1. Spirit Fanfics >
  2. Batman e Mulher Maravilha: contra homens e deuses >
  3. Noite, outra noite. De novo e de novo

História Batman e Mulher Maravilha: contra homens e deuses - Noite, outra noite. De novo e de novo


Escrita por: pseudojfilho

Notas do Autor


Em nome de Zack Snyder's Justice League, me apresento a vocês, mais uma vez.
E aí gente? Tão se cuidando? Dias difíceis caíram sobre nós, não é mesmo? A estrada complicada deve continuar, mas seguimos, né?

Como sempre, agradeço a todos que ainda não desistiram de mim e continuam acompanhando essa estória. Estive afastado por alguns meses, mas estou de volta e espero, de verdade, concluir o mais rápido possível. Muito, muuito obrigado.

Retomando (...) vimos que Lex, apoderado dos conhecimentos para destruir o Superman, acabou por derrotá-lo. Sua soberba, entretanto, o fizeram cair para o punho da poderosa princesa de Themyscira, Mesmo derrotado, conseguiu escapar. O que será que acontecerá agora? Bora ver?


Ahh. Esse capítulo, eu dedico inteiramente a @_MariaTeresa10 que me mandou mensagens maravilhosas que me fizeram sorrir o dia. Obrigado, queria. <3

Capítulo 40 - Noite, outra noite. De novo e de novo


Fanfic / Fanfiction Batman e Mulher Maravilha: contra homens e deuses - Noite, outra noite. De novo e de novo

Logo após encontrar o Superman mortalmente ferido por uma bala de kryptonita e abandonado naquela ilha, Bruce decide, como de costume e deliberadamente, manter Clark e seu paradeiro à margem do conhecimento dos demais membros da liga, mesmo ouvindo o justo - e incisivo - protesto de seu fiel mordomo, Alfred. O cavaleiro das trevas tem claro, na mente, que precisa falar com os outros heróis, mas ele espera, confiado na força de recuperação do extraterrestre, que Clark esteja num estado menos assustador para os demais. Mesmo contra sua vontade e extremamente furioso, Alfred auxilia Bruce nos cuidados do homem de aço. O mordomo o evoca com um tom sério e advertido:

 

-”Master Wayne”. Uma pequena pausa para uma respiração mais longa e profunda. Logo, ele continua: 

 

-”Quanto tempo o senhor pretende insistir nessa insanidade? Os outros seguem buscando-o inutilmente, enquanto o temos sequestrado aqui. Sabemos que estão perdendo tempo tão somente. E, para além disso, contamos com isso”.  Bruce ignora o reclame do inglês. Mas Alfred insiste:

 

-”Master Wayne, desde sempre entendi razões e consenti suas atitudes porque, apesar de loucas, tinham um motivo para existir. Sempre entendi e aceitei, mas - dessa vez, não parece absurdo que os demais sigam uma busca infinita e sem sentido, uma vez que não encontrarão nada, nem ninguém. Eu, esforçando-me, consigo entender e - até - justificar o segredo pelo estado delicado dele. Mas, pelo menos, encerre as buscas. Liberte-os dessa maldita prisão, dessas correntes abraçadas pelo anseio. Dessa terrível amarra chamada esperança”. 

 

Bruce fecha - por segundos - os olhos tristes. Um soco inesperado na mesa, mais um exercício respiratório e, então, o responde muito calmamente:

 

-”Eu sei que você está certo, Alfred”. Elevando o tom de voz, ele repete:  

 

-“Eu sei”. 

 

Retornando a tonalidade calma e paciente, ele continua: -”Mas se eu encerrar as buscas agora, eles virão até mim. Ou me exigirão lá, junto a eles. Claro, eles também teriam razão. E nós dois, você e eu, sabemos que preciso estar aqui. Eu só posso estar aqui, Alfred. Você vê, eu sei que vê”. Alfred percebe a calma de Bruce no seu trato, mas também é visível sua agonia diante da impotência em relação a recuperação do Kryptoniano. Alfred sugere:

 

-”Master Wayne (...) para toda fragilidade, há uma fortaleza. Lembre-se quem o senhor é. Sua agonia está te fazendo perder a perspectiva geral. Eu cuido dele por aqui. O senhor precisa de 10 minutos. Tome um banho. Se dê esses minutos”. Bruce, estranhamente, aceita a sugestão do mordomo.

 

-”Alfred”. Ele diz levando a mão ao ombro do amigo. Alfred responde sobrepondo sua mão à de Bruce. Alfred apenas diz:

 

-”Master”. Dito isso, Bruce deixa a batcaverna e caminha em direção à sua suite. Ali, deixando suas roupas pelo caminho, ele se dirige ao banheiro. Poucos segundos e a mente flutua (leve como uma pluma), despenca (pesada e frágil). Seis segundos de atenção. Bruce, reflexivo, se questiona em voz alta:

 

-”Uma faísca! Uma fagulha! Qualquer coisa! Vamos, Bruce, pense! Um raio, uma luz! Uma luz no fim do túnel”. Poucos segundos depois, ele se diz:

 

-”Espera (...) Luz! É isso! Claro. Krypton era um planeta de sol vermelho. O sol amarelo é fonte de energia para kryptonianos. Como eu não pensei nisso antes? Onde eu estava com a cabeça?” Bruce esboça um leve sorriso e continua:

 

-”Alfred! (...) Ele sabia que eu estava desatento. Displicente. Por isso, o óbvio passava na minha frente e eu não podia ver”. Bruce continua o pensamento e se questiona:

 

-”Mas se eu sempre soube disso, o Alfred também. Construímos alguns protótipos baseados nesse princípio. Por que ele não me disse nada? Talvez, ele soubesse que eu chegaria a conclusão. Que eu só precisaria de uns segundos para ajustar minha mente. Alfred”. Bruce apressadamente deixa o banho, se veste e logo segue para a Batcaverna novamente. Ele exclama, esboçando um sutil sorriso:

 

-”Eu não mereço você, Alfred”. Alfred sente que Bruce está de volta. Ele responde ironicamente:

 

-”Não, Master Wayne, não merece mesmo”. Bruce continua com o leve sorriso e pergunta:

 

-”Você sabia, não é mesmo? Que eu pensaria nisso cedo ou tarde”. Alfred dissimula muito mal, dizendo:

 

-”Eu, absolutamente, não faço ideia do que o senhor está falando”. Bruce responde: 

 

- “Claro”. Alfred vai se retirando e diz: 

 

-”Agora que, finalmente, não sou mais útil aqui, vou deixá-lo para que faça seja lá o que for fazer ai”. Bruce abaixa a cabeça ainda quase sorrindo e balança a cabeça achando graça de como Alfred o ajudou tão sutilmente. Quando Alfred, afinal, se retira, Bruce fala com Kal-El ainda inconsciente:

 

-”Fim da soneca, alien”. 

 

Tempos atrás, assim que descobriu que Superman tinha uma vulnerabilidade gigante - mais que isso, mortal - a essas pedras de origem alienígena, que o tornava extremamente vulnerável. Então, além de elaborar planos de contingência ao homem de aço - em caso de controle mental ou algo do gênero, Bruce também previu a possibilidade de que outros inimigos poderiam tentar, de alguma forma, se aproveitar disso. 

 

Então, Batman criou um dispositivo, um pequeno aparelho, que simula com precisão aproximada e intensidade semelhante a luz do sol. Alfred, agora, tem um novo receio:

-”Master Wayne, isso é um protótipo. Nunca testamos, podemos fazer mais mal do que bem com isso”. Mas Bruce o responde imediatamente:v

 

-”Não temos tempo. Pior que o cenário atual? Já vivemos e vencemos. Não há tempo, não há outro jeito. Não sabemos se ele aguenta a chegada do dia. Não nos resta outra opção, Alfred. Segundos atrás, ele estava praticamente morto. Temos cinquenta por cento de chances”. Alfred o interpela:

 

-”Não estamos num jogo, Bruce. Esse pode ser mais um final amargo!”. Mas Bruce insiste:

 

-”Eu não estou jogando, Alfred. Ou fechamos os olhos e descansamos esperando o último suspiro dele, ou agimos agora. Podemos salvá-lo ou acabarmos com sua agonia. Não existe certo ou errado agora. Só existe isso. É a única saída. Para o céu acima, ou para o inferno”. Alfred concorda, mas alerta:

 

-”Okay, Master Wayne, mas está claro, e o senhor sabe. Esse dispositivo não tem, nem teria os mesmos efeitos imediatos, mas ajuda ou ajudaria - e muito - na recuperação do Kryptoniano. Nossa chance é a sala, ainda não terminada”. 

 

Sabendo da pouca eficiência do dispositivo, Bruce havia levantado uma sala - inacabada - de projeção, como uma estufa que ampliava seus efeitos, unicamente para que, se esse dia chegasse, o dia que precisasse, ele estaria pronto. Ele criou esse ambiente para esse aparelho como uma resposta imediata aos efeitos e possíveis sequelas que a kryptonita causa ao Superman.


 

Se, na batalha, houvesse um contratempo por causa das pedras de kryptonita, ele teria, com o dispositivo, uma resposta imediata que minimizaria os seus efeitos. Tornando Clark, momentaneamente,  menos vulnerável a ferimentos e controles de mente. Não permitindo que ele, por motivo algum, deixasse a sua razão e senso de justiça. Para casos extremos, como esse, ele poderia ser rapidamente curado. O conjunto é, realmente, eficiente na recuperação do Super. 

 

Antes de prosseguirem, Bruce pede a Alfred para trazer um amplificador de ondas eletromagnéticas. Ele diz:

 

-”Alfred, o amplificador”. Alfred responde espantado:

 

-”Master, não! Você pode explodí-lo”. Mas Bruce o responde:

 

-”Ele não é como nós, Alfred. Ele aguenta”.

 

Bruce, então, prepara o dispositivo e o coloca dentro desse outro aparelho, algo como um amplificador, e ajeita toda a sala, com a ajuda de Alfred - claro, para receber Clark. Então, eles o levam numa maca e o posicionam no local correto para receber o raio luminoso que, nesse caso, é energético também. 

 

-”Alfred, precisamos sair da sala. Ou seremos desintegrados” diz Bruce. Eles ativam o dispositivo e se retiram da sala. 

 

Uma vez dentro da cápsula que Bruce havia criado, e com a ação dos dispositivos, Superman tem recuperação incrivelmente rápida. É milagrosamente inacreditável. Assim, enquanto se recupera dos ferimentos, também recobra a consciência. 

 

Até mesmo para a surpresa de Bruce e Alfred, o dispositivo havia funcionado melhor do que imaginaram. Clark, então, sai da sala caminhando. Se surpreende ao ver Bruce. Ele diz:

 

-”Bruce! O Lex!”. Mas Alfred o interrompe dizendo:

 

-”Haverá tempo para o senhor contá-lo. Agora, vamos. Precisamos avisar os outro”. Clark pergunta:

 

-”Onde estão?” Bruce responde:

 

-”Bem, eles estão (...) como posso dizer? (...) procurando por você. É isso”. Clark se surpreende e pergunta:

 

-”Por que? Se você já sabia onde eu estava. Por que deixá-los procurando por mim?” Bruce responde:

 

-”Você estava meio que (...) morto. Achei que seria pior que eles o vissem naquele estado em que você se encontrava”. Mas Clark insiste:

 

-”Mas e se eu tivesse morrido?” Bruce responde:

 

-”Como se tivesse sido a primeira vez”. Clark ri. Logo, continua:

 

-”Mas preciso contar o que vi e porquê fiquei assim”. 

 

    Enquanto Alfred contacta os demais membros da Liga. Clark conta ao Batman sobre o novo traje de Luthor. Dentro dessa conversa, Bruce revela já saber do traje de Luthor, pois eles o haviam enfrentado. Ele disse que um tempo depois de Luthor e Clark saírem da cidade, Luthor voltou e atacou a liga. Bruce conta, ainda, que Diana destruiu, praticamente, por completo o traje, mas que Luthor havia escapado. Bruce adiciona mais um detalhe, ainda segredo para todos. Por ter imaginando que Lex teria outras armas, Ele, desde há algum tempo, vem construindo, secretamente, com a ajuda de Victor, uma roupa com simulador da luz do sol para conter e combater os efeitos da Kryptonita, dando ao Superman mais energia. Tudo isso para além de criar um bloqueador das frequências de kriptonita num traje de chumbo, com fotosensores que potencializam a luz solar deixando Clark ainda mais poderoso. O homem de aço pergunta, ainda confuso:

 

    -”Como assim, Bruce? Você e Victor criaram outro uniforme para mim?” Mas Bruce responde: 

 

    -”Não. Não é um uniforme. É uma armadura. Uma armadura pensada, exclusivamente, para aqueles que conhecem sua fraqueza. Ou seja, você não vai sair por aí voando com ela”. 

 

    Nesse momento, toda a liga chega à mansão Wayne e está, finalmente, reunida novamente. Porém, uma ausência é notada, não da liga, estavam todos ali. Mas Lois não havia voltado com eles. Antes que Alfred chamasse toda a liga, Lois havia se desprendido do grupo. 

 

    Bruce explica para toda a liga, juntamente com Cyborg, sobre a armadura do Superman. Porém, antes de entregarem ao homem de aço, Bruce indica que existe uma condição, sugerida por ele mesmo e que Cyborg concorda. Ele diz, diante de todos da liga:

 

-”Clark, depois de derrotarem Luthor, você somente estará autorizado a usar tal traje com a aprovação de toda a liga”. No mesmo instante, Clark não só aceita, como concorda. Ele diz:

 

-”Todo poder ilimitado deve ser, de alguma forma, controlado. Estou de acordo”. Nesse momento, Bruce diz que é necessário contar a Lois que Clark foi encontrado e, finalmente, está bem e recuperado, Bruce tenta, sem sucesso, um contato pelo comunicador. Ele insiste, dessa vez pelo celular, mas ele não conseguem fazer contato. Bruce leva a mão ao queixo num sentido pensativo e já imagina que Lois tenha ido, de alguma forma, atrás de Clark, sem avisar Diana, deixando-a para trás. 

 

Bruce, então, chama Diana num canto, com semblantes preocupado. Antes que ele pudesse perguntar ou falar algo, Diana estranha e  pergunta:

 

-”Bruce! Consigo sentir sua tensão a quilômetros de distância. O que houve? E não diga que nada, porque você não me leva nas suas dissimulações”. Bruce olha para Diana e diz:

 

-”Diana. Onde está Lois? Não consigo falar com ela. Precisamos dela aqui, hoje, agora, urgente”. Diana sabe da importância de Lois para Clark, mas continua sem entender a preocupação de Bruce. Diana diz:

 

-”Ela me disse que iria resolver algumas pendências no planeta diário e logo chegaria”. Bruce balança a cabeça e reclama:

 

-”Diana, não! Você não deveria ter deixado Lois sozinha. Tenho certeza que ela foi buscar por conta própria.” Diana questiona:

 

-”Como você sabe? Nem todo mundo precisa viver nas sombras e na mentira, Bruce”. Ele olha pra ela, entendendo o recado, mas responde:

 

-”Eu tenho certeza que ela fez isso para sair do radar da Liga e fazer as coisas pelos seus próprios meios”. Diana retribui o olhar e pergunta:

 

-”Como pode ter tanta certeza?” Bruce responde:

 

-”Porque é, exatamente, o que eu faria”. Diana insinua algo:

 

-”Hum (...) tão conectados assim? A ponto de saberem exatamente o que o outro faria por estarem na mesma sintonia. Impressionante”. Bruce a olha achando absurdo e graça ao mesmo tempo. Ele responde:

 

-”Porque ela é uma repórter investigativa, Diana. Vamos. Precisamos achá-la”.

 

Bruce e Diana retornam aos colegas e Bruce os reúne mais uma vez e diz:

 

-”Clark, você fica aqui com Victor. Victor, você vai precisar ajustar os dispositivos na sala. Clark vai precisar de mais uns três ou quatro tiros de luz, espaçados em 40 e 40 minutos. Nenhum a mais, nenhum a menos. Explico depois. Agora não há tanto tempo assim. Barry, você fica de olho na sede. Diana e eu vamos por um assunto. Logo voltamos”. Clark aceita e indica:

 

-”Bruce, você falou com Lois. Diga a ela que gostaria de vê-la”. Bruce apenas acena com a cabeça. Enquanto Diana se antecipa:

 

-”Ela virá logo, Kal”. Bruce e Diana se apressam em sair, eles precisam encontrar Lois. Mas  por onde começar? Batman tinha certeza que ela não estaria no planeta diário. A busca por toda Gotham e Metrópolis seria longa. Então Batman diz a Diana: 

 

-”Precisamos falar com o Comissário Gordon. Sem ele, talvez nem consigamos achá-la”. Diana questiona: 

 

-"Porque não trouxemos, ao menos, o Flash conosco?” Bruce responde:

 

-”Nós estamos atrás de outra coisa, Diana. Flash e Victor conseguem se virar contra qualquer aparição de Lex, mas não no que estamos nos metendo agora”. Diana então pergunta:

 

-”E no que estamos nos metendo, Bruce? Do que você sabe que ainda não me disse”. Bruce responde:

 

-”Diana, estou forçando minha mente para que eu não me prenda nessa ideia, buscando, na sua companhia, esperança para que Lois não tenha caído nas mãos de quem eu sinto que caiu”. Diana se espanta:

 

-”Você acha que Lois está (...)” Bruce interrompe:

 

-”Não, claro que não. Mas sinto que ela está com ele. Ou melhor, sinto que ele a tem em seu poder. Eu odeio sentir isso. Mas já vivi isso algumas vezes. E tem sempre essa assinatura desgraçada”.  Ele pausa um segundo, mas logo continua:

 

“Vamos. Vamos até Gordon. Dali, sei que teremos mais pistas”. Bruce e Diana se dirigem ao departamento de Polícia de Gotham City. A noite é densa e fria. Nuvens escuras cobrem o céu, escondem a lua e borram o brilho das estrelas. Mais uma noite em Gotham para o Cavaleiro das Trevas. Mais surpresas para a vivida princesa guerreira.

 


Notas Finais


Gente, oiii. Que saudade de vocês! Muito obrigado pela incrível companhia de sempre. Vocês são maravilhosos. E aí, o que acharam? O que esperam daqui pra frente? Deixei algumas pistas para que vocês possam trabalhar as hipóteses. Mas logo logo vem mais.

Espero que vocês tenham gostado do capítulo. Estamos chegando ao desfecho desse arco. Um beijo grande, se cuidem, cuidem dos seus. Vamos sair dessa agonia.


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...