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História Be My Pair - Opposite Colors


Escrita por: TitaniaCrimson

Notas do Autor


Yo~

Como estão? ^-^ Vim com mais um capítulo para vocês <3
Espero que gostem e boa leitura xD

P.S: Vai ter as duas narrando de novo,começando pela Erza o/
P.S²: Talvez eu demore um tempo para postar, não sei, final de ano é sempre corrido x.x Portanto caprichei nesse capítulo ;)

Capítulo 11 - Opposite Colors


Fanfic / Fanfiction Be My Pair - Opposite Colors

Cuidar.

Após sair do quarto de Mirajane, fui em direção ao meu o qual era praticamente ao seu lado, só tinha que passar por quatro quartos cheios de armaduras, espadas, lanças, adagas, entre outros; no quinto quarto era onde eu dormia. Imagino que já saibam que eu juntei os cinco quartos, ou seja, pago quinhentos mil Jewels por mês; portanto é bem espaçoso pra guardar meus itens, já que não posso deixar tudo no espaço do meu Reequipar.

Deitei na minha cama de casal, relembrando da noite anterior e comecei a rir pelo tanto que passei.

- Mirajane, Mirajane... – Não conseguia tirar a albina dos meus pensamentos.

Toquei a marca que Mira fizera no meu pescoço.

“ Isso é pra saberem que você é minha. ”

Sorri ao me lembrar de suas palavras.

- Se eu sou sua, então você também me pertence, demônia! – Alarguei o sorriso.

Sim,

Eu te pertenço

Igual

Você me pertence.

Só minha,

Mirajane Strauss.

- E hoje eu pretendo te provar isso, pois sou seu cavaleiro e em alguns casos o cavaleiro precisa derrotar o dragão para conquistar sua princesa. – Gritava enquanto fazia pose heróica.

Foi quando eu percebi que ainda estava nua com o braço esticado fingindo segurar uma espada, com o pé apoiado no meu terno todo amassado e que apresentava algumas partes destruídas o qual representava o dragão derrotado.

Comecei a rir e pensando como Mirajane riria e diria “ Erza, você é tão idiota, mas foi fofo. Obrigada. ”, então ela sorriria, o sorriso mais lindo do mundo.

- Afinal Mirajane Strauss, eu não deixarei o dragão dos raios roubar minha princesa demoníaca nunca mais, pois seu cavaleiro escarlate está a caminho.

Desfiz minha pose heróica e pus-me a colocar minhas vestes de sempre: minha blusa branca com um laço azul, uma saia azul e minhas botas pretas, além de claro a minha armadura: Heart Kreuz.

Terminei de me arrumar e fui em direção a guilda, falaria com Lisanna e Elfman sobre Mirajane, claro que ocultando “ certas ” partes.

- Bom dia, Erza. – Lucy falou enquanto bocejava.

- O certo seria boa tarde, Lucy. – Sorri enquanto ela resmungava com sono.

- Hm, tanto faz. Acabei de acordar. – Ela esfregava os olhos com sono.

- Natsu sabe mesmo como tirar sua noite de sono. – Falei com um tom malicioso.

- Erza! Não fizemos nada de mais!!! – Ela corou violentamente.

- Ok, finjo que acredito. – Eu ria da loira de suas expressões.

- E você e a Mira, hein?! Não rolou mais nada depois daquele beijo?!!! – Perguntou a loira.

- N-Não! – Gaguejei, droga!

- Ok, finjo que acredito. – Falou no mesmo tom irônico que usei com ela.

Nós duas rimos e adentramos a guilda juntas. Lucy é uma ótima amiga, nós duas nos damos muito bem desde que ela entrou para guilda, além de claro fazermos parte do mesmo time. Já nos metemos em tanta enrascada e confusões que com certeza continuaremos a repetir, mas estaremos sempre nos divertindo e sorrindo com tudo isso.

Lucy se deitou em uma mesa e começou a tirar um cochilo, coitada dela... Imagino que Natsu deve ter roubado a cama dela para ele todo, ou seja, ela dormiu no sofá. Além de que ela deve ter chegado beeeeeeeeeem tarde e o rosado ronca muito também.

Aproveitei para ir falar com a Lisanna enquanto a loira tirava seu cochilo. Aproximei-me do balcão onde Lisanna substituía a Mira.

- Boa tarde, Lisanna. – Disse a surpreendendo.

- Ai que susto. Boa tarde, Erza. – Ela respondeu.

- Não se preocupe com Mirajane, eu a deixei na cama e certifiquei-me de que estivesse bem. Ela já acordou, mas deixei um bilhete de que caso ela não fosse a guilda, você e Elfman entenderiam.

- Ok, muito obrigada, Erza. – Lisanna sorria.

- Não tem o porquê de me agradecer, Mira era minha responsabilidade, afinal eu era seu par. Enfim, vou ver a Porlyusica agora, então até mais tarde Lisanna. – Sorri para a albina.

- Até, Erza. E obrigada mais uma vez. - Ela respondeu enquanto saía.

Caminhei em direção a floresta em direção a casa de Porlyusica e já me preparava para ouvir os berros de como ela odeia humanos, não os quer por perto ou “ O que faz ainda aqui? Vai embora logo!!! ”, entre outros.

Suspirei.

- Hoje o dia vai ser longo.

Mira Pov’s

Acabara de me trocar e já caminhava em direção a guilda, não poderia abandonar meu “ emprego ”, afinal apesar das várias cantadas as quais eu rejeitava todas, eu amava fazer aquilo. Era meio que uma distração para aliviar os problemas, além de que todo final de tarde, ela vinha para comer seu precioso bolo de morango. Erza somada a um lindo pôr-do-sol escarlate, deslumbrava-me o olhar.

Balancei a cabeça afastando os pensamentos sobre a ruiva, adentrando o estabelecimento pela porta dos fundos, abracei Lisanna por trás e a mesma deu um gritinho assustada.

- Mira-nee!!! Não me assuste assim!!! – Ela falava com as bochechas infladas.

- Hihi. Foi engraçado, Lis. – Sorri para minha irmã.

- Não, não foi. Mas como você está? – Ela perguntou preocupada comigo.

- Sim, eu estou bem. A Erza deixou remédios para mim, além de que meu corpo já absorveu grande parte da toxina. Então, não se preocupe. – Respondi-a.

- Ufa, que bom. Isso me deixa menos preocupada. – Ela suspirou aliviada.

- Que isso Lis, não precisa se preocupar tanto assim, eu tenho a Erza. – Respondi.

- Hmmmmm, você tem a Erza é? – Ela sorria maliciosamente.

- Não é nada disso que você está pensando, Lisanna!!!!! – Corei violentamente a perceber o que eu tinha falado.

- Sei, vou fingir que acredito. Então Mira-nee, o que aconteceu ontem depois que vocês saíram? – Lisanna perguntou curiosa.

- Eu não sei, eu não me lembro de nada. Eu só me lembro de beber junto a Cana e depois nada. Aconteceu algo que eu deveria saber?! – Pela cara de Lisanna ela escondia algo.

- Bem, Mira-nee. De um jeito ou de outro você vai descobrir, então eu vou te contar até onde eu sei. – Ela respondeu.

Lisanna me contou tudo sobre o que aconteceu após eu beber ao lado de Cana. Erza parou uma briga de Natsu, Gray e Gajeel; uma Kagura bêbada beijando a ruiva; duas bêbadas, no caso eu e Kagura, brigando pela Erza; o misterioso roxo da barriga dela; Lis também falou que depois de Cana usar o Sleep, Erza fez carinho em mim enquanto parecia perdida em pensamentos, mesmo eu tendo a machucado, ela ainda me amava e cuidava de mim, isso explicava o porquê de ter sido ela a me levar para o meu quarto.

Após Lis me contar tudo, flashes de tudo o que ela falou apareceram na minha cabeça, relembrando de tudo, exceto o que aconteceu no quarto. Algum flash a Erza disse que estava tudo bem, pois ela cuidaria de mim, isso de certa forma me confortou e trouxe-me mais alegria para o dia de hoje.

- Lisanna onde está a Erza? Eu preciso pedir desculpas a ela... – Falei preocupada com a ruiva, pois fui eu que deixei seu corpo todo com uma cor arroxeada.

- Ela foi em direção a Porlyusica, provavelmente cuidar dos machucados. – Ela respondeu.

- Muito obrigada, Lis. Fique me substituindo mais um pouco, talvez o dia inteiro... Eu tenho que cuidar da minha ruiva, bem, você sabe, ela é meio cabeça dura em tomar remédios ou se importar com os machucados... – Sorri.

- Claro, sem problemas, Mira-nee. Vai lá com sua namorada e não esqueça de levar o bolo dela. – Ela sorriu.

- Ela não é minha namorada, Lisanna! – Corei.

- Mas bem que você queria. – Ela sorriu maliciosamente.

Ignorei Lisanna, pois não adiantaria discutir sobre isso, afinal era verdade; portanto fui atrás do kit de primeiros socorros na enfermaria da guilda, peguei-o e voltei a cozinha para arrumar um pedaço de bolo de morango para a ruiva.

Caminhei em direção a floresta para ir de encontro a Erza e a vi saindo da casa da Porlyusica digamos que acompanhada, isso me deixou nos nervos. Tinha pena da árvore ao meu lado, mas eu tive que arranhá-la / destruir seu casco com minha mão demoníaca ou eu voava de encontro àquela sereia.

O que ela estava fazendo aqui?! E ainda por cima com minha ruiva de novo.

Usei meu Take Over na minha orelha, deixando-a pontuda pra conseguir ouvir o que ambas diziam.

- Então Kagura, você não me disse o que faz aqui... Está tudo bem? Bem, você bebeu ontem e... – Erza falava até ser cortada pela morena.

- Sim, não se preocupe, eu estou bem e eu já sei de tudo. Millianna me contou que você queria se desculpar comigo, mas sou eu que te devo desculpas pelo beijo e desculpas para Mirajane por tê-la tratado mal. Além de que... Obrigada por me salvar, nee-san. – Kagura corou.

- Sim, eu queria pedir desculpas pela minha parceira. Não tem que me pedir desculpas pelo beijo, está tudo bem, você estava bêbada, então entendo perfeitamente e Kagura... Eu sempre a protegerei, desde quando criança eu cuido de você e agora devo mais ainda... Uma dívida com Simon, cuidar de sua irmãzinha. – Erza sorriu e abraçou-a.

Erza sendo Erza, sempre se preocupando mais com os outros do que ela mesma.

- Nee-san... – Kagura apertou o abraço e começou a chorar em Erza.

- Ei, ei, não chore... – Erza estava surpresa.

- Por favor, namore comigo Erza... Eu te amo. – Kagura soltou as palavras enquanto olhava a ruiva e deixava suas lágrimas escorrerem pela sua face.

Erza e eu nos encontrávamos perplexas com o que acabamos de ouvir.

É hoje que eu faço peixe frito pro almoço!

- Desculpa, Kagura. Eu já amo alguém, desculpe-me... – Erza desviou o olhar corada.

- É, eu sei... Mirajane não é? – Kagura sorriu forçado.

- Sim... – Erza respondeu.

- Eu vou indo, nee-san... Até outro dia e ainda vou cobrar a dança... – Ela saiu correndo e chorando.

Agora eu estou com pena dela, isso me lembra o Laxus, ele deve ter sofrido também...

Erza suspirava.

- Até quando pretende ficar escondida aí, Mirajane? – Senti o olhar da ruiva sobre mim e arrepiei-me toda.

Voltei ao normal e saí do meu esconderijo.

- Desde quando você sabe? – Perguntei surpresa.

- Bem, eu não sou o Natsu, mas reconheço o cheiro do seu perfume, além de um cheiro de bolo de morango. – Ela sorriu para mim.

- Oh! – Corei com o comentário sobre reconhecer meu perfume.

- Então o que faz aqui, Mira? – Ela caminhava em minha direção.

- Eu vim cuidar de você, imagino que Porlyusica não tenha sido muito delicada com você. – Eu e ela rimos.

- Sim, ela não foi. Reclamou como sempre e Mira... Eu adoraria que você cuidasse de mim. – Ela virou o rosto, mas eu vi que estava corada.

- Claro, venha vou te levar até a enfermaria ou se você preferir podemos ir pro seu quarto. – Sugeri a opção a ruiva.

- Eu prefiro o quarto, quero descansar, não ouvir as bagunças da nossa guilda. – Nós duas voltamos a rir.

Pergunto se a Erza sabe que ouvi sobre a Kagura...

Continuamos o caminho em silêncio até a Fairy Hills.

- Desculpe a bagunça, Mira. Eu andei polindo as armaduras. – Erza quebrou o silêncio.

- Não, não tem problema. – Sorri para ela.

Adentramos o quarto e eu não sei onde a Erza viu bagunça nisso, estava tudo perfeitamente arrumado, os corredores cheio de armaduras e armas. Comecei a encarar um vestido branco com uma cabeça de pato no meio das pernas.

- Foi um presente do Natsu, eu ofereci a Lucy, mas ela não quis. – Erza respondeu percebendo que eu olhava o vestido, não sei nem se podia chamar aquilo de vestido.

- Oh! Tinha que ser. – Comecei a rir.

Erza abriu a última porta a qual era seu quarto e ele também estava todo arrumado, então onde estava a bagunça?

- Erza, onde viu bagunça aqui? – Perguntei.

Ela apontou na direção de uma mesa no canto com várias espadas em cima, além de estar ao lado dos produtos para polir e um pano.

- Erza, isso não é considerado uma bagunça e mesmo que estivesse eu não me importaria. – Sorri.

Ela foi em direção a um manequim e colocou a armadura que usava ali, ficando apenas com suas roupas casuais. Erza fez um gesto para que eu me aproximasse, afinal eu fiquei parada na porta observando os movimentos da ruiva.

Aproximei-me da ruiva que já estava sentada em sua cama, coloquei o kit de primeiros socorros ao seu lado junto do bolo; ela tentou puxar o bolo, mas dei um tapa em sua mão.

- Bolo só depois, Erza. – Ela bufou em resposta.

Levei o bolo para a geladeira se eu deixava ali, Erza tentaria toda hora roubá-lo.

Puta merda!

Quando eu volto, vejo a ruiva só de lingerie, não se compara a ela nua, mas ainda é uma visão extremamente sexy.

Suspirei e controlei meus pensamentos ao me aproximar da ruiva. Abri a caixa, pegando algumas bandagens e remédios para passar naquele roxo da barriga. Quando encostei o algodão, ela soltou um suspiro de dor.

- Desculpe. – Respondi.

- Está tudo bem, Mira. Agradeço por cuidar de mim. – Ela sorriu em meio as caretas de dor.

- Você não tem que me agradecer, afinal eu fiz isso...

- Não se culpe por isso, eu entrei na frente do ataque. – Ela afagou meus cabelos.

- Erza... Obrigada. – Sorri e comecei a enrolar a bandagem ao redor de sua barriga.

- Eu que agradeço... E Mira... – Ela parou de falar.

- Hm? O que foi Erza? – Olhei para ela.

Azuis se encontrando com os Castanhos.

E,

Os Castanhos se encontrando com os Azuis.

Ela suspirou antes de continuar.

- Eu sei que você ouviu nossa conversa. – Eu gelei quando ela falou isso, mas deixei-a continuar.

- Está tudo bem pra você? Já que você e Laxus... – Ela pronunciou o nome do loiro com dor.

- Sim, está tudo bem, afinal eu também já amo alguém e posso garantir que não é ele.

Eu não sei dizer qual era a expressão de seu rosto quando disse que amava alguém que não era ele, mas creio que era um misto de dor e alegria.

- E esse alguém é você, Erza. – Sussurrei o nome da ruiva mais para mim do que audível para ela.

Mas parece que ela escutou e seu rosto se encheu de alegria, foi quando eu senti os lábios da ruiva pressionados nos meus, um beijo apaixonado que eu estava compartilhando com a minha ruiva.

Quando o ar nos faltou nos separamos e não pude segurar as lágrimas de felicidade.

- Ei, Mira... Não chore... – Ela passava as mãos pelo meu rosto, limpando minhas lágrimas.

- Está tudo bem, são lágrimas de felicidade. – Eu soluçava enquanto falava.

Ela me beijou de novo e quando nos separamos demos vários selinhos.

Esse era o dia mais feliz da minha vida!!!

Eu não sei quanto tempo se passou, mas eu já estava no colo da ruiva aos beijos, só que agora com o misto de amor e paixão mais o desejo e luxúria de uma com a outra.

- Erza, seus machucados... – Ofegava entre os vários beijos seguidos.

- Eu não ligo pra isso, eu só quero estar com você, Mirajane, minha demônia. – Ela sussurrou meu apelido na minha orelha e depois mordeu o lóbulo da mesma.

Erza continuou suas carícias, chupando e mordendo minha orelha, queixo, pescoço, ombro deixando marcas arroxeadas ao longo do processo, suas marcas. Ela retirou meu vestido, revelando minha lingerie roxa contracenando com sua lingerie vermelha. Erza me deitou em sua cama e retirou o sutiã, jogando-o em algum canto e deixando meus seios a mostra.

Ela sorriu divertida e veio os flashes da noite passada sobre tudo que aconteceu.

- Você finalmente vai chupá-los, não é? – Sorri.

- Mira, você não faz ideia de quanto eu me segurei ontem. – Ela alargou o sorriso.

- Só cuidado que eles são.... AH! – Não tive tempo de terminar, pois a ruiva o abocanhou rapidamente.

Ela chupava o meu seio direito enquanto apertava e massageava o esquerdo, ela rodeava minha aureola e mordia de vez em quando o bico, isso me torturava.

- Er... Aaaah... Za... Eles são sensíveis...AAAH! – Ela não ligou muito para o que eu disse, já que eu estava excitada por causa do tratamento que ela dava a eles, então continuou do mesmo jeito.

Ela inverteu os seios, fazendo o mesmo processo e levando-me claro a loucura.

- Erzaaaah... Aaah – Respirava ofegante.

- Não posso fazer nada se você é tão gostosa, Mira. Tão deliciosa, tão perfeita. – Ela me beijou e depois me deu vários beijos descendo pelo meu corpo.

Em alguns desses beijos eram chupões marcando meu corpo, como eu era branca ficava bem marcado, ela até deixou alguns chupões nos meus seios. Ela seguiu seu caminho até minha intimidade, ela arranhava minhas coxas suavemente, mas depois retirou uma das mãos e passou os dedos por cima da minha calcinha.

- Você está encharcada, Mira. – Ela sorriu travessa.

- Erza... Aaah... Por favor... – Eu suspirava ofegante, odiava e amava suas provocações.

Ela retirou minha calcinha com a boca e passou os dedos pelo lábios da minha intimidade, apenas me provocando mais e mais.

- Erzaaaa! – Grunhi em resposta.

- O que foi, Mira? Ah, já sei. – Ela subiu e beijou-me.

Após isso ela foi em direção ao meu ouvido e sussurrou sua palavras.

“ Diga, Mira. Diga que você quer seus desejos saciados. Diga que você uma demônia quer sua luxúria saciada. Seu desejo carnal de provar a carne de outro. E ainda mais, um sexo lésbico comigo, sua ex-rival. Apenas diga e eu vou foder você deliciosamente até que perca seus sentidos, derramando seu néctar sobre mim. ”

As palavras que ela pronunciou eram iguais a da minha ilusão no banheiro e isso só me deixou mais excitada, eu mal conseguia raciocinar, após tudo isso.

- Erza... Eu... – Suspirei e cheguei perto do seu ouvido para sussurrar para ela também.

“ Eu quero que você me faça sua. Quero que você me foda, acabe comigo, acabe com minha sanidade e possua meu ser. Quero ser sua e apenas sua. Acabe com o demônio, meu cavaleiro. Pois essa demônia vai acabar com você quando você menos esperar. ”

Aproveitei e mordi sua orelha, seu lábio inferior e por último marquei a mesma marca a qual eu já tinha feito na noite anterior. Nós duas sorrimos uma para outra e beijamo-nos, então Erza voltou para minha intimidade.

Ela simplesmente abocanhou os lábios de minha intimidade, passando a língua devagar, torturando-me até chegar ao meu clitóris onde o sugava e o chupava, deixando-o inchado.

- Aaaaaaaah! Erzaaaah! – Puxava o cabelo dela levemente enquanto pressionava sua cabeça contra mim.

Erza estava me levando à loucura apenas com sua língua, imagina quando ela enfiar seus dedos em mim. Parece que ela lê pensamentos, pois enfiou dois dedos e continuava a me chupar.

- Erzaaa... Assim eu vou... Oooh... – Suspirava ofegante.

Erza enfiou sua língua junto com mais um dedo, somando agora três dentro de mim mais sua língua, eu não aguentei.

- ERZA! AAAH! – Pressionei sua cabeça mais perto e despejei meu gozo em sua face.

Ela sugou tudo e depois se retirou de dentro de mim, agora me encarando.

- Eu disse que você era deliciosa, Mira. – Ela sorriu.

- É, eu sei. – Zombei dela.

- Humpf. – Ela mordeu meu pescoço e deixou outra marca.

- Só que agora é minha vez. – Sorri maliciosamente.

Afastei Erza e inverti as posições ficando por cima dela. Sentei em seu colo rebolando em sua cintura enquanto deixava meu corpo meio curvado para eu poder marcá-la como ela me fez.

- Não basta seus seios serem maravilhosos, sua bunda também é, Mira assim eu vou ter um ataque do coração.

- O que você esperava? Eu sou uma demônia e demônios seduzem os humanos ao maior do prazeres, luxúria. – Beijei-a com vontade, deixando nossas línguas dançarem e quando nos separamos um filete de saliva se formou.

Aproveitei o desnorteamento de Erza e sentei na sua cara, claro de uma maneira delicada e curvei meu corpo para ir de encontro a sua intimidade que estava encharcada. Acho que essa posição é o que chamam de 69, bem isso não importava agora, eu tinha que cuidar da minha ruivinha.

Chupei e suguei seu clitóris lambendo seu pré-gozo enquanto enfiava um dedo na mesma, já Erza se deliciava colocando sua língua dentro de mim e procurando meu ponto G enquanto batia às vezes na minha bunda, deixando-a marcada. Nós duas proporcionávamos prazer uma a outra, deliciando-nos com o néctar de cada uma.

Antes de nós duas chegarmos ao ápice, eu saí de cima de Erza e sentei na cama, a ruiva fez o mesmo entendendo o que eu queria. Coloquei minha perna esquerda embaixo da perna direita da Erza e ruiva colocou sua perna esquerda sobre a minha perna direita, ela me puxou pela minha cintura fazendo nossos seios e intimidades se encostarem.

- Você está pronta, Mira? – Ela sorriu.

- Eu estarei sempre pronta para você, Erza. – Respondi e também sorri.

Nós duas nos beijamos, eu coloquei minha mão nas costas de Erza e ela na minha cintura, fazendo nos movermos enquanto gemíamos e eu arranhava suas costas livres, preenchendo-a de arranhões.

Erza e eu nos movemos em conjunto, movemo-nos na nossa própria dança, nossa mistura. Uma mistura de Branco & Vermelho ou Vermelho & Branco, tanto faz, uma mistura só nossa.

Uma mistura única.

Ficamos a nos movimentar até ambas alçarmos o ápice juntas.

- Erza!

- Mirajane!

Gritamos os nomes uma da outra e derramamo-nos uma sobre a outra, suor respingando sobre nossos corpos, alegria e felicidade em nosso corações por nos unirmos finalmente.

Beijamo-nos e deitamos sobre a cama, ambas cansadas e esgotadas, mas felizes.

- Isso foi incrível, Erza. – Ofegava sobre a ruiva.

- Digo o mesmo, Mira. – Ela sorriu.

Retribui o sorriso e beijei-a, depois adormecemos.

Finalmente o Vermelho se juntou ao Branco.

E

O Branco se juntou ao Vermelho.

Cores opostas,

Mas que simbolizavam o mais proibido dos amores.

Um amor entre

Uma Cavaleira

E

Uma Demônia.

Ambos também opostos um ao outro.

Um amor entre

Duas Rivais,

Duas Amigas,

Duas Amantes,

Duas Namoradas,

Erza Scarlet & Mirajane Strauss.


Notas Finais


Então o que acharam do Orange? Será que é mais um blefe ou foi verdadeiro? ahashashashashas
Descubram no próximo capítulo hehe :)

P.S: Uma imagem bônus para vocês :D

http://imgur.com/a/SWe91

Até o próximo,
Sayo~


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