1. Spirit Fanfics >
  2. Be Your Everything >
  3. Take me into your lovin arms

História Be Your Everything - Take me into your lovin arms


Escrita por: bmt5hh

Notas do Autor


EU TO POSTANDO RÁPIDO? QUE MILAGRE É ESSE JEOVÁ?
NÃO QUESTIONEM, APENAS ACEITEM OSDFNISDNGISH
ESSE CAPÍTULO TÁ UMA GRACINHA, TÁ LINDO, TÁ FOFO E É TODINHO DE VOCÊS, USEM ELE COM CARINHO, DIABÉTICOS HAHAHAHAHA (daqui a pouco os diabéticos vão fazer uma passeata contra as minhas piadinhas Camila Cabello [lê-se: piadinhas sem graça])
CANTEM COMIGO: SO BABY NOOOOOW TAKE ME INTO YOUR LOVIN ARMS, KISS ME UNDER THE LIGHT OF A THOUSAND STARS, OH DARLING, PLEACE YOUR HEAD ON MY BEATING HEEEEEART I'M THINKING OUT LOUD
VOU PRO THE VOICE SE CONTINUAR ASSIM
PAREI
Enfim, espero que gostem desse capítulo, tá muito fofo e BOA LEITURA DELÍCIAS AÇUCARADAS PSADFMPOSIDGPOS

Capítulo 35 - Take me into your lovin arms


Fanfic / Fanfiction Be Your Everything - Take me into your lovin arms

Narrador POV

 

- Merda. – Lauren reclamou, se levantando do sofá. Dormiu de mau jeito e agora estava com uma puta dor nas costas. Olhou para Camila, que ainda dormia na cama e preferiu não acordá-la e nem incomodá-la, apenas sentou e ficou esperando que a menina acordasse para que pudesse trazer o seu café.

Ainda não entendia direito o que tinha acontecido na noite passada, mas sabia que não era nada que fosse aplacar a raiva que Camila estava sentindo dela. Conhecia Camila bem demais para saber que ela ainda estava brava, mas não sabia o que podia fazer para fazer Camila perdoá-la.

- Bom dia. – Sinu disse, abrindo a porta do quarto com um sorriso enorme. Lauren não via motivo nenhum para sorrir.

- Bom dia, tia. – Respondeu baixo e Sinu se aproximou da cama de Camila, acordando a menina depois de sacudi-la um pouco pelos ombros.

- Camila, filha, acorda. – Sinu chamou baixo e Camila abriu os olhos, visivelmente confusa.

- Bom dia. – Lauren disse para Camila. Ela nem se quer a olhou.

- O que foi? – Perguntou para sua mãe.

- Tenho ótimas notícias. – Lauren revirou os olhos.

- Nada parece bom essa hora da manhã. – Resmungou, desejando poder voltar a dormir no sofá ainda que aquilo piorasse sua dor. Era melhor do que Camila ignorando-a.

- Lauren, você disse alguma coisa? – Sinu perguntou se virando para ela e Lauren negou com a cabeça.

- De forma alguma. – Disse, se levantando e saindo do quarto. Camila fingiu que não viu e Sinu também, não queria discutir com ninguém.

- Enfim, eu acabei de falar com o médico e adivinha? Ele disse que você vai ter alta agora pela manhã! – Camila sorriu. Estava feliz em voltar para casa, finalmente.

- Nossa, mãe, isso é realmente incrível! Eu não aguento mais esse lugar. – Sinu sorriu junto com a filha e em seguida a mulher foi buscar o café da menina.

Poucos momentos depois, o médico já havia assinado e autorizado a alta de Camila, receitando alguns remédios para que ela se recuperasse e repouso por mais alguns dias. Sinu precisava ir em casa buscar uma muda de roupas para Camila, Só então notou que Lauren ainda estava sumida. Resolveu procurá-la por todo o hospital e não encontrou, estava cogitando a possibilidade de Lauren ter ido embora sem avisá-la e resolveu procurar mais um pouco.

Por fim, encontrou-a sentada em um dos bancos de cimento que havia no pátio. Estava de braços cruzados e encarava o chão. Não era dos seus melhores dias e somando ao fato de Camila estar ignorando-a, era quase seu inferno pessoal.

- Lauren? – Sinu chamou e Lauren levantou a cabeça de leve para ver a mulher. – O que você está fazendo aqui fora?

- Não faz diferença eu estar lá dentro ou eu estar aqui fora, faz? Eu só não fui embora porque sei que você precisa de ajuda. – Mentira. Lauren não foi embora porque, de fato, ela não conseguiria ir e deixar Camila, ainda que não fizesse diferença para a menina a sua presença ali.

- Lauren, se acalme. – Ela se sentou ao lado de Lauren no banco. Era bem desconfortável. – Você não pode desejar que do nada a Camila volte a falar com você. – Lauren levantou uma sobrancelha e resolveu encarar o chão novamente, era mais interessante.

- Não importa. O que você queria? – Perguntou ríspida.

- Lauren, eu não tenho culpa de vocês terem brigado. Se você puder guardar seus coices para outra pessoa, eu agradeço. – Lauren maneou com a cabeça.

- Desculpa. – Murmurou baixo.

- Tudo bem. Eu preciso que você fique com Camila porque eu tenho que ir até em casa buscar umas roupas para ela. – Lauren negou com a cabeça.

- Deixa que eu vou. Você fica com ela. – Sinu revirou os olhos.

- Você também não ajuda, Lauren.

- E o que você quer que eu faça? Ela nem vai olhar na minha cara. – Sinu se levantou.

- Você nunca vai saber se não tentar. Agora entra logo naquele maldito quarto antes que eu me irrite, você sabe que Camila não pode ficar muito tempo sozinha com aquele monte de gente estranha entrando e saindo do quarto toda a hora sem surtar. – Sinu começou a andar em direção ao estacionamento. Lauren ainda estava sentada no banco. – Lauren, vai logo. – Pediu mais uma vez e Lauren levantou, bufando e indo para o quarto.

Lauren não foi delicada ao entrar no quarto e bater a porta, fazendo Camila pular de susto. Lançou apenas um olhar para a enfermeira que retirava a agulha do soro do braço de Camila com tanta delicadeza que parecia que Camila iria mordê-la se ela encostasse na menina.

Talvez fosse mesmo.

Lauren sentou no sofá e logo a enfermeira saiu do quarto. Viu com o canto do olho, Camila se sentar na beira da cama e ficar balançando as pernas para fora, como se estivesse impaciente ou só entediada. Olhou para Camila uma vez e a menina encarava o lençol da cama, como se ela estivesse sozinha no quarto. Lauren rosnou baixo, mas continuou no mesmo lugar. E assim foram por todos os quarenta e oito minutos os quais demoraram para Sinu voltar ao quarto.

- Oi meninas. – Ela disse, encarando as caras de enterro das duas. – Tudo certo? – Lauren não respondeu. Camila disse que sim.

Só se fosse para ela.

Sinu entregou as roupas para Camila, que foi para trás da cortina se trocar. Lauren fingia mexer no celular que estava quase descarregando só para não ter que olhar para a cara de ninguém e fingir que estava tudo bem. Ela poderia muito bem jogar uma bomba atômica no mundo inteiro e nem isso dissiparia a sua raiva.

Camila saiu de trás da cortina caminhando devagar, ainda se sentia fraca. A bateria do celular de Lauren acabou de vez e ela foi obrigada a guardá-lo, tendo que olhar para a cara de sua tia, que disse que já tinha posto o carro na porta do hospital para que Camila não tivesse que andar muito ou esperar alguma coisa.

- Meninas, vão indo para o carro que eu vou na recepção acertar a conta do hospital. Eu encontro vocês no carro, não vou demorar. – Lauren quis mandar a tia se foder, mas respirou fundo algumas vezes antes de levantar do sofá e ir até Camila. Não iria resolver porra nenhuma forçar as duas a ficarem no mesmo ambiente. A menina estava na porta do quarto, saindo dele e andando extremamente devagar.

- Eu ajudo você. – Falou de aproximando da menina, que levantou uma mão e pôs no ombro de Lauren, afastando-a.

- Não. Eu to legal. – Respondeu sem olhar para Lauren e continuou caminhando. Lauren quis sair dali de perto e deixar que Camila andasse sozinha até o maldito carro, mas ela não iria fazer isso.

Camila queria fazer tudo, menos qualquer coisa que envolvesse ficar de pé naquele momento. Ela sentia como se suas pernas fossem duas gelatinas finas com um palito no meio que sustentavam seu corpo e que o palito pudesse se partir a qualquer momento. Precisava muito de ajuda, mas não queria ficar tão perto de Lauren. Porque não tinha a perdoado ainda, embora os olhares cheios de tristeza que Lauren lhe lançava vez ou outra a fizesse querer somente se jogar nos braços dela, ela precisava ser mais forte que isso e suportar, nem que fosse um pouco. A mais velha havia a magoado muito e ela não sabia se isso poderia ser curado com tanta facilidade como ela sabia que podia perdoar Lauren.

A menina estava saindo do corredor dos quartos e chegando ao corredor principal, que levaria até a saída. Sempre presente da presença de Lauren atrás dela, ela andava o mais devagar possível para não fraquejar.

Foi então que o palito rompeu.

- Tá legal, hein? – Lauren perguntou irônica segurando-a pela cintura. As pernas de Camila sempre ficavam bambas quando Lauren a segurava desse jeito, como se já não estivessem fracas o suficiente.

A maior só queria abraçar a menina em seus braços e encarava incessantemente seus olhos, mas Camila desviou o olhar e criou força nas pernas para se sustentar sozinha. Só então Lauren a soltou e Camila percebeu que suas pernas eram inúteis e engoliu tudo o que havia pensado sobre não tocar em Lauren, suas mãos agarrando sua blusa enquanto Lauren a ajudava a andar até o carro.

Lauren iria abrir a porta de trás para colocar Camila dentro, mas Camila segurou seu pulso.

- Hoje eu vou na frente. – Avisou e Lauren trincou a mandíbula, desejando colocar Camila debaixo do carro e passar com ele por cima.

- Como quiser. – Falou ironicamente. – Princesa. – Esta última palavra quase foi cuspida em ironia e sarcasmo na cara de Camila, que fingiu que Lauren nunca havia dito nada.

Abriu a porta do passageiro e deixou que Camila entrasse sozinha, batendo a porta com força e entrando no banco de trás. Poucos minutos depois, Sinu apareceu.

- Já chegaram? – Lauren pensou em responder que elas ainda estavam dentro do hospital e que o que Sinu via era uma miragem, mas se controlou e não disse nada. – Filha, tá tudo bem?

- Tá sim, mãe. – Camila respondeu baixo, quase resmungando e Lauren lançou um olhar mortal para a tia do retrovisor, que engoliu em seco e começou a dirigir.

O caminho todo até em casa foi silencioso. Ninguém disse nada, nem uma mísera palavra. Exceto por Sinu, que xingou quando um carro fez uma ultrapassagem bem na sua frente e ela teve que frear depressa.

Lauren não pensou duas vezes quando o carro parou. Apenas saiu do carro, não disse nada, não olhou para nenhuma das duas. Bateu todas as portas com força. A do carro, a da casa, a da sala e a do seu quarto. Sinu que ajudasse Camila a sair do carro e ir para o quarto dela. Lauren não estava preocupada com isso.

Ela encostou a testa na porta e fechou os olhos com força. Lauren não iria chorar. Isso não era digno de que ela chorasse, ela não precisava disso. Socou a porta com os dois punhos fechados, doeu pra caralho. Desistiu de fazer qualquer coisa e deixou que seu corpo escorregasse até o chão frio, fechou os olhos e se encolheu. Não chorou. Não dormiu. Apenas ficou ali, desejando ser outra pessoa. Desejando estar em outro lugar.

Sinu bateu à porta do seu quarto mais ou menos uma hora depois. Lauren ainda estava encolhida no chão e fingiu que não escutou, talvez Sinu pensasse que ela estava dormindo e fosse embora. Bateu à porta de novo, Lauren juntou suas forças e se levantou.

- Lauren, abre a porta, por favor. – A mulher abriu a porta e encarou Sinu.

- Abri a porta. – Avisou quando percebeu que Sinu estava tão ocupada analisando Lauren que nem mesmo se lembrou do que tinha para falar.

- Menina, você ainda não trocou de roupa? O que ficou fazendo esse tempo todo? – Lauren deu de ombros. – Você precisa dormir um pouco, suas olheiras estão enormes. – Deu um sorriso irônico para a tia.

- Não me diga. – Logo seu sorriso morreu e Sinu suspirou.

- Eu preciso ir ao mercado. – Lauren revirou os olhos tão profundamente que poderia ter aberto um buraco ali. – É sério. Com toda essa loucura da Camila no hospital, eu acabei não fazendo as compras do mês e se bobear nem tem nada para fazer para o almoço. Eu vou lá rápido e trago comida pronta para o almoço.

- Que opção eu tenho? – Lauren levantou uma sobrancelha.

- Nenhuma. Eu já volto. – Sinu beijou a bochecha de Lauren e saiu corredor a fora em direção as escadas.

Lauren suspirou e olhou para si mesma, se sentia um lixo e não tinha dúvidas de que sua aparência transmitisse isso. Respirou fundo e pegou algumas roupas limpas, indo tomar um longo banho quente, na esperança de que aquilo a fizesse ficar mais calma. De fato, ela se sentia mais relaxada enquanto saia do banho, mas nada mais que isso. Ainda se sentia uma merda por tudo o que tinha acontecido e só queria sumir da face da terra.

Resolveu ir até o quarto de Camila ver se ela precisava de alguma coisa, afinal de contas, Lauren era a única outra pessoa da casa no momento. E ela não seria estúpida de não ir ver se ela estava bem, não podia misturar duas coisas completamente diferentes. Parou em frente a porta do quarto da menina, respirou algumas vezes bem fundo e se acalmou o máximo possível. Iria tentar ser gentil, muito provavelmente ser otária.

- Camila? – Bateu com os nós dos dedos na porta e a abriu levemente. Camila estava lá dentro com a cara fechada. Olhou rapidamente para Lauren e voltou a encarar o teto. – Camila? Tá tudo bem com você? – Ela assentiu rapidamente. – Você precisa de alguma coisa? Está com fome ou sede?

- Não. – Respondeu, mas ela ainda não estava olhando para Lauren.

- Tudo bem, então. Qualquer é só gritar. – Fechou a porta do quarto e iria descer as escadas para ir até a cozinha, se sentia com um pouco de sede.

Parou na metade das escadas. Deu meia volta. Subiu as escadas de novo. Foi até o quarto de Camila. Abriu a porta com um estrondo.

- Eu não aguento mais isso! – Falou entrando no quarto e Camila pulou de susto na cama. – Você quer me ignorar? Você quer me punir pelo que eu fiz? Que ótimo, queria te informar que você está conseguindo, por que você que ignorando é a pior coisa que poderia me acontecer! – Lauren já estava quase gritando a essa altura e Camila não sabia como reagir. – Agora fala comigo, Camila! Nem que você queira brigar comigo, me xingar, qualquer coisa, menos isso. – Lauren diminuía o tom de voz gradativamente. – Só não faz isso comigo, por favor. – Ela começava a chorar e Camila se sentiu a pior pessoa do mundo por aquilo. – Você é a coisa mais importante que eu tenho agora e eu, eu só... – Lauren soluçou e abaixou a cabeça. – Assim eu não consigo, Camila.

- Vem cá. – Camila estendeu os braços para Lauren, que veio e escondeu o rosto no pescoço dela, ainda soluçando. – Lo, tá tudo bem. – Camila acariciava as costas de Lauren com uma mão e seus cabelos com a oura. – Não chora, Lolo. – A menina acabou começando a chorar também, odiava ver Lauren chorando desse jeito e havia sentido falta dela.

- Me perdoa? – Lauren pediu, levantando a cabeça e tentando parar de chorar. – Eu vou medir as palavras da próxima vez, eu juro. Eu nunca me senti tão mal em toda a minha vida quanto depois do que eu fiz com você e... – Camila não deixou que Lauren terminasse de falar, segurou seu rosto e selou seus lábios nos dela por muito tempo, as lágrimas de ambas se misturaram.

- Tá tudo bem, Lo. Eu já perdoei você, tá tudo bem. – Camila tentava parar de chorar, mas parecia impossível porque Lauren ainda chorava muito. – Só... Para de chorar, por favor. Eu odeio ver você chorar, para. – Camila secou as lágrimas de Lauren e se esticou, depositando um beijo em cada pálpebra fechada de Lauren. Depois esfregou o nariz no de Lauren, ela soltou uma risadinha baixa. Por fim, selou seus lábios suavemente.

- Eu te amo. – Lauren disse assim que se separaram, Camila sorriu e pegou a mão de Lauren, colocando-a no seu peito para que Lauren sentisse o quanto seu coração estava disparado.

- Eu senti falta de ouvir isso. – Lauren sorriu e o coração de Camila errou uma batida. O sorriso dela era muito lindo, Camila nunca iria cansar de ver Lauren sorrindo.

- Eu te amo. – Lauren repetiu, deitando na cama e trazendo Camila para perto, que deitou em seu peito. – Eu te amo muito. Nunca se esqueça disso, tá bom? – Camila assentiu e beijou a bochecha de Lauren por um longo espaço de tempo.

Elas não falaram mais nada depois disso e Lauren acabou dormindo. Camila não estava com sono, mas ficou ali, quietinha, de olhos fechados, sentindo os braços de Lauren em torno dela, o seu cheiro viciante, sua respiração baixa e ritmada.

Camila não poderia estar em um lugar melhor


Notas Finais


EU QUERIA ESTAR NESSE LUGAR AI NÉ, MAS COMO NADA NA VIDA É COMO A GENTE EU FICO AQUI BABANDO EM FOTOS DE LAUREN JAUREGUI E ESCREVENDO FANFIC
Enfim.
HAHAHA Espero que vocês tenham gostado desse capítulo, me digam o que acharam, comentem, gritem, mandem mensagem, @coicedalauren meu user não é de enfeite aqui, podem chamar, perturbar, encher o saco, cobrar capítulo que eu deixo e ainda gosto.
TO ANIMADA HOJE NÃO SEI PORQUE
LEMBREM-SE DE ASSISTIR MUITO O CLIPE DE SLEDGEHAMMER AMANHÃ, ASSISTAM ESCRAVAS PORQUE A GENTE VIVE PRA ISSO
BEIJOS DE MUITA LUZ COM GOSTO DE SALIVA DA JAUREGUI PORQUE SIM HAHAHAHAH PS: Mas tem que ser saliva da hora que acorda, se não, não tem graça.


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...