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História Atrocidade (Jikook ABO - ?? Ending) ft. Killer Bunny - Atrocidade - parte II


Escrita por: dsrkbunnie

Notas do Autor


Bodia, vai lavar a mão raparigo
Boa leitura
Lê com atenção
Lê comendo pão

CAPÍTULO REVISADO!! Erros? Comente!

Capítulo 2 - Atrocidade - parte II


—————

      Ao chegar lá, comecei a ouvir toda a conversa, onde o garoto ficava cada vez mais agoniado, desesperado e desconfiado que tinha alguém o observando, obviamente eu.

       —Não temos provas o suficiente de que seja seu filho que estava com a faca, mas era o único que tinha blusa amarela no mercado, como vimos na câmera, o cabelo também era castanho, não tem como ser um engano. Já a faca, ele obviamente jogou-a fora ou a escondeu lá no mercado. — Segurei o riso, o garoto queria chorar de novo, e ve-lo tentando prender o choro era como filme de comédia. — Agora precisamos de mais informações sobre ele, senhora.

       — O nome dele é Park Jimin, tem 19 anos, cursará faculdade de medicina ano que vem e tem um problema em sua gengiva e dentes, que o impede de pronunciar o “r” em algumas palavras. Mais algo?

       — Acha que seu filho seria capaz de se cortar, machucar ou assassinar alguém? — Ela olhou para Park Jimin que retribuiu o olhar por alguns segundos, logo a mulher olhou para o policial e assentiu. Eu amei essa mulher.

       — NÃO! — Ele se levantou deixando as lágrimas caírem, respirou fundo e sentou-se novamente — pedão...é...eu não seria capaz de mata alguém, nem machuca ou me machuca também..minha mãe esta errada, achei que ela confiava em mim.. — disse baixo, eu só me empolgo cada vez mais com seu medo.

       — Eu confio filho...realmente não vi nada com você no dentista mas...não tem explicações pro mercado, você era o único!

       — Não você não confia! — aumentou um pouco o tom de voz, olhando para sua mãe com uma expressão não muito normal...

       — Olha como você fala com sua mãe! — disse o policial pegando na mão do garoto

       O garoto tentou relaxar enquanto os outros dois voltaram a conversar. logo o Park Jimin se levantou e caminhou até a janela, para pegar um pouco de ar. Ele se virou pra sala ainda da janela e olhou toda a sala, até que seu olhar parou em mim.

       — O-oi? — disse um pouco baixo, chamando a atenção dos mais velhos.

       — O que foi filho? — disse a mulher confusa

       — Na-nada! — disse ao me ver fazer sinal de silêncio, ou o mataria.

       Eu estava na pequena janelinha perto da porta da sala, ela era de vidro preto que era um pouco difícil de ver através, e o vidro da janelinha girava, provavelmente ela era para passar pequenos papeis um para os outros de fora e dentro da sala. Eu pedi para que o garoto viesse até mim e se encostasse na parede, na frente da janelinha, para que pudesse falar com ele discretamente, e assim ele fez.

       — Eu te tirarei dessa, mas eu quero algo em troca ou não farei nada.. — disse calmamente perto do ouvido do mesmo, que engoliu seco não sabendo se eu ia mesmo

       — O que que em toca? — sussurrou virando um pouco a cabeça para me dizer

       — A morte desse policial, junto a vocês, eu não contarei a ninguém que foi você que matou se você não contar que era eu no mercado.

       — Você?? Vai me tira da enlascada que você mesmo me meteu? — Continuou sussurrando, mas arregalou os olhos

       — Se você fizer o que eu mandar, sim...me ajude e eu te ajudo ok? — passo uma faca pela janelinha e ele pega com cuidado, não sei se era pra ninguém perceber ou porque ele tinha medo.

       — tipo...agora?? — interrogou baixinho, olhando discretamente pra mim

       — exato, vai lá, eu cuido da sua mãe — sorri tentando empurrar ele

       — O que vai faze com ela? — mais uma pergunta, não aguentava mais

       — Vou a desmaiar, e a levarei pra sua casa, anda. Eu vou entrar..

      Park Jimin em passos lentos caminhou até o policial que o encarou confuso. Dei a volta pela delegacia correndo e entrei pela janela. Jimin já havia mostrado a faca e havia encravado no peito do policial e eu coloquei um pano na boca de sua mãe. Vi mais uma vez Jimin com os olhos marejados, suas mãos tremiam cheias de sangue e ele olhava assustado para a faca.

       — Vamos? — peguei sua mãe no colo — leve a faca, suas digitais estão nela.

       — Me-Meu deus....EU MATEI UMA PESSOA!! — Ele gritou e dessa vez quem estava em desespero era eu.

       — Você não devia ter gritado! Pega a porra dessa faca e corre!! — saí ainda com sua mãe pela janela esperando o mesmo

       Ele pegou a faca e saiu também, me guiando até sua casa o mais rápido possível. Eu percebi que ele estava com nojo da faca e queria muito lavar suas mãos pelo sangue, mau sabe ele que é minha bebida preferida.

       — Chegamos — pegou uma chave na bolsa de sua mãe e abriu a porta da casa, levei a mesma até sua cama, tirei seus sapatos e a deitei.

       — Bom trabalho Park Jimin, não gostaria de fazer isso mais vezes? — o impedi de entrar no banheiro, que ficava do lado do quarto.

       — Não garoto...me chame apenas de Jimin, eu NÃO quelo mata alguém de novo..nunca! — tentava passar de mim, com nojo de suas próprias mãos.

       — Você se acostumaria...mas é bobo demais — peguei em uma de suas mãos, passei a língua em cada um de seus dedos, apreciando cada gota daquele sangue. Ele puxou seu braço olhando pra sua mão.

       — Eca!!! Você é nojento! — tentava passar mais uma vez e eu rindo de seu rosto apenas deixei.

       — Você devia provar — o mesmo lavou as mãos e saiu do banheiro indo para o seu quarto. Segui ele, não tinha certeza que havia acabado de fazer tudo que eu queria.

       — Para de me segui! Já fez tudo que queria, vá embola — se deitou e se tapou, deixando apenas sua cabeça de fora

       — Não sei se eu fiz — peguei a faca que antes estava com ele — te ajudei, mas não porquê eu sou bonzinho, mas sim porquê eu quero me divertir com alguém, indefeso....você é perfeito, medroso, tem um belo corpo, é totalmente do jeito que eu gosto. — subi na cama te destapando

       — Não! O que vai faze comigo? — perguntou tentando sair da cama, mas foi em vão

       — Nada demais, Jimin — abaixei sua bermuda, colocando-a na sua canela, agora tinha apenas sua blusa e sua box.

       — Me deixe em paz...eu já fiz o que você mandou... — tentava esconder que estava desesperado, mas eu sei quando alguém esta ou não apenas olhando para a pessoa. Com ele não vai ser diferente, ele não me engana.

       — Nem tudo, não se debata — passei minha faca em uma de suas coxas e começei a fazer cortes nela, daonde vinha muito sangue, e ouvi ele gemer.....de prazer.

       — Pa-pare.. — tentava reprimir os gemidos, mas eu já percebi

       — Parece que eu tive sorte dessa vez, um masoquista! — arranhei bem pequeno sua outra coxa, ouvindo o mesmo arfar — seria bom, te machucar mais e mais, né? Seria prazeroso pra mim, e pra você.

       — Não faça isso...a minha mãe vai ve..ela vai ve meu copo, todo machucado e o que ela vai pensa de mim? — tetava tirar a faca de perto de seu corpo

       — Acho que sua mãe não vai se importar, e eu sei o porquê — voltei a cortar mais e mais suas coxas, ele sempre tentava esconder os gemidos, mas as vezes algum escapava. Eu estava me divertindo, como nunca antes, ele realmente estava deixando eu fazer aquilo, ele gostava.

       — Co-como eu vou e-esconde...isso? — dizia com dificuldade, para não gemer alto

        — de seus amigos? Já não é problema meu, mas sua mãe não vai ligar, nem se eu fizer isso — dei um pequeno corte na ponta do seu nariz, que nem maquiagem esconderia, porque eu cortei um pouco fundo.

       — Não..... — disse baixinho tentando limpar o sangue do nariz com a mão, mas não deu certo.

        — Espere — parei de cortar suas coxas. Fui até o banheiro e peguei uma toalha qualquer, colocando em suas coxas e pressionando, para parar de sangrar.

        — Ma-mas...você só ia se divelti, não tinha acabado de me ajuda? — tentou se sentar se lambreando mais ainda de sangue, na sua blusa, no seu rosto e mãos.

        — Fica quietinho. — fiz isso nas duas pernas, que em alguns minutos começaram a sangrar bem pouco. Sai do quarto novamente, joguei a toalha na máquina de lavar. Peguei um pano úmido com um cubo de gelo e voltei no quarto

        — Poxa — vi o garoto olhando os cortes profundos e roxos em volta nas suas coxas. Coloquei o cubo de gelo no pano e passei no seu nariz, logo o mesmo parou de sangrar também, ficando roxo em volta e o corte bem vermelho e dolorido, assim como os das pernas.

        — Agora eu vou embora, lute para seus amiguinhos não verem suas coxas assim, Jimin — sai do quarto sem ouvir o que ele disse, dando de cara com sua mãe, parada no corredor, olhando pra mim seriamente.


Notas Finais


Bodia de novo
Leu com atenção?
E o pão? Comeu?


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