1. Spirit Fanfics >
  2. Bad B!tch >
  3. 2. Baekhyun's pantyhose.

História Bad B!tch - 2. Baekhyun's pantyhose.


Escrita por: strawbaekie

Notas do Autor


espero que vocês gostem pq eu tô mto insegura com esse capítulo *menina chora*
desculpa qualquer erro e boa leitura!

Capítulo 2 - 2. Baekhyun's pantyhose.



Desde a última vez que se encontrou com Baekhyun, Chanyeol não se via satisfeito. Nenhuma das punhetas que batia pensando nele parecia ser o bastante, nenhuma parecia ser igual a dele. Mas se recusava a voltar. Não estaria numa situação submissa como a anterior, por Deus, jamais!, gostava mesmo era de ficar por cima não só na cama, como em todas os momentos de sua vida. Ter sido tratado daquela forma por Byun apenas serviu para que possuísse certeza de que seu lugar era no topo. Não, não pisaria naquele puteiro.






Quando Chanyeol estacionou seu Audi A5 2.0 na frente do mesmo bordel que pisara uma semana atrás, bateu as mãos no volante e encostou a testa neste. Jurou para si que não voltaria ali e jurou para si que não o veria. Quem estava querendo enganar, afinal?, Precisava saborear da sensação de estar sendo domado, precisava sentir todos os efeitos como da última vez, precisava ver Baekhyun.

Saiu do veículo com um suspiro desgastante, contrariando tudo que possuía em sua vida. Caminhou cabisbaixo para a entrada do local e, dessa vez, não havia colocado uma única gota sequer de álcool na boca. Queria estar completamente sóbrio; a quentura e formigamento que sentia não eram culpa do whisky puro. Aquilo o assustava.

— Boa noite, senhor Park.

— Boa noite.

Chanyeol parou por um segundo, absorvendo a sensação de nervosismo dentro dele. Se parasse pra pensar, nunca estaria pronto para encarar alguém como Baekhyun, não importasse se fosse pela primeira, segunda ou trigésima vez.
Engoliu a saliva que não possuía uma gosto amargo e perguntou a si mesmo se estaria fazendo o certo em vê-lo e passar pela mesma montanha russa de antes.

O recepcionista pigarreou, trazendo o CEO de volta a realidade, havia esperado um tempo considerado.

Park abriu a carteira e tirou as notas de dinheiro, colocando em cima do balcão pacientemente, muito diferente da última vez. Na verdade, tudo estava meio diferente agora. Ia ver Baekhyun sem álcool no sangue. Como seria?, essa dúvida lhe matava aos poucos. Porém não tanto quanto a saudade de sentir as mãos pesadas do outro lhe tocando.

O atendente não precisou contar as notas para saber quem Chanyeol desejava naquela noite. Assentiu silencioso e a única coisa que perguntou, fora:

— Três horas?

— Três horas.

Infelizmente era o único tempo que Park possuía.


×


A mão tremia quando tocou na maçaneta decorada, gélida. Chanyeol riu de si mesmo, pensando no quanto parecia um adolescente virgem que ia ter sua primeira vez. De qualquer forma, puxou o ar para os pulmões, abrindo a porta vermelha.

O CEO pôde perceber várias coisas que foram passadas despercebidas antes. Por exemplo, as paredes eram acolchoadas, também vermelhas, para quem quisesse foder apoiado nelas. O chão era de um carpete impecável, os móveis escolhidos à mão, os lençóis da mais pura seda e Baekhyun deitado tranquilamente comendo morangos.

Espera.

Franziu o cenho e encarou de um jeito tão lento o outro na cama que pareceu durar uma eternidade. Byun estava deitado, apoiado nos próprios cotovelos, a tigela de porcelana decorada ao seu lado com alguns morangos. Usava a gargantilha, uma cropped preta e a maldita meia arrastão, além da cueca por baixo. A mão bonita de unhas grandes e vermelhas levavam a fruta para a boca, a qual ele mordia e o líquido escorria do canto dos lábios para o pescoço, causando um caminho tão pecaminoso que Chanyeol quis pecar. Ele quis pecar muito.

— Você demorou, sabia?

Park leu os lábios coloridos de vermelho – devido ao morango –, porque a voz suave chegou em seus ouvidos um tempo depois. Ainda possuía aquele vinco entre as sobrancelhas.

— Estava me esperando? — perguntou com um sorrisinho de canto, a medida que ia se aproximando da cama.

Você que estava me esperando. — Baekhyun respondeu, dono da sabedoria do mundo, como se estivesse lá toda santa vez que Chanyeol bateu uma punheta pensando nele e se reprimiu desejando voltar.

O sorriso do Park morreu imediatamente.

Baekhyun sabia de tudo.

Ele encarou Byun levar mais um morango à boca e mordê-lo. Podia quase ver a cena em câmera lenta; a fileira de dentes perfeita se fechando ao redor da fruta, para o líquido escorrer e fazer seu caminho único até o interior da cropped. Por um segundo esqueceu com quem estava lidando.

Chanyeol se pôs em cima da cama e engatinhou na direção de Baekhyun, ficando sobre ele. O último citado não reagiu, aliás, puxou o CEO para que viesse rapidamente. Se encararam por mais tempo que o aceitável, carregando nas orbes o desejo mútuo. O ruivo esticou o braço e alcançou um morango, colocando na frente dos lábios do Park, este que arqueou uma sobrancelha e assistiu Byun balançar a cabeça negativamente, como se perguntasse de um jeito silencioso "não quer?". Então ele comeu-o por inteiro, de uma só vez, fazendo um bico para abrigá-lo na boca. Depositou o que sobrou na tigela e sentiu os olhos de Chanyeol queimando sua pele. De fato, sentiu. Park encarou descaradamente a boca vermelhinha, gritando o quanto lhe desejava. Quando Baekhyun lambeu os dedos lambuzados um por um, encarando-o nos olhos, fora o ápice. O CEO segurou os fios ruivos e beijou os lábios bonitos com volúpia.

Sentiu Byun sorrir contra sua boca e sabia perfeitamente o motivo. Ele jamais iria começar aquele ósculo, desejava que Chanyeol aceitasse primeiro o quão necessitado estava por um beijo seu. E conseguiu. Porque Baekhyun sempre conseguia o que queria.

O beijo durou tempo o suficiente para que um explorasse a boca do outro lentamente, como se estivessem matando a saudade de tocar ali. O ruivo chupou a língua alheia igual fizera da última vez, enlouquecendo o Park com um único movimento. Se enroscaram de um jeito tão gosto e lento que, se alguém os olhasse, veria as línguas fora da boca. Os lábios já estavam inchados, as respirações ofegantes. E isto não lhes parou de iniciar outro beijo. E outro.

Chanyeol se afastou num som erótico de "ploc", mordendo com certa força o lábio inferior do ruivo. O encarou de cima e imediatamente os olhos caíram na trilha feita pelo líquido do morango. Abaixou a cabeça e pôs a língua para fora, lambendo o pescoço de Baekhyun e limpando ali quase por completo. Fora a primeira vez que obteve alguma reação do outro; ele encolheu as pernas e apertou seu paletó caro nos braços, mais especificamente, nos bíceps malhados. Teve que lamber o local uma segunda vez e experimentou mordiscar. Agora, Baekhyun se remexeu, abrindo melhor as pernas, enlaçando-as em sua cintura.

— Achei que voltaria no dia seguinte, pela forma como saiu daqui. — disse o ruivo enquanto puxava forte os cabelos de Chanyeol — Se masturbou direitinho pensando em mim?

E o CEO pareceu gostar muito daquele tipo de toque.

— Um cachorrinho pidão... implorando por um último beijo. — lá estava aquele riso debochado — Eu gosto quando imploram pra mim, Chanyeol.

Primeiro o Park se deliciou com a voz macia dizendo seu nome. Depois, voltou a marcar a expressão e olhar Baekhyun com uma cara mau.

— Você fala demais, Baekhyun.

O mais alto ergueu o tronco e retirou o paletó em tempo record, se livrando da gravata e camisa social, jogando tudo por aí. Byun admirou seu tronco silenciosamente.

— Você que não tem poder o suficiente pra me calar, Park. Mas não se preocupe, ninguém tem.

Sorriu de ladino e, antes que pudesse pegar outro morango, Chanyeol abaixou abruptamente e beijou seus lábios. Os dentes se bateram com o choque e morderam a língua alheia sem intenção. O gosto azedinho, porém ao mesmo tempo doce, do morango ainda estava presente no paladar de Baekhyun. Park estava tão concentrado no ósculo intenso que estranhamente sentiu o corpo ser deitado no colchão macio. Quando abriu os olhos, percebeu o ruivo estar em cima de si. Precisamente em cima da ereção pesada presa pela calça.

Não soube como, mas ele havia trocado as posições.

Byun se esticou e pegou o controle da televisão, dando play na música. Esta começou juntamente com as reboladas do ruivo em cima de seu pau. Baekhyun fazia um lap dance e, caralho, como fazia.

Por mais que Chanyeol desejasse ficar ali sentindo-o rebolar gostoso em si, não possuía muito tempo. O ruivo sabia disso, porque parecia enrolar de propósito apenas para testar a paciência do Park.

— Eu não tenho muito tempo, Baekhyun.

— Que pena pra você.

Um risinho sarcástico, convencido, acompanhado de uma resposta afiada. Sempre.

Chanyeol somente colocou-se sentado e beijou Byun. Beijá-lo podia se assemelhar com a pior droga já existente no mundo; você fica viciado rapidinho e quanto mais tem, menos se parece ter.
Espalmou as mãos grandes nas coxas grossas e forçou Baekhyun a sentir seu pau duro contra a bunda, esfregando de uma maneira forte. Nesse dia entendeu melhor como era ter um corpo masculino sentado em seu colo. Respirou fundo. Queria foder o ruivo e queria fazê-lo agora.

Mas Chanyeol já deveria saber que as únicas vontades feitas, eram as de Baekhyun.

O último citado ergueu os braços e retirou a cropped do corpo, jogando-a junto com as outras peças de roupa do Park. Segurou nas mãos grandes e levou-as até seus mamilos.

— Me toque, Chanyeol. Daquele jeito que te toquei. — ordenou.

Chanyeol precisou buscar na memória qual fora o jeito que Baekhyun havia lhe tocado. Quer dizer, se lembrava pouco porque estava alcoolizado. E outra, tinha medo de fazer algo errado com o Byun, ele era imprevisível. Antes que o ruivo ficasse impaciente, Park começou passando levemente os dígitos por cima dos mamilos, sentindo-os já durinhos. Gostou muito de tê-lo tremendo em cima de seu colo, como resposta. Esfregou os polegares nos dois botões ao mesmo tempo e beliscou também, torcendo.

Baekhyun fechou os olhos, apoiou os braços nos ombros alheios e exclamou um gemido baixo.

Ah!

Chanyeol ouviu o suficiente para atiçá-lo a buscar por mais. O CEO ficou mais desesperado ainda para transar com o ruivo. Experimentou curvar o corpo e lamber o mamilo esquerdo. Baekhyun imediatamente agarrou seus cabelos e arqueou as costas, esfregando a bunda gostosa no pau duro. Então o Park mordeu sutilmente, chupando com devoção. Cada segundo que era gastado consigo ali, Byun enlouquecia e forçava seu rosto contra o próprio abdômen, puxando os cabelos para tal. Antes de se afastar, Chanyeol friccionou a língua uma última vez nos mamilos amarronzados e túrgidos.

Baekhyun puxou o ar para os pulmões, profundamente, e ajeitou os cabelos. Ficou de joelhos em cima das pernas do Park e desafivelou o cinto com certa pressa, jogando o acessório em algum lugar. Desabotoou e desceu o zíper, tirando a calça e deixando-a no meio das coxas. Chanyeol possuía um par de coxas bonitas, pontuou no pensamento. Logo a cueca dele teve o mesmo destino que a calça.

O ruivo se inclinou e pegou um tubo de lubrificante juntamente com a camisinha. Ambos possuíam o sabor de morango. Park percebeu que o garoto de programa gostava bastante de morangos. Todavia, não obteve tempo de fazer mais análises. Estava ansioso pra caralho, nunca ficou de tal forma em toda sua vida, nem mesmo quando esperou a afirmação para ser dono da empresa.

Baekhyun derramou uma quantidade generosa de lubrificante em cima de seu pau e logo a mão bonita estava em volta da ereção, subindo e descendo deliciosamente. Arrastou a ponta da unha por baixo daquele lugar sensível na glande onde sabia ser o ponto fraco de Chanyeol, somente para vê-lo tremer as coxas embaixo de si. Esperou mais alguns minutos antes de se afastar, para que pudesse retirar a meia e a cueca. Park ficou paralisado observando a beleza que aquele corpo possuía; os músculos, as marcas, as manchas, os pelos... Droga. Estava fodidamente excitado por um corpo masculino e era pior agora aceitar, já que nenhum tipo de álcool tomava conta de seu sistema sanguíneo.

Byun vestiu a meia arrastão de novo e, antes que Chanyeol pudesse reclamar, sentou no colo dele com força, puxando-o para um beijo afoito. Segurou a camisinha na mão, rasgando o pacote com cuidado para colocar na ereção alheia.

Mas o CEO estava tão atônito, absorto nas sensações extasiantes que Baekhyun lhe proporcionava. Chupava sua língua de uma forma enlouquecedora e rebolava em seu pau com aquela meia arrastão como um profissional. Cada vez que a ereção escapava por um dos buracos da meia e tocava a entrada sensível, Chanyeol espasmava. Isso aconteceu tantas vezes durante as reboladas que simplesmente perdeu a cabeça. Byun mexia o quadril pra frente e pra trás, puxando os cabelos de sua nuca, ao passo que chupava um ponto específico embaixo da orelha.

Park Chanyeol ficou desesperado por sexo. Sexo com Byun Baekhyun.

Depois de passar sete dias imaginando, agora possuía a chance de prová-lo de verdade. E não a perderia causa que o tempo havia acabado.

Com o coração batendo a mil por hora e uma decisão mais que tomada, Chanyeol posicionou as mãos enormes uma de cada lado da bunda de Baekhyun. Agarrou a meia arrastão e puxou com toda a sua força.

Um barulho alto de rasgo fora ouvido por ambos.

Chanyeol sorriu de lado. Baekhyun arregalou os olhos e o pacote de preservativo fora ao chão.

O pau do Park estava tão bem lubrificado que numa única rebolada, a glande entrou certeira no ruivo. Este que paralisou e flexionou as pernas.
Chanyeol estava no paraíso, se não no próprio inferno. Aquele aperto delicioso na glande fora apenas o início de tudo o que estava por vir.

— Você rasgou a minha meia, Chanyeol?

Byun perguntou e o CEO posicionou as mãos na cintura dele, confuso e atônito. Por que Baekhyun estava perguntando da meia quando finalmente iam foder?

— Ahn?

— Você rasgou a minha meia?

O ruivo perguntava para ter certeza que era apenas uma brincadeira de mal gosto.

— E daí, Baekhyun?

Foi o que Chanyeol respondeu.

Baekhyun mordeu o lábio inferior e saiu do Park tão rápido quanto entrou.

Os próximos acontecimentos se sucederam de um jeito que o CEO não soube processar. Numa hora estava prestes a comer o rabo gostoso do Byun e na outra estava largado na cama. O garoto de programa se vestiu com a cueca e encarou Chanyeol diretamente dentro das orbes negras. Um arrepio cruzou o corpo do Park e não fora uma sensação gostosa.

— Pode ir embora. Nossa hora acabou.

Baekhyun disse e o mais alto encarou desesperado o relógio caro no pulso esquerdo.

— O que?! Ainda falta uma hora!

Levantou agoniado, com o pau pulsando, latejando de dor de tão excitado e babado entre as pernas.

— Eu mal te deixo tocar no meu corpo e você rasga a minha meia, Park Chanyeol. — cuspiu as palavras e se Chanyeol pudesse voltar no tempo, jamais teria encostado naquela merda daquela meia.

— Desculpa, Baekhyun, eu te dou outra, sim? Vamos voltar... — Tentou ir atrás dele, mas Baekhyun apenas subiu sua cueca e ajeitou a calça (essa última tarefa sendo relativamente difícil devido ao quão excitado o Park se encontrava).

— Eu disse que a nossa hora acabou. — respondeu ríspido, se a voz fosse palpável certamente seria áspera.

Baekhyun caminhou até a porta para abrí-la para Chanyeol e não se surpreendeu quando o último citado estava em seu encalço.

— Baekhyun... — chamou novamente. Já havia pedido desculpas, caralho, o que devia fazer? Implorar?, nem morto!

Então Byun virou de repente e catou a meia rasgada no chão, para esfregar com força na sua cara. O mais alto lhe encarou perplexo, sentindo o rosto arder. Tocou o local.

— Você só vai me ver quando eu quiser. E eu só quero te ver daqui a vinte e um dias. Passar bem, Chanyeol.

O ruivo lhe empurrou para fora do quarto e bateu a porta com tudo, causando um estrondo ensurdecedor por alguns longos segundos no local.

Chanyeol saiu do bordel sem camisa alguma, sustentando a porra de uma ereção dolorida no meio das pernas. Aquilo doía igual o inferno, sentia as bolas pesarem como nunca. Respirou fundo para não gritar em pura raiva e saiu do puteiro o mais rápido possível.

Dentro do carro, descontou tudo no volante e se masturbou ali mesmo, agressivo, não aguentaria dirigir sentindo tanta dor.

Primeiro Park Chanyeol demorou para aceitar que fora rejeitado. Seu ego estava ferido de um jeito indescritível e de uma forma que nunca fizeram antes. Se sentiu ligeiramente humilhado por Baekhyun e no fundo do seu âmago, havia gostado, porém guardaria aquilo à sete chaves junto com seus outros segredos descobertos com o Byun.

Voltou para casa tendo plena consciência de que não deveria mais seguir os próprios instintos e que se comportaria da forma que Baekhyun desejasse. Estava completamente rendido. O ruivo lhe tinha na palma da mão.

E o pior era Chanyeol saber que voltaria em vinte e um dias igual o menino obediente que Byun ordenava que fosse. 



Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...