1. Spirit Fanfics >
  2. Back Home >
  3. Acordo, chantagem e um pouco mais.

História Back Home - Acordo, chantagem e um pouco mais.


Escrita por: beloakiraichi

Notas do Autor


Demorei um pouquinho, mas aqui esta mais um cap, eu estou com ele pronto já tem uns dias, porém deixei pra postar hoje, por que uma pessoal muito especial volta de viagem e eu estou absurdamente animado e feliz *--* Enfim, espero que gostem do cap, me digam o que acharam e claro o que acham que vai acontece? Teorias sobre o futuro?? Eu amo vocês demais demais <33 Me desculpem os erros <33 Boa leitura <33

Capítulo 12 - Acordo, chantagem e um pouco mais.


  A tarde enfim havia chego, as meninas se reuniram na casa de Sana para comemorar a gravidez de Dahyun, depois de um longo ano tentando, finalmente havia dado. As únicas que não comparação a comemoração foram, Mina, Chae, Somi e Jihyo. Apesar da ultima ter ficado em casa sem fazer nada, ela não se sentia bem para aparecer em frente as amigas e se divertir, não queria ter que forçar sorrisos e risos. Somi não fora, mas pedira desculpas para Dahyun através de uma ligação curta, acabara não falando nada sobre seu problema, apenas dissera que tinha de ir até a casa de seus pais e fora isso que fizera de fato, apenas para não ficar perto de Jihyo.

 

—Nada de beber Dubu, vai fazer mal para o bebê. — Momo tirou o copo de cerveja das mãos de Dahyun e colocou um de suco, a Kim suspirou, já estava até vendo que Momo iria exagerar nos cuidados, claro que ela estava certa, mas isso com certeza iria lhe irritar e muito. —Tem que se cuidar, assim nosso bebê vai nascer bem saudável.

 

—Se prepara Dahyun, que pelo jeito ela não vai nem deixar você ir trabalhar amanhã ou melhor, vai deixar nem você colocar os pés no chão. — Sana comentou enquanto se abaixava para colocar os pés dentro da piscina, Dahyun riu e Momo ficara emburrada, aproveitando da situação da outra, a Hirai movera o pé esbarrando o mesmo em Sana e derrubando na água. A Minatozaki logo ficara em pé e se agarra na beirada. —Aish, você me paga Momo. Vem aqui se for mulher.

 

—Sana, pare de provocar, se tivesse ficado quieta não teria acabado ai toda molhada. — Tzuyu sentou-se na beira da piscina e colocara os pés na água, ainda tinha sol e não iria fazer mal, mas por via das duvidas tomaria um banho quente. —Não de bola Momori, cuide da sua Dubu.

 

—Eu não vou me molhar Tzuyu, tenho que ficar cuidando da minha princesinha. — Momo deu um sorriso debochado para Sana, estava se segurando para não rir. Nayeon se levantou de onde estava e espalmou as mãos nas costa da Hirai, em segundos a japonesa cairá na água e subira se agarrando na beirada com Sana. —Droga Nay! Jeong segura sua mulher, olha o que ela me fez?

 

—Se ela vier me segurar, eu jogo ela também. — Disse já voltando a se sentar ao lado de Dahyun, Jeong levantou os braços e voltou a competir com Yerin e Yuju pra ver quem conseguia colocar mais carne na boca sem babar. —Jeongyeon, se você e Yerin passarem mal em casa, eu vou sentar a mão nas duas.

 

  Jeongyeon e Yerin largaram a carne no mesmo segundo, Yuju começara a rir, porém logo parara ao ver a expressão zangada de Sana que lhe encarava. Fora alguns pequenos detalhes, como o mau humor de Nayeon devido a uma briga com suas mães, o restante estava seguindo tudo bem. Seria bom que a turma toda estivesse ali, como quando Somi e Jihyo casaram, elas festejaram todas juntas, pois Chae ainda não havia ido servir, mas não podiam reclamar, pelo menos a Son estava de volta e feliz com a família.

------------------------------

  Os dois rapazes adentraram o local com cuidado, após terem total certeza de que mais uma vez não haviam sido seguidos. Haviam passado a noite toda e o dia todo observando a casa de Mina, queriam descobrir o motivo dela ter passado a noite sem o filho e claro por que não tinha ido até a casa de Sana para comemorar. Porém eles observaram bastante o local e decidiram que era hora de voltarem para passar as informações que tinham colhido. Passaram pela entrada toda suja e mal cheirosa, desviaram de alguns ratos e enfim chegaram até a porta desejada. Bambam suspirou ao girar a maçaneta da porta, Mark empurrou ele para o lado e fora entrando primeiro, já estava acostumado com o mau humor de Jackson.

 

—Espero que tenham noticias boas. — Disse claramente irritado, não aguentava mais aquela situação toda de ficar escondido em um local que cheirava esgoto e tinha animais horríveis que traziam doenças. Bambam suspirou novamente e Mark puxou uma cadeira para se sentar perto de Jackson. —Desembuchem, eu fiquei aqui a noite toda e hoje o dia quase que todo esperando vocês virem me falar alguma coisa.

 

—São noticias básicas. A Mina passou a noite sem fazer nada na casa dela. Bom achamos que ela estava se tocando e pensando na Son, mas só achamos mesmo por ouvimos ela fazer sons estranhos. Deve ser por isso que o filho não passou a noite com ela, mulheres as vezes gostam de ficar sozinhas com suas lembranças boas. — Disse Mark e Jackson revirou os olhos, não podia acreditar que Mina ainda pensava em Chaeyoung. —E sobre ela não ter ido na festa é por que ficou organizando a casa, vimos ela jogar coisas no lixo e ela estava com roupa de limpeza, Sehun estava ajudando ela. O Bambam até foi olhar no lixo, tinha coisas velhas e algumas quebradas, comida estragada.

 

—Hm, interessante. Vocês deviam voltar lá e oferecer ajuda, ela não vai poder falar que prefere ajuda das amigas, por que elas estão festejando. — Bambam e Mark reviraram os olhos, estavam cansados, não haviam cochilado nem um pouco e agora Jackson queria que voltasse e ajudassem a japonesa. —Que caras são essas? Eu vou pagar bem, do jeito que gostam.

 

—Estou fora, não vale a pena continuar forçando o corpo por uma misera punheta que nem é tão boa. — Bambam virou-se caminhando até a saída dali, Jackson bufou nervoso e sem graça. Mark por outro lado sorrio animado. —Vem Mark?

 

—Não, vou ficar por aqui mais um pouco, ver se faço Jack parar com essa fuleiragem de vigiar a japa. — Mentiu, iria ficar ali para dar em cima Jackson e talvez conseguir uma recompensa maior para voltar até a casa de Mina e lhe oferecer ajuda com as coisas. Bambam deu de ombros e saiu dali, Mark sorrio e encarou o outro. —E ai Jack, você podia se abrir mais com esses pagamentos né? — Disse e Jackson arqueou as sobrancelhas. —Não se faça de sonso. Você sabe que eu gosto de você e estou super afim de ser o seu Daddy.

 

—E você sabe que eu gosto da Mina e quero ser o brinquedo dela, não o seu. O que acontece entre nós e os pagamentos que faço pro Bambam, acontecem por que vocês não aceitam dinheiro. — Jackson se levantou afim de se afastar de Mark. —Se quiser o de sempre eu até faço, mas começar algo sério esta fora de cogitação.

 

—Okay, então acha outro idiota pra fazer as coisas pra você. Cansei de ser usado e iludido, por que você sempre me ilude Jackson dizendo que eu sou o seu Daddy. Mas já que você quer ser o brinquedinho só daquela japa, se vira sozinho. — Mark se levantou também e começou a caminhar até a saída. Jackson suspirou e segurou o braço dele. —Nem adianta vir com carinha fofa, eu odeio sua cara fofa.

 

—Não vai Daddy... Vamos nos entender vai. Contanto que você vá lá fazer o que eu pedi, a noite eu faço algo diferente e a gente conversa. — Jackson disse com um tom manhoso, Mark adorava aquele tom e aqueles olhinhos brilhantes, rapidamente assentiu e puxou o outro para um abraço. —Valeu Daddy, agora vai oferecer ajuda pra Mina.

--------------------------------

  Mina estava sentada no chão da sala terminando de olhar algumas caixas que tinham coisas já bem velhas, Chae estava sentada no sofá e Sehun estava no colo dela, a Son estava mostrando ao pequeno as fotos que ela e Mina sempre tiravam quando iam viajar, quando iam até as festas de família e se reuniam com as amigas. O garoto parecia beber das palavras da Son, prestava total atenção em cada silaba que seus lábios proferiam, Mina encarava aquela cena com emoção, as vezes seus olhos ficavam marejados. Esperou tanto tempo para ver Chae interagindo com Sehun que agora parecia tão surreal.

 

—A mamãe parece uma sereia saindo do mar nessa. — Disse apontando para uma foto que Mina estava saindo do mar, mas ainda não dava para ver suas pernas. Chae teve que segurar o riso e a japonesa lhe deu um leve tapa na perna. —Mamãe é a sereia mais bonita do mundo. Vou falar isso pra Yuju, ela fica falando que é aquela princesa do filme.

 

—Obrigado filho, você é meu peixinho fofo. — Mina jogou um beijo para o menor e ele lhe jogou outro antes de voltar a encarar o álbum, tinha tantas fotos que ele não sabia qual olhava primeiro. —Se eu sou uma sereia, você um peixinho, o que você é Chae?

 

—Eu sou uma tigresa, prefiro felinos e bichos que vivem em terra firme. Mas que culpa tenho se fui me apaixonar pela sereia que morava perto do lago do qual eu bebia água. — Chae piscou para Mina e ambas sorriram, Sehun sorrio também, ele estava tão feliz em finalmente ter as duas mães pertinho. —Você tecnicamente é um peixe gatinho.

 

—Oba, se eu sou um peixe gato então eu sou demais. — Disse animado e apontou para uma foto em que Mina e Chae estavam fantasiadas de tigre e pinguim. —Ué, mas se a mamãe é uma sereia, por que aqui ela esta de pinguim?

 

  Chae não teve tempo de explicar, pois o som da campainha ecoou pela casa, ela e Mina trocaram um olhar cúmplice e como já haviam explicado parcialmente a situação para Sehun, o garoto fez um sinal para que a mãe ficasse em silencio. Mina se levantou e caminhou pelo pequeno corredor até chegar na porta da frente, primeiro olhou pelo olho mágico e suspirou pesadamente ao ver que se tratava de Mark, claramente ali para espionar. A japonesa respirou fundo antes de girar a maçaneta e abrir um pouco a porta, apenas o suficiente para poder falar com o rapaz.

 

—E ai japinha. Tudo certo? — Disse e Mina apenas balançou a cabeça assentindo, nunca fora de falar com Mark, nem mesmo nos tempos de colégio e faculdade. —Então, eu percebi que você esta fazendo limpeza e ajeitando as coisas por que voltou a morar aqui. Ai resolvi vir aqui ver se você não quer uma forcinha sabe? Eu sou mais forte e tals, posso tranquilamente lhe ajudar a pegar pesado.

 

—Não muito obrigado, eu já estou acabando por hoje. Daqui a pouco vou sair com meu filho e mesmo que eu ainda estivesse fazendo algo, eu não preciso da sua ajuda. Nós nunca fomos amigos, então por favor, não venha me oferecer serviços. — Mina fora grossa, mas a questão é que não queria ser gentil, se pudesse estapearia o homem a sua frente até que ele lhe contasse onde estava Jackson para que ele fosse preso. —Eu me mudei a pouco, estou cansada, estressada e quero curtir o meu filho, então passar bem.

 

—Mas poxa, eu posso ajudar a encerrar e você vai sair com seu filhote mais rápido. Qual o problema receber ajuda de um macho alfa te assusta? — Mina soltou uma alta risada ao ouvir as palavras de Mark. —Qual a graça japinha? Esta rindo de nervoso né. — Mark não era bom em bancar o hetero, mas era um completo idiota por Jackson então se esforçava.

 

—Primeiro que homem não me assusta, segundo que eu não preciso de macho alfa nenhum, por que eu sou a mulher alfa na minha casa e o único machinho que preciso na minha vida é meu filho. Então mais uma vez, peço que vá embora, pois eu não quero sua ajuda, eu não preciso. —Dessa vez Mina não esperou que ele lhe respondesse, ela simplesmente fechou a porta e trancou pelo lado de dentro. Mark deu de ombros, estava se sentindo um pouco ofendido, mas já esperava por uma reação daquele tipo. —Aff, macho estúpido. Não sei quem é pior, ele ou o Jackson.

 

  Mina voltou logo para a sala e dessa vez sentou-se no sofá junto com Chae, Sehun passou para o colo da japonesa e lhe de um beijo na bochecha, Chae por outro lado lhe de um nos lábios, o que fez o menor rir, achava beijos engraçados. A Son estava orgulhosa de sua japonesa, nunca ouvira ela perder a elegância e falar coisas daquele tipo, e agora que havia visto estava sentindo-se animada para lhe dar uns amassos, aquela Mina mais dura e forte era incrivelmente maravilhosa.

-----------------------------

  Era por volta de sete e meia quando Somi chegou em casa, estava com a cabeça mais fria. A conversa com sua mãe havia sido muito importante e boa, sempre era bom conversar e ouvir os conselhos que a mais velha tinha para lhe dar. Adentrou a casa já vasculhando os cômodos atrás da Park, ela não estava na sala e nem na cozinha, pelo horário acabou deduzindo que ela só podia estar tomando banho ou no quarto lendo para aliviar a cabeça. Deixou sua bolsa pelo sofá, tirou os sapatos e caminhou lentamente até o cômodo certa que a acharia lá e de fato achou.

 

  Jihyo claramente havia acabado de tomar banho e estava na frente do espelho terminando de secar seus cabelos. Adentrou o quarto lentamente, sentindo certo receio e medo de que Jihyo lhe expulsasse, mas o que recebera fora bem pior, o olhar frio que a Park lhe lançara fora pior do que se ela tivesse lhe xingado e mandado embora. Sabia que havia pego pesado, mas agora estava de cabeça mais fria, sua mãe lhe havia feito entender que nada se resolve com brigas, porém era tão complicado entender a outra, visto que ela também não lhe entendia.

 

  Ao terminar de secar os cabelos, Jihyo colocou a toalha na janela para secar, apanhou um livro e seu travesseiro, pelo jeito era ela quem iria começar a dormir no sofá. Somi sentiu-se desesperada, aquilo só podia ser o começo do fim, Jihyo não estava correndo atrás dela para conversarem novamente e nem tentando lhe agradar. Sem pensar muito, antes que a Park saísse do quarto a Jeon segurou em seu braço, Jihyo parou e abaixou a cabeça, o clima esta extremamente pesado.

 

—Por favor, me desculpa pelo que eu te disse hoje de tarde. Eu sei que fui muito dura, mas eu falei sem pensar, não sabia como agir, estava irritada, me sentindo sem chão. — Somi estava sendo sincera em suas palavras, queria ficar bem com Jihyo e poder ter uma conversa descente com ela, por dentro estava torcendo fortemente para que ela aceitasse. —Fica aqui, senta e vamos ter uma conversa de verdade. Acredite, eu pedi conselhos para a minha mãe e você sabe que eu nunca faço, apenas quando admito que agi errado.

 

—Eu não sei Somi, acho que não da pra gente continuar vivendo assim. Vira e mexe a gente briga pelo mesmo motivo. Ouvir você dizer naquele momento que estava arrependida ter se casado comigo me doeu muito. Aquilo era uma coisa que eu sinceramente não esperava ouvir você falar, passei o resto da tarde pensando nisso. — Jihyo soltou-se dela e virou-se ficando de frente, seus olhos estavam marejados, Somi odiou-se naquele momento, não suportava fazer Jihyo chorar. —Porém eu não sei viver sem você, simplesmente não dá. Por que eu te amo, mas não consigo encontrar uma forma de resolvermos esse problema que nasceu entre nós.

 

—Eu não me arrependi de ter me casado com você, foi tudo da boca pra fora eu juro. Jihyo, eu te amo tanto que meu peito chega a doer de tanto amor. Se eu pudesse, voltaria no tempo apenas para não dizer aquilo, me perdoa e tente entender que não é fácil pra mim também, esse problema já vem acontecendo já tem um ano quase. — Somi segurou as mãos dela e a puxou até a cama, ambas se sentaram a uma distancia considerável. —Somos adultas, temos que expor as coisas claramente e tentar achar uma solução. Amor, se você me contasse o motivo de você não querer mais, eu juro que tentaria te entender melhor, ser mais paciente. Porém sem saber, não tem como eu te compreender.

 

—É complicado Somi, você provavelmente faria mil perguntas que eu não ia querer responder, por que me dói pensar nisso. — Jihyo tocou o rosto dela, deslizando os dedos pela bochecha com carinho. —Eu te desculpo, na hora da raiva falamos e fazemos coisas que não pensamos direito. E quero que saiba, que eu não quero perder você, mas por favor Somi, de verdade e coração. Tente me entender, seja mais paciente comigo, e eu juro que esse bebê vai vir, somos jovens ainda, podemos montar vários times de futebol, ou um time de vôlei sei lá. Mas eu preciso que você me entenda. — Encarou ela e algumas lagrimas rolaram, fazendo com que seu rosto se molhasse.

 

—Promete? Tipo, promete mesmo, que um dia a gente vai ter pelo menos uns dois filhos? — Somi tombou a cabeça para o lado, deixando-a apoiada sobre a mão da Park, sentindo o carinho que ela lhe fazia e com uma mão secou as lagrimas dela. —E eu prometo que eu vou tentar ser mais paciente, pensar antes de falar e agir, entender o seu lado. Por mais que pra mim seja extremamente difícil ver minhas amigas com família completa e aqui só nós duas, eu vou tentar entender.

 

—Eu prometo amor. Vem cá. — Jihyo se aproximou e puxou para um abraço forte e quente, Somi suspirou, adorava aquele abraço, aquelas mãos tão macias apertando todo seu corpo. A Park deixou um selar pela bochecha dela e quando seus olhos se encontraram novamente, enfim selou os lábios dela num demorado selinho. —Que tal a gente cozinhar juntas? Faz tanto tempo que a gente não faz isso.

 

—Só se você me esperar tomar banho. — Disse com um sorrisinho inocente, Jihyo umedeceu os lábios e sorrio, um sorriso que Somi conhecia muito bem. —Ah não Jih, pare de sorrir assim, eu quero tomar banho rápido, estou morrendo de fome e vai passar aquele filme que você gosta, você tem que ligar pra Momo também pra parabenizar ela.

 

—Filme eu posso gravar, eu passo no trabalho da japa amanhã e falo com ela. Quanto a comer, eu posso ser o seu prato principal e depois a gente pede a sobremesa pra forrar o estomago. — Jihyo sorrio toda boba e Somi lhe deu um selinho antes de se levantar, a Park se levantou também e a puxou abraçando-a por trás. —Vamos lá, a gente pode bancar as adolescentes irresponsáveis e fingir que não existe camisinha.

 

—Olha, proposta tentadora demais. — Somi soltou-se dos braços dela e começou a caminhar até o banheiro. —Acho bom você não vir com truques hein. — Disse e Jihyo bateu nos bolsos do shorts, mostrando que não havia nada neles, Somi sorrio pensando que aquilo já era um começo, as chances eram de 50 x 50 e se o destino quisesse, podia pender para o lado bom.


Notas Finais


Enfim é isso, espero que tenham gostado, me digam o que acharam e o que acham que vai acontecer, alguém tem alguma teoria?? Enfim, eu amo vocês demais demais <33 Me desculpem os erros <33 Até mais gente <33


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...