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História Bakugou Katsuki- Enemies, not lovers (em hiatus) - USJ, que os jogos comecem


Escrita por: itsjustaplanet

Notas do Autor


oii genteee trouxe mais um capítulo para vcs, espero que gostem e boa leitura ♡
p.s: eu mudei algumas coisinhas em comparação ao anime, acho que assim vai ajudar mais com o decorrer da fic :)

Capítulo 13 - USJ, que os jogos comecem


Fanfic / Fanfiction Bakugou Katsuki- Enemies, not lovers (em hiatus) - USJ, que os jogos comecem

Após receber mais algumas "dicas” e avisos vindos de Tomura para o início da semana, saí a passos firmes do prédio, eu não estava conseguindo me concentrar hoje. Estava tudo tão bagunçado... E estranho.

Era como se eu não estivesse mais em meu corpo, como se eu observasse tudo de cima sem conseguir controlar mais nada ao meu redor.

Os malditos pesadelos haviam voltado e eu não podia incomodar o Touya com isso, ele estava finalmente voltando a agir como o normal. Ele havia sorrido de novo e parecia mais leve como antes.

Ele está bem agora...

Só presenciar isto já fazia eu por, sem hesitação, todos os meus problemas para o lado. Eu não posso simplesmente por a minha confusão encima do mesmo em um momento como este. Não agora.

Eu havia prometido que no final da aula passaria no hospital psiquiátrico para conversar com a sua mãe. Eu só não sabia ainda como fazer isso... Eu não sabia o que dizer ao certo, eu estava me metendo em uma situação complicada demais, até mesmo para mim... Eu não sabia o que mais esperar da família Todoroki.

Esses pensamentos bagunçados rodavam minha mente como um furacão e o fato de eu sequer ter feito uma redação descente estava me dando dor de cabeça.

Suspirei pesadamente enquanto seguia meu caminho até o colégio Yuuei. Faltava poucos minutos para a aula começar, o que significava que eu deveria parar de perder tempo e acelerar os passos caso não quisesse chegar atrasada e receber uma bronca logo de manhã cedo.

Toga não havia me acordado hoje, o que resultou em ter que sair às pressas do prédio para não me atrasar.

Olhei as horas em meu celular e decidi que deveria começar a correr. Corri até a Yuuei, segurando a alça da bolsa e da katana com firmeza para que não caíssem no meio do caminho.

Corri o máximo que pude e já comecei a sentir o efeito do esforço físico.

-Droga, o que é isso?- Murmurei ofegante quando cheguei perto dos portões. Vários repórteres estavam parados na entrada do colégio.

Era uma aglomeração enorme e completamente bagunçada, pude ver que alguns dos professores tentavam apaziguar a situação ali com grande dificuldade.

Saí empurrando as pessoas a minha frente de maneira nada delicada para conseguir ter passagem para a entrada do colégio.

-Midnight sensei! Eu preciso entrar- Chamei a atenção da mesma que tentava a todo custo empurrar um repórter que a “entrevistava” de um jeito um tanto quanto duvidoso para um repórter.

A mais velha me olhou surpresa e fez um gesto com a mão para que eu entrasse logo quando a mesma abriu uma fresta do portão levemente.

O que estava acontecendo aqui?

Comecei a correr pelos corredores, amaldiçoando mentalmente Toga por não ter me acordado como sempre fazia.

Onde ela havia se metido?

-Você está atrasada. Como está a situação lá fora?- Aizawa me olhou impaciente quando abri a porta de uma vez e todos os olhares se dirigiram à mim em uma sincronização quase que perfeita.

-Caótica- Falei inexpressiva e dei de ombros, indo em direção a minha carteira sem dizer mais nada, como de costume.

-Só pode ser brincadeira- Murmurou passando as mãos pelos cabelos, o prendendo de qualquer jeito em um rabo de cavalo desajeitado.

Ajeitei-me em minha cadeira e suspirei tendo a visão dos repórteres pela grande janela de vidro ao meu lado.

Isso é muito esquisito...

-Como eu estava dizendo antes de sermos interrompidos...- Lançou-me um olhar de repreensão e logo voltou ao seu “discurso”.

-Chegou aos ouvidos do público que o All Might começou a lecionar aqui na Yuuei, por isso a confusão lá fora com a imprensa- Disse com a voz cansada, agora andando de um lado para o outro visivelmente incomodado com tudo o que estava acontecendo.

Ter várias pessoas intrometidas na entrada da escola poderia ser um belo de um incômodo para todo mundo.

Ele parecia mais exausto que o normal...

-Vou ser rápido já que não temos muito tempo a perder hoje. Preciso que escolham um representante de turma, alguém para lidera-los em momentos de confusão, como este por exemplo. Alguém que seja responsável e saiba lidar com este cargo- Após dizer isso vários murmúrios animados soaram pela sala. Alguns até já agiam de maneira como se já tivessem ganhado o tal cargo.

Que patético.

-Peço que vocês sejam rápidos com isso, irei tentar ajudar os professores lá fora- E então o mesmo saiu porta a fora sem dizer mais nada, batendo a mesma com tudo ao sair.

Que bagunça...

Suspirei apoiando a cabeça na minha mão e olhando entediada para os alunos ao meu redor que conversavam com empolgação entre si.

-Acho que o Iida-Kun seria excelente para fazer isso- Uraraka se pronunciou rapidamente com um sorriso largo em seu rosto redondo de bochechas rosadas.

Alguns ao seu lado concordaram empolgados com a ideia. Iida observava atentamente com um sorriso curto e confiante estampado em sua face.

Alguns como eu também pareciam desinteressados com essa história de representante de turma, mas pelo o visto todos deveriam votar em alguém para fazer isso.

-T-Tachibana-San, em quem você vai votar?- Fui tirada de meus pensamentos por Yaoyorozu, que parecia um tanto quanto nervosa ao direcionar-me tal pergunta.

-Eu não sei. Quer que eu vote em você?- Perguntei dando de ombros e a garota corou bruscamente, balançando as mãos a frente do rosto de maneira afoita.

Eu disse algo errado?

Estava nítido que a mesma queria participar, e provavelmente se sairia muito bem com isso, porém a falta de confiança que a garota tinha em si mesma poderia ser um grande problema para assumir tal cargo.

-N-Não é isso! É s-só que... Eu não sei se... Conseguiria fazer isso, mas... Seria legal, eu acho- Disse com a voz falha e baixa, logo abaixando a cabeça e batucando os dedos na mesa de maneira cabisbaixa.

-Se você quer fazer algo deveria tentar, não pode sentir que vai fraquejar se nem ao menos tentou tal coisa... E eu acho que você se sairia bem- A olhei de relance e vi a mesma sorrir após balançar a cabeça, seus olhos negros ganharam um brilho novo agora. Parecia ter se sentido mais confiante por conta do meu comentário.

-O-obrigado- Disse sorrindo e desviando o olhar para a frente, ainda com as bochechas ruborizadas.

Balancei a cabeça minimamente e voltei o olhar de maneira entediada para a janela ao meu lado.

Que confusão... Tudo parece estar uma confusão hoje... Que droga.

-Vamos decidir isso gente, coloquem em um pedaço de papel o nome de quem vocês querem que seja o representante e botem nessa caixinha aqui- Uraraka falou indo até a frente da mesa do professor e pegando uma caixa que eu sinceramente não havia prestado atenção da onde ela havia saído.


[...]


Após quase uma hora todos haviam votado “devidamente”.

Como o previsto quase todo mundo havia votado em si próprio. O resultado foi um empate entre Iida e Yaoyorozu, ambos empatando com apenas três votos. Obviamente um dos votos da garota foi meu.

Acabamos por decidir que os dois ficassem para ser nossos representantes, Aizawa pareceu não ligar muito para isso então concordou de maneira entediada e apressada demais.

-Já que terminamos aqui, podem ir para os vestiários e coloquem seus uniformes. Quando acabarem de se trocar me encontrem na saída do colégio, vamos para a USJ- Disse sério, logo saindo a passos firmes sem dizer mais nada a respeito.

USJ... Mais rápido do que eu pensei...

Peguei o celular na bolsa e disquei de maneira rápida o número do telefone fixo do prédio da Liga, me afastando discretamente dos alunos que começavam a sair da sala de maneira agitada como de costume.

Logo fui atendida por Kurogiri.

-Alô?

-É agora, avise ao Tomura- Falei baixo e logo desliguei o celular, sem esperar por uma resposta do mesmo, já seguindo os demais alunos a passos calmos até o vestiário.

Essa sensação estranha não me abandona...


[...]


Colocamos nossos uniformes e fomos para fora do colégio, onde um ônibus amarelado nos esperava estacionado na entrada.

Pelo o visto os heróis conseguiram resolver os problemas com a imprensa.

-Estão todos aqui?- Perguntou Aizawa, vasculhando entre nós com o olhar entediado, que com o decorrer da semana percebi que tal olhar não abandonava o seu rosto cansado.

No dia anterior eu havia assistido algumas entrevistas do herói Eraser Head, a maioria era de anos atrás, pelo o que parecia ele havia se dedicado mais a vida de professor e acabou não dando mais entrevistas como um super-herói ou até mesmo agido como tal, e o mesmo não havia aquele olhar perdido de agora.

Algo havia acontecido com ele, isso era nítido... Seria muito interessante descobrir o que. Mas como?

-Estão todos presentes Aizawa sensei!- Exclamou o garoto de óculos, batendo uma continência para o mesmo que suspirou pesado e revirou os olhos de maneira “discreta”.

Que garoto estranho... Acho que está levando muito a sério a história de representante de turma.

-Entrem logo então, não podemos nos atrasar mais- Falou apressado, logo se posicionando ao lado da porta do ônibus, onde uma fila bagunçada havia se formado e todos começavam a entrar.

Iida tentava a todo custo organizar a aglomeração dos alunos, mas logo desistiu visivelmente decepcionado consigo mesmo.

Fui para o fundo da fila afim de evitar tal tumulto e esperei ainda com a expressão séria por minha vez, que não demorou quase nada a chegar.

O problema de ter entrado por último era o fato de só ter sobrado um banco vazio, que por ironia do maldito destino era ao lado de Bakugou. O mesmo estava sentado a uns quatro bancos atrás do meio do ônibus, quase no fim do mesmo. Soltei um suspiro pesado e me sentei ao seu lado após checar com o olhar o resto do ônibus e me conformar que não havia outro lugar vago.

Logo recebendo um olhar nada satisfeito do mesmo.

Olhei ao redor discretamente e vi Yaoyorozu me olhando de maneira culpada. Sorriu sem graça para mim e murmurou um “sinto muito”, provavelmente se desculpava por não ter conseguido um lugar para mim ao seu lado ou perto de si.

Dei de ombros levemente e apertei a katana com força num impulso, por conta do susto que eu havia levado quando o ônibus se moveu de maneira brusca.

-Você tem um instinto de defesa bem apurado, o que vai fazer agora? Cortar o ônibus com a sua espadinha?- A voz grossa e irritante de Bakugou soou ao meu lado de maneira desdenhosa.

Sério que ele não consegue ficar um minuto sem querer arrumar uma briga?

-Não, mas posso muito bem usar ela para cortar fora a sua cabeça- Falei sem emoção, ainda séria sem o olhar e ouvi o mesmo soltar um rosnado irritado.

-Quero ver você tentar...

-Acho que não se lembra da última vez que eu “tentei”. Quer que eu refresque a sua memória?- Perguntei lembrando-o do primeiro dia de aula. Já segurando o objeto em minhas mãos com mais firmeza caso ele avançasse.

-Dá para vocês dois pararem de brigar e se pegarem logo? Isso já tá ficando chato cara- Falou o garoto de cabelos amarelados enquanto abafava uma risada com a mão, estava sentado no banco a nossa frente e havia se virado para nós ao soltar o comentário nada conveniente.

Kaminari, se não me engano.

Tal comentário logo foi acompanhado por risadas dos que estavam perto e uma gargalhada alta do ruivo ao seu lado, mas logo todos se calaram pelos olhares que eu e Bakugou havíamos direcionado para os mesmos, se encolheram “assustados” e voltaram suas atenções para a frente, ou para os lados. De qualquer forma evitavam o contato visual com a gente.

-Foi mal...- Falou o garoto, levando as mãos ao alto em sinal de redenção e voltando a se sentar ao lado do ruivo de dentes pontudos.

-Esses dois são assustadores Kirishima- Murmurou em um “sussurro”, fazendo o ruivo rir novamente de maneira abafada e “discreta”.

-Tsc.

-Idiotas- Bufei cruzando os braços a frente do peito e me escorando na poltrona do ônibus, certamente com uma expressão de poucos amigos estampada em meu rosto.

-Ao menos nisso nós concordamos- Falou emburrado, com o rosto virado para a janela ao seu lado.

O olhei de relance, mas desviei o olhar quando o mesmo também me olhou de lado, com uma sobrancelha levemente arqueada.

É, você também se encaixa no termo “Idiotas” ao qual me refiro Bakugou.


[...]


O ônibus parou de maneira brusca novamente assim como na partida, fazendo uma onda de reclamações frustradas soar pelo ônibus.

Ajeitei minha postura e me levantei para sair do mesmo o mais rápido possível, junto com os demais. Mas quando estava prestes a adentrar o “corredor” apertado do ônibus, um garoto alto com uma grande calda a bateu em mim, fazendo meu corpo cair para trás com tudo.

-M-Me desculpa- Falou de maneira nervosa tentando se afastar.

Por sorte algo “amorteceu” minha queda.

-MAS QUE PORRA?! SAI DE CIMA CARALHO- Gritou o “algo” que eu havia caído por cima.

-Para de gritar droga- Murmurei tentando me levantar, mas o amontoado de pessoas que haviam se formado ali não estava ajudando.

Esse ônibus encolheu por acaso?

-Ih ala, o Bakugou tá com uma mina gostosa encima dele- Falou o garoto de “cabelos” roxos de maneira animada demais, uma baba descia pela boca do mesmo e seus olhos estavam tão arregalados que pareciam quase saltar de seu rosto pequeno e asqueroso.

-CALA A PORRA DA BOCA SEU DESPERDÍCIO DE ESPERMA!

-Para de gritar!- Exclamei já me irritando com toda essa situação constrangedora e barulhenta na qual eu me encontrava no momento.

-SAI DE CIMA DE MIM ENTÃO CACETE- Gritou novamente tentando se levantar, coisa que só fez tudo piorar.

Ao que parecia tínhamos que esperar todos a nossa frente descerem para tentarmos nos levantar, já que estávamos no fundo e aparentemente todo mundo havia decidido sair de uma vez só de dentro do ônibus o que causou um tumulto maior ainda.

-Espera- Me mexi levemente tentando me apoiar em alguma coisa. Logo ouvindo um rosnado rouco e um tanto quanto falho sair do loiro.

-PARA DE SE MEXER PORRA!

Revirei os olhos e voltei minha atenção para a frente, uma confusão havia se instalado na entrada do ônibus e o garoto da cauda grande estava parado bem a minha frente, ainda sem conseguir sair do lugar.

-Bakugou sortudo- Murmurou novamente o baixinho ainda mantendo o olhar sobre nós, mas especificamente para a parte de trás do meu corpo.

-Se você não tirar esse olhar nojento de cima de mim, eu juro que corto fora essa coisa que te faz ser chamado de homem seu desgraçado- O olhei de maneira séria e assustadora, fazendo o mesmo engolir em seco e sair correndo por cima dos bancos até a entrada do ônibus.

Como por uma iluminação divina a porta de trás do ônibus se abriu, fazendo com que os que se encontravam atrás pudessem sair finalmente.

Me virei para trás e pude jurar que vi o loiro olhar para o meu corpo que fatidicamente ainda se encontrava em seu colo, mas o mesmo logo desviou soltando alguns xingamentos baixos.

Nos levantando de mal jeito e finalmente saímos do ônibus junto com os demais.

-Pervertido- Murmurei passando ao lado do loiro, batendo o ombro nada delicadamente no mesmo, que me olhou indignado e voltou a gritar coisas sem sentido.

-Chega! Todo mundo para dentro, agora!- Exclamou Aizawa de maneira impaciente ao nosso lado, apontando para o grande prédio da USJ.

Isso já não tá começando bem...


[...]


Adentramos o grande prédio, fomos acompanhados por Aizawa e um herói de resgate, que semelhava-se mais a um robô que uma pessoa em si, Treze.

O “robô” nos dava várias instruções do que deveríamos fazer ali. Seria um treinamento de resgate em situações de desastres naturais.

A USJ é uma área de treinamento da Yuuei que é dividida em várias partes. Com climas e obstáculos diferentes. Seríamos divididos em grupos de três e cada grupo se responsabilizaria por uma área diferente.

-Se aproximem- Falou o sensei acenando com a mão para os alunos que haviam se separado conforme observavam o grande prédio de um jeito fascinado.

-Vamos separar os grupos, então prestem atenção- Falou autoritário, mas logo seu semblante mudou bruscamente ao ler algo em seu celular que havia acabado de apitar.

-Quebraram a barreira de segurança da Yuuei, provavelmente foram os repórteres que estavam cercando o colégio agora a pouco- Disse passando as mãos pelos cabelos.

Todos arregalaram os olhos e começaram a falar alto de maneira agitada e nervosa.

Como simples repórteres conseguiram quebrar o sistema de proteção da Yuuei?

-Eles vão dar um jeito, se acalmem. Como o Aizawa sensei disse, foram só os repórteres- Disse Iida em voz alta, balançando os braços feito um robô como sempre fazia.

Não foram os repórteres... Disso eu tenho certeza.

-Iida tem razão pessoal, vamos nos acalmar por favor e esperar a direção resolver isso. Vai ficar todo bem- Falou Yaoyorozu do jeito mais calmo possível, os murmúrios nervosos se acalmaram conforme os representantes passavam confiança para os alunos. Eles realmente transmitiam confiança e calma para os colegas de classe, o que pela expressão estampada no rosto de Aizawa, era uma coisa boa.

Tomura provavelmente aproveitou a desculpa dos repórteres para começar a por o plano em ação... Mas invadir a Yuuei assim foi muito arriscado e perigoso. Como ele conseguiu fazer isso? Ele tinha esse poder? Provavelmente... Afinal ele conseguiu colocar uma garota sem individualidade lá dentro.

Eu não deveria estar tão surpresa assim...

-Seus representantes tem razão. Vamos começar a nossa aula, sem distrações por agora.

Aizawa começou a separar os grupos e encarrega-los a diferentes áreas da USJ, indicando devidamente o que cada um deveria fazer para concluir a atividade de maneira correta.

Um simples treino de resgate, nada muito complexo.

Mesmo querendo evitar, meus sentidos estavam mais aguçados que o normal, eu conseguia sentir o nervosismo por não saber o plano real de Tomura. Eu não sabia como ele iria atacar, ou a que momento, ou se ele havia intenções de deixar vítimas.

será somente para assusta-los, mas se prepare. Não sei ao certo o que pode acontecer” Foram suas últimas palavras sobre o assunto, e sinceramente naquele momento eu não me interessava com o que iria acontecer.

Eu não me interessava, então porque tanto nervosismo agora? Se acalma Akame.

-Bakugou, Kirishima e Tachibana. Vocês ficam com a Zona de Ruínas- Fui tirada de meus pensamentos com o professor que nos olhava de maneira séria, apontando para o local com prédios destruídos em uma parte afastada da USJ.

-Tsc.

Obviamente o loiro não havia ficado nada satisfeito com o grupo, ou para ser mais específica sua insatisfação parecia ser mais direcionada a mim, isso era nítido em seu rosto. Mas não disse nada, apenas lançou-me um olhar irritado novamente e fechou a cara posicionando-se ao lado do ruivo.

-Deus me proteja- Murmurou o garoto de dentes pontudos, alternando o olhar entre mim e o loiro emburrado.

Olhei ao redor, me certificando que nenhum vilão havia aparecido de repente. Já estava começando a ficar tensa com isso tudo...


Os jogos iriam começar.


Notas Finais


aaaa tô ansiosa já para postar o próximo capítulo hehe >///<
gente eu só queria saber se a história não tá ficando cansativa demais, eu sempre fico insegura quando a fic chega mais ou menos na metade... NÃO SEI PORQUE! Ksksksks, deixem a opinião de vcs nos comentários e nos vemos no próximo capítulo ♡

p.s: prevejo uma pequena aproximação entre nossos queridos protagonistas no próximo capítulo hihi ^_^


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