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História Atraída - SwanQueen - Não!


Escrita por: Kerolaynekent

Notas do Autor


Agora vamos lá pra bronca da irmã né...

Capítulo 19 - Não!


Fanfic / Fanfiction Atraída - SwanQueen - Não!

Então é isso. Está é a minha história. A ascenção. A queda. O final. Agora, cá estou eu, neste restaurante barulhento, para onde Killian e Zelena me arrastaram, e acabei de contar para eles quase a mesma história que te contei.


Quando tinha seis anos, aprendi a andar de bicicleta. Como todas as crianças, na primeira vez em que tiram as rodinhas, eu caí. Bastante. Toda vez que isso acontecia, Zelena era que estava lá para me ajudar. Ela me limpava, beijava os meus machucados para sarar e me convencia a tentar outra vez. Então, é natural eu esperar que minha irmã tenha compaixão pela minha dor de cotovelo. Gentil. Simpática.


Mas o que escuto é:


- Você é uma puta de uma idiota, sabia disso, Gina?


Aposto que você estava se perguntando por que a chamamos de A Vaca. Bem, aí está.


- Como é?


- Pare de sentir pena de si mesmo. Tem ideia da bagunça que fez? Eu sempre soube que você era mimada e egoísta. Caramba, sou uma das pessoas que te ajudou a ficar desse jeito. Mas nunca pensei que você fosse burra.


O que?


- Podia jurar que você tinha nascido cérebro.


Eu engasgo com a minha bebida. Killian rir.


- Estou falando sério. Eu me lembro bem de quando éramos pequenas e você toda fofa montando blocos sozinha sem derrubar nada. O que aconteceu com ele? Ele encolheu? Desapareceu? Porque são os únicos motivos que consigo imaginar pra você se comporta como uma covarde patética e sem cérebro.


- Deus do céu, Zelena.


- Não, eu acho que nem Ele consegue arrumar isso.


Meu peito começa a transbordar de raiva.


- Eu realmente não preciso disso agora. Não vindo de você. Já estou mal. Por que você está pisando em mim, porra?


Ela ridiculariza.


- Porque é de um belo chute no traseiro que você precisa pra se recompor. Alguma vez passou pela sua cabeça que quando Emma disse que eles estavam "super bem", talvez quisesse dizer que eles estavam tendo um rompimento civilizado? Que decidiram se tornar amigos? Se separar amigavelmente? Se você soubesse metade do que acha que entende sobre mulheres, saberia que nenhuma mulher quer terminar seu relacionamento de dez anos de um jeito ruim.


Isso não tem sentido algum.


Por que alguém gostaria de continuar sendo amigo de uma pessoa com quem costumava transar e agora não pode mais? Qual seria o maldito propósito?


- Não. Você tá viajando.


Ela balança a cabeça em negação.


- Seja como for, se você tivesse agido com maturidade, e não como uma criança, teria conseguido contar para ela como se sente.


Agora ela está me irritando.


- Eu pareço a porra de uma idiota para você? Porque eu não sou. De jeito nenhum vou correr atrás de alguém que quer ficar com outra pessoa.


Zelena fica com uma expressão que nunca vi antes. Pelo menos, não para mim.


Está decepcionada


- Claro que não Gina. Por que você correria atrás de alguém se está tão satisfeita com todo mundo correndo atrás de você?


- Que merda você quis dizer com isso?


- Que tudo sempre foi muito fácil pra você. Você é bonita, inteligente, tem uma família que te ama e mulheres que dormem com você como cordeirinhos prontos pra serem sacrificados. E a única vez que você tem que lutar por algo que quer, a única vez que tem que arriscar seu coração por alguém que finalmente vale a pena, o que você faz? Você desiste. Atira primeiro e depois faz as perguntas. Você se fecha e mergulha em autopiedade. 


Ela balança de leve a cabeça e sua voz sai suave.


- Você nem tentou, Gina. Depois de tudo aquilo. Você só...jogou ela fora.


Eu olho para minha bebida. Minha voz se aquieta. Com remorso.


- Eu sei.


Não pense que ainda não tinha pensado nisso. Não achei que não me arrependo pelo que falei ou pelo o que não disse. Porque eu me arrependo. Amargamente.


- Eu queria...mas agora é tarde demais.


Killian enfim diz alguma coisa.


- Nunca é tarde demais, cara. O jogo ainda não acabou, só está interrompido.


Eu olho para ele.


- A Tinker te disse alguma coisa? Sobre Emma e August?


Ele nega com a cabeça.


- Não sobre eles, mas ela tinha muita coisa pra falar sobre você.


- Como assim?


- A Tink te odeia pra caralho. Ela acha que você é uma safada. Sério, cara, se você estivesse pegando fogo na rua? Eu duvido que ela jogaria água em você.


Eu processo aquela informação por um minuto.


- Talvez ela me odeie porque eu transei com a noiva do primo dela?


- Talvez ela te odeie porque você partiu o coração da melhor amiga dela? - ele questiona.


É, as chances estão divididas. Não me ajudou em nada.


- Você está apaixonada pela Emma, Gina?


Meus olhos encontram os de Zelena.


- Sim.


- Tem alguma possibilidade de ela sentir o mesmo?


- Acho que sim.


Quanto mais eu pensava sobre as palavras e ações de Emma naquele final de semana, mais tinha certeza de que ela sentia algo por mim. Algo verdadeiro e profundo. Isso antes de eu mandar tudo para o inferno.


- Você quer ficar com ela?


- Lógico.


- Então, ela ter voltado ou não com o ex é irrelevante. Você tem que se perguntar o que está disposta a fazer... a arriscar...pra fazer dar certo. Pra consegui-la de volta.


Minha resposta é simples: qualquer coisa. Tudo. Minha garganta se aperta ao confessar:


- Eu daria tudo pra ter a Emma de volta.


- Então, pelo amor de Deus, lute por isso! Conte pra ela.


Quando estou começando a acreditar em suas palavras, Killian agarra meu ombro.


- Em situações assim, sempre me pergunto "O que William Wallace faria?".


Seus olhos estão sérios. Inspiradores. Depois, sua voz adquire um sotaque escocês, que ele não tem.


- Sim... Fuja e não será rejeitado...mas daqui uns anos, você estaria disposto a trocar todos os dias daqui até lá por uma oportunidade, apenas uma chance, de voltar e dizer a Emma que ela pode tirar sua dignidade e pendura-la no espelho retrovisor do carro, mas que ela nunca poderá tirar...sua liberdade!


Zelena revira os olhos diante do discurso de Coração valente, e eu rio. A nuvem negra que estava por cima de mim, durante a semana inteira, finalmente começa a ir embora.


Em seu lugar fica... Esperança. Confiança. Determinação. Todas as coisas que fazem eu... ser Eu. Tudo de que sinto falta desde a manhã em que vi August Wayne cantando.


Killian me dá um tapinha nas costas.


- Vá atrás dela cara. Fala sério, olhe para você...o que tem a perder?


Ele está certo. Quem precisa de dignidade? Orgulho? Isso é superestimado. Quando você não tem nada, não tem nada a perder.


- Preciso encontrar Emma. Agora.


E se eu levar um não? Pelo menos terei tentado. E se eu cair e ela pisar em mim com seu saldo?


Que seja. Mas tenho que tentar. Porque...


Bem, porque ela vale a pena.


Quando Zelena fez dezesseis anos, meus pais alugaram, por um dia, um parque de diversões.


Exagerado? Sim. Mas essa é uma das vantagens de se ter uma criação privilegiada. Foi demais. Sem filas, sem multidões. Apenas nossa família, alguns parceiros de negócios e 150 de nossos amigos mais próximos. De qualquer forma, tinha uma montanha-russa: A máquina do grito, era muito louca.


Lembra quando eu disse que nunca ando duas vezes na mesma montanha-russa? Está foi a excessão.


Killian, Ruby e eu andamos nela até vomitar-mos. Depois entramos e fomos de novo. A primeira subida foi horrível. Uma ladeira longa e atormentadora, que terminou em uma queda retorcida, de arrancar as tripas, com 48 metros de altura. Não importa quantas vezes fôssemos naquela desgraça, toda vez que subimos aquela ladeira, sentíamos a mesma coisa. Minhas mãos suavam, meu estômago se revirava. Era a combinação perfeita de agitação e terror.


É assim que me sinto agora.


Está me vendo ali? Sou a mulher correndo pela Time Square.


Só de pensar em ver Emma de novo... Estou muito empolgada, não vou mentir. Mas estou nervosa também. Porque não tenho ideia do que me espera no outro lado da montanha, não sei o quão alta poderá ser a queda.


Sem compaixão, certo? Plateia difícil vocês em. Você acha que estou recebendo o que mereço? Talvez eu ainda mereça pior?


É um bom argumento. Eu ferrei tudo. Sem dúvida alguma. Foi uma queda brusca - os bons também caem. Mas isso passou. Estou fora do banco e de volta ao jogo.


Espero que Emma me dê outra chance.


Ofegante devido a corrida por sete quarteirões, aceno para cumprimentar o segurança e vou até o saguão. No elevador, recupero meu fôlego e treino o que vou falar. Depôs, desço no quadragésimo andar.


Só há um lugar onde Emma Swan estaria às dez e meia, em uma noite de segunda-feira. E é aqui, onde tudo começou. As salas estão escuras. Está tudo quieto, com excessão da música que vem de seu escritório. Ando pelo corredor e paro diante de sua porta, que está fechada.


Depois a vejo pelo vidro.


Meu Deus do céu.


Ela está sentada à mesa, olhando para a tela do computador. Está mordendo o lábio daquele jeito que me deixa louca. Seus cabelos estão jogados para trás, expondo todas as feições perfeitas de seu rosto. Senti saudades de observá-la. Você não imagina o quanto. Parece que... Que eu estava debaixo d'água, segurando minha respiração. E agora, consigo respirar outra vez.


Ela olha para cima e seus olhos encontram os meus.


Viu como ela me encara alguns segundos a mais do que o necessário? Como sua cabeça se inclina para o lado, e seus olhos piscam? Como se não acreditasse no que está vendo.


Ela está surpresa. A surpresa logo se transforma em repugnância. Como se tivesse acabado de comer algo estragado. E é quando noto. Quando tenho certeza do que você já devia imaginar. Que eu sou uma completa idiota.


Ela não aceitou Wayne de volta. De jeito nenhum.


Se ela tivesse aceitado? Se nosso final de semana não tivesse significado nada para ela? Se eu não significasse nada? Ela não estaria olhando para mim como se eu fosse o maldito diabo. Ela se sentiria indiferente. É a lógica simples: se uma mulher está brava? Significa que ela se importa. Se você estiver em um relacionamento e a garota nem se importa em gritar com você? Você está ferrado. Indiferença é como o beijo da morte para uma mulher. É o equivalente a homem desinteressado em sexo. Em qualquer um dos casos - terminou. Você está acabado.


Então, se Emma está chateada, é porque eu a machuquei. E a única razão por eu ter conseguido fazer isso é porque ela queria ficar comigo.


Isso pode parecer um jeito distorcido de se pensar, mas é o que é. Confie em mim, eu sei. Passei minha vida transando com mulheres pelas quais não sentia nada. Se elas transaram com outro cara depois de mim? Bom para elas. Se elas me dissessem que nunca mais queriam me ver de novo? Melhor ainda. Você não consegue tirar sangue de uma pedra. Você não consegue uma reação de alguém que não se importa.


Por outro lado, Emma transborda emoção. Raiva, desconfiança, traição - está fervendo em seus olhos e brilhando em seu rosto. O fato de ela ainda sentir algo por mim - mesmo que seja ódio - me dá esperança. Porque já é um começo.


Eu abro a porta de sua sala e entro. Emma olha de novo para seu notebook e digita algo.


- O que você quer, Regina?


- Preciso conversar com você.


Ela não olha para cima... Para mim.


- Estou trabalhando. Não tenho tempo para você.


Eu dou um passo a frente e fecho seu notebook.


- Arranje um tempo.


Ela vira os olhos para mim. Eles estão duros. Frios, como gelo negro.


- Vá pro inferno.


Eu sorrio maliciosamente, apesar de isso não ter graça.


- Já estive lá. A semana inteira.


Ela se inclina em sua cadeira, analisando-me.


- É verdade. Luna nos contou sobre sua doença misteriosa.


- Eu fiquei em casa porque...


- O passeio de táxi te cansou muito? Precisava de alguns dias pra se recuperar?


Eu nego, balançando a cabeça.


- O que eu disse naquele dia foi um erro.


Ela se levanta.


- Não. O único erro aqui foi o meu. De pensar que pudesse haver algo a mais com você. De me deixar acreditar que havia algo... bonito por baixo de todo aquele seu charme arrogante e sua atitude idiota. Eu estava errada. Você não tem nada por dentro. É vazia.


Lembra quando eu disse que Emma e eu somos muito parecidas? Nós somos. E não apenas na cama ou no escritório. Ambas temos uma habilidade esquisita de dizer as palavras certas - para magoar. Encontrar aquele ponto fraco dentro de cada um de nós e detoná-la, como uma maldita granada verbal.


- Emma, eu...


Ela me corta, com uma voz apertada. Obstruída.


- Sabe, Regina, eu não sou burra. Não estava esperando um pedido de casamento. Sabia como você era. Mas, você parecia tão... E aquela noite no bar? O jeito que você me olhou. Eu pensei... - Sua voz se interrompe e eu quero me matar. - ... Pensei que eu significasse algo pra você.


Chego mais perto, querendo toca-la. Para consolá-la. Para voltar atrás.


Para fazer tudo ficar bem.


- Você significava. Você significa.


Ela permanece inflexível.


- Certo. É por isso que você...


- Eu não fiz nada! Não tinha encontro nenhum. Nenhuma saidinha de táxi. Emma, foi tudo invenção. Era a Ruby no telefone naquele dia, não Stacey. Eu só disse aquelas coisas pra fazer você pensar que era ela.


Ela fica pálida e sei que acredita em mim.


- Por quê... Por quê você faria isso?


Eu suspiro. Minha voz está fraca e tensa. Implorando para ela me compreender.


- Porque... Estou apaixonada por você. Estou apaixonada por você há um bom tempo. Não sabia disso até a noite de domingo. E, depois, quando o August apareceu aqui... Pensei que tivesse voltado com ele. E isso acabou comigo. Me machucou tanto que eu queria que você se... Se sentisse tão mal quanto eu me senti.


Não foi o meu melhor momento, né? Sim, eu sei: sou uma idiota. Acredite em mim, eu sei.


- Aí eu disse aquelas coisas de propósito, pra você pensar que não significava nada pra mim. Que era só outra trepada. Mas você não é, Emma. Você é diferente de qualquer pessoa que já conheci. Quero ficar com você... Quero muito ficar com você. Só com você. Nunca senti isso por outra pessoa. Sei que estou parecendo um clichê, mas é a verdade. Quando estou com você, quero conquistar coisas com você, quero planejar coisa em que você esteja ao meu lado, quero conquistar coisas que eu nunca quis antes.


Ela não diz nada. Apenas me encara. Não aguento mais. Coloco minhas mãos em seus ombros, em seus braços. Somente para senti-la.


Ela se contrai, mas não se afasta. Coloco minhas mais em seu rosto. Meu polegar passar por suas bochechas e por seus lábios.


Céus, que saudades.


Seus olhos se fecham com o toque e sinto um nó na minha garganta, como se estivesse sendo estrangulada.


- Por favor, Emma, podemos apenas...voltar? Tudo estava tão bem antes. Era perfeito. Quero que a gente fique daquele jeito de novo. Quero tanto isso. Quero tanto você. Quero tanto nós.


Nunca acreditei em arrependimento. Em culpa. Achava que essas coisas existiam apenas na cabeça das pessoas. Como medo de altura. Nada que você não possa superar se tiver determinação. Forca. Mas nunca tive alguém - machuquei alguém - que significasse mais para mim do que...eu mesma. E saber que estraguei isso por causa do meu medo, a porra da minha estupidez, é apenas... insuportável.


Ela tira minhas mãos. E sai de perto.


- Não.


Emma pega sua bolsa do chão.


- Por quê? - limpo minha garganta. - Por que não?


- Você se lembra de quando comecei a trabalhar aqui? E você me disse que seu pai queria que eu montasse uma apresentação de "simulação"?


Eu aceno.


- Você disse aquilo porque não queria que eu conseguisse o cliente. Certo?


- Sim, isso mesmo.


- Depois, na noite em que encontramos com Anderson, você me disse que eu estava esfregando meus peitos na cara dele porque... Como foi que você disse? Você só queria "me encher". Sim ou não?


Aonde ela pretende chegar com isso?


- Sim.


- Aí na semana passada, depois de tudo, você né fez acreditar que estava conversando com aquela mulher porque queria me machucar? Certo?


- Eu fiz isso, mas...


- E agora, agora, você está me falando que está apaixonada por mim?


- Estou.


Ela balança suavemente a cabeça.


- E por que raios eu deveria acreditar em você, Regina?


Fico parada. Em silêncio. Pois não tenho nada. Não tenho como me defender. Não tenho algum motivo que possa fazer alguma diferença. Não para ela.


Ela se vira para sair e entro em pânico.


- Emma, por favor, espere...


Eu entro na sua frente. Ela para, mas olha por mim - atravéz de mim. Como se eu nem estivesse mais ali.


- Eu sei que estraguei tudo. Por completo. A coisa da garota do táxi foi uma burrice e uma maldade. Estou arrependida. Mais arrependida do que você possa imaginar. Mas... você não pode deixar aquilo arruinar tudo o que poderíamos ter.


Ela rir para mim.


- O que poderíamos ter? O que temos, Regina? Tudo o que tivemos foram discussões, competição e desejo...


- Não. É mais do que isso. Senti algo naquele final de semana, e sei que você também sentiu. O que nós temos poderia ser... espetacular. Se você der apenas uma oportunidade. Nos dê, ou melhor, me dê mais uma chance. Por favor.


Sabe aquela música "Ain't too proud to beg", dos Rolling Stones? É o novo tema da minha vida.


Seus lábios se juntam. Depois ela anda ao meu redor para ir embora.


Mas eu agarro seu braço.


- Me deixa, Regina.


- Não posso. - E não estou falando só do braço dela.


Ela se solta depressa.


- Se esforce mais. Você já fez isso uma vez. Tenho certeza que vai conseguir fazer de novo.


Depois ela vai embora.


E eu não a sigo.


Notas Finais


IAE, o que será que vai rolar daqui pra frente?? Palpites?

O que acharam do capítulo?


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