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História Através da Porta - Capítulo 6: Eles podem esperar mais um pouquinho...


Escrita por: rescuingstark

Notas do Autor


inhai
dsclp nao ter tido cap
eh q eu to tendo prova ai eu to voltando cansada
ai fico com preguiça
mas hj tem cap
acho q vcs perceberam isso
igfndifmgjf

EDIT: Essa fic está sendo corrigida, o enredo não vai mudar, apenas estou consertando detalhes mal-explicados e corrigindo alguns erros ortográficos, sintam-se a vontade para ler a história novamente ou comentar novamente! :D

Capítulo 6 - Capítulo 6: Eles podem esperar mais um pouquinho...


Fanfic / Fanfiction Através da Porta - Capítulo 6: Eles podem esperar mais um pouquinho...

Frisk acordou suada e ofegante, ela estava apavorada, e chorando muito. E com razão! Ver todos seus amigos mortos foi um choque para ela, e quanto mais apavorada ficava a voz retornava a lhe atormentar com frequência. Aquela voz nunca havia a atormentado antes. Porque ela só decidiu aparecer quando Frisk finalmente saiu das ruínas? Estava pensando demais e começou a chorar alto. Ela estava tão preocupada que não havia percebido que não estava mais em HotLand. 

— FRISK? Você tá bem? — Sans veio correndo em direção a Frisk que estava deitada no sofá. 

— SANS? VOCÊ TÁ VIVO?! — Frisk praticamente gritou, abraçando o mesmo, que corou em azul.

— Que pergunta é essa, Frisk? É claro que eu tô vivo. — Sans riu fraco pela preocupação da garota.

— Que bom que você está bem! Foi horrível Sans! Você, Toriel e Papyrus e alguns outros que não reconheci estavam mortos... E a voz estava rindo... E eu... — Frisk murmurou voltando a chorar. 

— Calma, não fica assim. — Sans disse abraçando Frisk e ajudando a mesma a ficar no sofá. 

— Vocês... Estavam mortos... — Ela mantinha uma expressão vazia.

— Ninguém tá morto, Frisk. Foi só um pesadelo... Você precisa descansar, essa coisa da barreira deve estar mexendo com você. — Afagou os cabelos da amiga. 

— E se eu sonhar com isso de novo? E se aquela voz voltar pra me atormentar?

— Deita aqui. — Sans disse e logo em seguida cobrindo Frisk. — Eu vou ficar aqui até você dormir ok? Você se sentiria melhor? — Sans se sentou no chão ao lado do sofá.

— Sim... Obrigada. — Frisk disse se levantando e beijando o que era pra ser a bochecha de Sans, logo deitando-se novamente e dormindo. 

Sans ficou observando Frisk dormir, ele não se importava em ficar no chão desconfortável, a garota estava tão bem que o fazia se sentir bem também. Tinha de admitir que não estava protegendo ela apenas por Toriel ter mandado. O faria de qualquer forma, pois ele se preocupava com ela. Quando a mesma desmaiou em frente ao bebedouro de HotLand, Sans viu a cena e a levou para sua casa. Pois lá ela estaria mais segura, e ele estava certo.

Por um lado estava triste, pois ele sabia que não conseguiria fazer ela desistir da ideia de doar a sua alma. Quando percebeu estava com a mão nos cabelos castanhos da garota, fazendo cafuné nos mesmos enquanto a mesma sorria. Sans sorriu também, o que estava acontecendo ali era óbvio mas nenhum dos dois queria admitir.

Em algum momento ela iria voltar para sua jornada em direção ao castelo de Asgore e Sans não poderia impedir, então ele estava aproveitando a companhia da morena ao máximo. Até que sem nenhum aviso prévio Papyrus chegou abrindo a porta ferozmente, e num reflexo Sans imediatamente tirou suas mãos do cabelo da garota, antes que Papyrus percebesse. Por sorte, Frisk não acordou com a batida da porta. 

— SANS! VOCÊ NÃO SAB-... — Papyrus gritava até ver Sans fazendo sinal de silêncio com as mãos, fazendo o mais novo parar de falar imediatamente.

— Silêncio, Papyrus! Ela tá dormindo. — Sans disse sussurrando. 

— O QUE FRISK ESTÁ FAZENDO AQUI? — Papyrus sussurrou. 

— Eu a encontrei desmaiada e a trouxe pra cá! 

— VOCÊ CONHECIA FRISK? 

— Digamos que sim... Lembra quando eu ia até a porta que nunca era aberta? — Papyrus assentiu. — Eu ia lá para conversar com Frisk, somos muito amigos. 

—  SE VOCÊ SABE QUEM DESCOBRIR DESSA AMIZADE DE VOCÊS, PROVAVELMENTE VAI FICAR MUITO IRRITADA, NÃO ACHA? 

— Nós nem nos falamos mais, provavelmente ela nem sabe mais que existo. 

— EU NÃO CONTARIA COM ISSO. — Papyrus murmurou baixinho, para que Sans não ouvisse.

— Bom, tenho que sair, pra resolver os assuntos do aluguel. Você pensa em sair ainda hoje? — Sans indagou.

— NÃO. EU VOU FICAR EM CASA, E PREPARAR O JANTAR. 

— Ok, Bro. Eu já volto. — Sans disse e saiu. 

Papyrus estava sozinho com Frisk, como a mesma dormia, ele estava entediado sem ninguém para conversar. Então decidiu usar o computador. Abriu suas mensagens e havia uma mensagem de Sarah. 

— Oi Pap! 

— Oi Sarah.

— Ele já tá sabendo? 

— Eu não tive a oportunidade de contar. 

— Melhor assim, será uma surpresa!

— Sim... Aposto que ele vai ficar muito surpreso. — Papyrus agradecia aos Deuses pela ironia ser quase imperceptível por Chat. 

— Bom, tenho que arrumar algumas coisas, até mais Papyrus! 

— Tchau. 

Papyrus desligou seu computador e desceu para a cozinha, Frisk ainda dormia como uma pedra, então achou melhor não acordá-la. Ela parecia estar tendo um sonho bom, pois a mesma estava sorrindo. Papyrus decidiu preparar algo diferente, comprou uma comida de forno, ele não sabia o nome, só sabia que nela continha queijo. Colocou na forma, e enfiou a forma para dentro do forno. Então voltou a sala, e viu que a humana estava sentada no sofá, esfregando os olhos. Provavelmente havia acabado de acordar. 

— Oh, Olá Papyrus! — Frisk disse sorrindo. 

— OLÁ FRISK! DORMIU BEM? QUANDO CHEGUEI ESTAVA SORRINDO... — Ela corou.

— A-ah, s-sim! Dormi muito bem... Obrigada por perguntar! 

— ESPERO QUE ESTEJA COM FOME! POIS EU ACABEI DE COLOCAR ALGUMA COMIDA NO FORNO, E ELA JÁ JÁ FICARÁ PRONTA!

— Sim! Eu tô com bastante fome... Bom isso é estranho de perguntar... Vocês tem um banheiro aqui? 

— TEMOS, EMBORA NÃO O UTILIZEMOS COM FREQUÊNCIA... FICA LÁ EM CIMA, NA TERCEIRA PORTA! EU VOU DAR UMA OLHADA NO JANTAR.

— Obrigada Papyrus! — Frisk disse e subiu as escadas em direção ao banheiro. 

Frisk se olhou no espelho,seu rosto estava impecável! Nem parecia que havia dormido! Ela ficou um tempo se encarando no espelho. Se lembrando do comentário que Papyrus havia feito. Ela achou muito fofo da parte de Sans ficar com ela para que conseguisse dormir. Sentiu uma leve tontura, então pegou um pouco de água fazendo um copinho com as mãos e jogou em seu rosto, até que tudo ficou preto. De novo Acordou no mesmo lugar, escuro com os corpos de seus amigos espalhados, virando pó de forma lenta e torturante. 

— Olá novamente Frisk! — A voz disse. 

— ME DEIXA EM PAZ! - Frisk gritou.

— Ah Frisk! Não seja estraga-prazeres! — A voz disse mimada. — Eu estou só me divertindo! 

— Me ver sofrer é divertido pra você? 

— É claro que não! Eu não sou tão má assim, eu gosto de você! Mas você não coopera comigo! Divertido é ver você fugir da sua verdadeira vontade! A de matar... 

— Essa é uma vontade que nunca terei, eu nunca faria nada de mal a ninguém aqui! 

— Isso é o que você pensa! Mas como sempre você está enganada. 

— Frisk? você tá bem? — Era a voz de Sans. 

— Bom, parece que a cavalaria chegou... Patético. É melhor você ir! Não quer deixar o seu "amigo" esperando não é? O que aconteceu aqui, permanece aqui... É feio fofocar sobre alguém que está ouvindo, Frisk! 

Frisk despertou de seu transe, balançando a cabeça como forma de voltar a realidade, enquanto Sans batia na porta. Jogou mais água em seu rosto para disfarçar. Pelo que havia entendido, se ela comentasse mais alguma coisa sobre os tais sonhos, aquela voz voltaria para atormentá-la. Então saiu do banheiro, dando de cara com Sans. 

— Você tá bem? Papyrus disse que você estava aqui há horas, aconteceu alguma coisa? 

— Não, nada... Eu só não percebi o tempo passar! Só isso... 

— Entendi... — Sans murmurou desconfiado. — Bem, o Papyrus ficou tão preocupado com você, que esqueceu a comida no forno, e bom... Queimou. Então ele comeu alguma coisa que encontrou no armário... Eu vou no Grillby's comer alguma coisa, quer vir? — Questionou.

— Ah, claro! Vamos. — Sans sorriu.

Ele pegou na mão de Frisk, e quando ela percebeu os dois já estavam no local. Sans cumprimentava alguns monstros no caminho até o balcão, Frisk apenas sorria e acenava. Depois de ter cumprimentado praticamente todos os monstros do estabelecimento, eles foram até o balcão fazer os pedidos. 

— Olá Sans, o que vai querer? — Um monstro com cabelos de fogo perguntou á Sans. 

— Hey Grillby. Deixa eu ver... Frisk, Hambúrguer ou Fritas? — Sans viro-se e encarando Frisk. 

— Hambúrguer! 

— Grillby, trás dois hambúrgueres pra gente! — Sans completou e Grillby entrou numa porta que provavelmente levava para a cozinha, e em menos de dois minutos os hambúrgueres chegaram. 

— Vai querer Ketchup? — Interrogou. 

— Não obrigada. — A garota disse com dificuldade, pois estava com a boca cheia de hambúrguer, o que fez Sans rir um pouco. 

— Frisk... Queria te fazer uma proposta. E acho que você provavelmente vai recusar... — Murmurou, encarando a morena. 

— O que é? 

— Olha, eu sei que você quer ajudar a quebrar a barreira. Mas, você saiu agora, tem que aproveitar um pouco fora das Ruínas! Eu queria que você não continuasse essa jornada agora! Fica lá em casa, o Papyrus vai adorar ter companhia enquanto eu trabalho!

— Só o Papyrus? — Frisk perguntou, fazendo biquinho.

— Eu também! — Sans disse rindo. 

— Eu queria acabar com isso logo! Vocês estão presos aqui há tanto tempo!

— Eu sei que você quer nos libertar. Os monstros já esperaram tanto tempo, acho que eles podem esperar mais um pouquinho... O que me diz? — Sans indagou, com um sorriso paciente.

— Tá, eu fico! Mas é só um pouco... Eu não quero que vocês esperem mais pra sair daqui. — O sorriso do esqueleto se alargou. 

Os dois acabaram de comer, conversa vai, conversa vem. E dessa vez eles tinham mais tempo para conversar, pois Frisk não teria que voltar antes que Toriel acordasse. Ficaram conversando e rindo durante horas e horas. E como já estava tarde, decidiram voltar. Quando chegaram Papyrus já estava dormindo, então Sans decidiu fazer o mesmo.

— Bom, tenho que trabalhar amanhã, já vou dormir, se quiser pode dormir no meu quarto eu durmo aqui na sala. 

— Não, nada disso. Eu não vou te privar do seu quarto! Eu durmo aqui na sala, numa boa. — Disse sorrindo. 

— Ok... Boa noite, Frisk. — Sans despediu-se e foi em direção as escadas. 

— S-sans, espera! — Frisk chamou e Sans voltou para perto da mesma. 

— O que foi? — Questionou. 

— O-obrigada... Eu me diverti bastante! — Ela disse e em seguida deu um beijo na "bochecha" de Sans, que corou em azul. — Boa noite, Sans! — Disse deitando no sofá e se enrolando com a coberta. 

[...]

Frisk, estava dormindo tranquilamente, mas foi acordada, por alguém batendo na porta. Então ela se levantou para atender. E deu de cara, com uma garota-esqueleto, parada, sorrindo, seu sorriso desmanchou ao ver que Frisk atendeu a porta. Parecia que estava esperando por outra pessoa. 

— Uh, Olá... Eu sou Sarah. O Sans está? — Ela perguntou sorrindo. 


Notas Finais


É ISSÂE
cabo
façam suas apostas
quem eh Sarah e o que ela quer com o Sans?
quem acerta ganha um cookie imaginário
deixe um comentário <3
rimou

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