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História Atração Fatal - T2: C9- Você é ridículo.


Escrita por: hesmadeofstars e gab_fofa

Notas do Autor


Oiiiiiiiz povo bonito do Spirit, como ceis tão? O capítulo hoje tá trazendo sangue novo pra história, espero que gostem, boa leitura

Capítulo 33 - T2: C9- Você é ridículo.


Pov America

- Fica tranquila Ames, vai dar tudo certo.- diz May colocando a mão em meu ombro

Nós estávamos no salão principal esperando pela família real da Noruécia que chega hoje, já fazem duas semanas que meu pai começou com essa tortura de me forçar a casar e eu desisti de contrariá-lo não vai levar a nada mesmo, é melhor que ele pense que eu estou gostando porque ele larga do meu pé.

- É muito bom ver que você está feliz filha, achei que fosse ser mais difícil convencer você.- ele sussurrou para que só eu escute

Mal sabe ele que essa felicidade tem nome e sobrenome e está trancada no subsolo do palácio.

- Eu não tinha outra escolha.- respondo dando de ombros

Antes que ele pudesse dizer mais alguma coisa as trombetas soam e as portas do salão se abrem revelando nossos convidados. Não posso contar o sorriso ao ver Marlee que vem correndo ao me encontro e me dá um abraço bem apertado.

- Senti tanta saudade Meri.

- Eu também Lee.

- Não vejo a hora de conversarmos, muitas novidades?

- Você nem imagina.

Assim que ela me solta para ir cumprimentar meus pais Peter vem me abraçar, um abraço bem forte que chega a me tirar do chão.

- Meri que saudade.

- Eu também senti sua falta Pet, mas não precisa me matar.- eu digo rindo

- Desculpa.- ele diz me colocando no chão

- Vejo que vocês se dão muito bem.- comenta meu pai

- O Pet é meu melhor amigo.- digo o encarando

Antes que as coisas fiquem tensas demais decidi cumprimentar os pais dos meus melhores amigos.

- Tia Karla.- digo a abraçando

- Como você cresceu mocinha.

- Faz muito tempo que não nos vemos.

- Realmente.- ela concorda

- Tio Paul.

- Como você ficou bonita mocinha.- ele diz me abraçando

- Estou muito feliz que vocês vieram.- digo e não deixa de ser verdade, apesar de eu saber qual o intuito da visita eu gosto muito deles e senti saudade

- Nós também querida.- disse a tia Karla

Eu me despedi e fui em direção a Marlee que conversava animadamente com May como se se conhecessem a anos.

- Eu ia apresentar vocês mas vejo que não será necessário.- disse dando risada

- A May é um doce Meri nem parece com você.

- Não acredito que você veio a minha casa apenas para me ofender.- digo colocando as duas mãos no peito

- Ah Ames não fique com ciúmes é natural que as pessoas me amem.- disse May sorrindo convencida

- Pois agora quem não quer saber de vocês sou eu.- eu disse dando as costas e saí batendo o pé

- Ah Meri não precisa dar esse showzinho por minha causa, tem Marlee pra todo mundo.- ela disse e eu não consegui segurar o riso, voltei para delas mas antes que eu pudesse falar alguma coisa meu pai me chamou

- Sim pai.

- Mostre o palácio para o príncipe Peter.

- Mas ele já conhece o palácio.

- Então refresque a memória dele.- ele disse irritado

- Okay.- eu disse indo ao encontro de Peter

Podia ser pior, podia ser um príncipe chato e mimado que eu nunca vi na vida, mas eu sempre gostei de ficar com Peter então não ia ser uma tortura.

- Vamos.- eu disse assim que cheguei perto dele

- Para onde?- ele perguntou já estendendo o braço para que eu pegasse

- Vou te apresentar o palácio.

- Mas eu já conheço o palácio.

- Vou ignorar o fato de você também estar desprezando a minha companhia acho que é de sangue, e eu seu que você já conhece o palácio mas meu pai disse que eu devia refrescar sua memória.- disse e nós começamos a andar

- Ah a Marlee já te trocou pela ruiva 2, nossa achei que fosse demorar mais.

- Nem ouse pensar em me trocar também.

- Você sabe que eu jamais faria isso ruiva original.- ele disse bagunçando meu cabelos

- Peter!- eu disse dando um tapa em seu braço

- Que foi?

- Olha o que você fez com o meu cabelo, o que vão pensar quando entrarmos na sala de jantar?

- Nada demais só que você saiu por aí comigo sozinha é que voltou toda desarrumada.- ele disse sorrindo de lado

- Você é ridículo.- eu disse revirando os olhos

- Não qualquer ridículo, seu melhor amigo ridículo.

- Haja, como você é engraçado.

- Eu sei, sempre soube que tinha uma inclinação humorística.- ele disse convencido

- Por que não larga a vida de Príncipe e vai trabalhar de palhaço?

- Ah, no momento eu não posso, mas é uma ideia tentadora.- ele disse e eu dei risada

- Aqui.- eu disse apontando para uma porta- é a...

- Biblioteca.-ele disse me interrompendo- Não achei que fosse levar as ordens do seu pai tão a sério.

- Bom, eu achei que deveria refrescar sua memória.

- Você por acaso sabe o porquê de seu pai ter nos chamado assim do nada?

- Ah vai ver ele queria matar a saudade do tio Paul, ele é um cara bem legal.- disse dando de ombros

- Meri eu to falando sério.

- Okay, mas vem comigo, precisamos de privacidade.

Eu guiei ele até um dos inúmeros quartos de hóspedes do segundo andar que não seria usado para hospedar ninguém ou seja não havia chance de descobrirem que estávamos lá.

- Você tem certeza que ninguém vai ver? Porque se virem você saindo descabelada de um quarto comigo podem pensar coisas erradas.- ele disse parado na porta do quarto

- Entra logo Peter.- eu disse o puxando e fechando a porta- E sim eu tenho certeza porque conheço todas as rotas da guarda.

- Uiuiui, vai lá sabichona.- ele disse se sentando na cama

- Você é mais que ridículo, você é ultra ridículo.- eu disse me sentando ao seu lado

- Muito obrigado alteza, eu tive que estudar muito para conseguir meu diploma.

- Ahhhh.- eu disse pegando um travesseiro e tacando na sua cara

- Nossa pra que violência?- ele perguntou colocando o travesseiro de volta na cama

- Pra ver se você se cura desse seu problema.

- Nossa, que grossa.- ele disse e eu revirei os olhos deitando na cama- Eai, vai me contar o motivo dá minha vida ou vai falar que é porque seu pai é um cara super legal que queria nos ver?- ele se deitou do meu lado

- Meu pai quer que eu me case com você.

- O que?!-Ele exclamou totalmente surpreso e se virou para poder me encarar e eu fiz o mesmo

- Os conselheiros dele disseram que eu já tenho idade pra assumir um compromisso e ele acha que vai ser bom para tornar uma aliança mais firme.

- E você quer isso?- ele disse pegando na minha mão

- Posso ser sincera e você não vai se magoar?- eu perguntei e ele assentiu- Não é nada contra você, você é meu melhor amigo mas eu não quero casar por obrigação quero casar por amor.

- E você ama alguém?- ele perguntou curioso

- Eu vou te contar mas você tem que prometer não surtar, tá?

- Okay.- ele disse hesitante

- Bom há mais ou menos três meses eu fui sequestrada ...

- Que?! Como eu não fiquei sabendo disso?

- Calma eu vou explicar tudo só não me interrompa.- eu disse e ele assentiu

Contei para ele roda a história desde o começo seem deixar apssar nenhum detalhe, desde o sequestro, a chegada no acampamento rebelde, quando eu conheci o Maxon, a briga, a reconciliação, a Kriss, a chegada do Aspen, quando ele descobriu do meu plano e o ataque que me trouxe de volta ao castelo.

- Perai deixa eu ver se eu entendi, você tá apaixonada pelo.lider dos rebeldes que mandou te sequestrar mas depois se mostrou bonzinho?

- Não me julga por favor, mas sim é verdade.

- Não vou julgar, só, nossa, quanta coisa pra assimilar, quem mais sabe disso?

- Minha mãe, a May e o Aspen.

- Mas vocês não estavam brigados?

- Sim mas nos entendemos e ele me ajuda agira.

- Hum, nossa Meri, que difícil.

- Agora que você eu preciso da sua ajuda.

- E como eu posso ajudar?

- Bem primeiro você tem que fingir surpresa ao descobrir o motivo da viagem e nós fingiremos estar felizes com o nosso noivado e acima de tudo você tem que fingir que não sabe sobre nada do que eu te contei.

- Mas por que isso?

- Bem como eu já havia lhe dito o Maxon foi capturado no dia do ataque, depois de conseguir conquistar a confiança do meu pai eu descobri onde ele estava e o Aspen me ajudou a encontrar com ele, eu e May bolamos um plano para tirá-lo do castelo e eu preciso que meu pai não desconfie de nada.

- Meri você sabe que eu gosto muito de você né?- ele perguntou e eu assentiu- Então pode contar comigo, agora vamos se não vão realmente pensar que nós estávamos fazendo o que não devíamos.- ele disse se lavnatando e me oferecendo a mão para que eu levantasse

- Muito, muito, muito obrigada.- eu disse o abraçando

- Meri eu faria de tudo para te ver feliz.


Notas Finais


Eaii? O que acharam? Alguém estava esperando pela Marlee? E o Peter? Gostaram dele? Acham que ele é realmente bonzinho desse jeito ou tá escondendo alguma coisa? Vejo vocês nos comentários, *aceno*


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