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História Be In love (Hybrid) - Imagine Ryujin ITZY (Feat, Moonsun) - Cap 28 - Perseguição


Escrita por: _Cats_Shine_

Capítulo 28 - Cap 28 - Perseguição


Fanfic / Fanfiction Be In love (Hybrid) - Imagine Ryujin ITZY (Feat, Moonsun) - Cap 28 - Perseguição

~POV ALEX~


Eu estava deitada em minha cama olhando para o teto pois eu não estava conseguindo dormir, não importa quantas vezes eu tente, o sono simplesmente não vêm. Ryujin estava deitada em cima de mim, com a cabeça em meu peitoral e com os braços em minha cintura. 


Por sorte a cama é grande o suficiente para caber nós duas, mas parece que Ryujin só quer saber de dormir agarrada em mim, eu acho fofo esse jeito dela, mas não quero nem saber como isso vai ser no verão.


Me mexo um pouco para ficar numa posição mais confortável, mas acabo acordando Ryujin, na mesma hora fico estática, tento fingir que estava dormindo e por sorte, a garota não tinha acordado totalmente, ela apenas se espreguiçou mais na cama e deixou para o outro lado da cama, me deixando livre.


Já que eu não estava conseguindo dormir e Ryujin não estava mais em cima de mim, resolvo levantar da cama e pegar o meu celular que estava carregando na mesinha que eu tenho perto da janela.


Desbloqueio a tela do meu celular e vejo que já são quatro e meia da manhã, estava quase amanhecendo, não acredito que virei praticamente a noite inteira sem conseguir dormir. Tiro o meu celular da tomada e decido tomar um ar fresco, eu preciso colocar meus pensamentos em ordem, mas não pode ser aqui dentro de casa.


Troco de roupa tentando fazer o mínimo de barulho possível e saio do quarto sem acordar a garota. Assim que fecho a porta, acabo olhando para o quarto de visitas onde Yeji está dormindo e vejo que a porta está aberta, a curiosidade toma conta de mim e acabo olhando para dentro, mas tudo que pude ver foi Yeji dormindo tranquilamente na cama, fecho a porta do quarto dela e desço as escadas.


{...}


O sol já estava dando os seus primeiros indícios de que iria nascer, mas ainda está muito escuro, a rua estava sendo iluminada pela luz dos postes e da Lua, o clima estava frio e perfeito para uma caminha na madrugada, que é o que eu estou fazendo no momento. 


Não tinha ninguém na rua, o que me deixava segura e confortável, pois a essa hora ninguém iria me perturbar. Ou pelo menos foi o que eu pensei.


Comecei a desconfiar de que tinha alguém atrás de mim, quando uma sombra maior que eu começou a se formar atrás de mim, graças ao poste que eu havia passado agora a pouco, pude ver a sombra claramente.


Me virei rapidamente para trás e não vi nada.


— Isso foi estranho - falei para mim mesma 


Comecei a pensar que era coisa da minha cabeça, mas isso mudou quando em um beco, acabei vendo um homem todo de preto se escondendo atrás da parede, mas parece que ele percebeu que eu vi ele, pois assim que o encarei, o homem rapidamente saiu do beco e veio andando em minha direção como se nada tivesse acontecido.


Foi aí que pude ver claramente que era um homem muito alto e forte vindo em minha direção, o suficiente para me fazer entrar em Pânico, mas eu sabia que estava perto de casa, porém eu não posso simplesmente mostrar a ele onde eu moro.


— Se eu sair viva dessa - comecei a falar comigo mesma - Eu vou torrar o meu dinheiro em jogos.


Virei para trás mais uma vez para ter certeza de que aquele homem não era uma miragem, e pro meu azar, não era.


Resolvi deixar tudo de lado e apenas correr, então eu corri, corri o mais rápido que pude, e não demorou muito para eu me arrepender pois o cara percebeu minha movimentação e começou a correr atrás de mim.


Avistei um beco logo a minha frente, eu não conhecia aquela rua, mas eu sei que existe um atalho por aqui e é por aquele beco, pelo menos eu espero que seja.


Eu estava correndo tanto que me senti em uma maratona, logo virei a esquerda da rua e entrei no tal beco, mas como a sorte não está e nem nunca esteve ao meu lado, acabei entrando em um beco sem saída.


— Tô morta - falei já aceitando que eu não iria sair viva dali.


Avisei uma caçamba de lixo e vi ali uma oportunidade de me esconder, mas claro que eu não iria entrar ali dentro, decidi me esconder atrás da caçamba, pois estava praticamente grudado na parede e era bastante estreito, espero que ele não perceba que eu estou lá.


Se esperar muito, me escondo onde eu havia planejado e fico lá quieta e sem tá se era movimentos muito bruscos. Continuei esperando e cheguei ao ponto de não saber mais quanto tempo eu havia ficado ali, não consigo saber se o cara passou reto ou se tá ali esperando dar as caras, mas isso seria muito psicopata, certo ?


Quando eu pensei que tudo estava indo bem, de repente, a caçamba começa a ser arrastada para o lado. Que tipo de ser humano tem tanta força para fazer isso ?


— Não achou que ia se esconder não é ? - o homem falou assim que terminou de puxar a caçamba


— Se veio me sequestrar, está perdendo o seu tempo - comecei a falar decido ao nervosismo - Ninguém vai pagar para me libertar.


— Eu não quero recompensa - ele bufou - Estou aqui a trabalho e acho melhor você cooperar.


— Quem mandou você aqui ? - perguntei


— Meu chefe falou que você tem alguma coisa que pertence a ele - o homem chegou mais perto - E ele quer de volta.


— Eu não roubei nada - tentei me levantar e sair correndo, mas o homem agarrou os meus braços.


— Para onde você pensa que vai ? - ele me segurou mais forte 


— Para algum lugar longe de você - respondi rápida tentando me soltar a todo custo, mas isso só estava fazendo o homem apertar mais ainda o meu braço, causando um machucado ali


— Mas nós ainda não chegamos na melhor parte  - ele sorriu 


— Diga ao seu chefe que eu não gosto de homens ogros igual você - pisei bem forte no pé dele


Tenho sorte do meu tênis ter o solado duro o suficiente para causar um belo estrago no pé do homem, que assim que sentiu o pisão, me jogou no chão e foi ao encontro de seu pé.


— Sua pirralha - ele gritou - Eu ia ser bondoso, mas agora eu vou acabar com você 


Eu havia deixado aquele cara muito bravo, então aproveito a oportunidade para me levantar e correr o mais rápido que consigo e ir em direção ao primeiro parque que vejo em minha mente.


{...}


Finalmente cheguei ao parque, mas a má notícia é que o cara ainda está atrás de mim.


— Ele não cansa não ? - falei para mim mesma de novo.


Virei a direita em uma trilha que tinha ali, o parque era cheio de árvores, como se fosse uma reserva ecológica enorme. Olhei para trás e pela primeira vez, não consigo avistar o tal homem, por um momento até pensei que tinha salvado a minha própria pele, mas minha alegria acaba quando eu sinto alguém me puxando para atrás de uma árvore e tampando a minha boca impedindo que eu gritasse.












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