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História Be a veela is not easy - Drarry - Bônus


Escrita por: mybaeslash

Notas do Autor


eu prometi né

e aqui estou eu

boa leitura!

Capítulo 13 - Bônus


Fanfic / Fanfiction Be a veela is not easy - Drarry - Bônus

Harry revirou os olhos para Severus, que repreendia Scorpius por tê-lo chamado de "vovô Sevie".


- Deixe-o chamá-lo assim. - o grávido rosnou para o pocionista.


- Não sou avô dele. - olhou para o pequeno que corria junto dos pavões albinos junto do irmão mais velho, James.


- Mas ocupa o lugar, ou vai dizer também que James não é meu filho porque não temos o mesmo sangue?


- Não coloque palavras na minha boca, Potter!


- Quando você vai superar que meu pai está morto e que eu não sou ele e muito menos sou seu inimigo, Snape? 


O mais velho paralisou encarando o rosto rosado do ex-aluno.


- Desculpe. - pediu baixo, se retirando com a mão no bolso da túnica, puxando a cigarreira dourada.


"A verdade é: Ele era apaixonado pelo meu pai ou pela minha mãe?" Harry pensou com seus botões, assistindo seus filhos correrem.


James estava com sete e Scorpius com três, Harry havia deixado de trabalhar como auror, sabia como era crescer sem pais e não queria morrer e deixar que o mesmo acontecesse com seus pequenos. E também estava cansado de lutar, exigia demais dele e estava cansado de carregar o peso de ser Harry Potter, gostava mais de ser "papa", e as vezes "mamãe", termo que fazia seu veela se contorcer de orgulho e satisfação pessoal por estar dando ao seu dominante uma família.


Draco seguiu os passos do pai, largando o Ministério e assumindo os negócios da família e sua posição como aristocrata. Seus cabelos passavam um pouco do ombro e Harry adorava passar a mão através das mechas longas.


- Onde está Severus? - Narcissa passou pelas portas duplas que davam acesso ao jardim, Andrômeda junto com o neto, Sam Tonks-Weasley.*


Samuel tinha os cabelos ruivos longos presos por um coque e correu para se juntar a Scorpius. Os dois "namoravam" e a família permitia a brincadeira de ambos, afinal não havia porque não, eram dois bebês de três anos que ficavam de mãos dadas e eram felizes assim.


Mas Draco era ciumento do seu filhinho meio-veela submisso. 


- Saiu para fumar. - bebericou seu suco de melancia, esticando seus pés inchados sob a cadeira do citado.


- Quero que ele pare com esse vício, não faz bem para ele e muito menos para nós inalando aquela fumaça. - Narcissa também bebericou seu suco de laranja.


- Não seja mentirosa. - Andie cruzou as pernas. - Você está preocupada se o pau dele vai continuar subindo.


- Meus ouvidos! - Harry os cobriu, tentando evitar que a imagem de sua sogra e Severus em um momento íntimo surgisse em sua mente.


Albus chutou nesse exato momento e Potter acariciou a grande barriga de nove meses e duas semanas, seu menininho estava sem pressa nenhuma de nascer. 


- Andrômeda não diga essas coisas! - a loira resmungou, balançando seu leque em frente ao rosto.


Harry chamou os três meninos quando eles pararem de brincar com os pavões e começaram a correr perto da piscina.


- Se algum de vocês cair na piscina, vou deixar que morram afogados! - avisou a eles, sabendo a peste que eram e que só o obedeceriam dessa maneira.


Esperava que Albus Severus fosse calmo.


Sentindo um chute forte em sua costela, Harry soube que não, Albus seria o pior entre os quatro. Cinco, se contar Teddy. Sete com Rose e Hugo. Nove com Lorcan e Lysander.


Enfim, eram muitas crianças para somar.


Draco apareceu contornando o jardim, usava um casaco abotoado preto combinando com a calça com detalhes dourados, botas de dragão e carregava três caixas grandes, que pareciam pequenas em seus braços.


Harry apreciou de longe os ombros largos de seu marido, sorrindo encantado quando o mesmo se colocou de joelhos, entregando os embrulhos aos pequenos, que o cercaram com as mãos estendidas.


Não era nenhuma data especial, mas eles estavam acostumados e sabiam que sempre que Malfoy ia ao Beco Diagonal voltava com brinquedos embrulhados para eles.


- Pare de os mimar, Draco! - reclamou com o sobrinho, que beijava os lábios do marido. 


Harry levantou, cedendo a cadeira para Draco, que o puxou para seu colo, levando as mãos grandes a barriga, como habitualmente faziam. 


- E Severus? - desviou o assunto, beijando a nuca de Potter, apoiando em seguida seu queixo sobre o ombro dele, aspirando com a ponta do nariz fino o cheiro que exalava dos cachos curtos e em processo de crescimento do marido.


- Por aí! - Cissa deu de ombros, assistindo Scorp correr em sua direção com o boneco em mãos, mostrando a avó.


De longe James montava o kit de panelinhas no chão e Sam vestia o kit de medibruxo, de longe percebia-se que conversavam, provavelmente montando a histórinha que os entreteria pelo restante da tarde.


- Ó vovó! É o papai! - largou o boneco sob o colo da Black-Snape. Harry arregalou os olhos para a sua miniatura.


- Merlin! - exclamou, os braços esticados para a sogra, que largou o brinquedo em suas mãos. - O que é isso? - olhou para o marido.


- Vi em uma banca e quis comprar, é bonitinho. - cutucou o boneco. 


- É idêntico! - disse surpreso, abrindo o casaquinho do boneco. - Parece uma barbie.


- Uma o quê?! - os sangue-puro franziram o cenho.


- É uma boneca trouxa. - explicou. 


- Você quer um desses para você? - Draco ofereceu. Harry deu de ombros timidamente, então o loiro soube que ele queria sim, apenas tinha vergonha de pedir.


[...]


Albus estendia os bracinhos gordos a Harry, a boquinha gorda aberta em um perfeito "O" enquanto o moreninho bocejava, pedindo o colo do seu papa para ser ninado e de uma vez por todas cair nos braços de Morfeu.


- Meu pequeno veela. - o moreno trouxe o meio-veela dominante para os braços aconchegantes, abrindo os botões da camisa para que Albus mamasse tranquilamente enquanto era balançado.


O barulho da televisão era alto e Harry conseguia ouvir do segundo andar, mas estava tranquilo porque Draco cuidava dos outros dois filhos no primeiro andar da casa. 


Abriu a janela do quarto do caçula, deixando o vento balançar seus cabelos, o feitiço de aquecimento não permitindo que pai e filho tremessem com o frio.


A televisão foi desligada e Harry ouviu passos na escada.


Minutos depois Albus teve sua mãozinha desprendida da camisa do pai e seu pequeno corpo deitado no berço.


Harry conferiu três vezes se a janela estava bem trancada e caminhou para o quarto que dividia com Draco.


Malfoy estava deitado somente de cueca, o corpo definido graças a academia que construíram em sua casa. Com o controle em mãos passava os canais da televisão tela plana.


Harry mordeu o lábio inferior, trancando a porta do quarto, sem necessidade de lançar um feitiço de silenciamento, pois já tinham há anos.


Em um pulo o loiro estava de pé, prendendo o herói contra a porta.


- Senti tanto a sua falta. - apertou o quadril do mais baixo, beijando sob o pescoço deste.


- Mas a gente se viu de manhã. - riu, se deixando levar para a cama dossel enquanto sua túnica verde esmeralda era puxada para fora de seu tronco.


Draco desceu os beijos por todo seu corpo e logo sua calça estava fazendo companhia a túnica. A cueca foi em seguida e sua ereção foi tomada entre os lábios do mais alto.


Harry gemeu alto, estocando enquanto Draco engolia tudo. Apertou os dedos curtos nos cabelos compridos quando dois dedos se atreveram através das suas nádegas, acariciando a entrada antes de penetrá-la, não sendo necessário lubrificantes pois a magia veela já o produzia naturalmente.


O loiro foi puxado para cima pelo marido ansioso, que sussurrava pedindo a penetração. 


Sádico, apertou o pescoço deste, substituindo os dedos pelo membro.


Os mamilos de Harry expeliam seu leite, Malfoy salivou, apertando os lábios em torno de um dos biquinhos, chupando.


Harry gritou, masturbando-se, tão sensível por estar sendo triplamente estimulado.


Draco cravou os dentes contra o peito do moreno, fazendo este gozar entre seus corpos com a dor. 


- Tranquilo, babe? - perguntou o loiro, virando o menor de quatro.


Harry assentiu, apertando os lábios quando a penetração continuou.


[...]


O primeiro ano de James chegou mais rápido do que Draco e Harry esperavam e estavam preparados para enfrentar.


- Fico feliz que ele vá ter uma experiência escolar segura e que nós contribuímos para isso. - Draco empurrava o carrinho com os malões e coruja do filho. 


Harry acariciava as costinhas de Lily Luna, presa a ele pelo ergo baby.


Muitos passavam pelo casal e os cumprimentavam, os felicitando pela família e os chamando para jantares e festas. 


Harry e Draco haviam construído uma vida linda lado à lado e isso era refletido a todos ao seu redor.


- Fico feliz que as coisas tenham se acertado para nós. - entrelaçou seus dedos aos do marido. - É maluco lembrar que éramos inimigos.


- A verdade é que eu sempre fui louco por você, meu pequeno. - trouxe a mãozinha dele aos seus lábios. - Apenas não sabia lidar com isso e tinha medo de encarar o que realmente sentia. Te odiar era muito mais fácil.


- Acho que eu sempre fui seu. - encostou sua cabeça no braço do maior, que o contornou. - Somos almas gêmeas, afinal. - sorriu, olhando sua pequenina dorminhoca. - Você é a melhor coisa que aconteceu na minha vida.


- Você é tudo para mim, Harry. - beijou os lábios do menor. 


Flashes quebraram o beijo e Potter riu, vendo seu marido empunhar a varinha para o fotógrafo.


Típico.


Notas Finais


O que acharam do bônus?

aiai esse draco boiola

Obrigada pelos favoritos e leiam minhas outras fanfic

um beijo e depositem na minha conta

adios

VOTEM E COMENTEM BJS

*: Abreviação - S. Tonks

NÃO FOI DE PROPOSITO


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