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História Baby I am yours - Do I Wanna Know?


Escrita por: yeolborderline

Capítulo 1 - Do I Wanna Know?


Do I Wanna Know?

So have you got the guts?

Been wondering if your heart's still open

And if so, I wanna know what time it shuts

Simmer down and pucker up

I'm sorry to interrupt, it's just I'm constantly on the

Of trying to kiss you

I don't know if you feel the same as I do

But we could be together if you wanted to

Era uma sexta-feira a noite, estava totalmente jogado em minha cama quase dormindo enquanto esperava o merda do meu melhor amigo chegar. Changkyun sempre fora assim, não sei o porquê de toda essa demora para chegar em um simples lugar. Haviam se passado algumas horas desde que tinha voltado da escola, o combinado era: Kyun iria para casa dele, arrumava suas coisas, se alimentava e viria para minha casa. Mas já são quase OITO da noite e nem sinal do desgraçado. Íamos maratonar algum filme idiota, ou ficar conversando sobre qualquer assunto momentâneo que viesse. Sempre era assim, passávamos quase todos os finais de semana juntos, na minha casa ou na casa dele.

A demora foi tanta que acabo adormecendo e acordando tempo depois com um enorme chacoalhão, no qual me fez acordar quase botando o coração para fora da boca.

— Desgraçado! — Xingo algum outro palavrão meio sonolento ao perceber que era o próprio Changkyun, de carne e osso bem na minha frente achando a maior graça na situação. — Você podia ter me matado sabia? e você tá atrasado, seu merda! — Arremesso um travesseiro no garoto e o vejo desviar. Merda, maldita falta de mira! — Comece se explicando, agora! — Ordeno.

— Fui pra casa arrumar minhas coisas né... — Começa. Ele joga sua bolsa em um canto qualquer do quarto e se deita ao meu lado na cama enquanto proferia suas palavras. — Só que eu estava MUITO cansado e não achei que uma horinha de sono iriam virar cinco... — Caímos na gargalhada. Conforme parava de rir eu observava Changkyun: uma carinha perceptivelmente de sono, os cabelos escuros meio bagunçados e, agora, ele usava uma tática (que por sinal não dava certo) para que eu não brigasse com ele, o famoso biquinho e uma carinha de cachorro abandonado. Fofo. Muito fofo por sinal, se eu pudesse estaria agora mesmo o enchendo de beijinhos... coisa que eu obviamente não faria! Ele é meu melhor amigo!

Porém, agora tenho que parar de encará-lo, já estava ficando estranho aquele tempo todo que eu o observava. Passei tanto tempo apreciando aquelas feições fofas que percebo que era quase um bunda mole por si, ou melhor, era um grande bunda mole na hora de dar uma bronca nele. Talvez numa próxima vez eu gaste minha preciosa voz, com os meus preciosos argumentos contra ele e seus atrasos constantes na maior cara de pau.

— Certo. — Corto aquele silêncio constrangedor e me sento na cama que estávamos, me espreguiçando em seguida tentando mandar aquela moleza pós sono embora — Eae? tem alguma ideia do que fazer?

Vejo-o balançar negativamente a cabeça e começo a pensar no que poderíamos fazer. Semana passada tínhamos começado um jogo em seu Playstation, porém, eu não tinha um vídeo game, apenas Chang tinha. Não estava com muito ânimo para começar uma série, ou terminar alguma, o que me resta apenas é um filme.

— Já assistiu "Clube da luta" ? — Pergunto e o vejo fazer um não com a cabeça como resposta. — Então será isso que iremos fazer!

Antes de começarmos a assistir, pego alguns salgadinhos e um refri qualquer que tinha em casa para comermos e bebermos enquanto víamos o filme.

Changkyun se ajeita em um canto da cama e eu no outro ao seu lado enquanto esperávamos o filme começar.

Tenho certeza absoluta que pelo menos até a metade do filme já havia cochilado mais de três vezes. Já tinha visto aquele filme, - várias vezes por sinal -, por isso não estava sendo tão animador eu estar o revendo. Changkyun não parecia muito diferente de mim, o que não me igualava a ele era que o próprio estava acordado e parecia visualizar o filme com um tremendo tédio.

Em algum momento daquele super tédio eu me lembro de uma coisa que estava pensando a um bom tempo, só não tinha botado o plano em prática, ainda. Talvez por medo e vergonha. Principalmente medo. Se o quarto não estivesse escuro pelas luzes apagadas, Changkyun certamente veria o quão vermelho eu estava.

— Kyun? Tá' acordado? - Pergunto me virando para si.

Talvez aquela ideia seja absurda.

— Uhum — Responde.

— No tédio?

— Demais.

Eu deveria parar, Changkyun vai me achar um estranho pelo que diria e ele nunca mais olharia na minha cara.

Eu e Chang somos amigos desde o primórdio. Fomos literalmente criados juntos, era aquela velha história de que tudo começa com as mães. Nossas mães sempre foram super amigas, deviam ter estudados juntas ou algo do tipo, e acabou que quando crianças vivíamos na casa um do outro, por causa delas. Uma coisa que facilitou muito a nossa amizade, e até então nossos gostos para as coisas extremamente parecido, já que tivemos a influência um do outro.

— Kyunnie? — O chamo com uma voz manhosa. - Somos melhores amigos, certo? D-Digo, aqueles tipos de melhores amigos que não é qualquer coisinha que faria a nossa amizade acabar, né? — Não desisto da ideia e continuo falando, estava muito nervoso. Nervoso ao ponto de achar que o ar era pouco e que uma hora não respiraria mais.

— Sim, por que essa pergunta?

Não respondi, apenas respirei fundo levando ar aos pulmões tentando controlar o nervosismo. Dei uma última visualizada no filme que ainda passava na televisão e conferi de longe a porta ainda fechada. Então tomei coragem o suficiente e me sentei em cima de Chang estando com uma perna para cada lado e com a minha bunda apoiada em suas coxas. Meu coração batia feito um louco e capturei a bela imagem de uma carinha super assustada e confusa do meu melhor amigo.

— Sabe, está chato, não tem nada pra fazer. Quase todo final de semana é o mesmo tédio e... — Inspiro tentando tomar mais coragem para o que diria. Entendam, eu só estava super nervoso por medo de o Kyun não querer ser mais meu amigo! — Eu queria te fazer uma proposta para melhorar a nossa amizade e quem sabe, descobrir coisas novas.

— E-e o que seria... você sabe, essa proposta? — Changkyun estava visivelmente nervoso. Era óbvio que estaria, eu sou um menino, melhor amigo dele e estou em seu colo, se ele não estivesse desconcertado eu estranharia.

— Vamos fazer algo que amigos fazem, não é nada demais, é um troca-troca, amigos se ajudando, saca?

Pela cara confusa dele, provável que não tinha 'sacado'.

— Sabe as coisas que você faz com as meninas, de beijar... e por aí? Então, é uma coisa de amigos, sempre que você tiver vontade de beijar alguém ou algo a mais, eu posso te ajudar! — Digo por fim, estando mais relaxado. Bom, eu estava sobre meu melhor amigo e ele ainda não me tirou de cima de si, então talvez ele não surte, certo?

Pra falar a verdade, nunca ouvi Kyun dizer gostar de uma garota, ou até mesmo dizer se já beijou alguma. Uma coisa que me fez ficar meio em dúvida se ele já tinha beijado ou gostado de alguém pelo menos uma vez na vida.

— E v-você quer me beijar? Mas cara, isso é estranho, você é um garoto. Eu não sou gay.

— Eu também não sou gay, é só coisa de amigos, assim ninguém passa vontade de nada e até podemos descobrir coisas novas. E bem, eu to com vontade de beijar, sabe...

Sem deixar Changkyun responder qualquer coisa, tomo seus lábios para mim. Começo dando um selinho demorado, e depois com a concessão de Chang, aprofundo o beijo deixando nossas línguas seguirem um ritmo só, em uma sincronia própria, muito boa afinal.

Eu realmente não achei que ele aceitaria essa proposta tão fácil, eu não gostava de homens, tinha ciência de que não era gay e que gostava de mulheres, até então Chang a mesma coisa. Aquilo era só um tipo de troca de favores para suprir as vontades um do outro, certo? Seria muito bom afinal, assim até teríamos mais experiência de vida ao descobrir coisas novas.

Não tinha a mínima noção do quão bem Changkyun beijava, — o que só comprova a minha tese de que ele já tinha beijado alguém —. Eu facilmente poderia beijar ele pra sempre! é errado eu pensar uma coisa dessas? Enfim... seu beijo era calmo e fofo, sua boca era macia o que fazia eu nunca mais querer cortar aquele beijo; ele abraçava a minha cintura, vez ou outra a apertando, uma coisa na qual fez eu sentir meu coração quentinho.

Continuamos assim o resto da noite nos beijando, até que eu tomei a frente de parar. Acho que se fosse por Changkyun nunca mais pararíamos. Pra quem estava falando que isso era coisa de pessoas homossexuais, ele estava curtindo bastante beijar alguém do mesmo sexo.

Depois que "Clube da luta" já tinha acabado, colocamos outro filme pra passar enquanto comíamos os salgadinhos que trouxera mais cedo. Tempo depois adormecemos com eu o abraçando de um modo super aconchegante e fofo.

Os dias foram se passando e continuamos trocando alguns amassos, aliás, não só na minha casa e na dele, como outros lugares que íamos. No cinema ninguém se importava já que estávamos no escuro e ninguém nos conhecia ou nos via, na escola ou era dentro do banheiro ou no vestiário durante o intervalo ou nas saídas da escola. Beijar Changkyun já tinha virado meu vício diário, e eu realmente não ia gostar nenhum pouco de algum dia desviciar daquilo. Chegava a ficar surpreso quando o próprio Kyun me arrastava pra algum canto para me beijar, mas não era nada que com o tempo eu não pudesse me acostumar, talvez ele esteja curtindo aquilo tanto quanto eu.

Talvez aquela proposta realmente não tenha sido uma má idéia.

Porém, em um certo dia ocorreu um pesar. Estávamos nos beijando em seu quarto, só que dessa vez não era um daqueles beijinhos "fofos e calmos" e sim um mais intenso e necessitado. No calor momentâneo acabo não me contendo e rebolando contra seu colo, Chang não me impediu de fazer tal coisa, até me incentivou de continuar. Minutos depois sou obrigado a cortar o beijo por sentir que estava duro o suficiente para aquilo se tornar um incômodo gritante. Vi meu melhor amigo ficar super vermelho e totalmente sem jeito pelo momento, já que, não estava tão diferente de mim, também estava excitado. Entretanto, ele foi o primeiro a se posicionar sobre a situação:

— D-desculpe, vou no banheiro dar um jeito nisso. — Disse ofegante pelo beijo. Percebo o momento exato quando engoliu em seco meio apreensivo. Fez menção em se levantar e sair, mas eu não o permiti. — O que você está fazendo?

Não era a primeira vez que acontecia de eu ficar duro após uns amassos com o garoto, porém, as outras vezes que me ocorreram sempre decidia que aquilo eu mesmo podia resolver, todavia, dessa vez decidi dar um passo a mais naquela "troca de favores" e tentar algo novo.

— Eu posso te ajudar. — Falo em um fio de voz.

— Como assim? — Pareceu confuso, mas ele sabia exatamente do que eu falava. — Para com essa viadagem! achei que iríamos só nos beijar.

— Como eu disse antes, é uma troca de favores, eu te ajudo e você me ajuda, não é nada demais —Tento o tranquilizar. — Só relaxa, está bem?

Parecia receoso, mas Changkyun não hesitou quando me aproximei dele novamente, assim, fazendo com que eu voltasse a lhe beijar. Começamos com um beijo lento e aos poucos voltamos a intensificar novamente o momento. De um modo desengonçado, tento novamente me mexer em cima de si, fazendo com que eu sentisse sua ereção bater contra a minha sob o tecido da calça, e eu arfava algumas vezes por puro prazer.

Desfaço o beijo parando os movimentos e com rapidez desço minha boca ao seu pescoço deixando alguns selares e possíveis chupões no local. Saio de cima de Chang, sentando logo atrás no colchão que estávamos, o vendo ficar confuso. Sem avisar nem nada, em um impulso vou até sua calça e começo a desabotoar o botão e abrir o zíper dela, sendo impedido de tal coisa por duas mãos em frente a sua boxer.

— Kihyun? O que você pensa que está fazendo? — Engulo em seco por tal alteração em sua voz.

— Queria tentar algo. — Digo com sinceridade. Eu realmente não sabia ao certo o que fazer, era a primeira vez que faria algo assim, mas queria tentar. — Você não precisa fazer nada, ok? Vai ser bom você vai ver. — Sorrio malicioso

— Mas... — Ele geme sem terminar a frase assim que passo os dedos sob sua ereção e a pressiono por cima da Boxer, podendo sentir o pré-gozo deixando a cueca umedecida. Tento puxar sua Boxer e sua calça para baixo, mas é meio difícil quando não se há cooperação para tal coisa.

— Você poderia me ajudar, né? — Por mais surpreendente que seja, ele se inclina e finalmente consigo abaixar suas peças de roupas agora podendo ver sua ereção exposta. Kyun havia se sentado após eu ter retirado suas vestimentas de baixo, o próprio também cortava contato visual comigo por vergonha, suas bochechas estavam bem coradinhas, o que o deixava extremamente lindo.

Sinto meu coração acelerar por tal percepção, mas logo volto ao meu foco principal. Observava seu membro ereto e aquilo me assustava por não saber exatamente o que fazer em um momento como aquele, até então, nunca passei por algo assim. Levo minha mão até seu pênis podendo ver Chang dar uma leve assustada pelo toque e logo começo uma punheta lenta, agora visualizando suas feições causadas pelo que estava a fazer. Fazia um vai e vem intercalando entre o rápido e o lento, circulava e pressionava a sua glande inchada com o dedo podendo o ver exagerar em suas expressões e grunhidos o quanto estava curtindo. Aquilo tudo deixava a situação mais obscena que o normal.

Porra, eu poderia tranquilamente gozar só de ouvir aqueles gemidos roucos que ele soltava ou até pelas feições que fazia.

Vez ou outra com a mão livre eu fazia pressão em minha própria calça para tentar aliviar a excitação que já lateja, mas as vezes parece só piorar.

Por um momento paro a masturbação em si vendo Changkyun frustrar-se e logo em seguida me ajoelho no chão ao lado da cama fazendo gestos para que o garoto ficasse sentado de frente para mim. Ele faz o que peço.

— O que você vai fazer? Você não vai colocar a boca aí não né? Isso é mais coisa de viado do que você bater uma pra mim, cara. — Ouço o reclamar fazendo eu revirar os olhos.

— Cala a boca!

Chang observava atentamente todos meus movimentos o mais desconfiado possível; E sem mais delongas — Por mais que o receio que eu estava de fazer aquilo era grande —, abocanho seu membro tentando ao máximo fazer com o que meus dentes não raspasse em sua extensão, na qual agora eu fazia um vai-e-vem sem muita experiência. A única — infelizmente — base que tinha era de alguns pornôs gays, então simplesmente os "imito" em partes.

Uma coisa, que por sinal, ele nunca poderia ficar ciente que já tinha feito, era saber sobre eu já ter visto conteúdo gay e ainda por cima gostado, uma vez que dediquei uma punheta a uma delas.

Nos que já tinha visto os caras iam além de só colocar um pau inteiro dentro de suas bocas (no caso uma garganta profunda) que por algum acaso sabia o nome. Obrigado internet por me proporcionar tal conhecimento nem tão útil! No entanto, eu não conseguia nem colocar aquele pela metade sem quase engasgar.

Com todo o meu pequeno conhecimento sobre sexo oral tentava intercalar entre passar a língua em sua extensão e sua glande sentindo o pré gozo escorrer, às vezes sugava seu membro podendo ouvir Kyun gemer mais alto de prazer e fazer meu próprio membro latejar ainda mais de tesão em meio minhas pernas. Aparentemente estava gostando daquilo e pra um primeiro boquete, não devia estar indo tão mal.

— K-Kihyunnie eu vou... — Ele fala algo meio ofegante, mas não consigo entender muito bem o que dissera. E antes que eu conseguisse retirar seu membro de minha boca e perguntar o que havia dito, sinto um líquido quente preencher minha boca e em seguida retiro seu sexo dela deixando-o terminar de gozar em suas coxas. — Desculpe-me por isso.

Balanço a cabeça positivamente sem dizer nada para que entendesse que estava tudo bem, e logo me levanto do chão indo direto ao banheiro que havia em seu quarto. Cuspo o esperma que estava em minha boca na pia e aproveito para tomar um banho e dar um jeito em meu "amiguinho" enquanto o fazia.

Quando volto para seu quarto novamente encontro Changkyun sentado em sua cama, ele usava outras roupas, o seu pijama super infantil de donuts dos Simpsons, — o que ficava uma graça nele em minha percepção —, e estava com os cabelos molhados denunciando que havia tomado banho também.

— Kihyun... — Ele me chama olhando para baixo com as bochechas ainda avermelhadinhas. — Sabe, acho melhor você ir embora. — Se possível, sinto meu coração falhar uma batida ou outra pelas suas palavras. — Eu esqueci de avisar, mas amanhã eu vou sair com a minha mãe. Vou vacinar minha cachorra, sabe?

Sim, eu sei mas aquilo não me cheirava a verdade, e sim uma desculpa para que fosse embora.

Não insisto. Sendo verdade ou não, talvez devesse dar um espaço para ele.

Talvez aquela ideia toda tenha sido um erro.

Tudo bem Kyun ter um compromisso, certo? ele poderia me chamar pra ir com ele como sempre fazia, porém, não vivemos grudados e se ele quisesse resolver as coisas da Bubble, sua cachorra, - na qual eu gosto muito -, tudo bem.

Foi o que eu tentei fazer o final de semana inteiro, me convencer que estava tudo bem, que eu não estava chorando horrores sentindo uma dorzinha no peito de tristeza pelo meu melhor amigo ter feito eu ir embora de sua casa e ter parado de me responder o final de semana todo, depois de um boquete que fiz nele. Tudo bem, talvez eu tenha feito merda quando quis propor aquele "tudo na parceria" e agora esteja pagando o preço por isso.


Notas Finais


Oi gente, como vocês estão? espero que estejam bem! :)

Queria avisar uma coisinha pra vocês que vão acompanhar minha fic. Bom, ela será uma 3shot, eu estou terminando de escrever o final dela, então ela já está quase concluída, entretanto as atualizações não vão demorar. É minha primeira shortfic então me perdoem qualquer erro, mas assim que acabar de postar irei dar uma revisão geral para verificar se está tudo certo.

Era só isso mesmo, obrigada e espero que gostem 💖👉🏻👈🏻


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