje.

— Peter vai surtar se ver tudo isso aí. — Ela falou com os olhos brilhando.

— Bem, eu não vou conseguir comer tudo isso aqui, por isso trouxe para ele também. — Abri uma barra de chocolate comendo a mesma. — Como você consegue esconder tudo sobre a SHIELD da May e Peter?

— Eu dou meu jeito. — Ela falando dando de ombros enquanto andava até a cama pegando a barra da minha mão. — Você está bem?

— Estou.

— Está com olheiras, dormiu ontem? — Ela analisando por completo.

— Não.

— Quer conversar sobre o assunto? Você sabe que pode me falar tudo.

— É eu sei. — Respirei fundo antes de começar a falar com a mesma .Aliás foi isso que eu estava pensando antes de vim até aqui — Aconteceu muitas mais coisas do que eu apenas reencontrar minha mãe...


Notas Finais


Foi isso aí paixões,espero que tenham gostado!!!Muito obrigada pelos 17 favoritos 💓💓💓 E se vc também gostou da fanfic não esqueça de favoritar e comentar.Bjs até o próximo capítulo!!!


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