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História Até Que Renasça - Kris Wu (Hiatus) - -Pequena Helena-



Notas do Autor


Desculpa gente , eu realmente amo esse nome (Helena) e tô xonada na foto dessa menina , caso não gostarem podem escolher outro okay ?
Boa leitura 😊❤

Capítulo 5 - -Pequena Helena-


Fanfic / Fanfiction Até Que Renasça - Kris Wu (Hiatus) - -Pequena Helena-

*(S/N) Pov On* 

-Kris mandou o dinheiro ? Certeza ? ㅡ minha mãe se sentou do meu lado.

-Sim, quem mais daria tudo isso de dinheiro?

-Filha, o que você está pensando em fazer?

-Devolver claro, não quero nada que seja dele.

-Certeza? Sabe... estamos passando por dificuldades e talvez precisemos do dinheiro. ㅡ ela falou olhando para baixo.

-Eu sei mãe, mas não podemos aceitar, a senhora sabe o que ele fez, me machucou muito e aceitar algo dele é como levar uma facada. ㅡ segurei as mãos dela. ㅡ Prometo que sairemos dessa juntas okay? Eu, a senhora e a Helena. ㅡ coloquei a mão na barriga.

-Tudo bem. ㅡ sorriu e colocou a mão em minha barriga também. ㅡ Nossa, ela chutou. ㅡ riu e eu também.

-Chega a iincomodar as vezes.

-Não reclame, você fazia o mesmo comigo?

-Nossa mãe, o que eu te fiz?

-Me fez vomitar, fazer xixi toda hora, me chutou, não me deixou dormir...

-Tá tá, já entendi. ㅡ rimos. ㅡ Vou trocar de roupa tá?

-Vai aonde?

-Devolver o dinheiro.

-Mais já? Me espera que eu vou com você.

-Não precisa, a senhora está cansada, fica e descansa.

-(S/N) por favor...

-Mãe, eu estou bem, agora descanse. ㅡ me levantei e ela se deitou.

Fui para o quarto e troquei de roupa com dificuldade, coloquei um vestido simples e branco, uma sandália preta e deixei meu cabelo solto, peguei minha bolsa e voltei para a sala, minha mãe já estava dormindo então peguei o pacote e lacrei de novo, dei um beijo na minha mãe e saí. Fui para o ponto de ônibus e esperei uma hora com uma mulher que não parava de falar do marido dela, entrei no ônibus e sentei bem longe dela.

(...) 

Cheguei no banco e fui para o caixa especial para gestantes, quando ia fazer a operação sinto alguém me abraçar por trás, pensei que fosse uma tentativa de assalto até que essa pessoa falou:

-Senti sua falta. ㅡ meu coração acelerou.

-Pois eu não. ㅡ me soltei dos braços dele. ㅡ Por que está aqui? E por que me deu o dinheiro? ㅡ me virei para ele.

-Não pude não fazer mais nada, esse tempo todo fiquei aflito pensando em vocês, e agora que está perto de nascer eu não podia mais ficar de braços cruzados.

-Eu não pedi nada. ㅡ estendi a mão com o envelope.

-Mas quero que aceite.

-Não irei aceitar nada de você. ㅡ coloquei o envelope na mão dele a força, na hora em que estava saindo do banco sinto algo molhar as minhas pernas e sinto uma dor. Kris que estava atrás de mim parou e me olhou preocupado:

-Kris...

-O que foi?

-A bolsa, estourou.

-Quer que eu te compre outra? ㅡ me olhou sem entender.

-A QUE ESTÁ COM A SUA FILHA IDIOTA! ㅡ gritei e todos me olharam.

-AÍ MEU DEUS! ㅡ me ajudou a sair de lá.

-Eu preciso ligar para a minha mãe. ㅡ apertei o braço dele.

-Agora?

-SIM KRIS, AGORA!

-Tá, calma. ㅡ pegou meu celular em minha bolsa e me entregou.

-Obrigada. ㅡ liguei para ela e disse que já estava indo para o hospital.

-Venha, vou te levar para o hospital.

-Não, eu vou sozinha!

-Deixe de ser ingênua, não está nem conseguindo andar.

-Eu consigo. ㅡ apertei mais seu braço. ㅡ Merda. Me leva para o hospital! M leva para o hospital! Me leva para o hospital! 

Depois de um tempo chegamos no hospital as pressas, já estava gritando de dor não aguentava mais aquilo, nunca pensei que ser mãe doesse tanto, já estava na sala de espera, as contrações já estavam me deixando louca, a enfermeira disse que precisava de cinco dedos antes de poder dar a luz. Já se passaram sete horas desde que estou tendo essas contrações e nada de alguém fazer o parto, Kris e minha mãe não saíram do meu lado durante esse tempo, mesmo eu tendo mandado ele ir embora. Depois de mais duas horas o médico decidiu que ia fazer cesariana.

Estava finalmente na sala de parto, minha mãe estava me vendo do lado de fora e o Kris do meu lado, estava segurando sua mão forte, o médico me deu uma anestesia para cortar minha barriga. Depois de tanto esforço ela finalmente nasceu, minha amada filha nasceu, me entregaram ela que chorava muito, sorri com aquela situação e chorei junto com ela, mas de felicidade:

-Posso? ㅡ Kris perguntou encantado e sorrindo.

-Sim. ㅡ entreguei ela para ele.

-Linda. ㅡ sorriu encantado. ㅡ Como irá chamá-la?

-Helena. ㅡ sorriu.

-Por quê? 

-Significa "A iluminada".

-É lindo. ㅡ beijou minha testa.

Olhei para a janela e vi a minha mãe sorrindo e gravando, olhei para ele de novo e percebi que a Helena não estava mais com ele, procurei por ela e não a achei:

-Calma, estão limpando ela agora. ㅡ voltei a relaxar. ㅡ Obrigado (S/N), por me dar um presente como esse. ㅡ sorri e só me lembro de tudo ficar escuro e dele me chamando.

(...) 

Acordei com alguém fazendo carinho em meu cabelo, abri os olhos lentamente e olhei para o lado, era a minha mãe que estava sorrindo com um brilho em seus olhos:

-Oi meu amor, está tudo bem? ㅡ ela perguntou.

-Está sim. ㅡ sorri. ㅡ Onde está Helena?

-Aqui. ㅡ olhei para o Kris que entrou no quarto. ㅡ Está dormindo. ㅡ veio até mim e me entregou ela, peguei a mesma no colo e comecei a acariciar sua bochecha. ㅡ (S/N) me explica uma coisa.

-O que? ㅡ olhamos para ele.

-Como ela tem olhos verdes se nem eu e nem você temos?

-Ela tem olhos verdes? ㅡ perguntei confusa.

-Ah sim. ㅡ minha mãe falou. ㅡ O meu pai tinha olhos verdes, mas como você não chegou a conhecê-lo não teve a oportunidade de ver, eram lindos. 

-Queria ter puxado meu avô. ㅡ rimos e paramos assim que escutamos Helena chorar. ㅡ O que foi meu amor? Huh? ㅡ ajeitei ela nos braços.

-Acho que está com fome. ㅡ minha mãe falou e Kris ficou vermelho. 

-Será? 

-Vou sair. ㅡ ele falou.

-Não, fica você precisa ver sua filha. ㅡ minha mãe disse. ㅡ Depois eu volto okay (S/N)? ㅡ beijou minha testa e a da Helena e saiu.

-(S/N), eu quero te pedir desculpas mais uma vez... ㅡ abaixou a cabeça. ㅡ Sei que o que eu fiz não foi certo e que te magoei... sei que você ainda me odeia por eu ter feito aquilo mas eu também não posso ficar sem minha filham

-Kris, você me magoou sim, não posso negar, mas também não posso voltar com você, quem garante que você não vai me machucar de novo?

-EU garanto! ㅡ Helena chorou mais alto. ㅡ Amamente ela, está com fome.

Abaixei a alça da roupa do hospital e aproximei ela, quando ela sentiu meu seio parou de chorar e começou a mamar, nunca pensei que amamentar uma criança, um filho seria assim, sorri com aquela situação e olhei para ele. Percebi que o mesmo prestava muita atenção e deixou cair uma lágrima, segurou a minha mão e a apertou:

-Entendo se não quiser voltar, mas pelo menos não me deixe sem noticia dela. ㅡconcordei. ㅡ Você comprou as coisas que ela precisa?

-Não, mas eu fiz o pré-natal e creio que eles darão o necessário, caso ao contrário consigo me virar, ela pode dormir comigo. 

-De jeito nenhum, te dei o dinheiro para isso, comprar fralda, berço, mamadeira e tudo que for necessário.

-Creio que o berço seja mais caro do que você pense.

-Quanto você acha que tem naquele pacote?

-Vinte mil?

-Tem cinquenta mil (S/N)! ㅡ fiquei boqueaberta com o que ele disse. ㅡ Sei que irá sobrar então gaste com o que quiser.

-Não posso, o dinheiro é seu, gaste você.

-Se for assim irei comprar tudo o que vocês duas precisam.

-Não Kris, não perca seu tempo e seu dinheiro com a gente.

-Perdi meu tempo sem estar aqui com vocês e meu dinheiro não é nada comparado a felicidade de vocês! ㅡ suspirei.

-Quer saber ? Faça o que quiser com dinheiro, não me importo.

-Tudo bem, as coisas chegarão hoje em sua casa.

-O que?

-Eu já comprei tudo.

-Quando? 

-Quando cheguei.

-Está aqui a quanto tempo?

-Quase uma semana.

-Meu Deus Kris...  ㅡ parei de falar quando ela soltou meu seio, levantei a alça e fiz ela arrotar. ㅡ Volte para a sua vida, por favor e me deixe, irei deixar você por dentro de tudo o que acontecer.

-(S/N) por favor não me peça isso.

-Então não peço, faça por vontade própria.

-Posso passar pelo menos um tempo com ela antes deu ir embora?

-Claro, pode. ㅡ olhamos para ela que estava dormindo tranquilamente.

-Papai te ama. ㅡ deu um beijo na bochecha da mesma.

(...) 

-PARABÉNS PRA VOCÊ, NESSA DATA QUERIDA, MUITAS FELICIDADES, MUITOS ANOS DE VIDA. PARABÉNS PARA A PEQUENA HELENA!

-Sopre a vela filha. ㅡ a mesma fez o que eu pedi. ㅡ Mamãe te ama. ㅡ abracei ela.

-Também te amo mamãe. ㅡ retribuiu.

Hoje é o aniversário de três anos da Helena, estou muito feliz que ela está crescendo com saúde, seus olhos estão mais claros do quando ela tinha um ano, está muito linda, alegre e forte. Certo que as vezes ela pergunta sobre o Yifan e eu sempre respondo a mesma coisa "Ah, ele está viajando". Tento manter ele informado de tudo, sempre que posso mando uma foto para ele:

-Filha, olha pra câmera. ㅡ ela fez biquinho (capa). ㅡ Linda! ㅡ sorrio.

-Cadê a vovó?

-Não sei. ㅡ dei de ombros. ㅡ Vou procurar ela.

Procurei ela pela casa inteira e não a achei, ela também não está nem na cozinha comendo. Fui para o quintal e ela também não está, então decidi ir na casa da vizinha. Quando saí para a rua dei de cara com ela beijando um homem:

-MAAAAÃE, VAI SAFADA. ㅡ gritei e ela me olhou assustada. ㅡ Tá namorando e nem me avisa?

-Não mesmo, você parece que trabalha no FBI. ㅡ ri.

-Tá bom mãe, tá bom! Não vai me apresentar ele?

-Aé, (S/N) esse é o Kim Namseok, ele é coreano.

-Achei que só eu gostasse de asiático. ㅡ riu.

-Boba.

-Olá. ㅡ fez uma pequena reverência e eu também. ㅡ Prazer em lhe conhecer.

-Digo o mesmo. ㅡ sorrimos.

-A sua mãe tinha e tem razão.

-No que? ㅡ perguntei confusa.

-Em que você é muito bonita. ㅡ sorriu e eu corei.

-Obrigada.

-Ela não contou sobre mim não é? 

-Não.

-Nem do meu filho?

-O senhor tem um filho?

-Sim, vou chamá-lo: NAMJOON VENHA ATÉ AQUI!

-ESTOU INDO. ㅡ gritou de volta.

Um homem alto, magro e de cabelos verdes veio até nós sorrindo e mostrando suas covinhas. Quando ele se aproximou me olhou de cima a baixo e falou:

-Olá, eu sou Kim Namjoon, prazer em lhe conhecer. ㅡ estendeu a mão e eu apertei.

-(S/N). ㅡ ainda estava em transe com aquele homem lindo em minha frente.

-Mamãe, mamãe! ㅡ acordei de meus devaneios quando Helena me chamou. ㅡ Mamãe?

-An? ㅡ olhei para ela e a peguei no colo. ㅡ Esta é a minha filha Helena.

-Olá Helena. ㅡ falou em português com um sotaque.

-Oi. ㅡ escondeu o seu rosto em meu pescoço.

-Vamos entrar? ㅡ minha mãe pergunta.

-Sim. ㅡ concordamos.

JESUS ME SEGURA, QUE HOMEM MARAVILHOSO, SOCORRO, VAI QUEIMANDO OS PENSAMENTOS IMPUROS SENHOR! 

Continua...


Notas Finais


https://spiritfanfics.com/historia/odeio-meu-chefe--kim-taehyung-10850119 (Fanfic do Tae )

Pra quem quiser ler 😁
Espero que tenham gostado e desculpa os erros ❤😁


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