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História Através dos Anos - Especial DeiSaso - Feliz Páscoa, Danna!!!


Escrita por: MSabaku0206

Notas do Autor


Oie, espero que gostem do capítulo de hoje, que como podem ver, é um especial de um de nossos secundários casaizinhos.
Obs: o capítulo contém lemon, caso não queiram ler, é só pular.
Boa leitura!

Capítulo 28 - Especial DeiSaso - Feliz Páscoa, Danna!!!


Fanfic / Fanfiction Através dos Anos - Especial DeiSaso - Feliz Páscoa, Danna!!!

01 de Abril, ano X23:

Deidara: 19 anos, Sasori: 19 anos

 

Olhou o relógio mais uma vez, seu namorado estava três horas atrasado e isso começava a irritá-lo, o ruivo odiava atrasos e seu loiro sabia muito bem disso, então por que parecia que estava o provocando deixando-o tanto tempo esperando? Tentou manter a mente ocupada, voltando às marionetes que arrumava para mais um show no orfanato o qual iam todos os domingos, já havia tornado-se uma rotina visitarem e brincarem com as crianças órfãs, as mesmas adoravam brincar de fazer artesanato com argila com o loiro, assim como adoravam o teatro de marionetes do ruivo e Sasori sentia-se tranquilo fazendo isso, era uma rotina e ele adorava rotina, detestava quando algo saía de seu controle, o que não era tão incomum de acontecer, já que Deidara era impulsivo e explosivo, uma combinação que odiaria, se não gostasse tanto daquele idiota e orgulhoso.

Olhou para o relógio novamente, jogando suas ferramentas longe, estava irritado, mas aquele loiro pagaria quando chegasse, ah se pagaria. Um sorriso cruel surgiu nos lábios finos quando ouviu a porta ser aberta e jogou a primeira coisa que viu à sua frente quando o mais alto apareceu na cozinha, onde estava.

 

- Que isso Danna? Enlouqueceu? – o mais velho falou estupefato, vendo a chave de fenda que o menor havia jogado agora cravada na parede ao seu lado.

- Cala a boca seu idiota. Está mais de três horas atrasado, sabe que eu odeio atrasos, onde estava até essa hora? – o menor falou, fuzilando-o com os olhos, pegando na camisa do mais alto e puxando-a com força, o loiro pareceu se assustar, ele sabia que era perigoso provocar seu ruivinho, apesar de baixinho ele era forte e tinha uma excelente pontaria.

- É... eu... Danna, você sabia que para os cristãos hoje é Páscoa? – ok, haviam sido as palavras erradas para dizer naquele momento em que seu namorado estava tão irritado e o soco que recebeu mostrou exatamente isso.

- Não me provoque Deidara... – o menor pegou outra ferramenta, um alicate e desceu-o pelo corpo maior, o loiro engoliu em seco quando viu-o passar o objeto frio por um local seu muito sensível – ou você pode ficar sem o seu brinquedinho.

- Danna, eu não estou provocando, eu só... queria te fazer uma surpresa. – o loiro sorriu nervoso, vendo os olhos castanhos estreitarem-se – D-deixa eu te mostrar. – afastou levemente o namorado e andou até as sacolas que havia deixado no chão quando a primeira ferramenta foi jogada logo ao lado de sua cabeça. Remexeu nas sacolas e com um grande sorriso levantou a bela roupa – Tcharam... gostou? – o ruivo piscou duas vezes, sem entender o porquê diachos seu namorado mostrava uma micro fantasia de coelho (ou seria de coelha?) para si – É pra você, quero que vista isso, hoje vamos caçar ovos, eu já escondi ontem sem que você visse. – o ruivo suspirou, as mãos pequenas sendo levadas à própria testa, que foi massageada, em um pedido mudo de paciência.

- Você... acha mesmo que eu vou colocar essa coisa ridícula? – o loiro não havia perdido o sorriso, oh então ele realmente acreditava – Sem chance Deidara. Vamos nos arrumar, temos que ver as crianças.

- Ah não Saso... eu quero procurar os ovos, é Páscoa, amanhã nós vamos nas crianças, por favor... – o biquinho de pelo amor de Deus, a vozinha manhosa e os olhinhos azuis suplicantes eram demais para o ruivo, ele nunca conseguia resistir e o loiro sabia bem disso, por isso sempre se aproveitava.

- Deidara, você nem é cristão. – tentou uma última vez, contudo aqueles olhinhos pedintes eram demais para sua cabeça e principalmente para o seu coração.

- Mas é divertido, vamos Danna, por favor... – agarrou a camisa do menor e fez um beicinho, o mais novo suspirou cansado, nem acreditando que estava concordando com aquilo, ainda assim não pôde deixar de sorrir quando o mais velho sorriu largo e jogou a sacola sobre si, saindo saltitando para o banheiro.

 

(...)

 

Olhou-se mais uma vez no espelho do quarto, estava ridículo, usava uma fantasia ridiculamente curta e vermelha, com um rabinho branco de coelho, uma meia calça arrastão preta e uma tiara de orelhinhas também vermelhas, junto a uma também ridícula gravata borboleta, se alguém mais o visse assim certamente não teria mais coragem de sair de casa, de onde Deidara tinha essas ideias? Já estava a ponto de desistir e tirar aquela roupa vergonhosa quando a porta do quarto que dividia com o namorado se abriu e o mesmo entrou com a boca entreaberta, sentindo uma fisgada em seu baixo ventre, seu namorado estava simplesmente perfeito, deslumbrante, tanto que o loiro teve que limpar a baba que escorria de sua boca.

 

- Danna, está lindo. – aproximou-se do menor, que tinha as bochechas coradas e o olhar tímido, na verdade ele sempre ficava tímido nessas horas, o loiro era o pervertido da relação.

- E-estou? – gaguejou, recriminando-se mentalmente por isso e o mais velho assentiu, pegando-o pelo queixo e erguendo seu rostinho, depositando um selinho em seus lábios.

- Está perfeito, quase me dá vontade de esquecer os ovos, te jogar nessa cama e te fazer gemer até amanhã. – o ruivo ficou ainda mais corado com tais palavras pervertidas e desviou os olhos.

- Você também... está bonito. – o loiro sorriu, sabia que estava bonito.

- Estou, não estou? – o maior falou com um grande sorriso, usava também uma roupa igual à do namorado, porém azul.

- Idiota. – os olhos castanhos do menor se reviraram, às vezes seu namorado era tão convencido, mas era difícil não ser convencido, Deidara era simplesmente lindo, tanto que às vezes não se achava à altura do mesmo.

- Vamos amor, vamos procurar os ovos. – o loiro sorriu largo, pegando-o pela mão. Andaram por todo o apartamento que haviam comprado há mais de um atrás e que agora dividiam, o loiro lhe dando dicas, enquanto o fazia procurar em cada cômodo, e no final por mais que não quisesse admitir havia sido divertido, no entanto ficou confuso quando finalmente encontrou os tais ovos, aquilo não eram ovos, os objetos estranhos eram redondos, do tamanho de bolinhas de gude.

- Dei... o que é isso? – perguntou confuso e viu um sorriso malicioso que conhecia muito bem adornar a face alheia.

- É a segunda parte da nossa brincadeira Danna. – o loiro sorriu ainda mais safado e pegou-o no colo, mesmo sabendo que seu baixinho detestava quando fazia isso. Chegaram no quarto e o loiro fez conforme havia dito anteriormente e o jogou na cama – Agora vou fazer o que havia dito, vou te fazer gemer até amanhã. – o rosto do menor ficou quase da mesma cor de seus cabelos, mas acabou gemendo quando sentiu a mão do namorado tocar sua intimidade por cima da fantasia – Vamos ser dois coelhinhos fazendo amor, até amanhã de manhã. – sussurrou no ouvido do mais novo, que mordeu o lábio inferior, começando a sentir-se excitado.

 

Deidara tomou seus lábios e pegou o cestinho com as bolinhas da mão pequena, algumas haviam caído no chão quando havia jogado o menor na cama, mas não importava, que ficassem para um outro dia. Separou o beijo, descendo os lábios para o pescoço alheio, deixando uma marca vermelha na pele clara, que certamente ficaria roxa mais tarde, o ruivo nem mesmo reclamou, perdido nos toques do namorado em seu corpo, Deidara adorava ver seu baixinho mandão assim, submisso e manhoso.

 

- Dei... – o ruivo gemeu seu nome implorando, sentindo seu membro dolorido abaixo da fantasia, o loiro aproximou-se mais, assoprando em seu ouvido e mordendo o lóbulo de sua orelha.

- Calminha meu ruivo, vou te fazer gozar gostoso. – só essas palavras já o faziam enlouquecer, seu loiro era tão lindo e sexy, não entendia o que ele via em si, um ruivo baixinho e mal humorado.

 

Deidara com as mãos ágeis abriu a fantasia, não precisava retirá-la, ela tinha uma abertura exatamente onde precisava, havia comprado em uma sex shop especializada em artigos gays. Abriu a fantasia vermelha, encontrando a entradinha piscante do namorado e lambeu os lábios sedento, queria enfiar a língua ali, mas antes...

 

- Hora dos nossos ovinhos Danna. – sorriu provocante e pegou a primeira bolinha, de cor vermelha, para combinar com seu namorado, este que saltou assustado quando sentiu-a ser inserida de uma vez em seu interior.

- AHHH! – gritou de susto e de dor, a bolinha era gelada e desconfortável, todavia logo sentiu-a estourar e preenchê-lo com um líquido estranho, o maior sorriu vendo a expressão atônita do menor e levou a língua à sua entrada, o mais novo se contorceu sentindo o prazer da língua quente e já conhecida de seu namorado tocar seu local tão íntimo, quase o fazendo gozar.

- Hm, morango, uma delícia. – o loiro falou quando finalmente ergueu a cabeça, fitando com adoração a figura menor com o rosto muito vermelho e a respiração pesada, Sasori era tão lindo e sexy em sua opinião, era uma pena que ele próprio não enxergasse, por isso sempre fazia de tudo para que o menor se sentisse desejado. Pegou outra bolinha e inseriu no canal anal do namorado, este agarrou com força os lençóis, sentindo-a novamente estourar dentro de si, porém dessa vez o loiro não levou a língua ao local, dessa vez usou os dedos, inserindo um de cada vez no interior do seu ruivinho, o abrindo com cuidado, até que achasse já estar bom o suficiente.

- Dei, anda logo... por favor... – Sasori pediu quase em desespero e o mais velho sorriu, acrescentando uma terceira bolinha em seu interior, vendo o menor gemer gostoso ao senti-la estourar. Abriu sua própria fantasia, sentindo seu membro reagindo a cada expressão provocante de seu ruivinho, não precisou nem mesmo se tocar, já estava duro o suficiente só de vê-lo, apenas ajeitou-se entre as pernas de seu baixinho e o penetrou de uma só vez, ouvindo-o gritar próximo ao seu ouvido. – AHHH! – o ruivo arqueou as costas, sentindo o comprimento do mais velho invadi-lo sem aviso, contudo logo teve seus lábios tomados em um beijo lascivo, a língua quente explorando cada canto de sua boca, misturando-se e dançando com a sua própria.

 

Sem separar o beijo o loiro começou a se mover em uma velocidade rápida, não era alguém muito paciente e seu namorado de certa forma gostava disso, por mais que tivesse vergonha de admitir, mas Sasori era um tanto quanto masoquista e o loiro adorava isso nele. Se afundou com força, ouvindo-o gemer entre o beijo e envolver as pernas curtas em sua cintura, seus lábios foram ao pescoço de seu ruivo, chupando a pele, querendo deixar sua marca para que todos soubessem que Sasori era seu, não admitiria mas morria de ciúmes de seu ruivinho, o menor simplesmente não tinha ideia do quanto era lindo e atraía olhares, que ele sempre pensava que eram para o loiro, mas Deidara que era um pouco mais esperto nesses assuntos sabia que eram na verdade para o ruivo.

 

- Hm... Dei... – o pequeno gemeu arrastado, envolvendo os braços no pescoço do namorado, sentindo ele se afundar mais em seu interior.

- Geme, geme gostoso pra mim ruivinho. – o loiro sussurrou em seu ouvido, adorando ouvir a voz de seu amado gemer seu nome de uma forma tão sensual.

 

Mudando as posições, sentou-se na cama, pegando seu ruivinho e o fazendo sentar em seu membro, Sasori gemeu manhoso e agarrou-se ao pescoço do mais velho, subindo e descendo quase em desespero por seu membro, rebolando em seu colo, querendo senti-lo ainda mais fundo em seu interior. Deidara ajudou-o, segurando nas nádegas fartas e impulsionando-o para cima a cada investida, não resistindo a gemer languidamente ao sentir o menor lamber sua orelha e a morder, logo sentindo o loiro atingir seu ponto de maior prazer e jogando a cabeça para trás. Deidara sorriu ao perceber que havia achado a próstata de seu baixinho e deitou-o novamente na cama, de bruços, fazendo-o ficar de quatro, com a bunda empinada, uma visão deveras tentadora em sua opinião.

Sem aguardar respostas, penetrou novamente seu ruivinho, atingindo seu ponto mágico com força, fazendo a cama se mover junto aos seus corpos. Sasori agarrava os lençóis e gemia descontrolado, sentindo seu ápice chegando e apertando o mais velho, que acabou se desfazendo em seu interior, impulsionando-o a gozar também. Deidara caiu sobre seu corpo e tomou seus lábios.

 

- Eu... adorei essa coisa de Páscoa. – o loiro riu alto e selou novamente os lábios de seu ruivinho.

- Pois se prepare, pois como eu disse, vou te fazer gemer até amanhã.


Notas Finais


Continua...


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