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História Atemporal - Planeta Terra


Escrita por: Demiurgo007

Capítulo 2 - Planeta Terra


Fanfic / Fanfiction Atemporal - Planeta Terra

Ano 3.200 D.C

Uma gigantesca espaçonave, maior que uma cidade, deslizava pelo espaço sideral a uma velocidade alucinante de 99% da velocidade da luz. Nessa velocidade insana, o espaço-tempo se esticava como massa de pizza, quase perdendo todo o sentido. Mas os pilotos, tranquilos como se estivessem num passeio no parque, não sentiam nenhum desconforto. Graças aos dispositivos de anti-gravidade e anti-inércia, a nave avançava suavemente. Eles estavam a caminho de um destino lendário: o planeta original da humanidade, a icônica Terra.

Os passageiros eram três jovens de 19 anos, cada um com habilidades e características marcantes. Alice, a mais inteligente do grupo, possuía um vasto conhecimento sobre praticamente tudo. Sentada em uma poltrona, ela esperava pacientemente pelo destino, seus cabelos ruivos brilhando sob a luz suave da cabine, enquanto seus olhos verdes brilhavam com a curiosidade inata. Seu sorriso gentil e seu corpo esbelto de modelo faziam dela uma presença marcante.

 

Ao lado esquerdo de Alice, também acomodada em uma poltrona, estava Amanda. Amanda era uma verdadeira mestra das artes quânticas, uma habilidade que muitos humanos equiparavam à magia. Com seus longos cabelos ruivos e olhos azuis profundos, ela exalava uma aura de mistério. Seu sorriso, descrito por muitos como fofo, iluminava seu rosto, enquanto seu corpo bem proporcionado contribuía para sua presença cativante.

 

No lado direito de Alice, um imponente jovem dormia profundamente em uma poltrona. Seu nome era Henry, e ele era um lutador de artes marciais excepcional, com um físico invejável. Com seus 1,91m de altura, Henry era o mais alto do grupo. Seus cabelos castanhos, bigode caricato e sorriso encantador eram complementados por olhos escuros e penetrantes. Seu corpo musculoso e atlético deixava claro que ele era alguém a ser respeitado.

Além dos três jovens, a gigantesca espaçonave era habitada por uma horda de 400 robôs humanoides que vagavam pelos corredores amplos e cintilantes. Esses robôs eram tão avançados que tinham desenvolvido uma forma de autoconsciência e vontade própria. No entanto, apesar de sua autonomia, escolheram servir à humanidade incondicionalmente, reconhecendo os humanos como seus criadores.

 

Os robôs eram classificados oficialmente em duas categorias:

 

1- Robôs de guerra: Construídos para conflitos interplanetários, esses robôs estavam armados até os dentes, com armas embutidas por todo o corpo. Feitos de metal incrivelmente denso, extraído de estrelas anãs, eles eram praticamente indestrutíveis.

2- Robôs Convencionais: Capazes de realizar praticamente qualquer tarefa mundana, esses robôs eram verdadeiros faz-tudo, prontos para lidar com qualquer necessidade diária.

 

Os robôs presentes na espaçonave pertenciam à segunda categoria. Eles desempenhavam uma variedade de funções, mantendo a nave em perfeito funcionamento e atendendo às necessidades dos passageiros. 

Após o que se poderia chamar de 25 minutos relativos, a nave emitiu um alarme suave para sinalizar que estava se aproximando do planeta Terra. Em poucos instantes, a imponente espaçonave pousou delicadamente em uma vasta área desértica. Alice, Amanda e Henry saíram rapidamente da nave, seguidos por uma dúzia de robôs convencionais que os acompanhavam para admirar a bela paisagem desértica ao seu redor. Alice, maravilhada com a vista, exclamou: "Que deserto lindo!" enquanto seus olhos verdes brilhavam com a luz do sol. Amanda, com seus olhos azuis reluzentes, sorriu diante da vastidão arenosa, enquanto Henry, com seu físico imponente e sorriso encantador, observava o horizonte com curiosidade. Os robôs, com sua aparência elegante e movimentos graciosos, também apreciavam a vista, prontos para ajudar em qualquer necessidade.

Henry destacou: "Eu sempre tive curiosidade de ver o nosso planeta original! Foi daqui que nós viemos e, pelo que o rastreador mostra, o planeta está quase inabitado; apenas 100 milhões de pessoas ainda moram na Terra..." Ele falava enquanto segurava um aparelho portátil que detectava a presença de qualquer forma de vida em escala planetária.

 

Amanda, ainda um pouco sonolenta, balbuciou: "Ouvi dizer que as pessoas que ainda habitam a Terra são uma parte de nós que quis se isolar da tecnologia. Eles escolheram viver de forma primitiva, longe de tudo."

 

Alice, sempre rápida em responder, acrescentou: "É verdade. Segundo os contos, não há construções sofisticadas por aqui. São apenas casas feitas de tijolos e outros materiais primitivos..."

Enquanto os três jovens trocavam impressões sobre o planeta ancestral, os robôs ao seu redor se ajustavam, prontos para ajudar na exploração desse mundo praticamente intocado pela tecnologia avançada.

Amanda começou a mover suas mãos pelo ar e disse: "Bem, hora de explorar, hein?" Henry e Alice responderam em uníssono: "Sim!"Com um gesto decidido, Amanda articulou um pensamento e, junto de seus companheiros, se teletransportou para uma região da África, a savana. A transição foi rápida, e em um piscar de olhos, os três se encontraram em meio a uma vasta e vibrante paisagem. A savana se estendia em todas as direções, com gramíneas douradas ondulando suavemente ao vento. Árvores esparsas e robustas, como as acácias, pontuavam o horizonte, criando sombras pontilhadas sobre o solo quente.Henry, com seu olhar penetrante, observava as imponentes manadas de elefantes que se moviam lentamente à distância, suas silhuetas majestosas contra o céu azul sem nuvens. Ele inspirou profundamente, sentindo o ar puro e o calor do sol em sua pele. Alice, com seus olhos verdes brilhando de curiosidade, notou um grupo de girafas que pastavam serenamente nas copas das árvores. Seus pescoços longos e elegantes se moviam com uma graça hipnotizante. Ela sorriu, encantada com a cena primitiva e bela que se desenrolava diante deles. Amanda, com seus olhos azuis observadores, fixou-se em um leão que descansava preguiçosamente sob a sombra de uma árvore. O poderoso felino parecia em paz, seus olhos semicerrados enquanto ele se deliciava com o calor do dia. Amanda sentiu uma onda de respeito pela simplicidade e beleza da vida selvagem que se desenrolava na savana.

Amanda, de boca aberta, disse: "É tudo tão lindo. Já conhecia alguns relatos, imagens e vídeos, mas a experiência de ver pessoalmente... É muito superior, oh Deus! O todo poderoso leão, um animal imponente que tinha o título de rei da selva." Amanda era uma grande fã de felinos e, onde vivia, não existiam leões, apenas gatos e outros felinos exóticos.Henry deu um sorriso e respondeu: "É realmente bonito. Já fui a alguns mundos e este, com certeza, tem uma ligação com a natureza que nenhum outro planeta tem!" Alice riu da cena e respondeu: "Talvez por isso os elementais nos escolheram? Viemos de um planeta com um contato tão rico com a natureza..."Os três então começaram a caminhar pela savana. Amanda, fascinada, usava um dispositivo semelhante a uma câmera para filmar e guardar de recordação cada detalhe. Enquanto caminhavam, sentiam o calor do sol sobre eles e o vento suave que agitava as gramíneas douradas.Ao longe, viram zebras galopando em grupo, suas listras pretas e brancas contrastando vividamente com a vegetação. Bandos de pássaros coloridos cruzavam o céu, suas canções ecoando pela vasta planície. Os olhos de Amanda brilhavam de entusiasmo enquanto ela capturava cada momento. Henry, admirando a harmonia entre os animais e o ambiente, se sentia em paz. Alice, sempre atenta, absorvia cada detalhe da paisagem, desde as árvores esparsas até os pequenos insetos que se moviam pelo solo.

Eles caminharam pela savana por quase uma hora, imersos na beleza e na serenidade do ambiente, até que Amanda caiu no chão de repente. Ela sentiu uma enorme pontada na testa e seus olhos começaram a brilhar com uma cor violeta intensa.Henry e Alice, espantados, disseram juntos: "Mas o que houve, Amanda? O que há com você?!"Amanda balbuciou palavras desconexas, seus olhos ainda brilhando, até que respondeu em pânico: "Contato... Um contato poderoso!"Henry e Alice ficaram tão surpresos quanto Amanda e pediram para ela explicar melhor.De repente, Amanda começou a emitir raios de eletricidade ao seu redor. Henry e Alice recuaram rapidamente, percebendo que aqueles raios poderiam feri-los gravemente se os tocassem.Amanda então falou alto, sua voz distorcida e autoritária: "EU SOU O PODEROSO LEVIATÃ! O SER SUPREMO DESTE PLANETA! VOCÊS SÃO MEROS INVASORES FÚTEIS! SE NÃO FOREM EMBORA IMEDIATAMENTE, IREI DESTRUIR VOCÊS SEM PIEDADE!" Após essas palavras, Amanda caiu ofegante no chão, seus olhos voltando ao normal e os raios de eletricidade desaparecendo. Henry e Alice correram para ajudá-la, ainda tentando processar o que acabara de acontecer. 

Após o que pareceram horas, Amanda finalmente recuperou o fôlego e conseguiu explicar a seus amigos: "Foi alguma coisa que me atacou. Não no plano mortal, mas no plano espiritual. Era algo antigo e poderoso. Eu o senti como se tivesse 1 bilhão de anos e sua força era capaz de destruir uma alma. Fui pega de surpresa... Ele me dominou completamente, vocês viram."

 

Alice e Henry tentavam processar tudo aquilo. Henry então tomou a iniciativa de fazer mais perguntas: "M-mas quem é ele afinal de contas? Por que ele quer que nós sumamos daqui?"

 

Amanda respondeu: "Foi uma batalha intensa, mas suficiente para eu perceber algumas informações sobre seu ser. É uma entidade gigantesca chamada Leviatã. Ele vive no fundo do Oceano Atlântico, é um ser antigo, mais antigo que toda nossa raça, e é de alguma forma extremamente inteligente, tão inteligente que possui poderes quânticos iguais aos meus!"

 

Alice exclamou: "Mas isso é impossível! Nossa raça viveu aqui durante todos esses anos e nunca viu nada. Mesmo os que ainda vivem aqui aparentemente não estão conscientes da existência desse monstro."

 

Henry: "Quem sabe?"

 

Alice: "O que você quer dizer?"

 

Henry: "Quem sabe o povo que decidiu permanecer na Terra não adora esse tal Leviatã? Uma religião, sabe-se lá o que pode ser, hum? Talvez foram até hipnotizados!"

 

Alice: "É uma boa teoria, mas possui furos. Se ele quisesse controlar nossa civilização, nenhum de nós teria saído deste planeta!"

 

Amanda interrompeu: "Ei, ei. Não é hora para teorias mirabolantes! Sabemos que tem um monstro aqui, uma criatura que de alguma forma se escondeu de nosso povo e que está nos ameaçando de morte. O que faremos?"

 

Alice sugeriu: "Apenas o óbvio? Sairmos daqui?"

Henry: "Sem mais nem menos?"

 

Alice: "Sim, afinal é um monstro poderoso que conseguiu superar a Amanda em sua própria área! Que chances temos?"

 

Amanda respondeu com firmeza: "Não o superestimem, Alice. Ele me venceu porque me pegou desprevenida, estava sem minhas defesas mentais ativas."

Alice perguntou: "E podemos contar que, com suas defesas mentais ativas, poderá enfrentá-lo?"

Henry acrescentou: "E quanto a nós? Afinal de contas, não possuímos o seu dom!"

Amanda sorriu e disse: "Não sejam tão pessimistas. Já usei meus poderes para que vocês estejam tão protegidos espiritualmente quanto eu!"

 

Alice agradeceu: "Bem, obrigada. Mas, independente disso, qual a boa razão para enfrentarmos um monstro antigo e poderoso? Me dê um bom motivo!"

 

Amanda respondeu: "Além da curiosidade que sei que vocês também têm, como podemos saber que esse monstro não é uma ameaça para os humanos que ainda vivem aqui?"

 

Alice sugeriu: "É fácil resolver! Apenas use seus poderes para investigar, assim tudo se facilita!"

 

Henry concordou: "Também podemos usar alguns dispositivos para checar."

 

Amanda decidiu: "Boa ideia, Alice. Claro, é isso que farei!"

 

Amanda então concentrou profundamente seus poderes. Sua magia, ou seus poderes quânticos, eram oriundos dos blocos de construção básicos do universo: a própria matemática! A essência da matéria é a estrutura, e a essência da estrutura é a matemática. Amanda nada mais fazia do que interagir com os blocos de construção universais, podendo afetar o mundo físico e espiritual.

Após um momento de intensa concentração, Amanda revelou: "Eu averiguei. Forcei minha mente no inconsciente coletivo e pude ver que eles estão... Marcados! É como um círculo metafórico em suas almas. Todos estão aprisionados por esse monstro!"

Henry exclamou: "Droga, esse monstro é então realmente maldito! Certo, precisamos detê-lo de alguma forma. "Amanda concordou com um aceno sério. "Sim, isso é óbvio. Ele está consumindo a alma de todos esses humanos que aqui vivem, se alimentando de suas memórias, devorando suas ideias, tornando toda população que aqui reside mais primitiva, suas mentes se esvaindo... É terrível!"Alice murmurou com pesar: "Isso é horrível, toda essa gente sendo massacrada espiritualmente..."Antes que Henry pudesse concluir sua frase, uma voz profunda e retumbante invadiu suas mentes, uma voz repleta de fúria e raiva."MALDITOS! IRÃO PAGAR POR TENTAREM FICAR EM MEU CAMINHO! IREI DESTRUI-LOS, NEM QUE PARA ISSO EU DESTRUA TUDO O MAIS! PAGARÃO CARO POR FICAREM EM MEU CAMINHO!"O chão começou a tremer violentamente, anunciando a chegada iminente de um terremoto devastador. Antes que a catástrofe pudesse se desencadear, Amanda agiu com uma velocidade impressionante. Sua mente acelerada articulou milhões de pensamentos em frações de segundo, acessando os blocos de construção universais e evitando a destruição iminente em um piscar de olhos. Apesar de ter salvado todos, a monstruosa besta não foi contida, emergindo do oceano e subindo para a superfície. 

"Do fundo do oceano emerge o Leviatã, uma criatura poderosa e indomável. Seus olhos brilham com um fogo ardente, e de sua boca saem chamas. Suas escamas são firmemente unidas, seladas com um selo estreito. Nada na terra se compara a ele, uma criatura feita sem medo. Levantar-se é um desafio, e seu coração é como um sólido bloco de pedra. Quando ele se ergue, os mais fortes recuam; eles são amedrontados pelo seu poder e se dispersam. O espírito do Leviatã é uma força inabalável, e nenhum poder humano pode subjugar sua ferocidade. Seus rugidos ecoam como trovões, espalhando terror e temor por onde passa. Nenhuma flecha, lança ou dardo pode feri-lo; ele zomba do ferro como se fosse palha, e ri do arco e da flecha. Nada na terra é capaz de enfrentá-lo, e ele é o rei de todos os filhos do orgulho."

Quando o Leviatã emergiu das profundezas, os três amigos ficaram paralisados de espanto e medo. Seus olhos se arregalaram diante da visão colossal da criatura, cujo tamanho era além da compreensão humana. Suas escamas brilhavam com um brilho iridescente à luz do sol, e sua respiração profunda ressoava como trovões distantes.

O enorme monstro começou a se metamorfosear diante dos olhos atônitos dos três amigos. Suas escamas iridescentes cintilavam à luz do sol, dançando em um espetáculo de cores enquanto sua forma se contorcia e se reconfigurava. Em um instante, o Leviatã assumiu uma nova forma, abandonando sua aparência colossal e assumindo a figura de uma criatura humanoide alienígena. A criatura emergente exibia uma estatura imponente, com mais de três metros de altura. Seu corpo musculoso estava coberto por uma pele resplandecente, que parecia refletir as estrelas do cosmos. Seus olhos brilhavam com uma intensidade hipnótica, como duas esferas de energia cósmica, emanando sabedoria e poder ancestral. Sua cabeça, adornada por espinhos cristalinos, apresentava uma mandíbula proeminente repleta de dentes afiados, que pareciam capazes de dilacerar o espaço-tempo. Um par de chifres curvos erguia-se majestosamente de sua testa, adicionando uma aura de majestade e mistério à sua figura imponente.Seus membros robustos terminavam em garras afiadas, capazes de perfurar o metal mais resistente com facilidade. Asas translúcidas se estendiam de suas costas, vibrando com uma energia cósmica que parecia conectar o ser alienígena aos segredos do universo.

O monstro pairava no ar, sua presença dominando o horizonte enquanto os três amigos olhavam com temor para a imponente criatura, cujo olhar emanava uma aura de poder e hostilidade. Estavam a poucos instantes de se envolver em um combate brutal contra essa entidade cósmica.A besta então proferiu suas palavras com uma voz estrondosa e ameaçadora: "EU OS AVISEI. SUAS ESCOLHAS FORAM PERMANECER EM MEU PLANETA E AGORA IRÃO SOFRER AS CONSEQUÊNCIAS DE SUA INTERFERÊNCIA! MORRAM!"

A besta avançou em alta velocidade, rompendo a barreira do som enquanto se lançava furiosamente na direção dos três humanos, seu poderoso soco ameaçando esmagá-los como se fossem meros insetos. No entanto, para sua surpresa, seu ataque foi completamente detido por uma barreira de energia impenetrável. O impacto foi tão devastador que a terra tremeu sob seus pés, árvores foram arrancadas e a paisagem foi despedaçada. 

Amanda, erguendo-se com determinação diante da ameaça iminente, enfrentou a besta Com coragem."Não pense que somos indefesos, monstro maldito. Irei Ihe mostrar o quão pequeno você é diante de nós, humanos." 

0 olhar de horror da besta ao encarar Amanda não passou despercebido. Com um gesto rápido e preciso, Amanda articulou uma palavra, e de repente, estava nas costas do monstro. Antes que a criatura pudesse reagir, Amanda desferiu um soco energizado de uma magnitude devastadora, capaz de romper as nuvens lançar a besta aos céus. 

Porém, em menos de um décimo de segundo, a besta retornou ao lado de Amanda, seus ferimentos completamente curados pela manifestação de seus poderes quânticos, que podiam restaurar qualquer dano com um simples pensamento. 

A besta proferiu suas palavras com uma vOz carregada de desdém e arrogância. "EU A RECONHEÇO PELO SEU ESFORÇ0,  VERME. MAS SE ACHA QUE ISSO PODE IMPRESSIONAR UM SER DE 1 BILHÃO DE ANOS... ESTÁ COMPLETAMENTE ILUDIDA!

0 confronto entre os dois seres poderosos, cada um dotado de habilidades 

incomparáveis, era uma batalha de proporções épicas. De um lado, Amanda, cujo pensamento não só estava focado na luta, mas também em proteger seus amigos com um domo de energia invisível. Do outro lado, a besta enfurecida, determinada a semear a destruição e o caos. 

Entre dois seres cujos poderes rivalizavam com os próprios deuses, quem emergirá como vencedor nesta batalha mortal? 

 


Notas Finais


Bem, é isso. Esse foi a introdução dos personagens principais, da terra após 3200 D.C, e da grande besta chamada leviatã. Espero que vocês tenham gostado!


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