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História Baby shark! ( KiriBaku) - Enchanted...


Escrita por: MOO_LINO e arrazttape

Notas do Autor


Olha a irresponsável aqui! Tem erros porque eu claramente sou preguiçosa.

Capítulo 3 - Enchanted...


- Bom dia. – A sala de aula ficou em silêncio, todos se sentaram certos em seus lugares pré destinados. O jovem loiro repousou as suas coisa sobre a mesa. O maço de provas corrigidas estava em suas mãos. Era possível sentir a tensão entre os alunos, Bakugou Katsuki era o carrasco de todos, até mesmo os alunos mais aplicados passavam sufoco com o loiro. - Eu gostaria de dizer que estou decepcionado com as notas que tiveram. Parece que eu não expliquei nada durante 3 semanas, as perguntas não estavam difíceis e eu ainda dei a opção de fazerem uma avaliação de múltipla escolha. Já que haviam me dito os cálculos eram difíceis de mais.

Os alunos estavam todos em silêncio. Envergonhados era a palavra que melhor descrevia o que estava sentindo. O professor não era de todo ruim, explicava bem a matéria mas o que os alunos podiam fazer se em dia de prova ele passava a possuir uma aura negra em torno de si.

Se apoiou em sua mesa ainda com as provas na mão, olhou os seus alunos. Todos de cabeça baixa. Suspirou alto, não estava irritado muito menos com raiva, estava estampada a sua expressão de decepção.

- Quando ouvir o seu nome, se levante e venha pegar sua prova. – O loiro chamou seus alunos por ordem alfabética um por um, entregou as provas sempre apontando os erros banais que seus alunos haviam cometido apenas por falta de atenção.

Quando o último aluno se sentou com a prova em mãos, Katsuki pegou um giz e escreveu nas lousa com a sua caligrafia bonita: Recuperação; 23/05.

- Eu espero que estudem. Venham até mim tirar dúvidas; se reúnam em grupos de estudos. Não deixem que passar essa segunda chance. Eu quero todos com boas notas em física esse semestre. – Se sentou e pegou seu caderno fazendo anotações referentes a avaliação. Tirou o celular do bolso logo abrindo o aplicativo que usava para fazer a chamada da turma. – Atenção: quando ouvir seu nome responda. – Cada um respondeu, sendo assim, rapidamente o professor havia terminado a chamada. – Usem esse aula para estudar. Em silêncio.

Por mais que nunca tivessem ouvido nenhum palavrão da boca do professor, os alunos tinham certeza que ele se segurava muito para não os xingar sempre que iam mal em alguma prova ou atividade.

Uma menina de cabelos tingidos de laranja se aproximou do professor estava em dúvida sobre quando se usava tal fórmula para tal questão.

- Professor, me desculpe mas eu não entendo quando devo usar isso. - A garota mostrava com o lápis uma fórmula extensa escrita no caderno de capa roxa.

O loiro ajeitou sua postura e pegou os óculos que usava para ler. Tomou lentamente o caderno das mãos da menina olhando a fórmula que ela apontava segundos antes.

- Bom essa é a mais simples de ser usada. – Pegou um lápis de seu pequeno estojo, e circulou a fórmula no caderno. – Ela pode parecer assustadora, mas é bem simples. Tudo que você fazer e substituir os valores que aparecem no enunciado pelos R. Ela só está assim grande para que possam visualizar que podem existir muitos variáveis no enunciado.

- Era tão simples assim o tempo todo?! – A garota perguntou em choque e viu sem professor balançar a cabeça em positivo enquanto mantinha um sozinho divertido nos lábios. – E que achava que ela era pior que a matéria de dilatação.

E assim passou a manhã do professor de física que sempre que podia repensava sua escolha profissional.




                           •••☆•••





- Bom dia pessoal. – Eijirou chegou mais cedo que se costume ao restaurante. Já hoje era o dia em que fazia massas para o preparo dos pratos. Sua funcionária que era a responsável por essa função teria uma consulta com o obstetra para chegar seu bebê que passava para o segundo mês de vida. – Hoje eu vou fazer as massas já que a Uraraka está no médico. Bom vamos cozinhar!

E então a correria começou na cozinha do restaurante. O objetivo era deixar tudo encaminhado para que os clientes não tivessem uma espera tão grande.

Não havia se passado uma hora quando a porta dos fundos da cozinha abriu e por ela passou um platinado que carregava um peixe imenso, esse que ainda se debatia. O homem soltou o animal sobre a bancada logo em seguida pegando gelo e água na intenção de prolongar a vida do peixe que já estava marcado para morrer.

- Olha aí Eijirou o tamanho do peixe que eu trouxe maluco. – O platinado falava animado. Ele era o responsável pelos peixes e frutos do mar que eram preparados. – E você não viu ainda as lagostas arco-íris que eu consegui dando uma de turco.

O “ruivo" apenas riu de seu amigo. O homem tinha um jeito mais descontraído o trazia leveza pra o ambiente onde trabalhava.

- Ainda não entendo como você consegue isso tão barato. – Uma mulher morena que entrava carregando um caixote cheio de frutas vermelhas. – Tô começando a achar que você rouba isso, não pode.

- Eu concordo com você. – O ruivo falou enquanto levava uma massa até a geladeira, já se preparando para preparar outra.

- Em minha defesa eu tenho uma lábia muito boa. – O homem platinado falou indo em direção à saída da cozinha indo pegar as lagostas e outros crustáceos e frutos do mar.

- Claro que tem. – A morena falou enquanto saia atrás do platinado na intenção de pegar outra caixa de frutas.

O ruivo apenas riu de seus funcionários, aqueles eram os seus chefs. Ambos excêntricos mas excelentes profissionais.

Eijirou finalizava outra massa quando ouviu o seu celular tocar no bolso de sua calça jeans vermelha. Pegou o aparelho sem se importar em estar com as mãos cheias de farinha e resquícios de massas entre os dedos.

- Eijirou aqui. – Atendeu o telefone da maneira que sempre atendia.

- Olá senhor Kirishima. Aqui é o Mineta do banco. Eu estou ligando porque queria ter a confirmação de que o senhor irá passar aqui, para efetivar o saque no valor que me informou ontem.

- Mineta não precisa falar assim comigo. – O ruivo riu do tom e da forma que o homem havia falado consigo. – Mas te respondendo eu vou passar aí sim.

- Obrigado eu odeio esse tom formal. – Os moreno baixinho deu uma leve risada e um suspiro de alívio. – Mas você sabe que eu acho essa ideia um absurdo. Tipo do dia pra noite você me aparece aqui falando que quer fazer um saque de 60 mil dólares, porque quer ter um filho e tem que achar uma barriga de aluguel e pagar bem por isso.

- Pode parecer loucura mesmo. Mas é a minha última opção. E você só acha loucura porque é casado com a Melissa. Eu sou um apenas em solteirão. - Ouviu o pseudo anão gargalhar do outro lado, onde provavelmente estaria girando em sua cadeira de rodinhas dentro da sua sala com paredes de vidro. – Do que tá rindo idiota?

- De você gênio. Você sabe que só tá solteiro porque quer. Porque né, até mesmo a Melissa falou que você é muito gato, o que eu achei uma afronta à minha beleza exótica. – Os dois homens riram por longos segundos. – Bom eu tenho que desligar agora, até mais tarde.

- Até mais.

Eijirou colocou o celular novamente no bolso da calça jeans, e foi até a grande pia que estava mais próxima a si logo lavando as mãos na intenção de continuar seu trabalho.

- Anton Ego é só mais um cliente pessoal. Vamos cozinhar! – Eijirou se assustou quando ouviu a voz do platinado recitando uma das frases do seu filme preferido. – Eu quero ser aquele rato gordo irmão do ratinho que cozinha. Você pode ser o ratinho que cozinha. – Apontou para o ruivo que colocava outra massa na geladeira. – E você! – Apontou para a morena com os fones de ouvido pendurados na camiseta preta de alguma banda que os dois homens não conheciam. – Pode ser a Collete, aí a Momo pode ser o seu chef desastrado.

Todos na cozinha caíram na risada. As piadas naquele local eram feitas com muita frequência na intenção de amenizar e deixar aquele ambiente mais leve. Eram as piadas horríveis de Uraraka, e os comentários infortúnios de Tetsu.

- A Uraraka pode ser aquele cara bate nas pessoas com o polegar. - Jirou sugeriu aos amigos ainda rindo. – Já fizeram guerra de polegar com ela? – Os dois homens negaram. – Ele quase quebrou meu dedo.

- Minha nossa que icônico! – O platinado quase gritou. – Tenho que pedir pra ele fazer guerra de polegar comigo quando ela chegar.

- Só te digo que você perderá feio meu amigo.

E assim seguiu o clima descontraído a manhã toda, enquanto cada um estava concentrado em fazer suas próprias obrigações e de vez em quando alguma piada saia causando risadas altas que poderiam ser ouvidas da recepção do estabelecimento.




                          •••☆•••





- Tenham todos um bom final de semana. E estudem para a prova. – Bakugou se despediu de sua turma esperando que todos fossem embora se despedindo de seus alunos com um  “ Tchau até segunda”, da melhor maneira que conseguia.

Estava terminando de guardar seu pertences na bolsa que costumava levar seus materiais de trabalho, quando ouviu o seu celular tocar. Olhou o aparelho que estava sobre a mesa vendo a foto de seu amigo com o marido e a filha parecendo na tela, acompanhados do nome “Deku".

Pegou o aparelho seu muita pressa e o atendeu enquanto fechava a bolsa e saia da sala de aula indo até à direção para bater o seu ponto e ir almoçar.

- Oi. – Falou sem muita animação enquanto caminhava. Sempre respondendo alunos simpáticos que o cumprimentavam pelo caminho.

- Vai demorar muito? Eu já tô aqui com a Eri. – Izuku falou do outro lado da linha. O cacheado estava em seu carro estacionado em frente a escola onde seu amigo trabalhava. Nunca em toda sua adolescência iria dizer que Bakugou Katsuki seria professor, já que a vocação do loiro era explodir coisas. – Vai demorar muito ainda?

- Não vou não. Já tô indo bater meu ponto, levanto em conta que hoje a tarde eu não tenho nenhuma turma. Tenho a tarde de folga. – O loiro chegou onde era o seu objetivo cumprimentou as pessoas que estavam ali desejando um bom final de semana e saindo da sala. – Bom já tô indo.

E o loiro desligou a ligação sem se importar se o amigo iria falar mais alguma coisa. Saiu da escola passando pelo grande portão logo avisando o carro de seu amigo. Caminhou sem pressa até o veículo, abriu a porta e se sentou no banco do passageiro não esquecendo de colocar sua bolsa no banco traseiro ao lado de Eri.

- Bom dia Loira! – Izuku disse ao amigo apenas para o provocar, sabia como o amigo odiava ser chamado de loira.

- Loira meu pau! Seu chupa rola de médico! – Katsuki respondeu com uma pontada de raiva. Só Deus sabe como odeia aquela apelido horrível.

Izuku apenas riu e deu partida no carro. O restaurante não era tão longe da escola onde o loiro trabalhava, havia visto algumas coisa sobre o lugar e pelo que diziam o restaurante era bom.

- Me lembra de não deixa a minha filha perto de você quando ela começar a falar. Não quero minha princesa boca suja como você. – Comentou prestando atenção na estrada. Sentiu o dedo de seu amigo sempre precisamos firmemente conta sua bochecha. Os dois riram por alguns segundos até ver que já estavam próximos do restaurante. – Imagina o seu filho. Vai ser um boca suja de primeira.

O de cabelos verdes estacionou o carro e destravou as portas. Saiu do carro e viu o amigo fazer o mesmo. Abriu a porta traseira onde sua filha estava presa na cadeirinha em total silêncio. Destravou o cinto que a prendia na cadeirinha em seguida a pegando no colo e fechado a porta. Acionou o alarme e junto do amigo que estava esperando sem muita paciência como sempre, caminharam até a entrada.

- Eu quero muito comer alguma coisa decente que não tenha sido preparada pelas minhas mãos desastrosas. – O loiro disse ao amigo que apenas revirou os olhos enquanto entravam no estabelecimento. - E vem você de novo com essa história de filho. - O lugar era muito agradável, decorado com cores quentes mas que davam um ar harmônico. Uma moça de longos cabelos cacheados os veio cumprimentar.

- Bem vindos. Mesa para dois? – A garota então notou a bebê no colo do mais baixo entre os homens. – E um bebê lindo.

Izuku sorriu para a moça simpática e apenas confirmou com a cabeça. A mulher os levou até uma mesa próxima a janela. A vista era linda. Ambos se sentaram e viram a moça sair rapidamente falando com um homem que estava vestido formalmente assim como ela que usava um vestido verde muito bonito. O homem saiu e logo voltou com uma cadeirinha para bebês e crianças pequenas. Colocou a cadeira na mesa, vendo Izuku colocar a filha na cadeira.

- Olá. – O homem colocou os cardápios sobre a mesa. – Quando estiverem prontos para pedir podem chamar tudo bem.

O homem fez uma reverência formal e saiu indo até outra mesa que havia o chamado.

- Que pessoal simpático! – O esverdeado comentou animado e o amigo apenas revirou os olhos. – Vamos ver os que temos aqui.

Ambos abriram o cardápio olhando atentamente os pratos oferecidos. O loiro estava com água na boca apenas por imaginar que iria comer algo que não fosse feito por si. Era horrível na cozinha.

- Tá sabendo que você vai pagar né? – O loiro perguntou enquanto ainda olhava para o cardápio.

- Eu sei. Foi eu quem te convidou. Sei minhas obrigações para com um pobre professor de física.

- Babaca.

Após decidirem os que pediram. Ambos optaram por comer algo da culinária coreana, já que o lugar tinha muitos pratos internacionais. Izuku chamou o garçom e fez os pedidos, não esquecendo de pedir algo para a filha e os sucos que beberiam.

O homem saiu sorrindo gentil após pegar os cardápios e anotar os pedidos feitos. Nesse momento um ruivo saiu pela porta da cozinha. Eijirou gostava de observar o movimento de seu restaurante. Seus olhos varreram o lugar, mas pararam em um loiro que estava ali sentado com os rapaz de cabelos cacheados e uma bebê de cabelos platinados. Eram os mesmo que quase haviam o atropelado a quase uma semana atrás.

Agora olhando com calma poderia ver como o loiro era bonito. Os cabelos bagunçados e a expressão de raiva no rosto apenas o deixavam mais bonito. Não achou que realmente viriam ao seu restaurante quando os convidou, mas já que estavam ali iria os cumprimentar.

O loiro notou quanto o ruivo se aproximou. A calça vermelha com algumas marcas de mãos feitas com farinha eram vistas no tecido. A roupa branca estava impecável, as mangas dobradas até a altura dos cotovelos deixando as tatuagens a mostra. Deu um tapa no amigo que não parava de falar e não tinha notado que o homem se aproximava.

- Aí! Porque dez isso. – O homem passava a mãos no braço onde levou um tapa.

- Oi. – Os dois olhavam o ruivo parado em frente a mesa onde estavam. Izuku logo entendeu o motivo do tapa. – Eu não achei que viriam mesmo. Bom peçam o que quiserem é por conta da casa.

O ruivo olhou para Izuku sorrindo olhou para a bebê que o olhavam curiosa. Mas seu olhar parou no loiro. Podia dizer com todas as letras que estava encanto em conhecer o homem que o xingou porque o fez morder a língua.

Desviou o olhar quando percebeu que o loiro estava ficando vermelho.

- Eu não pude me apresentar antes. Sou Kirishima Eijirou. Prazer. – O ruivo fez uma pequena reverência.

- Eu sou o Todoroki Izuku, essa é a minha filha Eri. E esse. – Apontou para o loiro que estava acanhado. O que difícil de se ver já que nada deixava o loiro intimidado. – É meu melhor amigo, infelizmente. – O esverdeado riu, o que fez o ruivo rir também. Ouviu um loiro falando um “Infelizmente teu cu". – Bakugou Katsuki.


Notas Finais


Não tá muito bom kjkjkk mas é o minha criatividade me permite fazer.


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