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História Bad Kids - Véspera de Natal


Escrita por: Muugi

Notas do Autor


me desculpem o sumiço, meio que bateu o desanimo ahsushuahsu mas vou continuar, não se preocupem x.x
bem, preciso dizer algumas informações sobre a fic, ela se passa num país fictício em que a sua cultura é um pouco japonesa e brasileira, assim como suas leis também, isso será importante futuramente!
enfim, espero que gostem do capítulo

Capítulo 10 - Véspera de Natal


Havia muita coisa acontecendo desde que Shoto conheceu o Izuku e o Katsuki, a relação dos três sempre fora algo que ambos não conseguiam decifrar, mas o primeiro passo para entender tudo foi o primeiro beijo dado entre Shoto e Katsuki, um beijo em que ambos depositavam seus lamentos por não terem seus sentimentos correspondidos por Izuku.

Shoto Todoroki havia se apaixonado por Izuku logo no primeiro bimestre do 1º ano, o bicolor demorou um pouco para perceber já que havia exatos quatro meses que teria terminado um namoro de dois anos. Mas ele não sentiu nada em relação a isso, ficou surpreso no começo, pois esperava que sofreria um pouco com o término, mas não sentiu absolutamente nada. Foi aí então que ele percebeu que seu relacionamento já estava em crise e que iriam terminar de qualquer forma.

Ao perceber o que sentia por Izuku, Shoto tentou de tudo – pelo menos pensou que tentou – para conquistar o amigo, mas para Todoroki ele ou era muito lerdo, ou percebeu seus sentimentos e dava um jeito de rejeita-lo sem deixar nenhum tipo de constrangimento entre eles, já que o menor nunca demonstrou interesse em garotos para ele e seus amigos.

Shoto teve sua confirmação quando viu pela primeira vez Izuku e seus amigos numa festa, aliás, a festa de 15 anos de Midoriya, em que o viu dançar intimamente com Ochaco. Aquilo fora o cumulo para Shoto, que decidiu parar de sofrer tanto por Midoriya, o que não adiantou, já que não controlamos nosso coração – mal sabia ele que nessa época Izuku estava em um relacionamento sério as escondidas com seu professor de piano –, então Todoroki decidiu aproveitar mais as oportunidades que lhe apareciam e acabava se encontrando com mais frequência com seu primo Inasa, com quem foi pego no flagra por Katsuki mais tarde. Isso lhe apresentou mais uma oportunidade, e assim, começou a ficar com Katsuki Bakugo também.

Mas seus encontros às escondidas com Katsuki eram tão excitantes que Shoto parou de ficar com Inasa e com qualquer outra pessoa que lhe dava moral. Para Todoroki, seu primo não estava fazendo um bom trabalho, pois mesmo quando ficava com ele não parava de pensar em Midoriya, quando o beijava sentia Midoriya e quando estava em sua cama se imaginava com Midoriya. Mas com Bakugo foi diferente, o loiro conseguia nublar a mente de Todoroki e o fazia pensar e se dedicar somente a aquele momento entre eles, pensando apenas no homem em sua frente e nada mais.

E novamente, Shoto não havia percebido o que estava acontecendo, só foi notar quando se encontrou por acaso com Inasa e o que normalmente ele aceitaria fazer ele estranhamente recusou, como se estivesse prestes a trair Bakugo. Então percebeu que estava possivelmente se apaixonando novamente e aquilo o assustou de fato, pois ambos tinham combinado de ser só uma ficada e nada mais.

 Shoto temia pelo que Katsuki poderia pensar e temia mais ainda por acabar com sua amizade, mas mesmo assim ele ainda continuava perdidamente apaixonado por Izuku, o que só deixava Todoroki mais confuso.

Toda essa situação já estava se tornando torturante para o bicolor quando Bakugo coincidentemente apareceu sugerindo que parassem de ficar. Shoto pensou que fosse melhor assim, cada um em seu canto e seguindo normalmente como se nada tivesse acontecido, só de ter a amizade dos dois que tanto gostava já estava ótimo, então aceitou a sugestão de Bakugo sem questionar seus motivos.

 

 

[...]Shoto Todoroki[...]

      

Enfim, terminei de embrulhar os presentes. Hoje depois da 0h combinamos com todos que iriamos trocar presentes e eu só consegui terminar de comprar os meus ao chegar aqui na colônia. Os guardei e conferi as horas, como estava se aproximando do final da tarde me apressei para me encontrar com meus amigos que estavam na quadra de basquete.

Essa colônia tinha de tudo, até mesmo um cinema. Mas isso não vem ao caso agora.

Ao entrar na quadra, já era possível ouvir algumas risadas do grupo e Midoriya choramingando alguma coisa.

 

– Isso não é justo, parem de fazer bullying comigo. – Reclamou cruzando os braços e fazendo um singelo bico.

 

– O que estão fazendo? – Perguntei ao me aproximar deles.

 

– Shoto! – Izuku mudou sua expressão rabugenta para um enorme sorriso, tão belo e espontâneo que me fez entrar em transe até retornar a falar. – Bate neles Shoto! Estão zoando com a minha altura. – Veio atrás de mim e começou a me dar leves empurrões.

 

– Mas só estamos jogando normalmente Izuku. – Uraraka ria. – Não temos culpa de você ser uma tampa de poço e não conseguir alcançar a bola mesmo pulando. – Rio mais alto agora, levando todos a fazerem o mesmo.

 

– Aí viu Shoto... – Me chacoalhava pelo braço até ver minha feição no rosto. – Até você?! – Me soltou indignado. Realmente não consegui me conter e ri um pouco daquele comentário. Mas era fofo. – Pra que inimigos quando se tem amigos como vocês, né? – Se virou cruzando os braços.

 

– Ah desculpa ai vai. – Pedi mexendo minha mão para cima e para baixo em suplica. – Vou entrar no jogo também e não deixo mais ninguém zoar com você. – Ele me olhou de canto e se virou de volta ainda fazendo bico, mas por pouco tempo.

 

– Tá. – Concordou voltando-se para mim novamente.

 

 [..]

 

– Isso não foi justo! – Kirishima reclamou assim que Asui, a juíza da partida anunciou nossa vitória esmagadora de 32 a 8 contra seu time com Uraraka e Iida.

 

– O que não é justo? – Izuku perguntou com um sorriso debochado.

 

– Até eu não concordo com esse jogo. – Uraraka se pronunciou antes de Kirishima. – Vocês são os únicos do time de basquete do colegial aqui e ficaram logo no mesmo time. – Completou apontando para mim e Bakugo.

 

– Ah quanto “mimimi”! – O loiro retrucou se juntando a Midoriya com seu cinismo. – Não adianta reclamar agora.

 

– O Katsuki está certo. – Asui interviu. – Como juíza eu declaro que a partida foi válida. – Concluiu fazendo o time de Kirishima reclamar mais ainda e começar uma discussão com Midoriya e Bakugo enquanto eu apenas assistia tudo rindo de todos.

     

[...]

 

Enfim, a noite havia chegado, e como era véspera de Natal teria uma pequena queima de fogos na praia ás 0h.

Todos estavam combinando com um gorro vermelho com detalhes dourados na cabeça. Nunca fui de festejar tanto nessas datas especiais, mas fazer isso uma vez não vai matar ninguém, então não hesitei em usá-lo também.

A praia se encontrava lotada, era possível ouvir alguns ruídos de sons tocando por todos os cantos, mas era difícil de entender com tantas vozes e risadas se colidindo no local.

Depois de muito empurra-empurra, achamos um local para ficar, foi então que começaram a vir com alguns petiscos e bebidas, e logo o grupo começou a ficar mais solto.

Já vi isso acontecer antes.

Observei todos, estavam começando a rir por qualquer coisa e tropeçar nos próprios pés.

Suspirei.

Bem, já estava na hora de parar de me segurar tanto. Por que não aproveitar mais a juventude, certo?

Não recusei mais as bebidas, terminei meu copo de cerveja que eu mal havia degustado a alguns minutos atrás e fiquei só no vinho. Era a bebida principal do natal, então tinha que representar.

 

– Vira tudo Izuku!!! – Gritou Uraraka, que observava Midoriya virar uma garrafa inteira.

 

– Vira, vira, vira, vira, vira... – Todos começaram a torcer em uníssono, até o Izuku perder o fôlego e cessar seus goles fazendo careta no final.

 

– Me passa isso aqui! – Bradou Bakugo, pegando a garrafa de sua mão e virando-a.

 

Todos agora torciam para que Bakugo conseguisse tomar tudo, mas ao chegar um pouco mais que na metade da garrafa, ele parou, estava ofegante.

 

– Eu nxsigo maisxx! – Pronunciou cambaleante.

 

Ele que não conseguiu falar mesmo ou eu que já estava bêbado demais para entender alguma coisa?

Não sei e nem quero saber.

Tomei a garrafa de sua mão antes que ele retornasse a beber e recebi o olhar surpreso de todos. Sorri pela reação deles e virei a garrafa. Agora era possível ouvir todos gritarem por mim também, e assim, consegui acabar com todo o conteúdo da garrafa.

Todos comemoraram enquanto pulavam em cima de mim, ocasionando num montinho. Naquela circunstancia não havia um sinal de força em meu corpo, tive que ficar caído até que todos se levantassem. O que demorou um pouco já que estavam no mesmo estado que eu.

Reparei alguns olhares para nós, não que fossemos os únicos embriagados ali, mas provavelmente éramos um dos que mais estavam chamando a atenção. E sinceramente, isso não me incomodava nem um pouco.

É engraçado, sempre gostei de ficar quieto na minha, sem chamar atenção nenhuma, mas hoje era diferente. Então essa é a sensação de conforto que seus amigos podem ocasionar?

Alguns minutos depois, um grupo familiar se aproximou, era o Shinso, Neito e a Kendo, que estava acompanhada por um cara, provavelmente, era o ficante que ela tinha comentado uns dias atrás.

Mas não ficaram por muito tempo, só deram um "oi", desejaram feliz natal e foram embora felizmente, pois se ficassem por mais um segundo não sei o que Katsuki seria capaz de fazer. Ele os olhava com puro ódio, principalmente o Shinso.

Falando nele, percebi que ficou encarando o Izuku por esse pequeno tempo. Será que eles se falaram depois de ontem?

Bem, o Midoriya agiu normalmente levando em conta o estado em que ele está.

23:59, todos estavam eufóricos, começaram a comentar sobre seus feitos no ano e o que visavam fazer no ano que estava por vir. E por falar nisso, tentamos combinar o que faríamos no Ano Novo, é, tentamos porque deram várias opções, chácara, clube, parque temático e etc.

Porém, no meio disso, começaram a contagem regressiva para as 0h, nos fazendo deixar esse assunto de lado por enquanto.

Gritávamos juntos conforme a contagem regressava ansiosos pela queima de fogos que esperávamos.

É nesses momentos que paramos para pensar em nossos feitos e a dar valor para as pequenas coisas que temos, mesmo que seja por um breve momento. Aquela ansiedade que da no peito, tão calorosa e assustadora ao mesmo tempo. Pois não imaginamos o que nos espera a cada ano, mês, semana e dia.

Você apenas quer dar uma pausa no tempo e aproveitar esses míseros segundos que passam rapidamente na sua frente.

E assim, chegamos ao fim da contagem.

O céu foi tomado pelos fogos de artificio que eram lançados dos navios que estavam no mar. Aquela mistura de luzes vermelhas, verdes, azuis, amarelas, prateadas e rosadas faziam um belo show naquela imensidão azul da meia noite, que agora, estava iluminada por tamanha beleza.

Apenas por vislumbrar os fogos atingindo seu pico naquele infinito céu, nos dava alegria o bastante para nos sentir confortáveis, e ansiar mais pelo futuro.

Mesmo o show tendo acabado de começar, Katsuki se levantou fazendo menção de ir embora, nos chamando a atenção.

 

– Já vai, Katsuki? – Kirishima perguntou, fazendo o loiro cessar os passos para responder.

 

– Já vi o bastante. Boa noite pra vocês. – Acenou e voltou a andar.

 

– Mas ainda tem os presentes! – Tsuyu o lembrou.

 

– Ah. – Murmurou enquanto tentava manter o equilíbrio, era claro como havia se esquecido dos presentes e eu apenas ri. – Depois eu troco com vocês, tô com sono. – Voltou a andar novamente.

 

– Espera, eu vou junto! – Izuku exclamou indo atrás dele imediatamente, mas me levando junto.

 

Sim, ele me puxou forçando-me a acompanha-lo. Não adverti e nem perguntei nada, de qualquer forma, estava pensando em ir atrás também.

 

– Certeza? Vai perder o resto da queima dos fogos. – Continuou andando enquanto eu e o Midoriya nos colocávamos ao seu lado.

 

– Sim, não me importo com queima dos fogos desde que eu esteja com vocês. – Sorriu de orelha a orelha enquanto nos puxava para mais perto, assim entrelaçando nossos braços.

 

Surpreso, meu olhar foi do Midoriya para o Bakugo, e o mesmo olhava para mim. Sua expressão provavelmente era a mesma que a minha, pude sentir meu rosto ferver, meu coração estava disparado, como se fosse saltar pra fora a qualquer momento.

Virei meu rosto para o lado contrário torcendo para que nenhum dos dois tenha percebido, não sabia o que fazer ou dizer e ficamos assim mesmo, sem pronunciar uma palavra sequer.

Tinha esquecido como Izuku pode ser imprevisível quando está embriagado e fazer loucuras como essa. Apesar de eu estar gostando não teria coragem de fazer coisas do tipo, mesmo estando completamente bêbado. Diferente de alguns, eu conseguia raciocinar grande parte de meus atos neste estado.

 

– Olha!!! – Ao virarmos para o nosso dormitório, Izuku apontou para cima nos dando um leve susto. – Um ramo de visco! – E de um sorriso bobo e aparentemente inocente, mudará para um sorriso um tanto quanto malicioso.

 

– Esse ramo, é aquele do beij...?! – E antes que eu pudesse terminar minha pergunta, senti Izuku me puxar pelo colarinho da camisa, e em seguida, o toque de seus lábios.

 

Me assustei no começo, imprevisível novamente, mas não podia deixar uma oportunidade dessas escapar de mim.

Envolvi minhas mãos em sua cintura e permiti que sua língua invadisse minha boca. Não demorou muito e já estávamos com os movimentos sincronizados, sentindo o álcool ainda presente em nossa carne.

Senti mãos repousarem sobre as minhas, que ainda estavam na cintura de Izuku, podia sentir as mãos do esverdeado em meu colarinho ainda, então aquelas só podiam ser de Katsuki.

Midoriya arfou, quase soltando um gemido contra meus lábios. Pausei nosso beijo para ver tal cena extremamente provocante em minha frente. Bakugo dava beijos e chupões no pescoço de Midoriya, fazendo-o fechar os olhos e descansar a cabeça em seu tronco, deleitando-se dos toques que recebia.

Katsuki subiu com seus beijos até alcançar os lábios de Izuku. Estranhamente aquilo não me fazia sentir ciúmes, raiva ou qualquer outro sentimento ruim, muito pelo contrário, era excitante, queria mais.

Ao ver eles terminando o beijo a procura de fôlego não hesitei, puxei Bakugo pela nuca lhe beijando enfim. Não demorou muito e ele retribuiu, entrelaçando sua língua com a minha, dançando em minha boca e explorando cada canto dela.

Senti Izuku começar a brincar em meu abdômen com suas mãos, selando beijos em meu pescoço até meu peitoral, me arrepiei ao senti-lo levantar minha blusa para continuar sua brincadeira pele-a-pele desta vez.

 

– Gosta disto Shoto? – Sussurrou contra minha pele. Me arrepiei dos pés à cabeça tanto pela pergunta quanto pelos seus toques. Seus dedos estavam gelados, porém muito bem manuseados. – Venham, vamos continuar no meu quarto. – Sorriu pretencioso enquanto nos puxava para sua porta.

 

Eu e Katsuki não falamos nada, apenas seguimos atrás de Izuku. Ao abrir a porta, Midoriya praticamente nos jogou para dentro do quarto fechando-a em seguida.

Katsuki avançou o agarrando por trás e iniciando os beijos em seu pescoço novamente. Vislumbrei daquela cena envolto de luxuria, tão excitante.

Meu corpo estava começando a reagir.

Coloquei minha mão direita no rosto de Midoriya, que já estava mordendo os lábios e com o rosto totalmente ruborizado, me permitindo a enfiar meu dedo médio em sua boca, fazendo com que ele começasse a chupá-lo.

Ah meu corpo pulsava cada vez mais com aquilo, eu estava ficando excitado apenas por admira-lo nessa encenação. Minha mente se encarregava do resto.

Até mesmo Katsuki parou para observa-lo, tão preciso em seus movimentos.

Ao perceber que estávamos o observando, Izuku pôs-se em direção a cama nos puxando junto e nos jogando na mesma, ficando em cima de nós logo em seguida.

Puxei Midoriya para mais perto, beijando-o e sendo retribuído de imediato. Suas mãos foram contornando-me o abdômen por baixo de minha camisa, subindo cada vez mais me arrepiando intensamente. E com um movimento ágil, ele havia tirado-a.

Senti a respiração quente de Bakugo em meu ouvido, dando início aos seus beijos e chupões em meu pescoço. Virei-me para o loiro tomando seus lábios ainda úmidos, e o mesmo se posicionou em meu colo, ficando entre mim e Midoriya.

Katsuki pendeu suas mãos em meu abdômen até chegar no cós de minha calça, sem cessar nosso beijo, que já se tornará um tanto quanto agressivo a essa altura. Enquanto Izuku o beijava da curvatura do pescoço até seu ouvido e removendo, aos poucos, sua blusa, até deixa-lo com o tronco totalmente exposto.

Mordi o lábio inferior estremecendo-me assim que o loiro retornou com seus toques em mim, tomando o cós de minha calça em mãos novamente e desabotoando-a. Porém, antes que ele a retirasse ou fizesse qualquer outra coisa, interrompi, advertindo um certo alguém que estava vestido demais para o meu gosto.

 

– Não é justo só você estar completamente vestido, Izuku. – Provoquei, recebendo um sorriso como resposta.

 

Midoriya ainda com um sorriso no rosto, retirou sua blusa jogando-a em qualquer canto do quarto como havia feito com a minha e a de Katsuki. Empurrou Bakugo, fazendo-o ficar deitado em cima de mim e levou suas mãos para a fivela de seu cinto, o retirando em seguida.

Foi desabotoando sua bermuda lentamente, apenas para provocar mais. Porém, no momento em que estávamos no ápice da excitação, com nossos hormônios em meio a devaneios, Izuku caiu sobre nós, nos preocupando.

 

– Izuku? – Katsuki indagou preocupado ao sair do meio de nós dois e deitar Midoriya do nosso lado.

 

O chamamos mais algumas vezes, porém todas sem sucesso. Ele havia desmaiado repentinamente, e não nos respondia.

 

CONTINUA NO PRÓXIMO CAPÍTULO...


Notas Finais


vou repetir aqui tbm pq vai que ninguém leu as notas do autor, né? a fic se passa num país fictício em que a sua cultura é um pouco japonesa e brasileira, assim como suas leis também, isso será importante futuramente!
espero que tenham gostado s2


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