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História Avatar: A lenda de Hanzo - Livro 1- Capítulo 2: novo trabalho- parte 1


Escrita por: Lio_Nym

Notas do Autor


Opa, eai?
Bão?

Esse capítulo ele está pequeno, não tive muito tempo para escrever na última semana.

O capítulo deveria ser bem maior na verdade, na teoria, iria chegar a quse 5 mil palavras, só que eu iria demorar mais tempo.

Então, estará repartido em dois, parte 1 e parte 2.

Que já está com o início feito, e falta o meio e o fim mesmo, mas será mais rápido eu acho... não prometo nada.

Como eu disse, eu repartir porque ia demorar muito para mandar um novo capítulo, e quero evitar isso.

Então próxima semana já será postada a segunda parte, se não terminar antes.

E será mais explorado sobre os personagens.

E é isso mesmo
Boa leitura para vocês
Perdão pelos erros de português
E aceito críticas positivas e negativas e até conselhos.

Inté

Capítulo 2 - Livro 1- Capítulo 2: novo trabalho- parte 1


Fanfic / Fanfiction Avatar: A lenda de Hanzo - Livro 1- Capítulo 2: novo trabalho- parte 1

A polícia estava na frente do “Barfouko” com o dever de levar o pequeno grupo criminoso para a cadeia, em que todos os membros pareciam bem abatidos, porém o líder do grupo, parecia estar muito mais nervoso.


-” Aquele moleque maldito…”- o líder resmungava enquanto era colocado dentro do caminhão da polícia.


E durante isso, alguns oficiais interrogavam o chefe de cozinha. Em que aquele que lhe fazia perguntas, era um jovem com seus provaveis 18 anos, cabelos brancos ondulados, olhos acinzentados, não era muito grande, usava um kimono preto extremamente fechado, além de uma camisa preta justa, suas calças fazia parte do conjunto do kimono, seus sapatos eram simples, pareciam até meias bem justas.


-“ Certo, então esses quatros realmente fazem parte do mesmo grupo?”- o jovem perguntou.


–“ Sim…”-


–“ Tá… e quem foi que fez… isso com eles?”- ele pergunta girando a caneta na mão –“ Porque pelo que sabemos, você é um dobrador de fogo simples, e não um de terra”-


–“ É…”- o homem demonstrar estar ficando nervoso.


– “ Senhor, quem foi?”- o agente não parecia muito paciente para toda aquela demora, já estava na cara que a vítima sabia de alguma coisa, mas se recusava a falar.


Porém, o interrogatório foi interrompido quando um outro detetive chegou já botando o braço em torno do pescoço do menor. 


--” Relaxa ai novato, os caras maus já foram pegos, para que mais papelada”- o oficial tinha um enorme cabelo afro, além de um bigode e uma barbicha grande no estilo Chinês.


–” Por que é o nosso trabalho?”- o jovem fala tirando o braço do homem, que pareceu não ligar muito.


–” Olha só Ban”- o detetive começa a falar fazendo gestos com as mãos –” Essa cidade, principalmente nessa área, é cheia dessas coisas, e não tem como simplesmente limpar ela assim de uma hora para a outra”-


–” Então começamos por agora”- Ban retruca nervoso.


–” Você é chato assim naturalmente ou é só periodicamente?”- o detetive pergunta fazendo um beicinho.


–” É o que?!”- ele pergunta extremamente irritado.


–” Oh, pega a visão, hoje, nessa exata hora”- ele começou o discurso já se apoiando no mais novo –” O Avatar está desfilando na ilha principal, e todos assistindo a grande festança pelas televisões em casa ou em bares, a boa parte já enchendo a cara”-


–” Tá, e o que isso tem haver com a porcaria do interrogatório?”- no momento que Ban perguntou, o mais velho pegou em seus ombros e o balançou.


–” Que ninguém quer passar a noite inteira fazendo uma pilha de papelada!”- depois que ele parou de balançar o jovem, o albino tira as mãos suadas do homem, que logo rasga sua garganta, ajeita a postura e olha para o chefe de cozinha –” Então senhor, você já pode ir para casa, está liberado”-


–” Espera, o que?! Eu sou o responsável cace-”- Ban tinha sido interrompido pelo oficial antes de falar algo inapropriado.


–” Pode ir senhor”- o oficial começa a dar leves empurrões no menor que não parecia não estar nem um pouco calmo. 


Que logo tinha sido jogado para o bando do passageiro do carro da polícia, e o maior logo entrou no do motorista e saiu do lugar rapidamente, deixando o chefe de cozinha sozinho.


–” Tá bom então…”-





Dentro do carro, lá estavam os dois detetives, Ban e seu superior Ki-Jun. Ban demonstrava não estar contente enquanto olhando a cidade pela janela, enquanto Ki-Jun, cantava a letra inteira de uma música pop que passava na rádio, mas longe da afinação da cantora original.


–” E pensar que finalmente o Avatar tinha sido encontrado”- Ki-Jun fala depois de dar um tempo na sua cantoria horrível e tomar água de uma garrafa –” Talvez finalmente teremos menos trabalho”-


–” Você já não faz nada”- Ban retruca áspero.


–” Olha só, para seu conhecimento, eu sou seu chefe, e só por causa disso, já tenho muito mais responsabilidade que você”-


–” E não cumpre nenhuma das que precisa”-


–” Você não perde uma… enfim, melhor dizer logo, amanhã você vai fazer um pequeno trabalho de guarda costas”- ele avisa ainda olhando para as ruas.


–” É o que?!! Por que eu?!”-


–” Porque vieram de cima. Enfim, você vai cuidar de um filho de algum político aí”-


–” Então vou ter que cuidar de um mimadinho de merda?! É isso?!”- Ban pergunta extremamente agressivo.


–” Mais preciso é impossível. Olha pelo lado bom, soube que ele curte umas baladas aí, quem sabe você se distrai um pouco com algo ou até com alguém, em? Em? Em?”- o cabeludo brinca enquanto dá leves cotoveladas no albino, que tinha fechado a cara de vez.


–” Você tá zoando né?!”- ele faz uma pergunta retórica.


–” Nem um pouco”- ele fala com um certo orgulho, mas percebe um pouco da falta de interesse no novato –” Ah vai lá, vai ser vapt-vupt, quando menos esperar já vai ter acabado. Além do que, você é um baita dobrador de fogo, o que pode dar de errado?”- logo depois dessa pergunta, Ban olha sério para seu colega.


–” Sério que perguntou isso?”- 


–” O que?!”-


–” Nada, só… me deixa em casa”- Ban volta a olhar a cidade pela janela da viatura.





Ban abre a porta de seu apartamento, era um lugar simples, a única coisa que separava a sala de estar com a cozinha era uma bancada com poucos bancos altos. Na sala, tinha um sofá escuro, um abajur alto, uma poltrona simples, uma mesinha e a televisão em cima do rack, além de ter uma janela do lado.


A cozinha era completa no caso, não tinha algo de muito impressionante.


Ban prefere não comer nada, toma um banho rápido e para dormir coloca uma regata cinza e um short preto leve, e deita sem enrolar.


O mesmo ficou olhando o teto enquanto não pegava no sono, ao lado da cama tinha uma janela que tinha uma visão quase perfeita da ilha principal, as luzes artificiais da cidade se sobrepõem que a luz da lua, dando uma certa claridade para o quarto.


–” Novo Avatar encontrado e babá de mimado…”- Ban solta um suspiro –”Espero que acabe logo”-





O som do despertador de Hanzo soava por toda a garagem, vulgo sua casa, nem mesmo Kuri não estava suportando aquele som, então o garoto sem nenhuma vontade começa a tentar desligar sem ao menos olhar para o relógio.


Porém sua paciência já estava no fim, e o adolescente acerta um murro no aparelho que não quebra por pouco.


Ele se levanta com receio, e ao olhar para seu arqui-inimigo, viu que se tratava de 10 e 32 da manhã. Logo de pé, o mesmo começa a sentir um cheiro ruim, e acaba percebendo que vinha dele.


–” Não tem como ficar um dia sem feder nessa cidade”- 


Hanzo pega algumas roupas de sua cômoda e desce de seu “quarto” para o banheiro. Mas no caminho, Kuri solta um rugido como se estivesse reclamando de algo.


–” Calma aí amigão, depois faço nosso café. Pelo menos um de nós tem que tá limpo”- ele fala brincando com o Urso-leão, que até levantou a cabeça com aquilo -” Você sabe que eu to brincando”-


O banheiro não era muito grande, era quase como um depósito, só que com uma banheira mal acabada com um chuveiro na parede, uma pia pequena e um vaso no fim.


Com isso, o garoto decide tomar um banho rápido no chuveiro, tira suas bandagens mostrando ter leves machucados nos pulsos, pernas e nos os pés principalmente.


Ao sair do banheiro, ele estava vestindo uma regata preta e um shorts moletom da mesma cor além de terminando de secar seu cabelo, que por ser curto não era um trabalho árduo. 


Ele jogou a toalha na cadeira que ficava em sua “cozinha”, e decidiu fazer logo seu café da manhã.


O mesmo pega uma frigideira e uma panela, na frigideira, o mesmo frita dois ovos de uma vez, e faz um pão com ovos para seu café. Enquanto na panela, o moreno fez um grande bife, em que deixou no ponto e jogou para Kuri, que comia aquilo como se fosse um petisco.


Hanzo estava pronto para saborear aquela maravilha, mas o telefone fixo começa a tocar para quebrar seu momento. Em se tratava daqueles sem fio.


–” Alô”- Hanzo fala seco, demonstrando não estar alegre enquanto segurava seu café o encarando com desejo, enquanto o aparelho estava entre seu ouvido e ombro.


–” Olha só, bom dia flor do dia”- do outro lado, quem falava tinha uma voz meio arranhada e estridente –” Como você está meu querido Hanzinho?”-


–” Por um fio de não te enterrar vivo”- o jovem fala sem paciência alguma –” Fala logo o que você quer Loky, tá atrapalhando meu café”- o adolescente fala enquanto sentava no sofá e tentava impedir da gema do ovo que estourou, o sujar inteiro.


–” Calma aí meu jovem, eu só vim lhe oferecer um trabalho”- Loky termina falando mudando um pouco seu tom de voz, como se deixasse sua ganância o dominar, enquanto o garoto estava com a boca cheia de comida e engole em poucas mastigadas.


–” O último que você me arranjou o idiota não queria me pagar o prometido”- ao terminar de falar, Hanzo termina seu pão com algumas bocanhadas seguidas e lambe os dedos.


–” Mas também você destruiu parte da rua e ainda acabou jogando um cliente fiel meu na cadeia. Você também vacilou um pouquinho”- o mais velho termina falando a última parte mais relaxado e mais baixo.


–” Escute, você me liga, atrapalha meu café dizendo de um trabalho, e agora vem jogar a culpa em mim de ter um cliente fuleiro? Quero ver você conseguir me ligar a sete palmos da terra”- Hanzo ameaça o homem, que parece ter tremido um pouco na base.


–” Nã-não, relaxa aí garoto, te arranjei uma garagem legal para você ficar, eu acabo ganhando uma boa grana ao te dar serviço, você ganha uma quantia daora. Somos amigos, uma mão lava a outra”- Loky fala meio sem jeito, tentando consertar as coisas.


–” Se isso é amizade, prefiro morrer sabendo que era sozinho”- Hanzo demonstra seu ponto de vista sobre o mais velho –” Tá, mas chega de enrolação, qual o serviço? Extorquir mais alguém? Roubar o que foi roubado?”-


–” Quase isso”-


–” Quase o que? Extorquir ou roubar?”-


–” Um pouco dos dois. O negócio é o seguinte, tem uma boate na área média da cidade, perto da ponte Oeste para ilha principal, e lá, você vai roubar algo para um cliente meu”-


–” Roubar o que e de quem?”-


–” Do dono do lugar, que tem algo que interessa para esse meu cliente”-


–” E o que tenho que pegar? Afinal, seria bom saber o que, dinheiro? A escritura do lugar? Uma sacolinha de provas?”-


–” Quase. Um pequeno estoque com pedras preciosas e um tipo ovo cheio delas”-


–” Se é tudo isso, por que tenho que entregar para alguém e não ficar comigo?”- a pergunta do mais novo tinha um bom ponto.


–” Porque me contrataram para encontrar alguém para roubar e to contratando você”-


–” E desde de quando você é fiel?”-


–” Desde de que tenha alguns Yuans”- Loky afirma como se aquilo não fosse algo ruim –” Mas vamos logo o assunto, a distribuição será o seguinte, 70 por cento para mim e 30 para você”-


–” Nem ferrando!”- Hanzo reclama indignado –” Nem vem com isso, quem faz a parte suja sou eu! 65 para mim e 35 para você”-


–” Ah olha só quem fala, quem arranjou o trabalho fui eu. Eu que não vou deixar você ficar com maior parte, já ganhou muito mais com o trabalho anterior e ainda te deixo morar aí de graça”- Loky estava realmente ficar com a maior parte.


–” Sabe de uma coisa Loky? Você fica assim quando tem muita grana envolvida, quanto estamos dizendo?”-


–” 800 mil Yuans”-


-”...”- Hanzo permaneceu calado por um tempo, e começou a pensar sobre a proposta –” 45 e 55”-


–” Feito então. Te passo as informações mais tarde”- o homem desliga o telefone, deixando o garoto só, que apenas solta um suspiro longo e pesado.


–” Por que sinto que vai dar merda?”- ele fala para si mesmo enquanto encarava o chão, e Kuri tinha se aproximado e botado sua grande cabeça na perna do adolescente –” Vai dar tudo bem Kuri… assim espero”--




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