História Barriga de Aluguel - Quarto dos encontros

A MÃO MACIA DELA DESCEU PELO PEITO DE DRACO, descobrindo lentamente a marca do abdômen e as entradas do quadril. Hermione chegou até a barra da camiseta e a puxou suavemente para cima, passando pela cabeça dele e a deixando cair no chão.

Lentamente, a mão dela tocou a pele macia dele, as pontas dos dedos passeando pelo abdômen e subindo até o pescoço. Não era com a intenção de sedução, mas Draco sentia todo o corpo queimar onde os pequenos dedos trilhavam o caminho.

Uma mão dele foi de encontro à cintura dela, sentindo o tecido de seda dançar entre seus dedos, ele deu um passo a frente e ela caiu sentada na cama, a mão dele se embrenhou nos cabelos dela. Hermione esperou pela dor natural causada pelos cachos, entretanto, ela nunca chegou e ele escorreu os dedos facilmente pelo cabelo liso e macio. O corpo dela se inclinou para trás, deitando-se na cama de lençóis macios. O corpo dele deitou sobre o dela, grande e macisso sobre o pequeno e sedoso, a língua quente dele percorreu a linha do ombro dela até o pescoço, ele gemeu e sugou a pele entre os dentes, saboreando o sabor de baunilha.

"Você tem um sabor incrível." Ele sussurrou no ouvido dela.

Hermione estava estática. O corpo congelado embaixo do peso do corpo dele, as mãos segurando os ombros masculinos sem saber o que fazer, os olhos fechados com força enquanto ela tentava tirar do pensamento que aquele era Draco Malfoy, seu colega de trabalho, e que estava ali forçada.

Ela estava tão perdida em pensamentos que não percebeu quando ele parou acima do corpo dela, encarando-a com as sobrancelhas franzidas.

Draco alisou a bochecha da mulher e respirou fundo, largando o corpo dela e deitando-seao seu lado da cama. Ambos encaravam o teto sem realmente conseguir nada.

"O que foi?" Ela perguntou timidamente, estranhando o afastamento dele.

"Você não está respondendo a nada..." Ele comentou em um sussurro, pensando se ela estaria nervosa ou se ela não gostava dele. Afinal, ela sabia quem ele era, e não o contrário, talvez ela julgava que ele era só mais um Comensal da Morte.

Hermione sentou-se rapidamente, é claro que ele perceberia que ela não estava fazendo nada. Ela respirou fundo e pensou em algo para dizer.

"É minha primeira vez nesse tipo de trabalho. Eu sou nova." Ela mentiu. Melhor, isso era parcialmente verdade.

"Por que você está trabalhando com isso?" Ele perguntou, sentando-se também. Hermione abraçou os joelhos e apoiou a cabeça em um deles.

"Eu não tinha escolha..." Ela sentiu que as lágrimas voltariam, mas respirou fundo, tentando manter a calma. "Preciso do dinheiro."

"Entendo... Desculpa por tudo isso, minha mulher está realmente enlouquecendo porque não consegue ter filhos... Não sei se isso te faz se sentir melhor, mas é minha primeira vez com uma mulher que não seja ela em anos." Ele tateou até achar o ombro dela e deu um aperto de leve.

"É que..." Hermione parou de súbito, o calor da palma da mão dele se espalhou por todo o corpo dela e ela sentiu sua pele arrepiar. Ignorando as sensações, ela voltou a encarar o vazio. "Eu sempre quis ter filhos, e é engraçado pensar que meu primeiro filho não vai ser meu filho."

"Você não quer fazer isso? Eu tenho certeza que a agência pode mandar outra." Draco disso aquilo de boa fé, e Hermione sorriu. Era engraçado pensar em como ele tinha evoluído desde o fim da guerra. De um garoto mimado e nojento, a um adolescente com medo e subjugado às vontades do pai, até o homem que era hoje. Ainda era um pouco arrogante, mas na medida certa, irônico e responsável e no fundo, mesmo que ele escondesse isso com unhas e dentes, Draco era um homem bom.

"Não... Eu só preciso de um tempo... Talvez uma bebida." Ela disse a última frase de forma baixa, e Draco riu. Ele se ergueu da cama e saiu do quarto. O coração de Hermione bateu fortemente, se ele fosse reclamar dela para Astoria, o que ela não faria? Crucius? Avada? Qualquer coisa era possível.

A porta se abriu novamente e ela viu a luz da vela reluzir em algo na mão dele. O semblante de Draco entregou a ela um copo com gelo e, pelo cheiro, Uísque de Fogo.

"À primeira vez mais estranha da nossa vida." Ele ergueu o copo e ela fez o mesmo, sorrindo.

A porta se fechou novamente, e Hermione sentiu um vento frio passar pelo seu corpo. Draco encarou a porta que bateu e andou até a mesma, tentando-a abrir. Foi inútil.

"O que é...".

"Só podemos sair quando transarmos." Hermione respondeu, lembrando-se do contrato. Ela tomou a bebida do copo de uma vez só. Se erapara fazer aquilo, que fizessem de uma vez, e que fosse proveitoso para os dois.

Draco ainda continuava encarando a porta. Tomada subitamente de coragem, Hermione andou lentamente para perto dele e tomou o copo da mão masculina. Sem pressa, ela voltou a percorrer toda a mão sobre o peito dele, sentindo algumas pequenas cicatrizes. Um dia ela se lembraria de perguntar para ele de onde elas surgiram, agora ela só conseguia se concentrar na temperatura elevada dele.

"Acho que a bebida fez efeito." Ele comentou baixo, enquanto ela roçava os lábios levemente no peito dele, o trilhando de ombro a ombro com beijos molhados e mordidas.

"Sente-se na cama." Ela se viu ordenando no ouvido dele, enquanto levava o uísque dele aos lábios e sorvia um gole generoso da bebida.

Draco praticamente correu para a beirada da cama, enquanto a silhueta esguia e cheia de curvas da mulher andava lentamente em direção a ele. O copo foi deixado de lado junto com o dela, e ela pegou seu rosto entre suas mãos, o erguendo.

O dedão dela percorreu os lábios bem desenhadosdele e os separou. A boca dela desceu até a dele, despejando lentamente a bebida de uma boca para a outra.

Draco apertou a cintura dela novamente, gemendo depois de beber o uísque. Aquilo foi a coisa mais sexy e quente que ele já tinha presenciado na vida. A boca dela desceu pelo maxilar dele, enquanto as mãos masculinas subiam a parte de cima do babydoll, revelando as pernas e a calcinha minúscula. Draco a puxou, fazendo-a ficar ereta na frente dele, os lábios masculinos beijando em volta do umbigo dela, chupando a pele com delicadeza e lentidão. As mãos dela se embrenhavam nos cabelos lisos e sedosos dele, bagunçando-os completamente.

A mão masculina se fechou em torno do seio macio e o massageou sobre o tecido de seda, os mamilos duros contra as palmas da mão dele.

Ele foi subindo lentamente, uma mão puxando o babydoll. Hermione deixou a cabeça cair para trás e soltou um gemido, enquanto ele embolava o tecido acima dos seios dela. Agora ambas as mãos dele cobriam-lhe os seios. O polegar da mão direita circulando o mamilo direito, enquanto a boca dele lambia o vão dos seios e se dirigia para o mamilo esquerdo. A boca de Draco tomou o mamilo entre os dentes e o puxou com força, trazendo a pele dela até um ponto e a liberando. Hermione soltou outro gemido rouco e puxou com força os cabelos dele. Ele lambeu o mamilo para aplacar um pouco a sensação de queimação e voltou a sugá-los entre os dentes lentamente, a boca se abrindo e fechando cheia de volúpia ao redor da aréola, a língua provocando o mamilo e os dentes passando de leve sobre a pele. Ele largou um seio e repetiu o processo no outro. Cada sugada fazendo Hermione sentir pontadas entre as pernas, a calcinha de seda ficando cada vez mais molhada.

Ele a virou e a deitou novamente na cama, puxando com delicadeza exagerada o babydoll sobre a cabeça dela. Os dedos masculinos desceram pelas laterais do corpo até atingirem a calcinha, onde ele passou-os por cima do tecido, soltando um gemido rouco e gutural quando sentiu a umidade acumulada ali.

"Você está pronta para mim." Ele disse, beijando os seios que já estavam doloridos de tanto serem estimulados.

Hermione gemeu em resposta e separou as pernas, o recebendo. Draco colocou o tecido de seda para o lado e apertou o ponto sensível dela entre as pernas. Ela gemeu e afastou o corpo dele, para poder deslizar sua mão até o membro duro de Draco, que ela sentia contra suas cochas.

A mão feminina desceu pela calça e adentrou na cueca, o tomando na mão e o apertando. Como recompensa, Draco alisou ao redor do ponto latejante dela e o puxou, a fazendo gemer mais alto e o alisar lentamente. Ele abaixou a própria calça e cueca com um pouco de pressa, querendo soltar o membro que latejava. Hermione terminou de descer as calças dele com os pés enquanto subia e descia em toda a extensão do loiro. Ela apertou a cabeça dele e sentiu quando um pouco de pré-esperma saiu, molhando a ponta do dedo dela que alisava lentamente aquela região.

O dedo dele escorreu pelas dobras encharcadas e começou a esfregar sem adentrar na fenda úmida e pulsante. Eles se masturbavam com uma lentidão sôfrega, os gemidos abafados um na pele do outro. Draco sabia que não aguentaria mais, então tirou a mão dela e lentamente se encaixou na entrada molhada e quente.

Ele a penetrou vagarosamente, sentindo-a enquanto a boceta dela se apertava ao redor dele, ela parecia seda ao redor do pau dele, os músculos dela lhe forçando cada vez mais para dentro, o prendendo dentro dela.

Ambos gemem quando Draco a completava, o interior molhado e sedoso, os músculos lhe forçando a se mover e lentamente, ele sai até ponta e volta de encontro ao quadril dela. Hermione enlaça as pernas ao redor da cintura dele, o fazendo chegar ainda mais fundo. Ela mordeu o ombro dele quando ele voltou a se mover. Draco era muito maior do que Ronald, e Hermione não transava há alguns meses.

"Você é tão gostosa." Ele gemeu incoerentemente no ouvido dela, enquanto voltava a encontrar o quadril com o dela. Hermione apenas gemeu e começou a ajudar nos movimentos.

O que começou lento e pesaros, ficava cada vez mais forte e rápido. Draco segurou os dois braços dela acima da cabeça, se apoiando nos mesmos, ele estava sobre os joelhos enquanto ela estava com a cintura erguida, facilitando os movimentos. Ele metia forte e lentamente, fazendo os seios dela mexerem com tanta força em cada bombeada que estavam ficando doloridos.

O corpo de ambos estava suado, e tudo que ela queria era colocar as mãos entre os cabelos dele, mas quando mais ela lutava para soltar os pulsos do aperto dele, mas ele apertava e mais fundo ele ia dentro dela, a fazendo gritar de prazer.

Ele não aguentou o próprio ritmo e aumentou tanto que agora eles podiam ouvir o som da cama batendo contra a parede.

Crash Crash Crash

Hermione sentiu o corpo ir se entregando aos poucos, as sensações irem se espalhando pelo seu corpo, a euforia e a necessidade que ele fizesse mais força, mais pressão.

"Mais forte..." Ela gemeu no ouvido dele, e Draco obedeceu. "Draco!" Ela chamou o nome dele quando todo o corpo tremeu com as sensações no limite. Ela gemeu ainda mais alto quando sentiu o alívio dele preencher o seu interior, quente. Ele caiu em cima do corpo dela, liberando os pulsos da mesma e relaxando a cabeça contra o pescoço dela. Hermione conseguia sentir o resultado do prazer dos dois escorrendo pelas suas pernas e se acumulando na calcinha que ainda estava ali. Draco se retirou dela, e rolou para o lado. Ambos extasiados, tentando recuperar a respiração.

Nenhum dos dois conseguia acreditar naquilo, na sensação, na sincronia. Ela nunca tinha experimentado nada igual na vida. Ela virou o rosto para o lado. Podia ver o desenho da ponte do nariz dele, reto e perfeito, assim como todo o resto. Ela não podia ver o rosto dele, mas ela tinha plena noção que nunca mais seria a mesma coisa.

"Isso foi..." Ele começou e soltou um suspiro profundo.

"É... Foi." Ela deu uma risada. A mão dele encontrou a barriga dela e fez movimentos circulares.

"Pode ficar mais uma hora?" Ele perguntou virando o corpo e a puxando contra ele, beijando levemente o pescoço dela.

Hermione pensou, ela deveria ficar mais uma hora? Bem, a merda já está feita e ela tinha aproveitado, a poção ia durar mais umas quatro horas, então, por que não?

"Sim... Eu posso."

Draco sorriu contra o rosto dela.

Hermione percebeu enquanto gozava pela terceira vez montando ele, que ele não tinha beijado sua boca em nenhum momento, e talvez isso fosse bom. Afinal, ela não queria se envolver. Certo?