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História Através da Porta - Capítulo 16: Foi o que pensei...


Escrita por: rescuingstark

Notas do Autor


OI GENTE
dsclp a demora pra postar
era p eu ter postado ontem
mas eu saí e cheguei cansadona
sorry

EDIT: Essa fic está sendo corrigida, o enredo não vai mudar, apenas estou consertando detalhes mal-explicados e
corrigindo alguns erros ortográficos, sintam-se a vontade para ler a história novamente ou comentar novamente! :D

Capítulo 16 - Capítulo 16: Foi o que pensei...


Fanfic / Fanfiction Através da Porta - Capítulo 16: Foi o que pensei...

Era só impressão ou parecia que ali estava mais quente? Suas mãos suavam frio, ela não esperava receber essa pergunta assim de repente, nem imaginava o que iria acontecer lá em cima, talvez se tivesse abrido o jogo desde o começo, teria evitado tudo isso? Mas já era tarde para repensar suas escolhas, a pessoa que sempre amou estava ali, encarando a mesma, e fazendo uma pergunta que dependendo de sua resposta, poderiam mudar suas vidas de um jeito bom, ou não.

Ela desviou o olhar, tentando pensar numa resposta que a livrasse daquele interrogatório, pelo menos até ela ter coragem de assumir seus sentimentos, mas o olhar de sua amada sobre si, só a deixava sobre pressão. Alphys tinha medo de dizer algo que se arrependesse mais tarde, ou algo que machucasse Undyne, então apenas ficou olhando para os lados, corada com a pergunta que havia recebido. 

— E-eu é qu-... — Alphys gaguejava mas foi interrompida por Undyne. 

— Foi o que pensei... — Undyne colocou uma de suas mãos no rosto de Alphys o acariciando e juntando seus lábios num beijo desesperado, não lembrava a quanto tempo estava esperando por aquele momento, mas não importava, a hora tinha chegado e ela estava extremamente feliz.

[...]

Josh havia chegado para ajudar Frisk, ela estava um pouco receosa de que Sans acabasse entrando no quartinho e visse os dois mexendo na máquina, talvez ele ficasse bravo, pois estavam mexendo nas suas coisas sem permissão. Mas a morena estava determinada a consertar a maldita máquina, e não se importava se levaria os seus 2 últimos dias de vida para conseguir, ela ia retribuir por tudo que Sans fez por ela.

Ver Sans triste contando a história de como seu pai estava morto e vivo ao mesmo tempo, a deixou triste também e ela queria fazer de tudo para ver um sorriso sincero em seu rosto,c omo o sorriso que esboçou em seus lábios quando se conheceram pessoalmente, aquele sorriso sincero, cheio de vida,ele estava realmente feliz em conhecê-la e ela também estava. Suas lembranças sobre aquele dia fizeram seus lábios esboçarem um sorriso enorme, alegre e cheio de nostalgia. Como se o acontecido tivesse se passado há anos atrás. 

— Frisk? Por que está sorrindo? — Josh disse sorrindo também, enquanto mexia na máquina.

— Uh? Ah, só lembrei de uma piada. Nada demais. — Frisk sorriu amarelo. 

— Uma piada? Pode me contar? — Ele se encheu de expectativa e parou com o que estava fazendo, encarando Frisk. 

— Hum... Talvez mais tarde. — Ela disse piscando para Josh, o que o fez corar, Frisk riu.

— Friiiisk... Precisamos conversaaar... — A voz em sua cabeça dizia cantarolando irritantemente. 

— Por favor, só me desmaia logo. — Frisk sussurrou, revirando os olhos. 

— Frisk? Disse alguma cois-...? - Josh indagou, e a mesma desmaiou na sua frente, antes que caísse Josh a segurou. 

— Frisk? — Josh balançou a mesma em seus braços, sem resposta. — Frisk? — Sem resposta novamente. — Frisk? — Josh chamou, sentindo o desespero se alastrar por todo seu ser, desde que a conheceu isso nunca havia acontecido, ela nunca havia ficado desacordada assim, do nada.

A única reação de Josh foi deixar o que estava fazendo, pegar Frisk no colo e tirar algumas evidências de que os dois estivessem dentro do quartinho de Sans. Ele correu com ela para a casa dos irmãos, abrindo a porta com o pé, o que fez um barulho bem alto, e deixou Sans assustado. 

— O que aconteceu? — Sans perguntou, descendo as escadas e vendo Frisk desacordada. 

— Ela desmaiou, por favor me ajuda, eu não sei o que fazer! — Josh respondeu desesperado. 

— Coloca ela no sofá. — Sans apontou para o mesmo. E Josh o fez. 

— Ela nunca tinha desmaiado antes... Bem, não que eu saiba. — O loiro disse com uma feição triste. 

— Não é a primeira vez... Ela já desmaiou duas vezes. Eu não sei o que a faz desmaiar. Onde vocês estavam quando aconteceu? — Sans indagou, encarando Josh, tranquilamente como se não estivesse preocupado, embora estivesse praticamente morrendo por dentro. 

— N-nós e-estávamos n-na p-pousada! — Josh exclamou, suando frio, ele não conhecia Sans muito bem, mas sabia do que ele era capaz, se ele soubesse que os dois estavam mexendo em suas coisas, provavelmente ficaria muito bravo e descontaria nele. 

— Na pousada? Mas é a mais de 500km daqui. — Sans encarou Josh. 

— B-bem é qu-... — Ele foi interrompido pelo esqueleto. 

— Não importa agora, precisamos saber o quê está causando esses desmaios.

[...]

— Achei que você tivesse desistido de mim! — Frisk gritou. 

— Eu? Te deixar em paz tão fácil assim? HAHA! Não seja tola Frisk! — Uma silhueta um pouco mais alta que Frisk se aproximava saindo das sombras, com uma faca em mãos, sorrindo largo e usando um sweater verde. 

— Q-quem é você?! — Frisk indagou. 

— Oh, é verdade. Não me apresentei! Eu sou Chara! Claro que não fará diferença pra você o meu nome, você não se lembrará de nada quando eu tomar posse de sua alma. — Ela disse dando um sorriso assustador. 

— E como pretende fazer isso? — Frisk questionou sorrindo confiante. 

— Bem... — Ela disse passando o dedo na ponta da faca, e apontando pra Frisk. — Você tem determinação, muita mesmo. Mas não posso me aproveitar dela, com você sendo boazinha desse jeito! Eu preciso de LOVE! — Ela riu. 

— Eu nunca, vou pegar LOVE pra você! Ouviu bem? — Frisk disse brava. 

— Você não me deixou terminar... — Ela sorriu de canto. — Não posso me aproveitar dela, com você sendo boazinha desse jeito. Mas tem outra coisa, um outro traço muito presente em você, que se iguala a determinação em quesitos de poder. Seu medo.  

— O quê? 

— Ah Frisk! Qual é! Você mais do que ninguém sabe o quanto está com medo de entregar a sua alma, e quando você vê uma chance de adiar sua "doação" você agarra! Você é só uma covarde medíocre! Mas tem exatamente o que eu preciso, pra voltar a ser corpórea. 

— Corpórea? 

— Você prestou atenção mesmo naquele livro? Eu sou Chara! A filha adotiva da família Dreemurr! 

Então Frisk lembrou-se da história que leu. Chara, era filha adotiva dos Dreemurr. Ela foi uma das humanas a cair no Subsolo. A garota morreu envenenada por algumas Flores Douradas do jardim da família. Seu último desejo, era de ver as Flores Douradas do Vilarejo onde nasceu, então Asriel, filho de sangue dos Dreemurr, absorveu sua alma após a sua morte, e levou seu corpo para o Vilarejo atravessando a barreira. 

Os humanos, vendo a cena, pensaram que Asriel tivesse a matado. Ele tinha poder suficiente para acabar com todos eles, mas apenas ficou parado, apanhando de uma multidão de humanos inconformados. O príncipe retornou cambaleando até o castelo, e desabou em pó sobre as flores do jardim, assim morrendo. 

— Por quê... Você se matou? — Frisk indagou. 

— Eu estava tentando ajudar os monstros a quebrar a barreira, eu me sacrifiquei, me envenenando, Asriel absorveria minha alma, e pegaria as restantes na Superfície! Mas ele me traiu! Todos me traíram! Eu me sacrifiquei por eles! —Chara gritou cravando sua faca no solo. — Mas tudo bem! Eu terei minha vingança! Então, adiantando, irei fazer questão de te lembrar o que vai acontecer com você, quando chegar ao castelo... — Chara disse rindo. — Agora vá! Continue sendo a covarde que você é! Preciso do seu medo pra retornar! — Chara disse e Frisk acordou.

Avistou Sans abaixado ao seu lado no sofá, e Josh com uma expressão preocupada. 

— Não está com medo do seu destino? Se não, por que não vai em direção ao castelo, agora mesmo? — Chara disse rindo, causando um arrepio em Frisk. Que fez uma cara assustada, deixando Sans e Josh sem entender o que estava acontecendo. 

[...]

— M-ME DESCULPA METTATON É MELHOR EU IR EMBORA! — Papyrus  se desesperou, corando e correndo em direção a porta. 

— Papyrus, espera! — Mettaton gritou, mas ele já estava longe. 

Mettaton não havia entendido essa ação repentina de Papyrus. O esqueleto estava gostando dele? Claro que foi o que ele sempre sonhou, mas, e agora? O que faria? Ela não esperava isso de repente, sem nenhum aviso prévio.  O robô estava confuso, e pelo que parecia Papyrus também... 

[...]

Depois do ocorrido há um tempo atrás, Josh e Frisk voltaram sem que Sans os vissem para o quartinho para tentar consertar a máquina. Frisk dizia para Josh o que teria que ser feito, e ele fazia, já que Frisk não sabia manusear ferramentas muito bem. Depois de muito mexer na máquina, o loiro não sabia se ela estava realmente funcionando, pois aquela tecnologia era bem mais avançada que a da Superfície. E ele já não sabia muito sobre máquinas. 

— Vamos lá. — Josh disse beijando a ponta de seu dedo e em seguida apertando o botão que ligaria a máquina e mudaria a vida de Sans. Mas nada aconteceu. Josh olhou para a máquina cabisbaixo. 

— Posso tentar uma coisa? — Frisk indagou, aproximando-se da máquina. 

— Eu sei que você quer ajudar o Sans, Frisk. Mas não tem com-... — Josh foi interrompido pela morena, que deu um chute na máquina, que ligou na hora. 

O chão começou a tremer novamente, como da outra vez, a fumaça saia mais e mais da máquina, os deixando sufocados. O local estava ficando mais quente, devido a pressão da máquina, a morena não podia tirar seu moletom, pois era a única coisa que estava vestindo. Então se rendeu a sensação desagradável de calor percorrendo seu corpo, a máquina finalmente parou de tremer, era hora da verdade. Josh tirou sua camiseta e começou a abanar a máquina, a fumaça havia dado para os dois a visão perfeita da máquina. Então em pé na máquina, um esqueleto um pouco maior que Sans os encarava confuso. 

— Até que violência resolve as vezes não é? — Frisk riu, recebendo uma cotovelada de Josh em forma de reprovação. 

— ✈◆♏❍ ⬧ã□ ❖□♍ê⬧✍ — O esqueleto em sua frente aparentemente dizia, ou tentava dizer, em uma língua estranha que nenhum dos dois entendia.


Notas Finais


GENTE
GALERA
TÔ PENSANDO EM FAZER UMA ONESHOT CHARIEL
SE VCS QUISEREM Q QND EU POSTE COLOQUE O LINK NOS PRÓXIMOS CAPS
DEIXA AI NOS COMENTERIES <3
QUANDO CHEGAR A 100 FAVS VO FAZER CAP ESPECIAL GRANDAO HEIN
ENTAO DEIXA O FAV

Outras Fics:

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