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História Aventura na ilha - Me fode!


Escrita por: _Kaukau_03 , Brupretz e _naynay_21

Notas do Autor


Este capitulo foi escrito por ~one_psycho3

Segunda tem capitulo novo

Capítulo 11 - Me fode!


Fanfic / Fanfiction Aventura na ilha - Me fode!

Estávamos todos reunidos quando sinto uma brisa fresquinha bater contra meu corpo, todo meu corpo parece se arrepiar. Esfrego minhas mãos que estavam bem mais quentes que o resto do meu corpo contra minha pele, na lateral de meus braços.

- Que frio. – Digo com uma voz mais baixa.

- Verdade. Vamos pegar lenha para fazer uma fogueira, Austin? – Olho para Carter que já estava de pé.

- Sim, já vou. Pode ir na frente. – Ele concorda e segue em frente enquanto eu vou para dentro da barraca e pego minha garrafa d’agua, sempre é bom prevenir. Volto para onde o pessoal estava e aviso.

- Se cuidem, não se metam em encrenca, a gente já volta.

- Okay, mamãe. – Ash debocha, eu sorrio para ela e lhe mostro a língua.

Sigo até a trilha por onde, se notava de longe os rastros de Carter, ele havia ido à procura de lenha. A cada metro parecia que o vento aumentava.

Olho para uma arvore e vejo as formigas recolhendo comida para levarem para sua casa, elas pareciam tão concentradas que nem me notavam. A arvore era enorme, devia medir uns 10 metros de altitude, suas folhas eram bem verdes e se você olhasse bem já dava para ver algumas flores e frutos em alguns galhos escondidos, a sua espessura era grossa e parecia ser meio oca por dentro.

Balancei minha cabeça para parar de pensar naquela arvore e poder achar Carter. Já se passava de uns cinco minutos e eu ainda não havia achado Carter.

- Onde ele está? Meu senhor. – Olho para os lados e nada dele, até que viro em uma arvore quando avistei uma camiseta que parecia ser a dele.

“Ele precisa estar bem. ”

Vejo uma silhueta aparecer lentamente de trás da enorme arvore que havia no local.  Dou um passo para trás e bato com as costas em uma árvore. Não me lembrava de ter ela antes.

- Quem é você? – Pergunto tentando enxergar o rosto da pessoa.

- Sou eu. – A pessoa sai totalmente de trás da arvore e posso ver que é só o Carter.

Mas ele está sem camisa, olho para seu pescoço que era pouco moreno, mas maravilhoso, minha vontade era de marca-lo. Meu Deus. Que pensamentos são esses?  Balanço a cabeça e olho novamente para seu pescoço que agora estava pendendo para o lado esquerdo, me mostrando mais daquela maravilha.

“Austin que porra você está pensando? ”

Olho para seu peitoral que era definido e grande. Queria poder arranhar e tocar naquele peitoral pouco definido. Olho para seus mamilos que pareciam deliciosos.

“Austin! ”

Balanço a cabeça e paro de olhar para seu corpo e presto atenção em seu rosto que tinha uma expressão, que eu achava, sexy. Sua sobrancelha esquerda levemente levantada. O que tornava mais sexy era seu pescoço pendente para o lado esquerdo. Mas também o que me encantava era seu lábio sendo levemente contraído.

- Vai só ficar me encarando? Sei que sou gostoso. – Eu me assusto quando escuto sua voz.

- P-Por que você está sem camisa? Está frio d-demais para ficar s-sem camisa. – Gaguejo, até demais.

- Por que está gaguejando? – Carter dá passos lentos em minha direção. Eu permanecia na mesma posição, encostado na arvore.

Olho para minhas pernas, arregalo os olhos quando vejo um volume em minha bermuda.

“Eu estou excitado pelo Carter? ”

- Você não estava com frio? – Eu concordo enquanto ele já estava perto demais. Mais do que eu aceito. Sinto sua respiração contra a pele sensível de meu pescoço. – Sabe... Já faz um tempo em que eu quero morder esse pescoço branquinho. – Sinto seus dentes cravarem minha pele. Mordo o lábio tentando não omitir nenhum som que eu me arrependa depois. – Pode fazer qualquer som, ninguém vai lhe escutar mesmo. Estamos em uma ilha e as garotas estão bem distantes. – Eu nego e fecho meus olhos com força.

- Carter, para.

- Você não estava com frio? Esse é um ótimo jeito de esquentar. Vamos brincar só um pouquinho. – Eu nego, mas assim que penso que ele entende sinto seus lábios sobre o meu.  Tentava sair de perto dele, mas seus braços fortes me seguravam fortemente.

Ele tentava penetrar sua língua dentro de minha boca, mas eu tentava resistir, o que era quase impossível. Acabo cedendo logo, abro minha boca deixando sua língua entra na minha assim iniciando um beijo quente e ousado. Fecho meus olhos e só sinto a sensação maravilhosa que era de beijar os lábios de Carter. Nossas bocas estavam em uma dança perfeita, nossas línguas se mantinham em uma briga por espaço. Sinto ele soltar um sorriso ao meio do beijo. Envolvo meus braços em seu pescoço e deixo seus braços caírem para minha cintura. O beijo termina por conta da droga de falta de ar. 

Assim que termina ele segura mais forte em minha cintura e me impulsiona para cima, fazendo eu ficar em seu colo.  Carter me joga no chão onde, ainda bem, era grama o que deixa fofo. Logo ele se senta em minha cintura, depois prendendo meus pulsos.

- Vamos começar. – Carter solta meus pulsos para tirar minha blusa, o que me deixou muito excitado por ele tirou a blusa lentamente enquanto beijava cada extensão que ficava nua. Logo após de tirar minha blusa ele vai até meu pescoço e começa a dar beijos molhados e alguns se tornavam chupões que provavelmente iriam deixar a marca, mas eu não ligava para isso, só para o fato de querer ir logo com isso.

Seus beijos vão descendo para mais perto de meu peitoral nu, ele fazia uma trilha de beijos lentos e molhados seguidos de chupões.

- Ah. – Sussurro quando ele chupa minha pele dando aquela leve dor que era gostosa de se sentir.

Após essa trilha de beijos que ele levou até meus mamilos ele me olhou intensamente e deu um sorriso maléfico, como se estivesse aprontando. Logo ele começa a massagear o meu mamilo esquerdo, o prazer era bastante, mas também misturava uma dor. Sou meio masoquista confesso. 

- Ohh. – Meus gemidos começaram a se tornar repetitivos, mas eu não conseguia segurar.

O prazer era algo muito obvio que eu estava sentindo, me contorcia e tentava me soltar da outra mão de Carter, mas ele não deixava.

Ele termina sua sessão torturante de chupar meus mamilos e sobe até meu rosto, me dando um selinho demorado e provocante. Carter se levante e tira seu short e sua cueca box ficando totalmente nu.

- Me chupa. – Ele se sentou bem perto de minha cara fazendo eu ficar de cara com seu pênis grosso e duro, eu não espero ele nem se ajeitar e já abocanho aquela vara de carne dura. Começo lambendo, lentamente, sua glande. Só quero provocar. Carter solta meus pulsos me deixando livre. Suas mãos se posicionam em meu peitoral que estava um pouco atrás dele. Com a ajuda de minhas mãos eu começo um movimento lento com a boca.

- Ah. – Seu gemido era quase como um sussurro. Ele jogou sua cabeça para trás assim que comecei, deus olhos já se mantinham fechados, sua boca estava entre aberta. Sua respiração acelerada e já percebia algumas gotas de suor se formando em sua testa.

Acelero meus movimentos, fazendo suas unhas cravarem em minha pele. Seus gemidos eram abafados, mais como um bufo, seu peito subia e descia por conta da sua respiração. Carter segura com uma mão meus cabelos os puxando levemente. Logo sua mão começa a forçar minha cabeça a ir mais rápido, tiro minhas mãos de seu membro e deixo que minha boca faça todo trabalho. Seu membro era grande e grosso o que deixava mais difícil esse trabalho. 

Sinto as veias de seu pênis engrossarem indicando que ele iria gozar. Tiro minha boca assim que sinto o liquido saindo de seu membro. Abro minha boca como se fosse um passarinho esperando pela comida e assim eu engoli todo seu gozo.

Carter tenta manter sua respiração normal. Assim que ela volta mais ou menos ao normal ele sai de cima de mim e senta no chão, me puxando fortemente para seu colo. Nossas posições eram estranhas. Eu estava em seu colo de bunda para cima, ainda de cueca.

- Gosta de apanhar? – Eu fico sem entender, mas faço o máximo para tentar, mas não entendo. Até sinto minha bunda arder, algo havia me acertado. O que era? A mão dele.

- AAH. - Grito quando sinto mais um tapa, aquilo era dolorido porem gostoso.

Mais um tapa, a dor era como se estivesse me cortando, mas era substituída por prazer. Não reconhecia esse lado masoquista meu.

- Awn... – Dou um gemido alto quando sinto algo penetrando meu anus. Olho para trás e vejo que Carter colocou dois de seus dedos e minha entrada. A sensação agora era mais prazerosa que a outra. Era tudo novo para mim. Era inexplicável o que eu sentia. Mordo o lábio tentando não soltar mais nenhum gemido. Mas era impossível, o prazer já era notável que eu sentia. Ele movimentava seus dedos em um vai e vem gostoso, lento e porem forte. Ele me dá outro tapa, fazendo eu levar um susto pois não estava esperando. Eu estava com uma puta vontade de fuder o Carter por ele me torturar muito. Até que eu tive uma ideia. Seguro em seus braços e faço força fazendo ele tirar suas mãos de mim, me impulsiono para trás e fico por ciam dele. Apesar de estar adorando essa sensação queria ir logo com isso antes que as garotas viessem nos procurar.

Me levanto e arranco minha cueca, me deixando totalmente nu.

- Agora eu serei o ativo aqui. – Dou um sorriso malvado, ele arregala os olhos.

- N-Não... Eu não estiou acostumado. – Ele parecia com medo de ser fudido.

- Fica tranquilo eu vou com calma. – Subi em cima dele e segurei seus braços, começando a dar beijos em seu pescoço, lentamente vou descendo deixando um rastro de chupões e de beijos pelo seu corpo, até chegar em seu membro ainda duro, lambo suas bolas, logo descendo para sua entrada. Dou um beijo bem molhado em sua entrada, logo umedecendo a mesma. – Assim não dói tanto.

Fico de joelhos em sua frente pressionando meu membro perto de sua entrada, esfrego a cabecinha de meu pênis em sua entrada, vejo Carter morder o lábio com esse simples gesto.

Enfio a cabecinha de meu pau em sua entrada, indo lentamente mais fundo. Quando chega até a metade de meu membro, eu tiro o mesmo totalmente e enfio novamente só que com toda minha força, fazendo Carter gritar de dor. Dou uma risada e fico um pouco parado dentro do mesmo. Espero ele se acostumar.

Assim que ele se acostuma, Carter começa a rebolar, pedindo para mim começar a brincadeira.

Começo a estocar forte e fundo.

- Awn. - Podia ouvir os gemidos de Carter, chegava até ser engraçado ver como sua voz afinava com o prazer. Jogo minha cabeça para trás, enquanto estocava, segurando os gemidos.

Bufo como um gemido abafado.

- A-Austin... – Meu corpo estremece quando ouço em meio a gemidos Carter gemer meu nome.

Dou um sorriso e me posiciono melhor, agora com meu corpo todo acima de Carter. Dou um beijo excitante e longo em Carter.  Umas duas vezes no meio do beijo sinto Carter gemer. 

Estoco mais forte cada vez. Só se dava para ouvir nossos gemidos, o som de nossos corpos se chocando e o barulhos que as vezes parecia ser de animais se movimentando.

Meu corpo estava animado e quente. Meu rosto já estava todo suado, assim como o resto do meu corpo. O Carter não estava muito diferente de mim.

- A-Austin eu vou g-gozar. – Ouço Carter falar, assim que raciocino estoco mais rápido e forte, fazendo ele gozar. Seu corpo parece amolecer, enquanto o meu ainda estocava.

Não demorou muito até que meu gozo iria vir. Gozo e saiu de dentro de Carter logo caindo ao seu lado. 



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