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História Aventuras amorosas de Zitao - Fiascos, assédios e a volta daquele que não foi


Escrita por: Duck6661

Notas do Autor


Ayo gente linda, como que cês tão?!

Nossa gente! 148 favoritos! *o* Muto obrigada pelo carinho <33333 Cês são dimaix! :3

Aiai, finalmente quinta-feira e para ela ser finalizada de uma forma mito nada melhor do que ver as aventuras desse moçoilo lindo que é o Zitao não é mexmo?! UHAUAHUAHAUAH

E hoje o nosso chinesinho dono da pet mais bombada de Seul e que faz um moço rico pular a cerca com ele está de aniversário! Parabéns Lay! Eu sei que ele nunca vai ler isso, mas sim, estou o parabenizando u.u
Hunf!

Vou deixar cês lerem!
Eu revisei hoje de manhã, então se tiver algum erro é porque eu nem tinha dormido antes de ter revisado. Então relevem ou me avisem! u.u

Boa leitura :3

Capítulo 16 - Fiascos, assédios e a volta daquele que não foi


 

 

Férias, descanso, folga...

Eu preciso urgentemente de uma dessas opções ou eu vou acabar enlouquecendo de tanto ver esses cachorros peludos correndo pelo pátio enquanto tento dar banhos.  Grunhi irritado ao ver o cachorro rolando na terra e quase o peguei pelo pescoço para estrangulá-lo. Que maldito! Ele ta cheio de barro e eu não vou querer ter que limpar ele de novo.

—MALDITO! –gritei. –Eu vou meter isso no seu rabão arrombado, cachorro maldito. –peguei a vassoura do canto da sala onde eu uso para dar banho naqueles pulguentos e já estava indo em direção ao idiota quando sinto duas mãos me segurando. –Me larga que eu vou arrombar esse peludo!

—Para Tao! Não faça isso. –era Yixing e me puxou para dentro da pet. –Eu te demito se tentar fazer isso.

—Ah é? Você sempre diz isso e nunca faz! E sabe o que eu vou fazer? Eu vou é meter esse cabo nele e se quiser me demita que eu já estou de saco cheio. –me revoltei sim. E me revoltaria de novo!

—Eu to falando sério. –ele disse e eu ri irônico. –Tao...

—Me demita então! Porque eu vou meter. –me larguei das mãos dele e fui em direção ao idiota que parecia estar rindo da minha cara. –Ah seu idiota maldito do inferno, eu vou enfiar isso fundo em você. –falei e escorreguei em uma maldita poça d’água. Grunhi com ódio e ouvi o riso de Yixing. –Ta rindo de mim, seu fodido desgraçado? –me levantei e virei-me para ele. –Eu vou enfiar isso em você e depois vou quebrar na sua cabeça. –caminhei em sua direção e ele arregalou os olhos. –Puto!

—N-Não faça isso, T-Tao! –ele falou e eu sorri diabolicamente. –Você está me assustando...

—É pra se assustar mesmo. –parei em sua frente e ele piscou algumas vezes. –Lave você esse pulguento, eu me recuso a fazer isso de novo.

—M-Mas é você que lava. –ri sarcástico e tirei o aventalzinho que me protegia da água. –Tao!

—Não me importo. Se você quer me demitir como tanto fala quem vai lavar eles é você mesmo. Então se acostume. Porque aqui eu não volto mais.

Sim, me demiti mesmo. Eu não aguento mais ficar cuidando de cachorro e tirando temperatura retal, é nojento. Larguei a vassoura e segui para dentro da pet sendo seguido por um Yixing desesperado, mas eu não me abalaria. Pegaria minhas coisas e daria o fora dali o mais rápido possível.

—NÃO, TAO! –ele gritou enquanto eu colocava minha bolsa no ombro. –Não faça isso, somos amigos.

—Mas eu não aguento mais ver esses bichos todos os dias. No inicio era fofinho ver os cachorrinhos peludinhos, mas agora eu só dou banho e mais banho nesses idiotas e eles me molham todo! Eu não quero mais isso! Não quero!

—Você quer férias? É isso que você quer, não é? –neguei com a cabeça e ele choramingou. –Por favor, Tao, não me deixa.

—Sinto muito.

Passei por ele e fui em direção a saída, abri a porta e sai. Estava livre daqueles cachorros idiotas! Finalmente livre!

Puxei o ar com força e sorri largo, eram os meus primeiros momentos de uma liberdade que eu nunca senti na vida. Sim, estou exagerando pra caramba e vou parar antes que eu saia dançando pela rua, seria vergonhoso demais.

Caminhei rapidamente até meu carro e entrei no mesmo, coloquei minha bolsa no banco do passageiro e quando estava quase colocando a chave na ignição levo um susto dos grandes ao ver Yixing subindo no capô do meu carro. Esse chinês é louco demais.

—Não se vá, Tao! Eu aumento o seu salário, mas não me deixa. –ele falou em tom desesperado e eu rolei os olhos. Ele tanto me ameaçou em me demitir e agora que eu saí por conta própria está dando esse show. Mereço.

—Para que ta feio. –falei e encaixei a chave, voltando a encará-lo. –Sai que eu quero ir embora.

—Tao! Não... Por favor, não faz isso comigo. –ele disse e eu bufei. –Por favor...

Mas que merda, eu estou começando a me comover com tudo isso. Balancei a cabeça algumas vezes e soquei o volante. Eu não posso sair daqui e voltar para a pet e ser obrigado a ter que lavar aquele pulguento que deve estar todo embarrado. Eu posso apenas conversar e tirar alguns dias de férias ou um mês inteiro. Mas... Aish, eu estava tão contente de ter conseguido finalmente pedir demissão...

—Ok, escuta aqui. –falei e Yixing quase colou o rosto contra o pára-brisa, o que me assustou e muito. –Eu quero férias.

—Ok, você entra em férias... –ele disse e eu sorri diabolicamente. –A partir da semana que vem porque ainda temos muitos banhos agendados e...

—Então também quero um aumento. –isso! Mais dinheiro para minha poupança de férias de verão do ano que vem.

—Ta, ta... Você terá um aumento. –finalmente! –Mas volte e dê banho naquele cachorro.

—Aish, ok.

E mesmo assim tive que voltar para aquele vira-lata sujo e chato.

 

 

—Ai amigo, você ta fedendo a cachorro. –Baekhyun disse ao que entrávamos na lanchonete em que sempre comíamos. –Acho melhor você depois ir pra casa e tomar um banho pra tirar esse fedor.

—Ou eu me abraço em você e você vai pra sua lojinha de grife atender as madames com esse cheirinho gostoso. –fui irônico na ultima parte e recebi um olhar enojado do meu amigo. –É claro que eu vou tomar banho, não sou porco que nem você.

—Mas não sou eu que ta fedendo... Tcs, tcs. –disse como se não quisesse nada.

Decidi ignorar e ir direto para a mesa em que sempre nos sentávamos e logo veio à atendente nos atender e me olhou torto, garanto que pelo meu cheiro. Aish! Eu não tenho culpa de ter que trabalhar com animais!

Aquela mulherzinha nojenta não demorou a aparecer com nossos pedidos e assim começamos a comer. Estava tudo bem até o momento que eu me senti ser observado. Fazia alguns dias que isso não acontecia e era estranho. Muito estranho.

Olhei em volta e arregalei os olhos ao ver Sehun em uma mesa a alguns metros da nossa. Deus do céu, isso é perseguição, só pode. Tentei ignorá-lo, mas sentir aquele olhar dele não era nada agradável. Olhei para Baek e ele estava todo feliz comendo o frango frito dele enquanto eu estou comendo o meu e com esse sentimento ruim. Garanto que depois terei dor de barriga. Aish...

Respirei fundo e voltei a olhar para Sehun e ele indicou com a cabeça o caminho do banheiro. Mas que pervertido! Ele acha que eu vou ir dar pra ele num banheiro de lanchonete? Que iludido.

Neguei discretamente com a cabeça para que Baekhyun não visse e o cretino do Sehun pareceu irritado e indicou novamente aquele caminho. Mas que merda, eu vou lá e vou bater na cara dele se ele quiser me tocar.

—Já volto. –falei e Baek me olhou confuso, mas assentiu. Logo voltando a prestar atenção no franguinho dele.

Me levantei e caminhei sem nenhuma vontade em direção ao banheiro, onde eu mal fechei a porta e ela se abriu mostrando aquele ser estranhamente estranho. Ele praticamente me comeu com os olhos e sorriu malicioso. Só digo uma coisa: ele é um ninfomaníaco assustador.

—Ta me seguindo? –perguntei e ele riu pelo nariz.

—Não, eu estava passando nessa rua e aí eu vi você entrando com aquele seu amigo. Não sabia que meu vizinho gostoso tinha amigos gostosos também. –isso era uma cantada? Se foi, puta que pariu, ela não é nada bom com essas coisas.

—Você às vezes é nojentinho, sabia? –cruzei os braços e ele rolou os olhos. –Porque me chamou até aqui?

—Eu quero sair com você, de novo. –mas ele não cansa nunca, aish. –Me diga onde você mora que eu vou te buscar.

—Mas nem sonhando que eu vou dizer o meu endereço, vai que você tenta invadir minha casa no meio da madrugada e me estupra? –ele me olhou sério e deu um passo em minha direção e eu me afastei, é claro. –Não se aproxime.

—Então vá até a minha casa amanhã às 20h. –ele mandou e eu ri sarcástico.

—Você não manda em mim. –disse e ele bufou ao que se aproximava e me empurrava contra a pia. Arregalei meus olhos e tentei o empurrar, mas o cretino segurou meus pulsos e meteu uma das pernas entre as minhas. Ele é mais rápido do que eu esperava. –P-Para com isso, eu não vou dormir com você.

—Você é a pessoa mais difícil que eu já encontrei em toda a minha vida. –ele sussurrou próximo ao meu ouvido e eu não sei se me orgulho ou fico tenso por estar fazendo cu doce. Mas agora eu não queria ser mais um naquela listinha mequetrefe dele. –Você vai ir sim até a minha casa, ou senão eu descubro onde você mora e te estupro mesmo. –disse entre dentes e pressionou sua coxa contra meu pênis.

Mas que merda.

—Sério, não faz isso. –pedi e ele riu contra a minha bochecha e a selou até que carinhosamente. Apertei meus olhos com aquilo e tentei soltar meus pulsos daquele aperto e ele os apertou mais ainda, me fazendo gemer de dor. –S-Sehun, é sério.

—Eu quero você. –falou contra minha bochecha e eu me arrepiei com aquilo. Meu Deus, a voz dele saiu tão sexy que eu teria ficado duro se não estivesse me controlando tanto. –Vai ser gostoso, Tao, deixa de ser chato.

Eu já estava ofegante por causa de toda aquela situação, ele me prensando contra a pia, pressionando meu pênis e falando aquelas coisas. Eu estava até que me saindo bem se fosse comparar quando eu estava na faculdade, que apenas me beijavam e eu já ia e abria as pernas.

Eu fui bem vadio mesmo antigamente, mas agora estou sendo uma pessoa decente e recatada —nem tanto assim, keke.

—Tao, olha para mim. –ele falou e eu neguei com a cabeça ao que a abaixava e fechava meus olhos. –Tao...

—Me deixa em paz. –pedi e senti-o soltar um dos meus pulsos do aperto e assim ele levantou meu rosto.

—Abra os olhos. –falou num tom baixo e assim o obedeci, vendo seu rosto a poucos centímetros do meu. Engoli a seco e tentei desviar daquele olhar intenso que ele tinha sobre mim, mas falhei e ele sorriu, quebrando toda a distancia logo em seguida, selando minha boca com mais delicadeza que na única que vez que ele fez isso, em sua casa depois dele falar sobre a falta que sentia de Luhan.

Ele tentou aprofundar mais aquilo e eu não deixava —claro, não sou mais fácil como era antes—, e ele pressionou mais seu joelho contra minha intimidade. Abri minha boca não sei por que diabos e ele aproveitou e enfiou aquela língua em mim.

Aquilo já estava passando dos limites.

E passou ainda mais quando ele soltou meu outro pulso e passou o braço por minha cintura, me puxando ainda mais contra seu corpo enquanto a outra mão estava em minha nuca. Decidi não deixá-lo no vácuo e retribui o beijo, levando timidamente minha mão até seu ombro, o apertando levemente.

E esse filho da mãe beija bem de mais!

Eu já estava ficando até sem ar quando ele puxou meu cabelo levemente e interrompeu o beijo, mordendo meu lábio inferior e sorrindo malicioso provavelmente por ver o meu estado. Eu sentia minha calça um pouco apertada e ele ainda por cima levantou mais a perna, pressionando meu pênis ainda mais. Estou quase a ponto de enlouquecer com isso tudo.

—Não adianta mais dizer que você não quer, o seu corpo irá te contrariar fácil, fácil. –ele disse em tom zombeteiro e eu o olhei com ódio. –Cedo ou tarde você vai cansar e irá estar de quatro pra mim e na minha cama.

—Ou atrás de você, metendo na sua bundinha. –fui chulo sim, e seria de novo. Quem ele acha que é pra dizer essas coisas?! Eu ein.

—Tcs... Não sei não. –falou e sorriu ao que olhava fundo em meus olhos. –E não esqueça, amanhã as 20h na minha casa. –relembrou-me e eu rolei os olhos. –Coloque uma roupa que te deixe mais gostoso que o normal, ok? –falou e segurou meu rosto selando meus lábios de forma bruta que até me fez morder minha língua. Idiota!

Ele me largou e seguiu em direção a saída de modo despreocupado e eu fiquei ali, parado tentando recompor minha respiração e sentindo um incomodo entre as pernas. Mas que merda, eu não podia ter ficado duro. Eu não deveria ser tão fácil assim como antes.

—Eu não vou tocar uma nesse banheiro. –falei pra mim mesmo e respirei fundo. –Mas eu não posso voltar assim lá pra fora... Aish, demorar mais ou menos não vai fazer diferença.

E assim segui em direção a uma das cabines.

 

 

Já aliviado, sai daquele banheiro —mas claro, depois de lavar bem as mãos— e voltei para a mesa onde Baek estava com uma cara de tédio enquanto brincava com o saleiro. Tentei parecer normal, mas parecia que todos ali sabiam que eu havia me masturbado lá dentro. Eu sei que fui bem silencioso e não gemi feito um desesperado.

Sentei-me onde estava antes e recebi o olhar do meu amigo que parecia estar irritado, mas eu apenas abaixei a cabeça e voltei a comer a comida que até estava fria, aish.

—A dor de barriga deve ter sido forte. –ele falou e soltou uma risada nasal. –Tinha papel, não é?

—Sim, tinha. Mas se não tivesse eu chamava você pra lamber a minha bunda. –fui nojento sim. E seria outra vez. Ele é muito chato.

—Eca, que nojo. Acho que vou até vomitar. –ele fez uma careta e eu rolei os olhos. –Come rápido porque estamos atrasados.

—Ah, quer saber? Eu não vou comer mais nada. –disse e me levantei. –Use a sua comissão e pague a minha parte. –me dirigi até a saída antes que ele tentasse me impedir e o esperaria na rua porque sim.

Eu já paguei muitas vezes para ele, já estava na hora dele retribuir isso, né? Kekeke.

Me encostei em meu carro e fiquei encarando o interior da lanchonete pelo vidro e vi claramente quando ele saiu me olhando com fúria. Se bem o conheço ele vai me dar dois tapas no braço e irá grunhir feito criança.

—Aproveitador! –falou e me deu dois tapas no braço, grunhindo ao que cruzava os braços. –Agora estou apenas com alguns trocados.

—Foda-se. –falei e suspirei. –Tenho que ir para casa tomar banho. Então até mais tarde. –lhe dei um beijo na bochecha e entrei em meu carro.

Ele acenou para mim infantilmente e eu liguei o meu automóvel, seguindo para minha casa o mais rápido possível para poder me livrar do cheiro de caca daqueles pulguentos.

 

 

Abri a porta de casa correndo e a fechei na mesma velocidade, indo em direção ao banheiro enquanto tirava minhas roupas pelo caminho. Quando cheguei em meu quarto já estava pelado e quase caí para trás ao ver Luhan sentado na minha cama enquanto chorava com o rosto escondido entre os joelhos que estavam colados ao peito. Engoli a seco e olhei em volta em busca de alguma coisa que pudesse me cobrir e assim achei uma camiseta atirada no chão. A peguei e coloquei em minha frente e pigarreei, o assustando.

—T-Tao... E-Eu não sabia que você iria aparecer agora... Me desculpa. –ele se levantou e limpou o rosto rapidamente.

—Porque ta chorando? –perguntei e ele abaixou a cabeça, abraçando o corpo de um modo que fez meu coração apertar. –E também, o que está fazendo aqui?

—Eu sempre estou aqui. –ele disse e eu arregalei os olhos. Como assim isso?! –E-Eu venho quando você sai. Eu gosto de às vezes ficar sozinho e na hora do almoço você está sempre com o seu amigo. Mas... Eu não volto mais. –sorriu triste e caminhou em direção a janela.

—Luhan... Não vai. Fica. –disse e ele virou o rosto em minha direção. Seus lábios tremiam e os olhinhos estavam brilhosos. –Porque está chorando?

—Eu não aguento mais ver e saber que o Sehun está atrás de você. Ele nem parece se lembrar de mim... E-Eu estou triste de mais e ele nem ao menos me sente lá naquela casa. –falou e fez um biquinho. –Ele quer você e eu não entendo porque você dá tanto fora nele. Porque ta fazendo isso?

—Porque eu não quero te magoar. –o respondi e ele arregalou levemente os olhos de uma maneira fofa e abaixou a cabeça.

—M-Mas eu estou morto, não deveria se importar comigo. –disse e eu caminhei até ele, vendo-o se encolher aos poucos. –Não deveria...

—Mas eu me importo sim. –disse e toquei seu cabelo delicadamente. –Eu não quero magoar você.

—M-Mas eu acho que o Sehun gosta mesmo de você. –ele falou e levantou a cabeça, olhando em meus olhos. –Ele sempre chega em casa frustrado e começa a criar planos mirabolantes para fazer você aceitar ele, eu acho engraçado, mas as vezes eu me sinto inseguro. Eu não devo ficar mais lá, e-eu tenho que achar um caminho e ir embora desse mundo. –falou e passou os braços por minha cintura, me abraçando.

—L-Luhan... Você quer ir embora? –perguntei e ele me apertou em seus bracinhos e logo senti meu ombro ficar úmido. –Não chora.

—Eu estou atrapalhando tudo. Se eu não tivesse aparecido para você naquele dia no hospital, você e Sehun estariam juntos. E-Eu sei que ele não sente apenas atração, eu vejo no olhar dele quando ele está vendo uma foto sua e...

—Ele tem uma foto minha? –o afastei e ele assentiu. –Mas como?

—E-Eu não sei. Mas ele tem e olha todas às vezes antes de dormir e depois acorda com o pipi duro. –ri daquilo e ele sorriu levemente. Aquilo aumentaria sim o meu ego, mas eu me sentia mal por Luhan ter que ver isso todos os dias. –Fica com ele.

—O que? N-Não, eu não posso fazer isso. –falei e ele segurou meu rosto. –Luhan...

—Sim, fica com ele. Você vai ver que o jeito dele de falar aquelas coisas e ser grosso é apenas uma fachada. O verdadeiro Sehun é aquele do dia que você salvou o Yehet e o alimentou. Ele estava sim frágil naquele dia, ele sentiu a minha falta até aquele dia porque quando conheceu você, eu realmente morri para ele. –falou e eu tentava processar aquilo tudo. –Dê uma chance a ele, por mim, pela nossa amizade e pelo amor que eu sinto por você. –sorriu triste e encostou nossos lábios, mas logo se afastou arregalando os olhinhos. –Você beijou ele! –sério que ele sentiu o gosto do Sehun nos meus lábios?!

—E-Ele me agarrou no banheiro da lanchonete. –disse e ele fez um biquinho, mas logo o desfez e suspirou. –Me desculpa...

—Não se desculpe, apenas faça o que eu disse. Dê uma chance para ele e se não gostar faça o que quiser, mas pelo menos eu não me sentirei um estorvo maior que eu já sou.

Assenti mecanicamente e ele sorriu, acariciando meu rosto antes de se afastar e seguir em direção a janela e sair daquele modo estranho de sempre. Fiquei alguns segundos parado ao que tentava formular ao certo em minha mente.

Eu não deveria fazer aquilo, seria estranho... Mas ao mesmo tempo se não fizesse estaria quebrando uma “promessa”. Grunhi irritado e resolvi que tomaria banho e voltaria logo para a pet.

 

 

 

 

 

 

 


Notas Finais


Finalmente menino Luhan voltou! Esse foi um dos comebacks mais esperados da história -q UHAUAHAUAHA

Quê que acharam dessa liberação do Lu?! Será que Tao irá se deixar levar pelas cantadas do Sehun?!

Ehehehehe adoro deixar esses suspenses MUAHAHAHAHA! (^•.•^)_Y ~esse boneco é uma referência ao tinhoso, se liguem no garfão de duas pontas UHAUAHUAHUH~

E é assim que eu me retiro e só volto na semana que vem, daqui a 7 dias ~sim, to cavando minha própria sepultura enquanto estou mexendo com vcs, to bem radical hoje~

Beijooooooos <3 amo vcs :3


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