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História Be Somebody - Preso?


Escrita por: sereiadolago e _hiikarii_

Notas do Autor


Oi meus amores, tudo bem com vocês? Comigo tá tudo ótimo.
Mais um capítulo novo para vocês, e pela primeira vez, estou postando cedo no dia certo.... haha!
Mano, eu preciso agradecer vocês, sério. Vocês são incriveis. Toda essa repercussão da história, são graças a vocês! Obrigada pelos comentários, favoritos, e por nos fazerem pirarem a cada comentário e favorito novo!
Boa leitura <3

Capítulo 22 - Preso?


Fanfic / Fanfiction Be Somebody - Preso?

America POV

Lia tinha me chamado para ir a uma balada na noite anterior, mas preferi mil vezes ficar em casa com o Cameron. Eu o tinha perdoado, e minhas lágrimas já não existiam mais. Eu gostava dele.

Acordei no dia seguinte com o Cam do meu lado, dormindo de bruços. Sorri e me levantei, caminhando até o banheiro.

Assim que saí, a campainha começou a tocar. E pior que não parava.

Caminhei até a porta, a abrindo e me deparando com Lia descabelada e com a maquiagem um tanto borrada.

-Eita, zumbi. O que aconteceu? -Indaguei, rindo.

-Noite quente com o Nash. Posso entrar? -Ela passou o dedo no canto da boca, como se estivesse limpando algo.

-Sobrou algo aí, querida?! -Perguntei, dando espaço para ela entrar.

-Há-há-há. Engraçadinha.

Lia se sentou no sofá e com uma mão, arrumou o cabelo.

-Vá para o banheiro tirar essa maquiagem enquanto faço o café da manhã.

Ela concordou e fui para a cozinha. Preparei um café e panquecas. Na mesma hora que terminei e estava arrumando a mesa, Lia apareceu.

-Ótimo! Apareci no momento certo. -Falou se sentando na cadeira e se servindo com um pouco de café e uma panqueca.

-Mereço. -Comentei, entre risos e negando com a cabeça.

Minutos depois, Cameron apareceu meio sonolento, sem blusa e com o cabelo bagunçado.

-Bom dia. -Falou ele e Lia se virou bruscamente.

-Bom dia. -Falei e ele caminhou até mim, dando um selinho demorado.

Assim que ele caminhou até a cozinha, Lia me encarou incrédula e moveu a boca dizendo: "O que ele faz aqui?". Respondi: "Longa história!"

Dallas voltou e se sentou ao meu lado, colocando sua mão em cima da minha.

-Ok, o que está acontecendo aqui? -Lia perguntou.

-America é minha ficante, ué. -Cam riu.

-Fixa?

Encarei ele e o mesmo se inclinou, selando nossos lábios.

-Fixa. -Disse ao se separar e eu sorri por saber disso.

-Aleluia!

O celular de alguém começou a tocar e Cam tirou seu celular do bolso, logo o atendendo. Falou algumas coisas com a pessoa do outro lado da linha e depois desligou.

-Ei, o Sammy vai dar uma festa na casa dele. Topam ir?

-Óbvio. -Lia deu um sorriso malicioso e revirei os olhos.

-E você, Marrie? Aceita me acompanhar? -Ele pegou minha mão e se curvou, como se fosse beija-la.

-Claro, senhor. -Ri e fiz carinha angelical. Cameron riu e beijou a minha mão.

(...)

Já estávamos na festa na casa de Sammy e Cameron não saía do meu lado.

-Cam, vamos dançar? -Perguntei.

-Vamos.

-Mas um segundinho que vou pedir para tocar uma outra música.

-Tudo bem. -Dallas falou, puxando-me para mais perto e me dando um selinho.

Larguei sua mão e fui até a área que estava uma menina. Deduzi ser a DJ.

-Ei! -Chamei e ela olhou para mim. -Sou America.

-Oi. Sou Amy. -Sorriu. -Quer pedir uma música?

-Sim. Será que você podia tocar Ariana Grande - Into you?

-Claro!

-Obrigada, Amy. -Sorrimos e saí daquela área, indo até a pista.

-Que música você pediu? -Cam perguntou, pegando em minhas mãos e me puxando para mais perto.

Começou a tocar a música que pedi e sorri para Cameron. Começamos a dançar juntos, até ele parar. No começo não entendi, até Cam levar a mão no bolso e tirar de lá, o seu celular.

Queria prestar atenção, mas Chloe acabou me chamando e não consegui.

-Marrie. -Cam pegou minha mão e me virei para ele.

-O que foi? -Via em seus olhos preocupação.

-O Nate foi preso.

 

Cameron Pov

 

Mesmo dormindo, ela continuava linda. Era inevitável olha-la enquanto dormia. Seu resto sem maquiagem deixava amostra suas bochechas rosadas. Mesmo América não gostando delas, elas eram lindas. Assim, como ela. Aliás, tudo nessa mulher era lindo.

 

Ainda era cedo, então resolvi dar uma cochilada, até a hora que ela acordasse.

Bastou uma simples troca de olhares, um beijo para despertar em mim um sentimento verdadeiro, que eu nunca havia sentindo antes. Então percebi que ela não era só mais uma. Tudo o que eu sempre quis, ela tem de sobra e é impossível resistir a tanta perfeição a qual ela me proporciona. Eu não quero perde-la, de maneira nenhuma, por que isso seria o fim pra mim. O simples fato de estar ao lado dela me faz esquecer-se de todos os problemas, de todas as preocupações, de tudo que possa me fazer mal.

 

Quando acordei, Merrie, já havia descido. Logo escutei a voz da Lia. Então, pensei que ela estaria aqui.

Logo que cheguei na sala, vi a Lia digamos que diferente. Para um bom entendedor, aquela cena já bastava. Então, lembrei-me da mensagem do Nash logo cedo. Pelo jeito a noite tinha sido quente.

                            (...)

Eu estava com a Ames, e com o resto da galera em uma festa na casa do Sammy.

Logo eu, que sempre era o primeiro a dar um perdido em alguém, não quis sair muito de perto da América. Ela já tinha um quase dono, não precisava de outro.

Estávamos dançando normalmente, até eu sentir meu celular tocar. Nem vi quem era, e não atendi. Eu estava me divertindo. Todos os meus amigos estavam aqui, quem me ligou, que esperasse.

Não demorou muito, e tocou de novo. Olhei na tela, e marcava um número desconhecido, sem pensar duas vezes, atendi, colocando o celular na orelha.

— Alô! Quem é? - disse um pouco alto, por conta do som.

— Cara, fodeu muito. - pude sentir a preocupação de Nate em sua voz.

— O que aconteceu, rei? - falei, tapando uma orelha, para poder escutar melhor.

— Mano! Eu tô aqui na delegacia, não posso explicar agora, vem aqui. Deu merda, cara. - ele disse tropeçando um pouco nas palavras. Provavelmente estava meio bêbado.

— Estou indo, cara. - desliguei o telefone, e guardei-o no bolso da minha calça.

Seja lá o que aconteceu, não deveria ser coisa boa. A voz do Nate esbanjava preocupação, e ele só falava desse jeito quando algo sério acontecia.

Assim que voltei para perto de América e Chloe, as duas me encaravam sérias.

— Quem era Cameron? Pra você ter ido longe, deve ser uma peguete. - ela cruzou os braços, e eu revirei os olhos.

— Nate foi preso. - disse, colocando a mão na cabeça, na tentativa de pensar em uma solução.

— E agora? - Ames indagou.

— Estou indo lá na delegacia, ele pediu para que eu fosse até lá.

— Eu aviso o resto do pessoal - Chloe falou. Eu assenti, e ela sumiu.

Fui até o meu carro, acompanhado da América, e dei partida, indo até a delegacia.

— Nate! - disse indo até ele, que estava sentado, algemado.

— O que você aprontou cara. - Disse, parando na sua frente.

— Ele insultou um policial, quando foi pego dirigindo alcoolizado. - Um policial se aproximou.

— Mas, eu nem tô bêbado, aquele desgraçado me paga. - ele disse, tropeçando nas palavras. Com certeza ele estava bêbado.

— Alguma previsão para ele sair? - Ames indagou, e o policial negou.

— Era só o que me faltava! Ter que dormir nesse lugarzinho. - Nate bufou, batendo na mesa.

— Oh, rapazinho, desse jeito você só vai piorar a situação. - o policial lhe olhou de cara fechada.

— Nem com fiança? — indaguei, e o policial assentiu e Nate suspirou aliviado.

— Vinte mil. - o policial falou, e Ames arregalou os olhos.

— Tudo isso? - Ames contestou, e o policial assentiu.

— É vinte mil, ou seu amigo vai pra cela, mocinha.

— Aí você me fode. - Nate bufou, novamente.

— Eu pago! - falei, e pude ver os três me olharem surpresos.

— Papai deu dinheiro, Playboyzinho? - o policial comentou irônico com o outro, que gargalhou.

Eu iria mandar se foder, mas Ames me lançou um olhar que dizia "Se você fizer isso, vai se dar mal" eu apenas suspirei fundo.

— Eu tenho dinheiro, se bobear muito mais do que você. - Disse, e o guarda me olhou dos pés à cabeça.

— Eu pago, você quer vinte mil? Faço um cheque agora pra vocês. - disse irônico, abrindo minha carteira e pegando o talão de cheque.

Preenchi o cheque direitinho, e paguei-os.

— Tira as algemas desse playboy. - ordenou um policial. — Tinha que dormir uma noite na cela, pra aprender a ser homem. - ele tirou as algemas do Nate, e saímos da delegacia.

— Porra, cara, obrigado! - Nate agradeceu-me.

— Parceria, cara. Sei que se fosse comigo, você faria o mesmo... - disse.

— Eu deixaria você lá, para aprender. - Nate disse irônico, e eu o encarei sério. — Mentira cara, é claro que eu te ajudaria.

Nate pegou sua BMW, que estava no pátio da delegacia, e foi para casa. Deixando-me com América.

— Nasci pra ver um playboyzinho ajudando outro. - Ames, disse irônica, me dando um selinho demorado. — Acho sua relação com eles tão bonita, sabia? É sincera... Sem interesses... Amo o jeito que você os defende. É como se vocês fossem irmãos de sangue, é uma parceria incrível.

— Eles são mais do que meus amigos, eles são meus irmãos da vida, faria qualquer coisa por eles! - sorri.

— Desse jeito, vou começar a ter ciúme dos seus amigos. - Ames falou irônica, fazendo bico.

— Calma, gatinha, tem Cameron Dallas pra todos. - envolvi-a em meus braços, e demos um selinho, ali mesmo.

"Boas são aquelas pessoas que se preocupam com você. Aquelas que estão com você nos momentos bons, e até nos piores. Aquelas que acima de tudo, se importam com você."


Notas Finais


Cameron apegado? É isso mesmo produção? Será que o mosquito da paixão o mordeu? haha!
Um amigo como o Dallas, quem não queria? Além de nos tirar da prisão, ainda é um Deus grego, e faria nosso dia iluminado só de ver ser tanquinho...
Espero que vocês tenham gostado, e continuem dando a opinião de vocês!
Vlw's
Até quinta que vem <3


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