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História Bad Boy - Obras de Hosana


Escrita por: CrzyRainbowStar

Notas do Autor


Gente!!! 600+ favoritos!!!!! Vocês tem noção do quanto eu e Agatha surtamos com isso????? aaaaahhhhhhhh

Estamos muito felizes. Muito obrigada a todo esse feed back e amor que estão dando a Bad Boy e a nós por meio dela!! *----* Esperamos muito recompensar vocês fazendo essa fanfic cada vez melhor e trazendo outras também porque se tem uma coisa que Catha tem é plot!! hahahahha

Boa leitura queridos!! Beijooooos

Capítulo 13 - Obras de Hosana


Fanfic / Fanfiction Bad Boy - Obras de Hosana

Detenção. Kim Taehyung foi a detenção. Tem noção do quão humilhante foi ouvir isso? Muito! Tanto que ficava rodeando me mente de novo e de novo, e foi ainda pior quando eu entrei naquela famigerada sala. Ali era o local dos alunos indisciplinados. Aquele desgraçado que puxou briga comigo e me provocou inventando calúnia sobre eu e o mozão, estava rindo, porque com certeza ele era habituado a isso, afinal aquela cara de trombadinha dele não negava isso.

Mas eu? Eu?

Com essa minha carinha de filhinho amado da mamãe, orgulho da nação, o mais aplicado aluno, futuro da humanidade, e indo para a detenção.

Ah Hosana! Seria isso uma obra tua, me castigando ou me levado para o cantinho da disciplina e pensar nos meus atos, atitudes e quereres tal como Super Nanny fazia na televisão? Porque se esse era seu plano, deu super certo viu? Por que eu só tinha uma coisa para fazer lá: pensar.

E cara, eu só queria dormir. Não queria ficar pensando no quanto estava preocupado e pilhado com o que aconteceu na noite anterior, somando ao fato de Hoseok não ter aparecido na frente da escola como sempre. E queria muito menos ficar lembrando das coisas horrível que estavam tendo a cara de pau de espalhar sobre a minha relação com Hoseok por toda a escola.

Não éramos nada definidos. Eu não sabia de porra nenhuma que Hoseok fazia da vida além de ser gostoso e arrasar com meus coração, e beijar bem pra caralho. E o temor e desconforto que eu sentia não era como se eu acreditasse neles, estivesse comprando o boato de que eu era apenas uma marionete para ele expandir uma venda de drogas que eu nem sabia se ele realmente tinha. De alguma forma eu sentia que podia confiar em Hoseok, que eu conseguia enxergar a alma dele. E acreditem, um homem com o sorriso tão lindo e iluminado como o dele não podia ser um aproveitador.

Ele podia ser um cafajeste, isso eu cogitava a possibilidade, um aproveitador não.

E se eu me sentia bem trouxa por estar naquela detenção, me sentia mais trouxa ainda por ainda estar lá, porque o professor estava dormindo o quinto sono e babava a mesa toda, ao passo que pelo menos metade dos alunos já tinham fugido pela porta da frente na maior afronta do mundo. E eu ainda estava sentado lá, porque como eu disse, sou um aluno exemplar. Só dei um deslize e fui parar ali, coisa que não iria se repetir, juro.

Sabe quando você está super concentrado pensando em vários nadas? Desenhando círculos invisíveis na cadeira e desejando que venha alguém e te sequestre dali, te leve para a terra do nunca voando como Peter Pan, ou para o país das maravilhas onde correr atrás daquele coelho e conversar com uma minhoca falante e fumante são mais interessantes do que ficar observando um funcionário de meia idade ganhar por hora para dormir?

Era eu na detenção. Porém eu vi algo passando pela janela e fiquei curioso. O que aquele alunos encrenqueiros que fugiram da sala estavam aprontando? Só podiam ser aqueles trombadinhas mesmo, são castigados e só arranjam mais confusão ainda. Caminhei até lá porque queria xeretar e quem sabe se eu delatasse aqueles delinquentes era liberado mais cedo. Sabe, bem naquela de pena reduzida por bom comportamento e colaboração com a operação?

 

— Oi Tê! — brotou do nada um rosto sussurrando isso assim que eu coloquei eu rosto no pequeno espaço da janela e vocês não tem noção do grito que eu dei.

— Aaaahhh! Puta que pariu. Filho da mãe! Hosana do amor, aleluia. — fui aos poucos tentando me acalmar e olhei desesperado para o senhor Lee que ainda dormia. Esse tinha o sono mais pesado que toda a cara de pau, falta de noção e de vergonha de Jimin juntos.

— Eu sou tão feio assim? Não sabia. — ah que risada gostosa. Me assustou e agora me acalmava, a mão que bate é a mão que afaga.

— Não é isso. Eu só me assustei. — me aproximei novamente sorrindo. Mas o que diabos Hoseok estava fazendo ali? — O que você está fazendo aqui?

— Sai daí. Vem me ver aqui fora que eu te explico. — que proposta tentadora. Se fosse para me explicar com a língua dentro da minha boca era mais tentador ainda.

— Não posso Hoseok. Estou de detenção.

— Ai Tê, deixa de ser bom moço, já fez por estar na detenção mesmo então vamos aprontar um pouco mais! — e não me deu nem chance de resposta, ele sumiu dali.

 

Quando Hoseok sumiu daquela janela vocês tem noção do desespero que me deu? Ele estava dentro da escola, ou seja, no mínimo ele invadiu o local. Se pegassem ele ali, e ainda mais procurando por mim seria um prato cheio para os boatos. Tudo que eles precisavam para usar como provas da história que eles mesmos estavam criando. E eu não podia deixar isso acontecer.

Sai da sala, mas não sem antes dar umas cinco olhadas no senhor Lee e ter certeza de que ele ainda estava dormindo. Se ele não roncasse eu diria que estava morto, porque não tinha condições de aquilo ser normal. Caminhei pelo corredor e droga, não tinha ninguém. Cada passo que eu dava olhando para todos os lados o cu ia trancando mais. Mano, se me pegassem ali a minha vida estava destruída.

 

— Shh. Fica quieto. — senti a respiração quente no meu ouvido e a mãos envolver minhas cintura me abraçando por trás. — Vai indo pro banheiro, tá tudo bem, ninguém vai ver a gente.

 

Só fiz o que o chefe mandou e caminhei quase correndo de tão apressado até o banheiro ainda tendo o corpo de Hoseok colado ao meu. Definitivamente estar com a vida na corda bamba tinha seus encantos, como por exemplo a vontade louca que eu estava de beijar meu bad boy preferido loucamente.

Gente, se pegar escondido no banheiro do colégio com alguém que sequer deveria estar lá. Que sexy!

 

— Agora me explica o que está fazendo aqui? — já me sentia um tanto ofegante quando fui empurrado para dentro de uma das cabines e Hoseok fechou a porta nos trancando lá.

— Isso. — puxou meu corpo para colar ao seu e mais rápido do que eu pudesse processar, já estávamos nos beijando. Enquanto eu parecia ir esquentando aos poucos a cada novo toque das nossas línguas e sua mãos me apertando com força na cintura, ele já parecia vir pegando fogo. Hosana segura esse homem ou ele vai acabar comigo.

— Uau! — exclamei quando ele cortou o beijo. Precisei de uns três segundos para recobrar o ar, sentidos e talvez sangue para minha cabeça. E isso quase me fez não notar a uma mancha preta em sua bochecha. Mesmo que discreta ela estava lá.

— Estava com saudades de você. — ele segurou meus cabelos, agora com mais delicadeza e me deu um beijinho mais casto. — Fiquei preso no trabalho e não pude vir na hora do seu intervalo te ver na moitinha. — ah droga, ele me via ali? Sério? — E quando eu vim depois da aula, Jimin me contou que você ficou de detenção. — sorriu malicioso. Eu adorava todas as vezes que ele sorria daquela forma, era só mais uma das milhares de coisas que eu achava sexy em Jung Hoseok. Mas ao mesmo tempo eu tinha medo, porque parecia que um lobo faminto e safado habitava o corpo do meu quase oficial mozão, e que estava pronto para sair e devorar alguém a qualquer momento. — Que menino danado você Taehyung.

— Ai meu Deus...! — foi o que saiu da minha mente com o tapa que eu ganhei na bunda e a mordida no pescoço, além daquela pélvis dele estrategicamente posicionada para a frente, tentando encostar com coisas minhas que deveriam ficar adormecidas. — Ai meu Deus… — as chances de eu ficar louco dentro daquele banheiro eram grandes.

— Mas infelizmente eu não posso ficar muito tempo. Tenho que voltar para o trabalho. — segunda vez que ele citava o seu trabalho. A curiosidade aumentava cada vez mais. — A não ser que… você quer ir comigo Tê?

— Como eu vou fazer isso seu louco? — ri e dei um leve tapa em seu braço.

— Ora, da mesma forma que eu, pulando o muro.

 

[...]

 

Ah eu pulei. Eu pulei mesmo. Se teve uma coisa que fiz foi pular aquele muro para a minha liberdade. Foi quase como um sonho realizado subir na garupa da moto de Hoseok depois de ter corrido para fora da escola. Sentia aquele vento no rosto estando agarrado ao corpo dele me fez sentir vivo de uma forma que nunca me senti antes. Até parecia que meu sangue correndo nas veias era mais fresco.

Era uma sensação boa. Era a melhor das sensações. E se eu me conheço bem, sei que não teria me sentido dessa forma caso tivesse feito isso com qualquer outra pessoa. O prazer, a emoção e toda a importância daquela experiência estava no fato de ter sido com ele, com Hoseok. Eu estava loucamente apaixonado por ele, precisava admitir isso.

Quando finalmente chegamos ao nosso destino foi a maior surpresa de todas. Meu coração batia como um tambor de tão acelerado. Eu estava no trabalho de Hoseok. Por ideia totalmente dele, eu estava conhecendo mais sobre ele, tendo contato com algo da sua vida mais pessoal. E isso me deixava feliz, muito. E me sentindo especial também. Não deveria ser todo mundo que ele tratava assim, não é mesmo?

Quando mirei a frente do local, e o estabelecimento como um todo, a mancha que vi em seu rosto fez sentido. Hoseok trabalhava em uma oficina de carros. Conseguiram sentir esse cheiro? Dos meus hormônios adolescentes em chamas com aquele lugar exalando testosterona?

 

— Bem vindo ao meu trabalho. — ele disse com os braços abertos e um sorriso no rosto. A oficina era enorme, tinha uns dois andares e carros e peças além de equipamentos para todos os lados. Mas estranhamente, só havíamos eu e Hoseok ali.

— Você é mecânico? Nunca iria imaginar. — ainda estava admirado observando todo o local. Era fascinante de certa forma. Mas não mais fascinante do que ver o quanto ele parecia se sentir bem ali.

— Por quê?

— Ah, você é sempre tão limpo e cheiroso. Não imaginei. — ele soltou uma risada alta.

— Você está estereotipado a minha profissão rapaz. Mecânicos não andam o tempo todo de macacão sujo e de crachá, suados e cheirando a óleo e gasolina. — ele me abraçou e deu um beijo rápido. — Agora que tenho você aqui comigo, preciso limpar umas peças.

 

Caminhamos um pouco mais para dentro. Achei um pequeno sofá, e fiquei por alguns segundos me questionando do porque existia aquilo ali, mas pensei que pudesse ser para os clientes ficarem sentados fazendo vários nadas enquanto esperando o seu carro ficar pronto.

Mas como eu era diferentão adaptei sua função para me esparramar e ficar observando o mecânico mais delicioso do mundo sendo gostoso mexendo naquelas peças em uma regata branca que deixava seus braços à mostra e parte da tatuagem das suas costas à mostra.

Kim Taehyung, como o rapaz inquieto que eu sou, não aguentou muito tempo apenas longe dele o observando como se não estivesse ali. Hoseok tinha um magnetismo muito grande sobre mim e eu só queria estar perto dele. Já estava sem o colete da minha farda, descalço e todo esparramado no sofá quando depois de tentar me distrair tirando centenas de selfies e fotos de Hoseok sem que ele soubesse. Nada resolveu, eu ainda estava entediado.

Então me levantei e caminhei até onde Hoseok estava.

Me sentei na mesa de metal onde ele mexia em peças que eu nunca havia visto e fazia a menor ideia de onde iam e para que serviam. Ele usava luvas e exercia aquele serviço com uma naturalidade tão grande que só me fazia questionar o quanto de experiência ele tinha com aquilo.

 

— Ficou entediado? — foi ele que cortou o silêncio. Eu só podia ser transparente demais, porque juro estar em silêncio, sem reclamação alguma desde o início.

— Sim… — admiti um pouco envergonhado. — Moz- Hoseok, a quanto tempo você trabalha aqui? Ou nesse ramo, no caso.

— Ah, uns quatro anos, por aí. — como eu imaginei. Experiente.

— E por que começou a trabalhar nisso? — me sentia sendo um pouco curioso demais, mas caso percebesse que ele não queria responder algo pararia de perguntar.

— Digamos que foi uma mistura de interesse e necessidade de se virar sozinho. — e então o silêncio se instalou entre nós novamente.

— Você fica lindo assim Hobi… trabalhando, mexendo nessas peças. É sexy. — ele me encarou e sorriu de canto. Ah que esse sorriso me matava.

— Você acha? Acha que eu fico sexy mexendo nessas peças? — o seu tom estava diferente. Era provocativo e brincalhão. Adorava seu tom de flerte, só umas poucas palavras e já me fazia subir um calor fora do normal.

— Acho… demais…

— Está gostando de olhar minha mãos aqui… trabalhando nisso? — ele largou as peças e se aproximou de mim em uma distância perigosamente perto demais. Era só impressão minha ou ele parecia mais quente ali? — ou preferiria elas trabalhando pelo seu corpo? — ele tirou as luvas, e se aproximou ainda mais, deslizando as mãos por minhas coxas, descendo e subindo, dando umas apertadas nada leves. Eu arfei com os leves beijos que ele dava no meu pescoço.

— Hobi…

— Responde Tê, prefere minhas mãos pelo seu corpo? — levei minhas mãos até seus cabelos e os apertei com força tentando descarregar um pouco da tensão que se acumulava em mim me fazendo perder a cabeça lentamente. Droga, ele nem estava fazendo nada e eu já estava derretendo daquele jeito.

— Eu sempre vou preferir você em mim do que com qualquer outra coisa. — ele puxou minha cabeça para o lado e eu só me deixei ir. Dava leves beijos pelo meu pescoço, junto a mordidas e sucções por ele e minha orelha.

— Que bom saber disso. — sussurrou ao meu ouvido e eu apertei suas costas quando ele segurou minhas bunda com força e me puxou para um pouco mais perto.

 

Eu fui quem o puxei para um beijo. Não aguentei mais aquela distância, aquela provocação. Era torturante demais ter apenas suas mãos em mim, e seus lábios em qualquer lugar que não fosse nos meus. Minha boca salivava querendo sentir seus sabor, sua língua. Nem se eu estivesse a uma semana sem beber água estaria tão sedento como estava por um beijo de Hoseok.

Não economizei em nada. Eu não queria lentidão e delicadeza. Eu só queria saber de intensidade, de passar a ele através daquele beijo tudo de mais intenso que eu sentia por ele, o que não era pouco. Nossos movimentos eram tão ritmados que não me permitiam pensar em outra coisa que não fosse o destino de nossas bocas encaixarem uma na outra. Até mesmo os sons molhados que eram emitidos do nosso chocar e sugadas de lábios e línguas era gostoso de ouvir.

Abri mais minhas pernas e puxei Hoseok para mais perto acomodando-o melhor entre elas, colado a mim. Enquanto ele beijava meu pescoço mais uma vez, acariciando meus cabelos eu só pensava em arranhar a sua pele, arrancar aquela roupa inútil que me separava de sentir o calor dele por completo. Eu me sentia colapsando, perdendo cada gota do meu juízo rapidamente, entrando em um estado desespero por estar sendo tomado por um desejo e um impulso que eu nunca havia sentido antes.

Eu não queria frear. Eu não queria voltar atrás. Eu só queria me dar a ele, ser dele. Eu estava completamente apaixonado por Hoseok, a velocidade com que meu coração batia, a explosão de sensações e sentimentos dentro de mim já me diziam que aquilo era muito mais do que simples tesão, simples atração física e sexual. Não era uma brincadeira, passatempo de um colegial fascinado por ter conseguido trocar uns beijos com um cara mais velho. Ou tampouco era por medo de que ele não quisesse mais ficar comigo, porque eu não estava “liberando” para ele.

Eu confiava em Hoseok. Estava apaixonado. Certo de que queria isso e queria com ele , ninguém mais. Para mim, o sujeito de toda a situação, ele era o único pra quem eu gostaria de entregar o que eu possuía de mais precioso. Minha virgindade, meu corpo, meu coração, meus sentimentos. Todo meu eu.

 

— Hobi… — o chamei bem ofegante e praticamente necessitado, quase gemendo.

— Oi Tê. — ele interrompeu o que fazia e olhou para mim.

— Você tem camisinha aqui? — os seus olhos se arregalaram quando ouviu minha pergunta. Levou as mãos até a minha nuca e segurou ali ternamente.

— Você tem certeza de que quer fazer aqui? Agora? — a forma que ele me olhou foi tão preocupada e profunda que por um momento eu pensei que ele soubesse que aquela seria a minha primeira vez da vida sem que eu tivesse ao menos precisado dizer. Como se ele conseguisse ler tudo o que se passava dentro de mim e eu não tinha coragem de dizer a ele.

— Tenho.

 

Ele subiu para procurar por preservativos em algum lugar no segundo andar enquanto eu procurei me acomodar no sofá que eu estava antes. Quando me deitei nele, sentia como meu corpo estava quente, minha pele fervia e a vontade que eu sentia de me tocar, de me aliviar de alguma forma era insana, eu me sentia fora de mim, corajoso e imparável. Meu coração batia forte, e o frio na barriga de ansiedade e nervosismo era real e mesmo assim prazeroso.

Era isso. Ia acontecer.

Hoseok voltou com pacotinho em mãos logo se deitando sobre mim e ficando entre minhas pernas. Sorríamos enquanto eu levei minhas mãos até seus cabelos e nos beijamos. Era intenso e apaixonado. Seria loucura demais eu dizer que achava que ele também estava apaixonado por mim?

Suas mãos deslizaram por meu peito por debaixo da blusa e eu suspirei com o quanto aquela sensação era gostosa. A ponta dos seus dedos marcando a minha pele lentamente, cada vez mais. O interrompi para poder tirar sua camisa e não consegui me conter em morder os lábios e me arrumar abaixo de si quando o encarei ali de frente para mim começando a ficar nu. Abri o botão do seu jeans e ele deitou-se sobre mim novamente me dando um beijo que foi breve, indo para meu pescoço. Hoseok parecia gostar de maltratar e se aproveitar daquele local e eu adorava, era um dos meus locais preferidos de que ele me tocasse.

Deslizei minhas mãos por suas costas já sentindo o pouco de suor que se formava ali. Sua pele estava tão fervente quanto a minha, e isso era delicioso de sentir principalmente suando ele tirou a minha camisa e nossos troncos ficaram em contato direto. Não sei de onde me veio a ousadia e atitude para isso, mas deslizei um pouco mais minhas mãos e elas entraram em sua calça arrastando os pontas dos dedos por sua bunda fazendo ele soltar um gemido bem ao pé do meu ouvido.

Ele segurou minha perna com força e a elevou um pouco mais apertando com vontade minhas coxas, enquanto se dedicava em chupar e morder meus mamilos. Nossa como era alucinante a sensação que aquilo me causava. Meu corpo inteiro se agitava, se contorcia embaixo de Hoseok de prazer e eu queria gemer cada vez mais alto só com aquele estímulo.

Se somente aquilo estava a ponto de me deixar louco, imagine o que um oral e o ato em si fariam comigo.

E eu me senti subir aos céus, quase morrer, perder todos os sentidos de tanto prazer quando ele passou a esfregar a sua pélvis em mim. Era certo que eu morreria pelos toques, beijos e corpo de Jung Hoseok.

Ele me olhou profundamente nos olhos quando levou as mãos até a barra da minha calça. Era como se estivesse me perguntando se realmente poderíamos além daquilo, subir para o próximo nível e ir até o fim. Confirmei com a cabeça e ele abriu o botão, desceu o zíper. Fechei os olhos e cada milímetro que eu sentia da calça deslizando por meu corpo para baixo era um novo pico de tesão que eu alcançava.

 

— Hoseok! Hoseok! — ouvimos a voz de uma terceira pessoa nada bem vinda e convidada para aquele momento ecoar pela oficina. Puta que pariu, interrupção não. — Alô! Tem alguém aí?!

— Mas que maldição. — resmunguei quando Hoseok esticou a cabeça para ver quem era. — Hobi... não vai, vamos fingir que não tem ninguém aqui. Vamos continuar. — ele bagunçou os cabelos.

— Eu tenho que ir Tê. Vai dar ruim se eu não atendê-lo. — falou calmamente mas era perceptível a frustração em sua voz também. — Desculpa. — me deu um beijo rápido e mais rápido ainda catou sua camisa no chão, fechou a calça e foi ao encontro do cliente infeliz e desgraçado se vestindo pelo caminho.

 

Eu fiquei naquele sofá, frustrado, excitado e muito puto por ter todo meu momento com Hoseok que estava ótimo, delicioso; finalmente eu iria me entregar a ele, sermos um só e toda essas coisa romântica que envolve um casal fazer sexo pela primeira vez. Mas não rolou não é mesmo? Parece que os planos do universo eram outros.

Ó Hosana isso era obra tua? Mais um dos teus sinais? O que você está aprontando, hein? O que está querendo me dizer?

 


Notas Finais


Postei e saí correndo.


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