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História Be Your Everything - That day


Escrita por: bmt5hh

Notas do Autor


GENTE EU TO AQUI ODIFNDSFIDNF NEM ACREDITO SINFIDFISDF
COMO VÃO VOCÊS? TOMANDO MUITO NO CU COM AS FOTOS DA NORMANI DE BIQUINI? POIS É EU TAMBÉM SDFNISDNIF
Não sei pra que eu to tão feliz se o capítulo tá depressivo emo gótico idufnsidnsiofnioasosdnfsdf parece até que foi a Jauregui que escreveu dfosdfnsdofsdabsdfs mentira gente parei
Queria pedir para vocês lerem com calma e PRESTAREM ATENÇÃO NESSA BOCETA PORQUE NÃO É O QUE PARECE
Coloquem a música das notas finais isfnosdifnusnfsnfsf COLOQUEM ESSA XERECA SE NÃO EU VOU ENFIAR A MÚSICA NO CU DE VOCÊS SEM KY
Boa leitura minhas bocetudas.

Capítulo 55 - That day


Camila POV

 

Foi naquele dia.

Eu sabia que eu não queria levantar da cama por um motivo, só não sabia que não era o de sempre. Medo de contato com pessoas, não conseguir me adaptar as ligações de Lauren, saudades, tristeza e mais ódio de mim mesma. O problema disso tudo era que mesmo que eu tentasse tudo possível e o impossível para tirar essas coisas da cabeça, elas simplesmente estavam lá da mesma forma que o oxigênio está na atmosfera, que as plantas fazem fotossíntese, que chove quando as nuvens ficam carregadas, que os passarinhos cantam, que os seres humanos precisam se alimentar, etc. Eram comparações demais a ser feitas e eu não iria conseguir me distrair com isso.

Foi naquele dia, em que eu me arrastava como em qualquer outro, que tudo o que eu queria era que minha namorada estivesse por perto para me dar algum tipo de conforto em ter que sair da cama e ir para a escola, foi naquele maldito dia em que eu não havia pedido nada a não ser um pouco de paz e um dia tranquilo, foi naquele inferno de dia em que eu preferiria ter minha cabeça pisoteada e meu cérebro destruído, para que meus pensamentos e minhas paranoias pudessem me deixar em paz.

Foi naquela droga de dia.

Não tomei café direito, tomei apenas um pouco de suco. A voz sonolenta de Lauren no telefone se fez presente antes do meu celular chamar pela segunda vez, porque eu sempre deixava ele por perto já que vivia na iminência dela me ligar. Na verdade, com algumas horinhas de fuso era de madrugada em New Jersey, mas Lauren fazia questão de colocar o celular para despertar e me ligar antes de eu ir para a escola, depois ela dormia até a hora que precisasse ir estudar e fazer suas pesquisas.

Aprendi a fechar os olhos toda a vez que falava com Lauren ao telefone, assim eu podia imaginar que ela estava perto, podia imaginar seu toque e não me sentir tão vazia. Vazia que era um modo de falar, pois eu nunca estive tão atolada de sentimentos ruins e confusos ao mesmo tempo. Talvez eu estivesse vazia de coisas boas, mas não era algo que eu fosse querer raciocinar agora simplesmente porque pensar me dava muitas dores de cabeça e porque criar opiniões sobre como eu lidava com as coisas provavelmente geraria muito mais ódio e eu me rasgaria de dentro para fora se o ódio que eu sentia de mim mesma queimasse um pouco mais.

O que eu não sabia era que naquela porcaria de dia eu iria chegar a um extremo que não cheguei nem quanto cortei o pulso, ainda que aquilo tenha sido ruim o suficiente e impensado. Nunca achei que algo do tipo fosse acontecer justamente porque eu resolvi pensar, mas não era escolha minha. Minha mente me trai e brinca comigo o tempo todo, era como embaralhar um jogo da memória – no qual eu sempre fui um lixo para tentar jogar – onde nem todas as cartas tinham seus pares, então ficávamos com defeitos e bugs, com falhas, com mágoas e com dor.

A escola sempre era um problema e eu achava que estava acostumada a sempre achar a escola um problema, e dos grandes. Ally e Hailee estavam sempre por perto, mas de alguma forma, hoje, não parecia o suficiente. Eu só precisava não estar ali, estar em casa, dormindo e imaginando porque diabos eu simplesmente não tinha pedido para ficar em casa.

 

What doesn't kill you, makes you wish you were dead

Got a hole in my soul growing deeper and deeper and I can't take

One more moment of this silence, the loneliness is haunting me

And the weight of the world's getting harder to hold up

O que não te mata, te faz querer estar morto

Tenho um buraco na minha alma crescendo mais e mais e eu não consigo aguentar

Mais um momento deste silêncio, a solidão está me assombrando

E o peso do mundo está ficando mais difícil de suportar

 

Porque eu não queria ser fraca, eu sabia. Acontece que tentando fugir da minha própria cabeça e depositando parte da minha segurança em duas pessoas que eu nunca havia falado, acabava se tornando fraco e doentio de minha parte. Eu precisava fazer as coisas por mim mesma e não para não parecer fraca, isso não era sincero de minha parte e eu sabia disso, mas era algo que de alguma forma eu não conseguia evitar dentro do rio de emoções confusas que haviam dentro de mim.

Trinquei os dentes caminhando pelos corredores, sempre acompanhada das duas pessoas que eu nunca iria entender porque sempre estavam ali. Entramos na sala e o professor já estava lá dentro, então eu fui obrigada a tirar o fone por um simples motivo de respeito a sua figura, apesar de as conversas estarem relativamente altas já que ele não estava dando aula. Uma menina que eu nunca havia prestado muita atenção entrou com o seu namorado e Hailee franziu o cenho, comentando com Ally algo que me fez pegar minha mochila e sair da sala quase que no mesmo momento que ela terminava de concluir o raciocínio.

 

It comes in waves, I close my eyes

Hold my breath and let it bury me

I'm not okay and it's not all right

Won't you drain the lake and bring me home again?

Isso vem em ondas, eu fecho meus olhos

Seguro meu fôlego e deixo isso me enterrar

Eu não estou bem e não está tudo certo

Você não vai drenar o lago e me trazer para casa de novo?

 

- Essa menina, Vick, nossa, ela é ridícula. Já percebeu que ela só em para a aula quando o namorado vem? Eu acho que ela tem pernas e cérebro, pode muito bem vir sozinha. É ridículo depender assim de alguém. – Ally respondeu algo, mas eu já estava terminando de cruzar a sala e saindo pelos corredores afora, que estavam relativamente vazios.

Fui apenas caminhando, sentindo as lágrimas escorrerem pelo meu rosto. Era a típica cena de filme onde alguém não fala de você, mas você acaba respondendo porque se identifica. Como dizem... “A carapuça serviu”. A diferença é que nos filmes essas cenas geralmente são cômicas e não dramáticas. Entrei no banheiro, me tranquei numa cabine e chorei.

 

Who will fix me now?

Dive in when I'm down?

Save me from myself

Don't let me drown

Who will make me fight?

Drag me out alive?

Save me from myself

Don't let me drown

Quem vai me consertar agora?

Mergulhar quando eu estiver lá embaixo?

Me salve de mim mesmo

Não me deixe afogar

Quem vai me fazer lutar?

Me trazer com vida?

Me salve de mim mesmo

Não me deixe afogar

 

Eu não estava tendo uma crise, eu estava simplesmente chorando por algo que ouvi de outra pessoa. Era um choro baixo, copioso e envergonhado. Eu apenas estava colocando para fora o fato de não ter percebido antes que eu era justamente igual a tal da Vick, mas de um jeito pior. Uma garota só ir para a aula quando o seu namorado vai, é uma coisa. Claro que pode ser uma relação de dependência, mas não a um nível extremo, não como eu.

Perceber que você depende de uma pessoa é muito, muito, muito ruim. É uma das piores sensações que o ser humano pode sentir, é como se você não fosse nada, apenas uma casca que fala e faz o que outras pessoas dizem. Eu não estou dizendo exatamente que eu era assim, era apenas uma comparação dura, mas realista sobre a minha relação com Lauren, que apesar de me beneficiar e ajudar, acabou se tornando uma coisa um pouco doentia e eu não sei como nem porque. Talvez o fato de eu não ser normal tenha interferido nisso, mas o que eu precisava processar era que Lauren tentava amenizar as coisas, mas no final das contas não era ela que curava tudo porque tudo continuava aqui.

 

What doesn't destroy you, leaves you broken instead

Got a hole in my soul growing deeper and deeper and I can't take

One more moment of this silence, the loneliness is haunting me

And the weight of the world's getting harder to hold up

O que não te destrói, em vez disso te deixa quebrado

Tenho um buraco na minha alma crescendo mais e mais e eu não consigo aguentar

Mais um momento deste silêncio, a solidão está me assombrando

E o peso do mundo está ficando mais difícil de suportar

 

Eu não estava, de forma alguma, desfazendo de tudo o que ela fazia por mim, eu só estava confusa demais para pensar direito. Mais do que nunca eu queria ir para casa e dormir, dormir bastante, dormir até esquecer o fracasso que eu era e o quão dependente eu havia me tornado, por mais que não houvesse sido de propósito.

Com as mãos ainda trêmulas, peguei meu celular em um dos bolsos e enviei uma mensagem para a minha mãe pedindo para que ela me buscasse imediatamente, para que eu pudesse ir para casa e colocar tudo em ordem dentro do meu cérebro. Ou talvez nada voltasse a ficar em ordem novamente, não depois que eu percebi que os avanços que eu estava fazendo eram do jeito mais torto do mundo.

 

It comes in waves, I close my eyes

Hold my breath and let it bury me

I'm not okay and it's not all right

Won't you drain the lake and bring me home again?

Isso vem em ondas, eu fecho meus olhos

Seguro meu fôlego e deixo isso me enterrar

Não estou bem e não está tudo certo

Você não vai drenar o lago e me trazer para casa de novo?

 

Não que não valesse a pena tudo isso, não que eu não tivesse melhorado, só que eu estava fazendo as coisas certas pelos motivos errados, como eu aparentemente fiz a droga da minha vida toda. Eu estava cansada de tentar fazer as coisas ou superar a mim mesma por causa da minha mãe ou de Lauren, mas, no final das contas elas duas eram os únicos motivos que eu encontrava, porque dentro de mim não havia forças suficientes para continuar.

Por mim? É ridículo admitir, mas por mim eu ficaria exatamente onde eu sempre estive. Eu era completamente confortável com tudo aquilo e só depois que Lauren apareceu na minha vida que eu quis mudar, não por mim, mas por ela, porque eu via todas as coisas que ela fazia por mim e não conseguia achar uma forma de retribuir isso de algum jeito, acho que deixa-la orgulhosa era a melhor forma de lhe dar algo em troca, mas não parecia o suficiente porque eu me forçava a algo que a princípio eu não queria e não era a mesma coisa, nunca era.

 

Who will fix me now?

Dive in when I'm down?

Save me from myself

Don't let me drown

Who will make me fight?

Drag me out alive?

Save me from myself

Don't let me drown

Quem vai me consertar agora?

Mergulhar quando eu estiver lá embaixo?

Me salve de mim mesmo

Não me deixe afogar

Quem vai me fazer lutar?

Me trazer com vida?

Me salve de mim mesmo

Não me deixe afogar

 

Nada disso é culpa dela – muito pelo contrário. Era minha culpa ter sido tão estúpida e só ter percebido isso tão tardiamente, agora que ela estava longe e parecia que meu peito ardia de saudade. Agora eu entendia porque sofrer tanto com a sua viagem quando na verdade era algo tão simples, não que na verdade eu achasse que pessoas normais iriam lidar isso como se fosse a coisa mais tranquila do mundo, mas também não fariam o que eu estava fazendo, era incômodo e desnecessário para ambas as partes.

Era como um viciado em abstinência. Eu sempre leio por ai as pessoas dizendo que estão viciadas em alguém e tal no bom sentido. Mas nenhum tipo de vício é bom, nada que atinge níveis extremos chega, de alguma forma, a ser beneficiário para alguém e aprender isso da pior forma era uma sensação cortante e já conhecida por mim, a mesma coisa que retumbava o meu peito desde que Hailee disse aquela frase.

 

'Cause you know that I can't do this on my own

'Cause you know that I can't do this on my own

'Cause you know that I can't do this on my own

('Cause you know that I can't do this on my own)

Porque você sabe que eu não consigo fazer isso sozinho

Porque você sabe que eu não consigo fazer isso sozinho

Porque você sabe que eu não consigo fazer isso sozinho

(Porque você sabe que eu não consigo fazer isso sozinho)

 

Não que eu culpasse Hailee por dizer aquelas coisas, ela não conhecia quase nada sobre mim e não tinha como saber que isso iria me atingir de alguma forma. O modo com o qual ela falou significava que ela não estava levando o sentido da palavra depender como algo realmente ruim, ela estava simplesmente fazendo um comentário sobre uma coisa que a incomodou e tudo bem, porque era comum entre pessoas que tinham a capacidade de utilizar a linguagem verbal para transmitir informações a outras pessoas.

- Camila? – Escutei a voz de minha mãe do lado de fora e sequei os olhos de qualquer forma, como se de repente todo o vestígio de lágrima fosse sumir do meu rosto e nunca a minha mãe fosse adivinhar que eu estava chorando. Claro que isso não aconteceu, eu abri a porta e fui bombardeada por perguntas que eu nunca respondi.

 

Who will fix me now?

Who will fix me now?

Quem vai me consertar agora?

Quem vai me consertar agora?

 

Apenas saí da escola acompanhada de minha mãe, encarando o chão e me sentindo envergonhada, principalmente se alguém olhava para mim. Quando realizamos algo tão profundo e sério e estamos sobre efeito disso, de repente, parece que todo o mundo sabe. Que todo o mundo que você olha está te julgando, que todo o mundo ai começar a rir de você a qualquer momento e de alguma forma esse pensamento não conseguia sair da minha cabeça.

 

Who will fix me now?

Dive in when I'm down?

Save me from myself

Don't let me drown

Quem vai me consertar agora?

Mergulhar quando eu estiver lá embaixo?

Me salve de mim mesmo

Não me deixe afogar

 

Minha mãe começou a dirigir e eu apenas continuei encarando os meus joelhos, deixando algumas lágrimas escorrerem e tentando me impedir de ser tão estúpida. Minha mãe havia desistido das perguntas quando finalmente percebeu que eu simplesmente não iria dizer absolutamente nada.

Ela parou o carro e eu desci, indo diretamente para o meu quarto. Ela veio atrás de mim e eu comecei a tremer, mais do que tudo querendo ficar sozinha e sentindo que eu iria acabar tendo uma crise se as coisas fossem continuam indo para esse lado. Não tinha nada sobre controlar meu corpo naquele momento, não como eu fiz naquele dia. Parecia que eu dava um passo para frente e quinze mil para trás, aquela era uma hora em que eu me sentia em um estágio zero do meu tratamento, por mais que eu soubesse que tecnicamente eu não estava bem aí.

Eu chorava ainda com mais força agora, mas eu já havia chorado tanto em tão pouco tempo que não havia mais lágrimas. Eu só soluçava e sentia a minha cabeça latejar por conta do esforço. Minha mãe continuava vindo atrás de mim, perguntando se eu estava bem, o que havia acontecido, se eu queria uma água, se ela podia fazer alguma coisa, se...

- Cala a boca! – Gritei tão alto que eu não acreditei que aquilo estava saindo da minha garganta. – Cala a boca, sai daqui! – Minha mãe arregalou os olhos, eu nunca havia falado assim com ela, nessa entonação, com essas palavras, desse jeito. Nem mesmo durante as crises, eu pedia para ela sair e tudo mais, mas eu não falava coisas assim, nunca.

O problema era que eu não estava tendo uma crise, não agora, eu estava apenas gritando porque eu não aguentava mais ficar em silêncio, porque era demais para mim as vozes na minha cabeça e minha mãe atrás de mim, porque eu queria ser deixada sozinha, porque eu não sabia porque eu havia nascido daquele jeito, porque eu queria que Lauren estivesse aqui, porque eu não queria, porque eu queria poder me controlar, porque minha cabeça doía, por todas as vezes que eu quis gritar e não podia.

Eu sabia que eu iria gritar, eu sabia que eu queria gritar, então eu gritei. Minha mãe só ficou parada no meio do quarto e eu escorreguei pela parede até encontrar o chão, os soluços vindo mais fortes, meus olhos ardendo, minha cabeça ainda latejando, os pensamentos correndo uns contra os outros como pessoas tentando andar no meio de uma multidão que a arrastava para a direção contrário.

Minha mãe saiu do quarto e eu apenas agradeci mentalmente por isso, apertando meus braços em torno dos meus joelhos e chorando com mais força porque não queria ter feito isso com ela, mas não tinha forças para pedir desculpas, na verdade isso nem se passou pela minha cabeça.

Meu celular começou a vibrar no meu bolso e eu o peguei mais por instinto do que por vontade, eu sabia que só podia ser uma pessoa mesmo ou engano. Quando li seu nome na tela eu apenas apertei o celular em minhas mãos, não pensando no que iria acontecer se eu atendesse aquele maldito telefone, então meu braço apenas se mexeu e atirou o aparelho longe, sem se importar se ele iria quebrar ou não.

Eu amava Lauren, mas não devia doer tanto. Esse amor não devia ser tão ruim na medida que era bom, ele era para ser puro e sincero, e no fundo ele era, mas ele também era mil outras coisas que me faziam querer explodir e arrancar ele de mim. Eu podia não estar pensando direito e eu tinha certeza que não estava, mas em momentos como esse apenas não parecia o suficiente. Amor não parecia suficiente naquele momento e eu não queria saber certo e o errado, isso parecia certo, parecia certo que o que nos sustentava estava a ponto de se romper e o pior era que eu não sabia porquê.

Deixei meu corpo escorregar até o chão ao perceber que eu precisava deixar Lauren ir de alguma forma e eu não estava falando de ir fisicamente, a minha parte que dependia dela precisava soltar isso de algum jeito para que eu pudesse distinguir os meus sentimentos por ela da parte que procurava conforto e colo quando eu precisava, mesmo sabendo que as duas caminhavam juntas porque uma nasceu a partir da outra, era como separar irmãs siamesas. Mas, por mais difícil que fosse, havia uma saída. Tinha que haver, em algum lugar, de alguma forma, porque eu não iria conseguir sem ela e não iria conseguir com ela.

Soquei o chão deixando os soluços virem com tudo enquanto ainda escutava meu celular vibrar desesperadamente do outro lado do quarto e depois ele parou quando eu ouvi minha mãe falar algo do lado de fora. Provavelmente Lauren estava falando com a minha mãe e ficaria desesperada ao ver que eu estava nesse estado e ela não podia fazer nada, nem mesmo falar comigo. Porque eu iria passar por isso sozinha, e depois que eu me acalmasse e colocasse os pensamentos em ordem eu iria ligar para ela.

Não queria falar com Lauren agora, parecia que iria bagunçar tudo e iria fazer as coisas dentro de mim piores do que já estavam. Eu precisava me organizar, me acalmar, pensar direito sobre tudo isso, ver se era isso mesmo ou se eu estava mesmo a tanto tempo sobre pressão que não conseguia me controlar quando escutei algo que achava que se cabia a mim.

Não estava tudo bem, não mesmo.

Mas eu iria ter que saber fazer ficar.


Notas Finais


Link da musica: https://www.youtube.com/watch?v=UGOjkvRRNwI
E AI MEU DEUS VOCÊS GOSTARAM? ISUDNIUSFUISDFNISDBFSDFSDIFISNS POR FAVOR DIGAM QUE SIM SDIFNIDNFIDNF
QUAKQUER COISA ME ACHEM NO TT @coicedalauren
ATÉ O PRÓXIMO E BEIJOS DE LUZ NA PPKA DE VOCÊS DFNDFNO


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