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História Be Your Everything - Decision


Escrita por: bmt5hh

Notas do Autor


B-R-A-S-I-L MEU BRASIL BRASILEIRO SDOFNSOINSOIDFN
<pontoprop on> Olá povo de Panem. <pontoprop off> #CadêOsTributos (parei aqui)
Enfim. OI
PRIMEIRAMENTE EU GOSTARIA DE ME EXPLICAR
Eu estava S-E-M-I-N-T-E-R-N-E-T então não teve como postar, mas nem por isso eu deixei de escrever e aqui está o capítulo. Enfim.
Me desculpem, mas a culpa não foi minha e vocês sabem disso.
Então vamos ao capítulo, que está delicioso e é todo de vocês iousfnviusdnfuisdngsdg
Boa leitura, suas lindas. <3

Capítulo 36 - Decision


Fanfic / Fanfiction Be Your Everything - Decision

Narrador POV

 

Lauren ainda estava dormindo quando Sinu chegou. Camila se encontrava acordada, não havia pegado no sono em momento algum. Isso se devia ao fato de que ela já havia dormido muito no hospital devido a todos aqueles remédios e sedativos e seu corpo se encontrava completamente descansado deste tipo de necessidade.

Não havia parado para pensar direito sobre a briga com Lauren e sobre como ela a ignorou. Não queria pensar naquilo naquele momento, parecia um pouco sem sentido porque agora tudo tinha sido resolvido e as duas estavam de bem. Camila não queria brigar com Lauren nunca mais, não queria mais se sentir como se fosse obrigada a puni-la por algo que ela fez, não queria ignorar Lauren e agora aquilo parecia que havia acontecido há muito tempo. Como aqueles sonhos ruins enevoados que as pessoas têm e carregam poucas lembranças do mesmo, embora soubessem que eles existiram.

Camila ainda não havia se mexido, apesar de perceber que seu braço já estava dormente. Estar desta forma com Lauren a fazia mais calma do que qualquer outra coisa no mundo e ela sentia como se todos os pensamentos ruins e autodepreciativos fossem apenas algo que ela precisava resolver depois, como pensar de onde ela tiraria forças para voltar para a escola e sobre como ela finalmente realizou o quanto queria ser normal.

Não era só uma questão de querer ser normal, de fato. Ela sempre quis isso durante toda a vida. Embora soubesse que muito disso se devia ao fato dela estar completamente chocada consigo mesma por ter tentado retirar a própria vida ou o quão ela se sentiu extremamente mal por ver sua mãe e Lauren ficando tão abatidas pelo que quase aconteceu, Camila sabia que aquilo era por ela mesma. 

E talvez, só talvez pudesse ter algo a ver com as palavras duras de Lauren naquele fatídico dia. Camila agora entendia que Lauren nunca quis falar nenhuma daquelas coisas, pelo menos não naquele tom ríspido e seco que só fazia as palavras serem mais cortantes. Mas ela não era burra e sabia que, se Lauren disse, em algum momento ela ou o seu subconsciente pensaram aquilo.

- Filha? – Sinu perguntou abrindo a porta devagar. Camila despertou de seus devaneios e saiu cuidadosamente debaixo do braço de Lauren, ficando meio sentada meio deitada na cama.

- Oi mãe. – Camila falou baixo.

- Eu trouxe comida. – Sinu disse entrando no quarto e balançando uma sacola em mãos. Camila fez uma careta.

- Eu não estou com fome, mãe.

- Você sabe que tem que comer. Nem que seja só um pouco. – Camila assentiu, olhando sem vontade para as embalagens de alumínio que a mãe retirava da sacola. Depois olhou para Lauren e pensou que em todos esses dias ela nem se alimentou direito e também não dormiu direito. No mínimo ela estava morrendo de fome. E, ainda que não estivesse, Camila a faria comer do mesmo jeito.

- Lo. – Camila chamou, se virando para Lauren. – Lo, acorda. Minha mãe trouxe comida, vamos almoçar. – Lauren abriu os olhos.

- Hã?

- Comida. Almoçar. – Lauren negou com a cabeça fechando os olhos e resmungou algo sobre querer dormir. Camila revirou os olhos. – Lo. – Ela chamou novamente e se inclinou para sussurrar no ouvido de Lauren. – Se você levantar agora, eu te dou um beijo depois. – Sua mãe ainda estava no quarto e não, ela não iria beijar Lauren com a mãe ali.

- Um ótimo incentivo. – Lauren sussurrou de volta, esfregando os olhos.

- Camila, você acha que consegue descer para comer ou prefere fazer isto aqui mesmo? – Camila ponderou um pouco. Não se sentia mais tão fraca como no hospital e descer umas escadas não iria matá-la, de qualquer forma.

- Eu vou descer. – Sinu assentiu e começou a levar as embalagens de comida para baixo. Lauren ajudou Camila a descer até a cozinha e não havia sido tão difícil assim.

O almoço foi tranquilo. Em sua maior parte silencioso, as poucas conversas foram sobre banalidades e Camila não se sentia com muita vontade de falar, então ficou a maior parte do tempo calada, respondendo apenas com acenos de cabeça quando sua mãe ou Lauren perguntavam se ela estava bem ou se a comida estava gostosa.

Por fim, quando terminaram de comer, sua mãe pediu que Lauren fosse com ela até o carro ajudar a trazer as compras e Lauren o fez de bom grado. Camila ficou sentada na mesa de jantar, sozinha, remexendo os restos da comida em seu prato e esperando que alguém voltasse para lhe ajudar. Queria muito falar com Lauren naquele momento, mas precisava esperar até que sua mãe não estivesse por perto.

Não que fosse algo que sua mãe não pudesse saber. Era só que Camila precisava conversar antes de tomar a decisão, de fato. Logo sua mãe apareceu e a levou para o quarto, em seguida lhe dando alguns remédios que a deixaram com um pouco de sono. Já que não iria conseguir falar com Lauren naquele momento mesmo, preferiu dormir um pouco. [...]

 

Camila não se mexeu ao acordar, apenas abriu os olhos devagar. Olhou para o lado e percebeu que Lauren estava sentada com as costas apoiadas nos travesseiros, lendo algum livro. Estreitou os olhos e conseguiu enxergar o título, sorrindo um pouco por perceber que tinha um motivo para implicar com a mais velha.

- Lendo “Em chamas”? – Lauren tirou os olhos do livro. – Achei que não gostasse desses romances infanto-juvenis que você tanto despreza. – Ela marcou a página do livro e o fechou, colocando sobre o seu colo.

- Esse é legal. – Disse, como uma forma de defesa. – Você já leu?

- Já, eu tenho os três. Iria te dar spoiler do final, mas vou ser boazinha e deixar que você leia. – Lauren estreitou os olhos.

- Só não me diga que a Katniss fica com o Peeta ao invés de ficar com o Gale. Se isso acontecer, eu paro de ler agora. – Camila riu um pouco.

- Mas a Katniss tem de ficar com o Peeta. – Lauren revirou os olhos.

- Claro que não! O Peeta é um banana inútil, por mais que ele goste da Katniss, o Gale combina mais com ela. Além do que, pelo menos nada entre eles é forçado.  O Gale entende mais esse lado mais rebelde da Katniss, ele também batalha para trazer comida para casa, infringindo milhares de leis. Por mais que ninguém do Distrito 12 tenha a vida fácil, o Peeta não sabe muito bem como é isso.

- Mas o Peeta começou mesmo a gostar da Katniss mesmo sendo supostamente algo forçado. Até porque, ele não sabia disso né. E ela ficar beijando ele de um em um minuto na arena não ajudou em nada e só fez ele ficar apaixonado por ela. Enfim, ela tem que ficar com o Peeta e pronto.

- Não, não e não. O Gale, sem dúvidas, é muito melhor para ela em todos os aspectos. Até mesmo se ele tivesse participado dos Jogos, ele tem mais experiência caçando e sobrevivendo. O Peeta não. – Foi a vez de Camila revirar os olhos.

- E desde quando isso define que duas pessoas devem ficar juntas? O Gale não entende muito da pressão que a Katniss sente para mostrar ao público que ela está apaixonada pelo Peeta. Não é como se o Peeta não entendesse e também não passasse por isso. Cada um possui uma “listinha” do que tem em comum com ela e o que não. O fato de você querer que ela fique com o Gale só prova que você é muito estranha porque 99,9% das pessoas querem que ela fique com o Peeta. – Lauren sorriu sarcasticamente.

- Fico feliz por não fazer parte desta maioria que se deixa levar por todo o mundo. – Fingiu convencimento e Camila caiu na risada.

- Idiota. – Camila ficou séria. – Lo, cadê a minha mãe?

- Foi dormir um pouco. – Camila se ajeitou até estar sentada.

- Eu quero... Conversar com você. – Lauren pôs o livro na mesinha de cabeceira.

- Pode falar. Algum problema? – Camila encarou o lençol por alguns segundos.

- Não. Nenhum problema. – A verdade é que Camila demorou para responder porque estava pensando se era um problema ou não.

- Então o que foi?

- Eu... Estive pensando muito nestes últimos dias. Com tudo o que aconteceu em tão pouco tempo, eu... Não consegui deixar de me sentir culpada. – Lauren iria abrir a boca, Camila colocou o indicador sobre seus lábios. – Não, espera eu terminar de falar. E eu me senti mal a maior parte do tempo, vendo você triste com o lance dos seus pais, depois vendo você e minha mãe nervosas pelo o que eu erroneamente fiz... Isso não é algo que eu possa ignorar, isso me faz pensar mesmo sobre muitas coisas. E, Laur, eu não posso mais viver assim. Por mais que eu saiba que não há motivos o suficiente para que eu tenha estado assim a minha vida toda, eu sei que agora eu tenho razões para querer procurar ajuda. O... O que você acha? – Camila perguntou com a respiração um pouco alterada. Não sabia porque se sentia nervosa, mas tinha muito a ver com o fato de ela estar verbalizando aquilo em voz alta.

- O que eu acho? – Foi uma pergunta recíproca. – Eu acho ótimo. Não tem nenhuma outra coisa no mundo que eu queira mais do que ver você feliz. E se você acha que está preparada para isto, eu to com você. Não importa o que aconteça, eu sempre vou estar com você. – Lauren sorriu de canto fazendo movimentos circulares na bochecha de Camila com o polegar.

- Obrigada. – Camila abraçou Lauren e sorriu um pouco, se sentia mais aliviada agora que havia contado isto para alguém.

- Só uma coisa. – Elas se soltaram.

- O que?

- Você ainda não me deu meu beijo. Me sinto enganada. Você me usou. – Lauren cruzou os braços e encarou o chão. Esperou que Camila risse, mas ela ficou séria.

- Você tá chateada mesmo? – Lauren riu.

- Claro que não. – A mais nova suspirou aliviada. – Mas eu ainda quero meu beijo. – Camila sorriu e segurou o rosto dela, se aproximando e capturando seus lábios.

Lauren segurou os ombros da menina e correspondeu o beijo devagar, explorando sua boca delicadamente com a língua, como se tivessem todo o tempo do mundo. Por um momento, ali, sozinhas, elas tinham. Elas se separaram e a mais velha tirou os cabelos que caiam suavemente pelo rosto de Camila, analisando-o completamente com os olhos antes de voltar a beijá-la, com mais delicadeza do que antes.

Camila procurou com os dedos os cabelos da nuca de Lauren e a acariciou lentamente, querendo se agarrar a ela o máximo possível. Suspirou de pura satisfação quando Lauren passou os braços pela a sua cintura e puxou Camila até que ela estivesse sentada de lado no seu colo, as pernas esticadas no colchão. Lauren mantinha um braço segurando sua cintura enquanto a outra mão subia e descia a ponta dos dedos pelas suas costas, por cima da blusa, em uma carícia lenta e confortável.

A menina achava que fosse derreter nos braços de Lauren a qualquer momento. As mãos dela eram tão delicadas, os lábios dela eram tão macios que Camila sentia como se pudesse passar o resto da vida beijando Lauren e nem assim seria o suficiente para aplacar a vontade que ela sentia de estar cada vez mais nos braços dela.

- Nunca achei que repouso absoluto incluísse chupação de língua. – As duas se separaram no mesmo segundo. Camila estava violentamente ruborizada, sentia mesmo muita vergonha de que sua mãe a visse beijando Lauren. Escorregou do colo de sua namorada apenas para enfiar a cara no travesseiro.

- Você realmente não cansa de constranger a gente, tia? – Sinu riu, na porta.

- Eu nem estava com essas intenções, só iria ao banheiro para voltar a dormir. Ai vi a porta entreaberta e resolvi dar uma espiadela. Não resisti. – Lauren voltou a pegar seu livro e Camila continuou com o rosto escondido no travesseiro. – Não precisam disfarçar não. Mas lembrem-se: Eu estou sempre de olho. – Sinu completou a frase com os óculos caindo para a ponta do nariz e depois seguiu em direção ao banheiro.

- Ela já foi embora? – Camila perguntou baixo.

- Já. – Lauren disse, rindo um pouco.

Camila pegou um travesseiro e colocou nas coxas grossas de Lauren, deitando em seguida. Tateou a mesa de cabeceira até encontrar o controle da televisão. Zapeou até encontrar um documentário interessante no H2 falando sobre civilizações antigas, mas não estava assistindo-o, de fato. Ela, na verdade, estava pensando que nunca havia, de fato, reparado nas coxas dela até o breve espaço de tempo onde ela pegou o travesseiro e colocou sobre elas. Na maioria das vezes, Lauren estava de calça e, quando usava shorts como este, geralmente era para dormir ou ficar em casa. Camila não havia visto motivo para reparar nas pernas dela até agora e nem em outras partes do corpo dela. No máximo ela reparava em suas roupas e seu olhar voltava automaticamente para o seu rosto.

Sabia que, além de achar o rosto dela a coisa mais linda que ela já havia visto na vida, gostava muito das mãos dela. Já havia parado para reparar em suas mãos quando Lauren tocava violão ou mesmo fazia coisas simples, como escrever ou preparar um sanduíche. Ou mesmo agora, a forma como ela segurava o livro ou virava as páginas. Não sabia o que havia demais sobre as mãos dela, só sabia que gostava. Não se lembrava de ter reparado nas mãos de outras pessoas.

Não entendia porque se sentia tão estranha pensando nas pernas dela. Ela já havia lido isso em alguns livros ou visto o enorme close em determinadas partes do corpo que as câmeras dos filmes davam. Parecia completamente normal, mas Camila se sentia como se estivesse fazendo algo de errado.

Por fim, decidiu deixar a história para lá e tentar focar sua mente no documentário.

Até Lauren largar o livro de lado sem nem mesmo marcar a página, como se estivesse se lembrando de algo muito importante. Camila observou a cena, tentando adivinhar o que acontecia. Não se levantou de onde estava deitada, apenas se ajeitou e viu Lauren pegar o celular como se sua vida dependesse disso. Depois de verificar alguma coisa com alguns poucos toques, ela bufou e jogou o aparelho em cima da cama, de qualquer jeito. A menina pode reparar que o visor ainda não havia se apagado e que estava aberto no calendário do mês.

- Lo. O que foi? – Camila chamou e Lauren a olhou, pensou por um momento e amenizou a expressão que misturava raiva e frustração.

- Nada. Eu só perdi o prazo para entregar um trabalho da faculdade. – Lauren não se sentiu confortável mentindo para Camila, mas achava que a menina já tinha problemas demais para se preocupar com os dela. Camila acreditou.

- Valia ponto?

- Valia. Mas não tem problema, eu recupero depois. – Lauren deu de ombros e, fingindo estar calma, pegou de novo seu livro. Camila voltou a sua atenção para a televisão e viu que o documentário havia acabado. Voltou a zapear até encontrar um filme que lhe interessou.

Lauren não estava lendo porra de livro algum. Ela apenas estava encarando as páginas do livro, passando uma ou outra depois de uns minutos, a verdadeira parte onde ela havia parado estava marcada previamente. Não queria perturbar Camila com seus problemas. Mas acontecia que ela havia perdido o último dia para se inscrever no estágio remunerado que lhe foi oferecido.

Com tudo o que aconteceu, ela estava um pouco perdida no tempo. E isso resultou com a sua falta de atenção quanto ao dia e ela acabou perdendo. Sabia que precisaria, agora, arrumar um emprego comum e ter que conciliá-lo com a faculdade, arrumando tempo para estudar, fazer os trabalhos e tudo mais.

Ainda tinha que dar atenção a Camila.

Claro que várias pessoas estavam acostumadas a fazer isto, todos os dias. Até conhecia algumas e sabia que iria ter que se adaptar com isto agora. E, esse tal emprego, viesse de onde viesse, deveria ser arrumado, no mínimo, para ontem. O dinheiro que ela tinha agora estava acabando, pelo fato de ser final do mês. Se seus pais ainda estivessem de bem com ela, o problema seria resolvido no começo do próximo mês.

Agora ela teria que se virar.

- Lo. – Lauren sentiu a mão de Camila em seu pulso, pegando o livro gentilmente de suas mãos e fechando-o. Camila havia sacado há muito tempo que ela não estava lendo. Lauren não protestou. – Tem certeza que é só isso mesmo?

- Tenho. – Lauren foi o mais convincente que pôde, mas Camila já a conhecia bem demais para acreditar.

- Você pode conversar comigo. – Camila sugeriu, segurando uma das mãos macias de Lauren e entrelaçando seus dedos nos dela. Olhou para suas mãos juntas. Gostava mesmo das mãos dela.

- Você não precisa se preocupar com essas coisas, princesa. Tá tudo bem.

- Lo, eu não sou criança. Você pode me contar o que tá acontecendo, se quiser.

- Não é nada demais, é sério. Esquece isso. – A menina então percebeu que Lauren não iria falar nada e se sentou por alguns segundos, beijando sua bochecha e voltando a se deitar.

Ficaram assistindo televisão por um tempo, mas Lauren estava mais perdida em pensamentos do que outra coisa. Camila não imaginava o que poderia ter acontecido, mas confiava em Lauren e, se ela dizia que não era nada demais, logo, não deveria ser mesmo nada demais.

- Meninas. – Sinu entrou no quarto, com seu celular em mãos. – Eu não tenho boas notícias. Meu chefe acabou de me ligar, ele disse que eu preciso voltar ao trabalho amanhã, porque ele precisa viajar.

- Tudo bem, tia. Eu cuido dela. – Lauren se adiantou, já prevendo que isso teria que acontecer mesmo. Não se importava em cuidar de Camila, só se sentia mais apreensiva porque seria mais alguns dias que ela “perderia” no quesito procurar emprego.

- Obrigada, Lauren.

- Não. – Camila protestou. – Eu posso ficar bem, aqui, sozinha. Ninguém precisa mais faltar trabalho nem faculdade por minha causa.

- Nem em um milhão de anos eu vou deixar você sozinha nesse estado. – Lauren respondeu, séria. – Eu vou ficar com você e pronto. – Camila abriu a boca. – E eu não vou aceitar escutar protesto.

- Filha, a Lauren está certa. Você ainda precisa ficar uns dias em repouso. – Camila assentiu, parecia impossível discutir com Lauren e sua mãe, principalmente quando o assunto era sua saúde.

- Meninas, agora eu vou fazer o jantar. Quando ficar pronto, eu chamo vocês. – As duas assentiram e Sinu saiu do quarto.

- Quando você vai contar para ela? – Lauren perguntou a Camila, se referindo ao fato dela ter decidido procurar tratamento.

- Quando eu melhorar. Não é como se eu quisesse esperar muito e minha mãe tem o telefone de todos os médicos de LA à mão, eu provavelmente terei uma consulta em bem pouco tempo. – Lauren assentiu, como se apoiasse o que a menina dizia.

Camila se virou para a TV, respirando fundo. Logo as mãos de Lauren encontraram seus cabelos e aquilo a relaxou o suficiente para que ela pudesse fechar os olhos. Ela se sentia nervosa sim com isso, mas havia mais coisas envolvidas do que só ela mesma agora.

Lauren se sentia muito feliz com a decisão de Camila, queria ver a menina bem e se isso a fazia contente, Lauren apoiava. Lauren sempre iria apoiá-la.


Notas Finais


E AI?????? O QUE ACHARAM???????????? TO PERDOADA POR TER SUMIDO OU EU PRECISO VOLTAR NO TEMPO E BAIXAR A TECNICA PRA CONSERTAR MINHA NET ANTES E POSTAR ANTES????????????
Espero que tenham gostado, comentem o que acharam, @coicedalauren
BEIJOS DE MUITA LUZ COM GOSTINHO DE CAMILA DEIXANDO DE SER MONGA SONSA INÚTIL IMPRESTÁVEL CHATA LOLO ME AJUDA LOLO SOCORRO LOLO EU TO COM MEDO LOLO MEU CU


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