1. Spirit Fanfics >
  2. Ashes - Superfamily >
  3. This wolrd can hurt you pt.I

História Ashes - Superfamily - This wolrd can hurt you pt.I


Escrita por: xabellquinn

Notas do Autor


Hello hehe

Parte 1 do penúltimo capítulo...
Ou mais propriamente dito, o início do fim...

Esse na mídia é o Klaus Hoff tá galerinha, (mentira é o owen hunt de greys anatomy sua vagabunda) O Klaus é um personagem que irá surgir no decorrer desse capítulo, ele é original e sem mais 😋

Enjoy!

Capítulo 10 - This wolrd can hurt you pt.I


Fanfic / Fanfiction Ashes - Superfamily - This wolrd can hurt you pt.I

Tony abriu os olhos um tanto quanto confuso, estava na sua cama, como de costume, mas um braço ao redor de seu corpo, e o cabelo loiro desarrumado que podia ser visto em meio aos edredons lhe fez sorrir. Por que não haviam tido a típica noite de sexo selvagem pós-discussão, mas sim uma boa noite de sono agarrados, depois de um banho e beijos.

Se Tony tinha perdoado Steve?

Deus do céu... Não completamente. Mas aos poucos eles sabiam que iam se perdoando mutuamente, por toda a situação que viveram, e por todo o caos instaurado.

Ele sorriu aberto se aconchegando mais nos braços do outro, virando-se para encarar a perfeição que era aquele homem, a blusa branca justa em seu corpo forte, a barba que estava mantendo, com aqueles cabelos grandes e lisos caídos pelo rosto, era como um anjo, um anjo um pouco machucado, com algumas penas de suas asas faltando, e um anjo não tão puro, mas ainda sim um anjo. Tony tinha certeza que já ouvira Peter falar sobre uma série de TV com um personagem assim, então riu, e Steve se mexeu pouco, lhe puxando mais e abrindo os olhos azuis com preguiça.

- Bom dia. - Ah, caralho, como ele amava aquela voz rouca.

- Bom dia... - Os dois se encaravam profundamente, corpos colados, rostos tão próximos, e um perdido no olhar do outro, por que para Tony aqueles olhos eram como o seu céu particular, com um brilho único, com uma ternura quase celestial, e se Steve era o céu, Tony era o sol, com aquele âmbar esverdeado trazendo o calor na medida certa, os dois se completavam tão bem, o sol não podia raiar sem o céu, e o céu não se iluminaria sem o sol. Um precisava do outro para continuar.

O beijo quase teria acontecido se não fosse pela porta se entre-abrindo, e pelo barulho de patas no carpete. Bailey subiu na cama sem se importar se levaria uma reclamação, ele se intrometeu no meio dos dois sem nem mesmo pensar duas vezes, deitando com a cabeça entre as patas frontais, e o olhar desconfiado que lançava a Tony fez Steve gargalhar e acariciar o seu cachorro.

- Parece que eu vou ter que dividir ele com você de novo, hm, bebezão? - Anthony afagou o pêlo do animal, que logo se animou, lambendo seu rosto e lhe cheirando como costumava fazer. Tony se perguntou o que seria dele sem Bailey.

Depois das brigas, seu cachorro estava lá, lhe lambia, as vezes recebia um grito ou outro, mas ele não arredava o pé de perto de Anthony, e quando ele havia cogitado tirar a sua vida, a última coisa que lembra ter ouvido antes de cair na inconsciência foi o latido potente do golden retrivier. E é claro que ele não viu, pois estava jogado no chão sangrando com o profundo corte, mas o cachorro chorou, tentou lamber conter o ferimento, ele puxou Tony pela roupa com a própria boca, e correu como nunca havia corrido em sua vida, atacando Happy e o puxando as dentadas, de primeira o segurança achou que o pobre animal tivesse enlouquecido de vez, mas ao ver o sangue sujando o pêlo bonito de Bailey, e se certificado que nada havia o machucado, Happy entendeu tudo, e correu atrás do cão desesperado, gritando ao ver a cena da poça de sangue com Tony afundado sobre ela.

Os cachorros, esses sim eram anjos, os mais bondosos e magníficos anjos que alguém podia ter. E apesar do amor gigante que Bailey tinha por Steve, o cãozinho não podia negar que protegeria e acompanharia Tony até a sua morte.

Banhos tomados, malas prontas a muito tempo e uma cessão gostosa de beijos e palavras doces trocadas, eles desceram. Tony queria ter feito amor com Steve, queria muito ter sentido o corpo do outro no seu, por que, puta merda, quando se tratava de sexo, eles sabiam do jeitinho certo, os pontos que mais os deixam excitados, as zonas de prazer intenso, mas se eles ao menos tivessem parado para a rapidinha no chuveiro, eles se atrasariam, o avião partia do aeroporto as seis horas em ponto, e já eram cinco e um quebrado. Portanto nada de transa, nem mesmo um oral.

E assim que chegaram a sala, deram de cara com Wade Wilson jogado no sofá, o terno da noite passada completamente desarrumado, tinha a arma em uma mão, por baixo do blazer, e a cabeça pendia 'numa almofada, assim como uma perna estava para fora do estofado, com o pé repousando ao chão, e a outra estava por sobre o encosto, o deixando arreganhado. Era visão mais desajeitada que o casal já tinha visto, até mesmo se contassem com a vez que Peter dormiu no vaso sanitário com três anos e quase caiu ralo a dentro.

- Wilson. - Rogers decidiu acordar o rapaz, cauteloso, tocando-lhe o ombro e saculejando leve. - Melhor usar um dos quartos, ou ficará com uma puta dor nas costas. - Wade teve que se conter para não apertar as bochechas cobertas pela barba do patrão-pai-loiro-do-baby-boy, por que aquilo tinha sido adorável. Dava pra saber fácil de quem aquela fofura toda de Petey tinha vindo, e ainda mais misturada com a audácia de Tony, baby boy era a criação pefeita daqueles dois.

- Hm, não se preocupe, Senhor Rogers, eu estava... - Ele bocejou e se espreguiçou levantando. - Estava descansando os olhos.

- Mesmo? Então venha tomar um café. - O loiro seguiu para a cozinha junto de Wade, colocando o líquido cheiroso e quente 'numa caneca vermelha, não demorou para que Tony aparecesse, com um óculos de grau, lhe deixava tão elegante. O moreno não levantou os olhos da tela de seu tablet, pegando a caneca das mãos do ex-marido tomando um gole, aquilo era um hábito muito antigo, criaram logo quando casaram. E colocando mais outras duas xícaras com café, entregou uma ao segurança. - Peter lhe encheu a paciência durante a noite toda?

- Pff! Eu gosto quando ele enche me a paciência. - Não era mentira, ele amava quando Peter começava a falar incessantemente, Wade sempre foi muito tagarela, mas quando Peter falava, ele apenas escutava, ainda mais quando os olhos do garoto brilhavam tanto ao falar sobre um protótipo de braceletes que por algum motivo destilava teias. - Ele gosta de falar, e gosta de aranhas, eu nunca vi uma aranha falante, mas eu diria que ele consegue valer por uma. - Steve riu.

- Amor, você lembra quando ele subiu no teto dizendo que era uma... Aranha-Banana? - Steve gargalhava, Tony fez uma careta, ele tinha pavor daqueles bixos, e mal conseguia entrar na estufa por medo de Amora e Pêssego, as tarântulas de seu filho, estarem soltas. - Tivemos que chamar Natasha, por que ela vestiu uma fantasia estranha com várias patinhas penduradas, se não me engano Peter também tinha uma.

- Eww, Stee! - O moreno socou o braço forte do loiro, Peter adorava aquela roupa horrível, e dormia todas as noites com ela, até que Tony lhe comprou um moletom azul muito fofo e com varias aranhas estampadas nas mangas, desde então Peter usou aquela roupa até não caber mais. - Nós o chamávamos de Garoto-Aranha.

- Homem! Homem-Aranha, eu já tenho barba. - O mais novo ali adentrou, com cara de sono, uma camisa larga da Barbie e pantufas unicórnio. Seguindo para abraçar seus pais.

- Pensei que odiasse esse pijama. - Anthony debochou, por que ele era tão zoeiro quanto seu filho quando queria, então estava sempre comprando algo constrangedor para o menino, nas duas primeiras vezes foi engraçado, mas depois disso Peter começou a escolher os personagens, assim ele acabou com uma coleção de pijamas das Princesas da Disney, Star Wars, Carros, Batman, Hello Kitty e Barbie.

- Nah, é quentinho para dormir. - E depois de um beijo na bochecha de ambos adultos, ele seguiu para Wade, abraçando o aloirado por trás, seus braços circudando a cintura do mais velho, e se aconchegando no vão do pescoço alheio. Steve encarava Tony, e o moreno encarava os dois com uma sobrancelha arqueada. - Vocês iam sem me dizer tchau. Tudo bem... O pobre filho sem amor pode aguentar isso. - Dramatizou fingindo chorar. Wade o olhou surpreso, aquele menino era um pequeno chantagista.

- Oh, filhote, é óbvio que papai ia falar com você, meu amor. - Tony Stark carinhoso com a voz fofa como se falasse com um bebê era a nova religião de Wade. Por que o homem de ferro não demonstrava emoções, mas bastava aquele pirralho falar tristonho e de repente o homem mais poderoso dos Estados Unidos virava uma manteiga derretida.

- Você sabe que são cinco e alguma coisa da madrugada, não é? - Rogers chamou a atenção da criança, bem... Peter sempre seria uma criança para os dois. - Então mocinho, eu e seu pai vamos chamar um táxi, Anthony está animado para passar quase dez horas trancado 'num avião. - Aquilo fez o mais novo bufar, ele odiava aviões e toda aquelas pessoas.

- Eu ainda acho que deveríamos usar o jatinho. - Bateu o pé, e fez bico, mas Rogers apenas sorriu se virando para ele. 

- Happy não está aqui, querido, e eu não piloto, e você não vai nem chegar perto de uma cabine de comando, Anthony. - Beijou o biquinho nos lábios do amado.

- Eca! Beijo de velhos! - Peter reclamou e escondeu mais o rosto no pescoço de Wade, mais para esconder o sorriso radiante de ver seus pais juntos do que qualquer coisa.

- Não sejam por isso, já pilotei um Short C-23 Sherpa e um Lockheed C-130 Hercules. - Wade disse surpreendendo a todos.

- Sério? Não são meus favoritos, mas como fui aviador de primeira classe na Aeronáutica, sei que são duas máquinas, incríveis. - Tony animou-se, falar de seu passado na Aeronáutica lhe levava a um tempo acalentador, onde ele passava a maior parte de seu tempo junto de Carol, eles eram muito apegados, Natasha sentia ciúmes, Peggy ainda era Tenente do Exército, e Pepper não era mais que a assistente de seu pai. As coisas mudaram obviamente, mas definitivamente o que não havia mudado era a determinação daquele grupo de pessoas, cada um nos seus pequenos detalhes, cada um com suas habilidades, seu passado, suas dores, e claro, o imã para aventuras.

- Não será necessário. - Steve dispensou Wade com um aceno gentil, - Chame o táxi, Tony. - Rogers tinha aquela postura de autoritário, mas todos ali sabiam que ele era um amor de pessoa.

Não remoeram mais, pois estava ficando tarde, e adentraram ao carro dando os avisos de sempre. O céu ainda escuro e o frio da madrugada fez Peter e Bailey subirem para o quarto afim de mais umas horas de sono, o cão se aconchegou debaixo da escrivaninha do menino, e Wade ficou acordado, preparando panquecas enquanto conversava com JARVIS, e além de descobrir que a IA-Deus era inteligente 'pra cacete, ficou sabendo que seu nome era uma homenagem ao mordomo antigo da casa, a muito tempo falecido, por quem Tony tinha muita admiração, de lá também vinha seu sotaque, e seu senso de humor irônico. Tony Stark era um gênio.

Peter levantou duas horas depois, para arrumar-se, colocando milhares de livros na mochila, comendo mel demais e levando uma reclamação.

Mas o dia havia passado com a velocidade da luz, pois Wade tinha resolvido uma ou duas coisas de seus remédios, conseguindo finalmente o atestado de um psiquiatra, de que sim ele era capaz de cuidar 'duma criança, conversado com seu pai, e visitado Ellie, levando pares de meias da Mulher Maravilha, a garotinha adorava meias, e super-heróis, e Wade adorava o sorriso da sua bebê, ele também havia comprado uma pulseira divertida para Peter, por que seu pai havia dito que "Pulsos são para pulseiras, não para cortes, gurí", e a voz de Logan era marcante demais, então ele não conseguiu esquecer daquilo... E talvez fosse por ele ter desejado muito que Peter estivesse ali, mas o seu alarme de celular apitou quando deu a hora de buscar o garoto, quase acordando Ellie, então ele subiu, colovando a pequena no berço adequado do quarto onde suas coisinhas ficavam, e saiu, ainda sentindo a dor no peito por ter que dar um "papai volta depois" para a menina quando ela perguntava em sua voz sonolenta para onde ele ia.

Wade não gostava de pensar muito na possibilidade de não conseguir sua filha de volta, mas uma das freiras tinha lhe chamado para conversar, e a mulher disse que tinha uma família interessada na menina. Não, ele não podia deixar sua única faísca de felicidade escorregar assim! Então ele precisava de um emprego fixo, o mês estava acabando, logo teria que deixar os benefícios de trabalhar para a família real de Nova York... Deixar Peter...

Deus, por que tudo tinha que ser complicado?

Não mais pensando nisso, decidiu focar no que iria fazer com Peter durante o almoço. O menino estava, como sempre, junto de seus amigos, conversava com Liz e seu pai, Adrian Toomes, então ele decidiu caminhar até o garoto e lhe dar um pequeno susto, seguido de um abraço apertado.

- Hm, Wade, essa é a Liz, e o pai dela o Senhor Toomes... - Peter sorriu pequeno, com s braços de Wade envoltos em seu pescoço em um abraço por trás. - Este é Wade Wilson meu-

- Shhh! - O aloirado lhe olhou cúmplice e os dois sorriram.

- Ah, já sinto te conheço, Peter fala tanto de você! - Liz disse bem animada como sempre, apertando a mão de Wilson e a saculejando. - É aquele cara que eu te disse, pai! - Ela deu um tapinha no ombro coberto pela jaqueta de couro de Adrian.

- Hm, disse é? - Ele pareceu acordar de uma pequena observação, a camiseta regata de Wade deixava as marcas em seus braços muito aparentes, e obviamente, os músculos muito ressaltados de seus membros superiores. Wade chamava atenção. - Pff! Me perdi por um segundo, deve ser a idade. - Riu sonso, e Peter estava com um olhar distante para perceber qualquer coisa, Liz chamando sua atender com as mãos, e os dois embarcando num pequeno momento silencioso. - Bonita cicatriz, rapaz, arrumou aonde?

Okay...

- Caí de bicicleta quando era mais novo, você devia ver a do joelho, é horrível! - Inventou sem problemas, fazendo uma caretinha e rindo no mesmo tom. Wade sabia ser uma cobra quando queria.

- Deve ter doído. - Claro que havia doído! Aquela porra tinha sido uma lâmina cerrilhada de um filho da puta.

- Ah, sabe como é, dói, a gente chora, mas coloquei um curativo das meninas super-poderosas, sarou rapidinho. - Toomes gargalhou forçado e ele aproveitou a deixa para puxar Peter. - Vamos, spidey? Precisamos almoçar... Aliás, tchauzinho, Liz, foi um prazer.

- Tchau, Wade, Peter. - Ela abraçou os dois juntos, sorrindo, Adrian os encarava com atenção...

- Até mais, Senhor Toomes. - Educado como sempre, Peter falou, e os dois saíram, brincando, sorrindo, mas nunca se largando, Wade tinha uma mão no bolso agora, e levava nas costas a mochila do garoto. Adrian tinha que assumir, Tony e Steve tinham acertado na criação do menino.

Ao longe eles adentraram no carro e deslizaram para fora do campo de visão de quem ficava na calçada. Com o clima estranhamente confortável e silencioso.

- Você fica bem de vermelho. - O garoto disse quando o mais velho virou na esquina para sair do estacionamento da SHIELD, aquele lugar era o nojo de Nova York. Finalmente abrindo a boca depois de entrar no porche. - É a sua cara

- Ah, 'brigado, baby boy, Star Wars tambem é a sua cara! - Os dois riram, mas Peter estava mais quieto naquele dia, mais calmo, e era lindo do mesmo jeito.

- Não, idiota... Vermelho é a sua cor.

E de repente um turbilhão de memórias sem cor, e momentos calados se passaram pelos olhos de Wade, a imagem de Vanessa misturava-se a de Peter, como se fossem tintas em uma pintura, as vozes se embaralhavam, e o tom divertido dela dava lugar a calmaria do garoto. Por que Vanessa costumava dizer a mesma coisa.

- Talvez seja verdade.

E a cada segundo que se passava, Wade tinha mais certeza que estava perdido por Peter. E Peter? Todos os dias de apaixonava por Wade de uma maneira completamente nova.

Era estranho.

-X-

Bronx, lar dos Yankees, da diversidade, e do hambúrguer com anéis de cebola mais perfeito do mundo! Segundo Wade.

- É divino!

- Eu sei...

- Papai vai me matar...

- Vale a pena.

Os dois estavam de boca cheia, nos bancos do carro estacionado em frente a uma praça. Wilson apenas apreciavam cada mastigada com os olhos fechados, gemendo a cada mordida era engraçado.

- É quase um orgasmo, é tipo... Sexo em um sanduíche. - A boca continuava cheia, e seu pai brigava sempre que ele fazia isso, mas quem disse que ele se importava?

- Sexo não pode ser comparado a essa maravilha. - Peter tinha acabado de engolir, tomava sua coca no canudinho, virado para Wade. O aloirado achava que Peter em sua jaqueta jeans e a paisagem de árvores e a trilha sonora de crianças brincado por entre a janela era a coisa mais linda naquele momento.

- Ah, mas claro que pode! Baby boy... - Mais mordidas, mais gemidos de Wade, e mais risadas do garoto. Não demorou mais de cinco minutos para que as cebolas e o hambúrguer do mais velho acabassem, e para que ele ficasse importunando Peter pelas frituras mergulhadas na mostarda.

- Pare, Wilson! Já teve sua chance. - O pequeno Stark deu um tapa nas costas da mão do mais velho, comendo suas cebolas e Bacon juntos, Wade franziu o nariz em birra, e limpando as mãos na calça, sujando tudo com molho e migalhas, ele beijou os lábios vermelhinhos de Peter. - Assim não val- E mal ele tinha engolido, o rapaz já estava mordendo sua boca, sugando seus lábios. Era uma grande mistura, Peter tinha um sabor único, era como se fosse sua essência, mas o gosto da coca se fazia presente...

- Você 'tá com gosto de cebolas fritas, Petey, - Mais uma mordida no lábio inferior. - E mostarda! Caralho, baby boy, eu vou te comer todinho.

- Cala a boca, Wade! - Rindo, Peter empurrou a palma contra a face de Wade, e o aloirado pode visualizar as pequenas elevações na pele dele. Uma vez ele tinha ouvido sobre o humanismo de Carl Rogers, tinha certeza que havia sido na faculdade... O ser humano tem a tendência natural a saúde, a ficar bem.

Mesmo que estivesse fazendo do modo errado.

Mesmo que o ficar bem fosse causando uma dor maior que a outra.

- Comprei 'pra você... - O menino ainda tinha um sorriso pequeno, seus olhos brilharam quando viu a pulseira grossinha e artesanal nas mãos de Wade. - Não é nada luxuoso, mas eu lembrei de você. - O ponto é: tinha uma pequena aranha dourada, finamente bordada no tricô preto. Era linda.

- Eu amei... - Ele estendeu o pulso receoso, mas Wade segurou seu antebraço, subindo um tanto da jaqueta, repousando um beijo terno na cicatriz mais recente, e logo afivelando a pulseira frouxamente no lugar.

- Quando sentir vontade de se machucar, olhe para ela, se foque no pequeno aracnídeo estranho... - Eles sorriram um para o outro, entrelaçando os dedos. - E peça ajuda, a mim, a Michelle, estamos aqui para te ajudar, baby boy. - Wade sabia que precisava guiar Peter a procurar um psicólogo... mas o garoto não estava pronto, ele ainda sentia tanta vergonha de suas cicatrizes, Wade precisava apenas esperar Peter está pronto para um tratamento adequado, precisava esperar o medo ir embora, e ele disposto a isso.

Não importava o tempo que demorasse... Sendo segurança ou não.

- Vamos em Hell's Kitchen amanhã, lá tem um bar, é de um amigo meu, o cara é sensacional quando se trata de cachorro quente!

-X-

Tony estava estressado no avião, estressado no hotel, e estressado no banho.

E Steve?

Ouvindo o amado reclamar.

- Ugh! Eu esqueci o sabonete, amor... Usei o seu. - É claro que Tony esqueceria algo! Era regra de toda viagem. Por isso Steve sempre saia colocando tudo em sua mala, para emergências ou caso de esquecimento. O moreno estava com os cabelos molhados, usava um roupão branco e felpudo, contrastando bem com a cor creme das paredes naquele quarto, as pinturas renascentista do ambiente eram bonitas, fato. Mas nenhuma se comparava a Anthony Stark retocando o piling de seu rosto, sentado na ponta da cama, ultilizando um pequeno espelho e conta-gotas para despejar o hidratante líquido em sua pele. Por que Tony esquecia até mesmo suas cuecas, mas nunca os seus companheiros de tratamento anti-idade, que para Steve era tolice, Anthony era perfeito do jeito que era, nada iria mudar aquilo, nem mesmo os anos.

- Psiu...- O gesto foi simples, mas percebido, tanto pelo reflexo do espelho, quanto pelo singelo toque do pé do loiro em suas costas, Steve dava tapinhas no seu próprio colo coberto pelo moletom grosso da calça, e o sorriso de lado lhe deixava tão encantador. O moreno fechou seu produto, colocando na bolsa jogada no chão ao seu lado, e virando-se para encarar Rogers.

Suas sobrancelhas franzidas, lábio entre os dentes.

- Suas pernas são longas, cap... - 'Num engatinhar lento, ele acariciou desde o calcanhar até a parte interior de uma sas coxas, usando a mão quente espalmada sobre o outro. - Ah, você é todo alto, e... -

E... Uff!

Steve era definitivamente divino.

- E...? - O loiro agarrou a bunda do outro, finalmente lhe sustentando no colo e beijando seus lábios num estalo rápido, massagenado desde as coxas, até as nádegas, era relaxante.

- E eu sou completamente gay por você. - Tony riu, aquela risada gostosa, que fazia as ruguinhas tão indesejadas pelo moreno, mas tão lindas para o loiro, surgirem nos cantinhos do olho, que seu nariz franze como de um coelhinho, e que os lábios contornam aqueles dentes alinhados e branquinhos. Aquele sorriso...

- E eu amo o seu sorriso. - Entrou no tom, encostando a pontinha de seu nariz ao do outro, enquanto Tony, rodeava os braços ao redor de seu pescoço, puxando os fios compridos da nuca dele.

- Você é o motivo do meu sorriso agora... - Sussurrou.

Steve era o motivo so sorriso de Tony.

Steve era o motivo do sorriso de Tony!

O loiro lembrava-se apenas de duas situações em que escutou aquelas mesmas palavras, o casamento e a sua volta da guerra.

Somente.

- Amor.

- Shhh... - Tony Stark lhe impediu de falar mais, talvez por que o desejo, a saudade e o amor se faziam latentes em seu corpo, talvez por que agora ele precisava demontrar o quanto queria o loiro, para sempre, apesar de tudo. E o beijo foi intenso, cheio de calma, cuidado e sentimento. Boca na boca, a língua de Steve pediu espaço aos lábios vermelhos e cheios, e as mãos escorregaram ao nó frouxo do roupão. O retirando lentamente, desde as mangas até que o mais novo ficasse completamente nu. E o jogando na cama, Steve não podia deixar de admirar a cada detalhe de Tony, desde aqueles cabelos castanhos, dos olhos cor de mel, dos lábios carnudos e mordiveis, seu peitoral com a cicatriz da bala que quase tirou a sua vida, bem ali, quase como um deboche, o abdômen trincado, as pernas grossas, com a cicatriz profunda na coxa esquerda, e até mesmo os pés...Tony parecia ter sido esculpidos à mão por cada anjo do céu.

Os seus olhos se encontraram, parecia a primeira vez novamente. A eletricidade percorreu pelos corpos, eles precisavam se tocar.

- Stee...- Tony acaraciou seu rosto, como uma confirmação de que seu amado estava ali. Por que ele sentia falta daquele corpo, daquele toque gentil e único que lhe fazia perder totalmente o controle como ninguém nunca tinha ousado antes. E já fazia tanto tempo, bem antes da separação. Claro que Tony não entendeu o por que daqueles mês sem beijos, sem noites românticas...

"- Poderiamos sair 'pra algum lugar, o que você acha, querido? - O moreno se virou na cadeira rotatória de sua sala, vendo o marido mexer no celular no sofá pequeno, Steve já tinha a camisa aberta, estavam no fim do turno mesmo, tinha avaliado diversos papéis e aprovado algumas idéias, estavam cansados.

- O que? Sair? - O loiro deixou o aparelho telefônico de lado, dando atenção ao mais novo, Tony tinha aquela postura, espalhado na cadeira, as pernas abertas, cotovelo no braço do assento e a ponta do dedo polegar no queixo, seus olhos o encarando sério desta vez. - Desculpe, era o Buck... - Mentiu. Ele sabia o quanto Tony odiava quando não era escutado, e odiava mais ainda ter que falar algo novamente.

- Nada. - Se levantando, Steve sorriu, por que seu moreno estava só com suas meias, deixando assim a altura natural ser percebida ao andar, Rogers costumava curvar-se para poder o beijar todos os dias, mas aquilo não acontecia a um bom tempo. - Para de rir... Idiota. - Nem percebeu quando Tony sentou-se em seu colo, era algo natural a anos aquele comportamento, mas Steve nunca se sentiu tão errado. A poucos segundos falava com Gail, e agora tinha seu marido deitado em seu ombro, com as pernas dispostas de cada lado de seu corpo. - Você está muito pensativo ultimamente... Preciso ligar para seu Psicanalista?

- Não são as memórias. - Não eram mesmo, afinal, ele ainda lembrava pouco do que havia acontecido na guerra, tinha apenas os gritos em sua cabeça, os tiros, mas nunca as imagens. Era a culpa, a culpa de ter um homem incrível ali, sobre ele, preocupado e cheio de desejo, lhe querendo, lhe amando como fez durante aqueles anos juntos... Era a culpa.

- Então, por que você não tira essa roupa, e deixa que eu faça uma massagem? - Anthony já beijava seu pescoço, sugava sua pele em mordidas, descendo a boca para seu peitoral.

- Tony... A porta está destrancada.

- Não é problema. - Ignorou completamente a desculpa, e continuou com as carícias, mas seu rosto foi puxado para um beijo, e ele agarrou os cabelos do outro. - Steve! - Quase fez birra, por que ele estava sem sexo a duas semanas, e sem sexo ele ficava mal humorado.

- Aqui não, Anthony. - O loiro suspirou.

Okay... ele já tinha entendido.

E levantando do colo de seu marido ele saiu da sala batendo a porta com força. Não sabia o que estava acontecendo, e Steven não conversava com ele, como poderia ajudar? Se não tinha noção do problema... Ficava impossibilitado. Ele foi para sala de Natasha, pegar um café e enrolar até que sua raiva passasse, aquilo estava lhe dando nos nervos.

Enquanto isso Steve chorava calado com as mãos no rosto."

E se pudesse comparar, obviamente o Steve Rogers de um ano e dois meses atrás não era o mesmo do homem de hoje. Era completamente diferente.

Estavam sem fôlego, por que os beijos eram incessantes, estavam sundo, por que os corpos colados não deixavam o frio do quarto predominar, e estavam com pressa. Pressa de sentir um ao outro, não importava como. Anthony ofegou quando viu a figura desnuda do outro, apenas para afirmar que sim, Tony era completamente gay por aquele cara, por que quando estava com Steve, ele não pensava em outro corpo, em outra fisionomia se não a do seu loiro.

- Eu quero você, Tony... Eu preciso só de você... - Steve abraçou o corpo quente de seu moreno, beijando-lhe gentilmente. - Eu preciso tanto de você, amor. - Ele tinha a necessidade de deixar claro, fosse através dos toques, ou das palavras, ele precisava deixar claro que Tony era único para ele, sempre foi...

Anthony mordeu o lábio. Tentando controlar seu coração acelerado... por que Steve era assim, era um raio de luz no meio de sua escuridão, era capaz de atear seu corpo e sua alma em chamas, era capaz de lhe fazer chorar para logo depois esquecer toda a dor, eles eram aquele casal volátil, eles eram como fogo e gasolina.

Bastava um toque.

-X-

Se juntaram no Brooklyn dessa vez. Patético. Erik já estava de saco cheio daquela merda.

- Mal posso esperar para colocar minhas mãos no Rogers. - Rumlow vestia preto como sempre, moletom com capuz para esconder aquela cara amassada, e luvas grossas, tinha uma dog tag pendurada no pescoço, a plaqueta de metal era suja, com o relevo quase apagando-se.

- Ha, você acha mesmo que ele vai aparecer? - Zemo soltou um ar de riso, cutucando a calopicita de Vanko com um lápis

- Eu tenho certeza, ele vai querer dar uma de herói da pátria, filho da puta do caralho. - O ex-soldado estalou os dedos da mão, a perna balançando. Erik havia sido contratado para matar alguém, seu pagamento estava atrasado, aqueles caras eram miseráveis que apenas destilavam ódio, mas que não tinham coragem para fazer o serviço. E ainda tinha Adrian, o cara parecia querer estar em qualquer lugar menos ali.

- Precisamos achar o momento certo para atacar. - Vanko disse palitando os dentes com um fósforo.

- Stark viajou com Rogers. - Adrian disse. - Alemanha.

- Negócios com a HYDRA? - Zemo riu amargo.

- Ótimo, atacamos a escola! - Foi simples na cabeça perturbada de Rumlow.

- Não vamos atacar a escola! - Adrian gritou, estava ficando irritado com tudo aquilo, começava a se questionar se ainda queria participar do plano idiota daqueles homens. Saindo pela porta do galpão, os outros ficaram o observando.

- Vamos atacar a escola... - Vanko riu, como se contasse um segredo. - Erik, você ainda tem aquelas bombas?

Ah, agora sim Killmonger viu futuro na conversa.

-X-

Fuso horário era uma merda. Principalmente quando se tinha passado a madrugada transando com seu ex-marido gostoso e incrivelmente lindo.

Tony não quis levantar da cama, não quis deixar o corpo do mais velho desgrudar do seu, e não quis descer, não quis tomar café da manhã, mas eles tinham uma reunião, e lá estavam, no Hall bonito da empresa grande, com uma moça loira os olhando atentamente. Steve tinha uma mão no bolso e a outra na cintura de Tony, respirava com dificuldade por causa do incenso forte que tinha no ambiente, ele nunca gostou daquelas essências. Sem contar que Anthony estava um porre.

- Pensei que a noite de ontem tivesse servido para aliviar o seu estresse. - O loiro provocou, com aquele sorriso cafajeste, e
acariciou os cabelos do seu homem.

- Você me puxou da cama, sem nem fazer um carinho. - Resmungou com a voz sonolenta, Steve riu, lhe puxando para um breve selo de lábios.

- Prometo que faço um serviço completo quando a gente chegar em casa, okay? - O mais alto sussurrou, recebendo um tapinha nas costas.

- Senhor Stark! Quando ouvi que a Senhorita Potts não poderia comparecer, confesso que me entristeci, mas ter o senhor aqui é maravilhoso do mesmo jeito. - Klaus Hoff, CEO da Zunkfut Technology, apareceu com seu sotaque marcante, braços abertos e o tom receptivo de sempre, Klaus era um antigo conhecido, muito bonito aos seus cinquenta e poucos anos, cabelos ruivos e olhos azuis claro, era definitivamente o estereótipo de homem bem sucedido.

- Deixe as formalidades de lado, querido, gosto quando conversamos de pertinho. - Anthony abraçou Klaus, sentindo o reverberar da risada clássica dele pelo salão. Klaus era uma figura.

- Este é mesmo o Capitão Rogers do centésimo sétimo regimento? - O ruivo alto brincou, puxando também Steve num abraço. - Não me causr problemas, americano! - Mais gargalhadas, ele era incrível, extroertido e muito amável, gostava de abraços, gostava de criar laços, e a longa parceria da Stark com a Zunkfut não era a única coisa que quebrava o padrão de atrito estabelecido entre Alemanha e Estados Unidos, mas a amizade dos três também. - Não me entenda mal, mas preciso do mais bonito de vocês. - Agarrando o braço do moreno ele andou mais a frente, deixando os outros dois acionistas quase invisíveis conversarem com Steve atrás. - Li numh jornal que estavam divorciados.

- E estamos. - Stark respondeu o sussurro com outro sussurro, passando pelo arco de mármore do luxuoso corredor bem iluminado pelas janelas de vidro.

- Não, não estão. - Hoff fez uma careta, arrancando risadas do mais baixo. - Parecem dois adolescentes, apaixonados! E por falar em adolescentes, como está seu filho?

- Ah, é o meu orgulho, você sabe, puxou ao pai. - Klaus não se aguentou, gargalhando mais, por que Tony gostava de brincar com o fato de Peter ter dois pais, naquela piada que sempre usava, mas que nunca perdia a graça, pelo menos para ele.

- Oh, venham para a sala de reuniões, você não disse que queria algo informal, Tony? - Ele segurou apenas nas mãos de Anthony, e olhou para Steve de lado. - Bella, querida, traga um café para nós, bem forte, por favor. - A mulher loira acentiu, e olhou trêmula para Tony, num relance. O Stark se perguntou se a conhecia de algum lugar, mas tirou aquilo da cabeça, sendo puxado por seu amigo. - Eu estava realmente ansioso para esse encontro, sabem que sou antiquado, gosto de falar as coisas pessoalmente. - E pelo tom, ele começaria a contar algo polêmico, desa vez se agarrando aos dois. - Ouvi boatos que Johann Schmidt estava involvido diretamente com tráfico.

- Não seria surpresa, a HYDRA trafíca suas próprias armas, fornece para o Estado Islâmico. - Steve suspirou, eles entraram 'numa sala com uma mesa muito extensa, e no canto tinha um sofá, com poltronas e com uma mesinha de centro, e se dirigindo para lá eles sentaram.

- Sim, mas isso parece ser mais complexo do que se imagina. É um boato muito interno, mas chegou aos meus ouvidos que os negócios agora é tráfico internacional de drogas! Imagine se isso cai na mídia sem ima investigação coerente da polizie! - Se tráfico de armas para facções criminosas já era ruim, imagine tráfico internacional de drogas. Tony sempre foi muito correto, e quando descobriu do vazamento de suas armas para fins lucrativos errados ele encerrou a produção, aos protestos de Howard, é claro, então agora era tráfico... - Se isso se espalhar, será outra mancha para a história de nossa indústria, esses alemães não aprendem.

- Klaus, eu preciso usar o banheiro, onde fica. - Tony levantou-se, sua cabeça começou a doer de repente, ele não queria se envolver com problemas que nem de seu país eram, mas ele se indignava ao ouvir aqueles relatos de seu amigo.

- Querido, o da sala está em manutenção, vá no final do corredor, conhece o caminho sim? - Hoff já tinha engatado 'numa conversa animada com Steve, era absurdo como ele tinha um humor flexível, de preocupado a relaxado em menos de segundos. Tony foi até a porta, a fechando após sair, a moça voltava com uma bandeja.

- Quer que eu a ajude? - Ele ofereceu, estendendo as mãos para ela, mas num sorriso pequeno ela recusou.

- Deaculpe, não pude deixar de notar, o senhor e o senhor Rogers estão aqui... - Começou falando muito baixo, e com os olhos marejando. - Eu... preciso que me encontre na cafeteria Hayes, aqui perto... Por favor... - Ele estava sem entender nada, por que a menina estranhamente familiar queria o encontrar? - É sobre Gail Rucinter.

Tudo começou a ficar embaçado, era tráfico, e agora Gail Rucinter... Droga, como não se menter em confusão?

- Tudo bem.

Anthony tomava decisões muito rápido as vezes. 


Notas Finais


No próximo capítulo coloco as fotos da Bella e da Gail pra vcs se basearem melhor, mas sem mistério por que escolhi como Bella: Dakota Fanning (por um motivo importante) e Gail: Emily Blunt.

GALERO, O QUE DIZER SOBRE ESTE CAPÍTULO??? ESTAMOS PRÓXIMOS DO FIM E ESTAMOS EM PANICO, POR QUE ESSA FOI SÓ A PRIMEIRA PARTE!

E esse hot interrompido, tive que cortar o cequiço msm viu, pq guardei para outro momento KKKKKKKK (se não o capítulo teria que virar uma fanfic a parte)

(Eu tirei 10 em nutrição)

CARAPETERMERECEPROTEÇÃO!

Bjs até a parte2


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...