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História Batalhas amorosas - Familio. - Sem acompanhante.


Escrita por: workmyheart

Notas do Autor


Oi galera, esse capítulo foi escrito em parceria com a Simone do @simone_fn do Twitter. Esperamos que gostem!

Capítulo 2 - Sem acompanhante.


— Amor...— Emílio desesperado, desce do banco no qual estava em pé para arrumar as lonas e corre na direção de Fabiula, deixando tudo pra trás. Ele se abaixa na intenção de ajudar ela a se levantar, mas tem muito receio de como pegar nela. — Amor, eu falei pra você que não precisava.... Você tá sentido alguma dor — Emílio pega fabiula no colo e a deita no sofá com muito cuidado.

— Amor tá tudo bem, foi um susto, calma to sentido uma leve dor aqui no canto da barriga, mas já vai passar, foi só um susto, e eu preciso me acalmar, pega uma água pra mim. — Ela tenta não preocupar o amado, mas estava sentindo uma dorzinha chata que estava a preocupando.

Enquanto isso os filhos de quatro patas o casal entram na sala e ficam envolta do sofá vendo a mãe deles. Na intenção de ajudar, Chã se aproxima e faz um carinho na mão dela com sua fuça. O cão sentia que Fabiula estava preocupada e que sentia dor, a cara dela não negava. Em pouco tempo Emílio volta pra sala com a água.

— Toma, amor. Bebe essa água e tenta se acalmar. — Ele entrega o copo na mão dela e tenta tirar seu cabelo do rosto, percebendo que a mãe de seu filho suava frio.

— Ai amor, eu acho melhor nós chamarmos um médico, você tá sentido alguma dor? Está soando frio. Estou preocupado.

— Emilio, eu estou bem, mas estou preocupada com o nosso filho, acho melhor chamarmos um médico. Chama o nosso médico de confiança, o Dr. Fernando. — Ela sugere e tenta se arrumar no sofá, mas nesse momento ela sente mais uma pontada na barriga. — Ai! — Ela olha pra cima e leva a mão na barriga. Teimosa que só, Fabiula não queria mostrar que sentia dor, ela não queria ter que ir até o hospital e ter a possibilidade de pegar o vírus.

— Chega, amor! — Ele se levanta e vai até o celular. — Vou ligar pro nosso médico. Não vamos contar com a sorte, é o nosso filho.

Após ligar para o médico, Emilio voltou a se aproximar de Fabiula, sentou ao lado dela e deixou que ela apoiasse sua cabeça no peito dele. Emilio dobrou a blusa dela, deixando a barriga aparente. Ele começou passar a mão sobre a barriga dela e conversar com filho.


— Filho, você pode me ouvir?! Sua mamãe caiu, mais vai ficar tudo bem, o papai vai cuidar de vocês. — Ele sorri para Fabiula e tenta passar conforto pra ela. — Sei que você está com medo, não precisa fingir pra mim, eu conheço você. Nosso filho está bem, tenho certeza disso, mas nós precisamos conferir com o médico pois só ele sabe de verdade. Se tivermos que ir ao hospital, vamos ir.


Fabiula vê ouve aquelas palavras com os olhos cheios de lágrimas.


— Eu te amo, Emilio. Obrigada por ser esse marido incrível, eu tenho a certeza que você vai ser o melhor pai do mundo e que vai sempre proteger o nosso filho. — Ela da um leve beijinho em Emilio, mas aquela movimentação faz ela sentir mais uma faísca de dor.

— O médico está demorando muito, estou começando a ficar apavorado. — Ele diz se levantando e indo até a janela na intenção de ver o médico chegar.

— Amor e a as gravações da série? O que vamos fazer? Eu não vou conseguir gravar hoje, eu tô muito fragilizada, tô com medo de perder nosso bebê. — Ela diz com os olhos marejados e levando a mão até a virilha por cima da calça. — Eu tô sangrando, Emilio. Tô perdendo nosso bebê. — Ela chora em desespero.

— Biula se acalma, não vai ser nada. É um alarme falso, vai ficar tudo bem! — Ele cobre a esposa com pano para que ela parasse de olhar o sangramento.

— Amor, foi só um tombinho leve, eu defendi o nosso filho, não deixei a barriga bater no chão, não acredito que vou perder o nosso bebê. — O choro não era mais contido, o medo havia entrado no coração de Fabiula e tomado conta de tudo.

— Amor, não seja pessimista, o médico vai vim aqui e dizer que está tudo bem, se for o caso nós vamos no hospital, é importante para o bem estar do nosso filho, temos que saber se está tudo bem. —Ele seca as lágrimas dela.

— Cadê o nosso médico ein?! — Ela se preocupa.

— Biu, fica calma! Você esta muito nervosa, isso pode piorar a situação. Pensa que vai ficar tudo bem, passa positividade pro nosso filho, ele deve estar assustado. — Diz abraçado a esposa.

— Eu sei amor, mas eu estou com medo de ter acontecido algo, medo do nosso bebê não estar mais aqui. — Ela volta a olhar pra Emilio com os olhos marejados.

— Shiiiu! Não fala mais nada, só deita aqui e respira. — Ele encosta a cabeça da amada em uma almofada do sofá e tenta acamá-la.

Em poucos minutos o médico chega tocando a campainha da casa.


— Vou ir lá atender, deve ser o doutor. — Diz Emilio.

— Vai logo!

Emilio então se levanta e vai em direção a porta para verificar se o médico havia chegado. O médico entra de máscara, passa álcool em gel nas mãos e veste a luvas.

— A dor passou? A queda foi muito forte? — O médico pergunta.

— Não foi alta, mas foi forte. Ela se desequilibrou totalmente e caiu. Foi tudo muito rápido como expliquei ao senhor no telefone.

— Doutor eu vou perder meu bebê? Pode falar, eu quero saber. — Fabiula pergunta. — Eu to sangrando, acho que já perdi.

— Gente isso é muito sério vocês deveriam te me explicado tudo pelo telefone, eu teria orientado vocês para ir direto ao hospital. Temos que fazer uma ultrassom pra ver se está tudo certo com o bebê, você tá com uma gravidez muito recente e de risco devido a sua idade, temos que ter mais cuidado.

— Fernando, eu não quero me expor ao vírus em um hospital, os riscos de contrair o Covid são muito altos e eu posso prejudicar a minha gravidez.

— Amor, calma. O doutor sabe o que é melhor. Vamos! É muito importante a gente saber o porque dessa dor que você tá sentido e que não passa, pode ser algo sério, temos que ver.

— Tá, pega os documentos no gurda-roupa.

— Fabiula e Emílio vamos então, preciso fazer essa ultrassom, o mais rápido possível. — O médico alerta.

— Tá bom! Vou pegar as coisas em um minuto. — Ele diz e sai correndo.


Emílio vai ao closet pega um casaco pra ela e outro pra ele, passa no escritório e pega a pasta de documentos, vai a cozinha pega a chave do carro, as máscaras, o álcool em gel e finalmente ajuda Fabiula a entrar no carro e junto com o médico vão até o hospital. Logo na entrada do hospital.

— Por aqui fabiula, me acompanhe até a sala de ultrassonografia, vamos te levar o mais rápido possível. — A enfermeira avisa. — Emílio, devido a pandemia, e pela segurança do bebê e da grávida, é recomendado e que você espere do lado de fora, ficando apenas o médico e a Fabiula na sala. 


Notas Finais


Espero que tenham gostado. Querem mais? Sem comentários a gente não continua não, viu? hahahah incentivem as coleguinhas ❤

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