História Aventuras e desventuras com Hanako-san - Invasão desejada...

^P.O.V Mitsuba Sousuke^ 

Quando estávamos na porta do banheiro e eu comecei a recuar com medo que aquele pervertido fizesse algo comigo.  Mas Kou ficou me puxando a força em direção ao banheiro. 

  - Por que você não quer entrar? - Perguntou Kou ainda tentando me puxar para dentro. 

 Eu me soltei dele. 

  - VOCÊ DISSE QUE IA DAR UM BANHO EM MIM! -Cobri meu rosto com as duas mãos. - O que aconteceria comigo se eu entrasse lá? 

Ele sorriu quando levantei meu rosto. 

  - Você não irá conseguir andar. 

  - Tchau. - Falei andando para outra direção, mas Kou foi mais rápido e me puxou para dentro do banheiro. - A-abuso de menor. - Falei com medo. 

  Kou se certificou de que não havia mais ninguém dento do aposento e fechou a porta. 

  - Você está me assustando. - Disse me encolhendo na parede. - Você vai bater em mim? 

  Ele riu bastante. Fiz careta, por que ele estava rindo de mim assim? 

   - ~Tão fofo~. - Ele me entregou uma muda de roupa e uma toalha. Ele me encarou de um jeito diferente, como se estivesse me analisando da cabeça aos pés, era estranho, só que de uma forma boa.  

  Me dirigi ao box, tirei cada parte da roupa que estava na minha pele e liguei o chuveiro, sentido a água bater em todos os cantos, estava gelada, gosto desta temperatura. O meu único medo era o pervertido entrar e fazer coisas indecentes comigo, graças a Deus existe um ser chamado tranca de porta para salvar o pobre e adoravelmente e lindamente lindo Mitsuba Sousuke. 

  Após tomar meu delicioso banho e tirar o cheiro de bebê cagado gofado e estirado no chão, vesti a mudinha de roupa (eu vesti no box mesmo, estava com medo de sair nu e eu...morrer sei lá) que o Kou tinha me dado. A única coisa que não era legal é que meu moletom favorito estava vomitado, o bom é que eu tenho outros três. 

   O ruim é que eu vou ficar com frio nas próximas aulas, espero que Yokoo tenha um casaco extra, talvez não...com certeza Yokoo não têm um casaco, muito menos um casaco extra, esse doido vive correndo pela escola, suado feito um psicopata amante de futebol. E Satou também não deve ter trazido casaco nenhum, deve ter se esquecido, como sempre, por conta dos seus doces. Esse, outro doido, só fala de doces, se doces fossem droga Satou já estava preço em perpetua. 

     Quando sai do banheiro tirei o pompom do meu cabelo, que agora se encontrava super molhado.  

   - Vamos embora? 

  - Já, ainda tão cedo? - perguntou Kou se levantando do banco. Sim, têm um banco longo no nosso banheiro. Ele fitou meu cabelo e levantou o cenho - Enxugou seu cabelo? 

  Eu revirei os olhos. 

  -  Pra que? - Perguntei. - Não vai mudar em nada na minha vida se eu não enxugar. 

   - Vai sim. - Falou o maior se aproximando e tomando a toalha das minhas mãos. 

   Depois ele se sentou no banco e falou: 

   - Seu cabelo é colorido e tamanho médio, vai acabar ficado com mofo. 

   Fiz uma careta. 

    - Mofo fede? 

    Kou assentiu. 

    - Me dá a toalha então. - Falei erguendo minha mão. 

    - Nada disso. - Kou protestou. - Você não irá saber come enxugar direto. 

    - E o que você quer dizer com isso? 

     Ele deus algumas palmas no seu colo. 

    - Você vai se sentar aqui e eu vou enxugar seu cabelo. Você é muito preguiçoso não conseguiria passar nem um minuto enxugando-o. - Disse Kou. 

 Fiquei em tons de purpura. 

  - BAKA, BAKA, BAKA!  

   Fui em direção a porta, para escapar das mãos do terrível Gargamel... Q-quer dizer do Kou. Como eu pude confundir eles dois, meu Kami-sama? 

    Cof Cof, todavia foi uma mísera tentativa falha, o maior me puxou. 

    - Vou ficar de mal com você de novo. - Disse Kou fazendo biquinho. 

    - Kou, você tomou algum tipo de LSD? ‘Cê tá muito estranho. 

     - Eu não estou estranho, estou carente de atenção. - Falou ele passando a toalha no meu cabelo. - Fiquei sem você por tanto tempo. 

    Ele ficou sem mim exatamente a um dia, acho que se eu morresse Kou não sobreviveria, tipo o pessoal viciado em mais temporadas de The Umbrella Academy.  

    Dar um mine bônus a ele não faz mal, ele foi bem paciente quando vomitei nele, darei uma recompensa então. 

    - Tudo bem. - Falei finalmente.  

    Kou se sentou e ficamos nos encarando em um silêncio constrangedor. 

  Kou levantou o cenho. 

   - Não vai vir se sentar? ~No meu colo~? 

     Olhei para o teto e juntei as minhas mãos, como numa reza. 

     - Kami-sama o que você quer de mim? Eu sei que não fui um bom cidadão, mas... 

   - S-O-U-S-U-K-E. - Kou falou. - Sabia que mofo pode cegar? Você nunca mais vai poder ver suas fotos, sabe?        

    Era verdade? Mofo cega??? 

    Sentei o mais rápido possível no colo do mesmo.  

    - Você está tão rígido Sousuke-kun. - Kou falou, massageando a toalha na minha cabeça. - ‘Cê tá tão rigido.

    A toalha passava no meu cabelo, a textura era fina, é gostoso. Nunca gostei de passar toalha no meu cabelo, mas parece que Kou tem uma habilidade especial.  Acho que é a primeira vez no ano que enxugo meu cabelo, amém que eu nunca fiquei cego.  

  Bom é vergonhoso estar no colo de um garoto, mas a massagem da toalha é muito relaxante. 

^P.O.V Minamoto Kou^ 

Mentir para o Sousuke foi uma questão de...esperança? Não, foi uma questão de sobrevivência. Não aguentaria passar um dia sem fazer nada de errado com ele. 

 ~ATENÇÃO MOFO NÃO CEGA, ATENÇÃO MOFO NÃO CEGA.~ 

   A jogada da cegueira foi só para ele aceitar ficar comigo, mais um pouco. 

   Atenção número dois-  Não manipule ou minta para seus colegas ou amigos, eles não são lerdos como o Sousuke, irão descobrir a verdade rapidamente. 

Quando terminei de passar a toalha no cabelo do Sou, levei minha boca ao pescoço dele. 

   Para o rosado não escapar prendi minhas mãos ao redor do busto dele e avancei no pescoço. Dava para escutar os inúmeros gemidos do Mitsuba. 

  É bom. 

  - K-Kou-ch-chan, perver-pervertido. 

  - Você está gostando, não está? - Falei levando minhas mãos para os seus mamilos debaixo da camisa e apertando-os. Ele se contorceu. 

   - B-baka. - Disse Sou, arfando.  

    Mordi seu pescoço enquanto apertava seus mamilos. Sousuke tirou minha mão, se virou na minha direção e avançou em meus lábios lentamente. Agora eu entendo o poder da mão boba.  

    Agarrei seus inúmeros fios de cabelo aumentando a velocidade do beijo. Levantei ele pela cintura e o deitei no banco, deixando-o de pernas abertas. 

  Comecei a descer minha mão até o ... 

 A porta abre estridentemente... 

               É o Teru-nii e o Akane-senpai. 

Porcaria.