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História Before You (Imagine Jeon Jungkook - BTS) - Depois da Meia Noite


Escrita por: mayaszz

Notas do Autor


bom dia, boa tarde
ou boa madrugada. ❤

oii meus amores, voltei bem atrasada dessa vez (os motivos são os mesmos, a escola vai acabar me matando antes do ano acabar).
mas, estou de volta e tenho algumas novidades para vocês, por isso peço que leiam as notas finais para que vocês estejam me ajudando! não irei enrolar tanto aqui, então, espero que gostem do capítulo de hoje, não tive muito tempo para revisá-lo e nem para responder os comentários do capítulo anterior, mas podem ter certeza que eu li cada um deles, e peço perdão por não ter respondido, eu sempre fico muito mal por isso...
(todos os comentários serão fixados) 🥺💗

se preparem para a atualização de hoje, e eu nem vou precisar dizer muita coisa, pq eu sei que vocês já sabem do que se trata ahahahah.
espero que vocês gostem, tenham uma boa leitura! 🌻

Capítulo 13 - Depois da Meia Noite


Capítulo 13 — Chapter Thirteen.

Quando entramos no carro e Jungkook nos tirou do parque, o meu celular tocou novamente, ao atendê-lo pude ouvir a voz chorosa da vovó, pedindo perdão por não ter me defendido de Hyeon, repetindo várias vezes que isso não aconteceria novamente. Ela queria que eu chegasse logo, para que pudesse me abraçar e acalmar-se do susto, tive que deixá-la mais tranquila antes de desligar a ligação, avisando que já estava chegando em casa.

— Tudo bem? — O Jungkook perguntou assim que parou no sinal vermelho, olhando para mim e removendo a mão do volante, entrelaçando nossos dedos carinhosamente.

— Sim. — Olhei para ele, deixando meu celular sobre minha perna. — Só me sinto mal por ter deixado a vovó e o vovô tão nervosos.

— Eles devem entender que você não estava pensando bem quando saiu pela porta, o importante é que está tudo bem.

— É, eu realmente não estava… — Me encostei no banco, respirando fundo. Eu abaixei a cabeça para observar nossas mãos juntas, sorrindo enquanto levava a outra para acariciar a sua. — Queria dizer algo, mas você com certeza irá se gabar depois. — Voltei meu olhar para ele, vendo-o sorrir e olhar para frente, notando o sinal verde e voltando a dirigir.

— Pode dizer, te prometo que eu não irei me gabar.

— Aham, sei… — Ri, balançando a cabeça. — Não é nada, é até besteira, mas eu queria passar mais tempo com você hoje. — Admiti, sem tirar os olhos de seu rosto. Jeongguk sorriu mais ainda ao me ouvir, reprimindo os lábios na tentativa de disfarçar o quanto estava bobo com aquilo.

— Hoje não dá mais, seus avós estão te esperando. — Respondeu, me olhando de canto com um bico fofo nos lábios. — Mas se você quiser, eu te busco na escola amanhã, aí passamos um tempo no carro… — Sorriu malicioso.

— Ainda faltam horas pra amanhã. — Resmunguei, olhando para o lado emburrada. Ele pareceu pensar um pouco, já que ficou em silêncio após ouvir minhas reclamações, não demorando a dar alguns apertos em minha mão, para que eu voltasse a olhá-lo.

— Você tem uma varanda no seu quarto, não é?

— Sim. — Respondi, o encarando confusa, sem entender porque ele tocou no assunto tão de repente. — Por quê?

— Já tentou alguma vez entrar no seu quarto por ela?

— Sim, uma vez quando todos esquecemos nossas chaves dentro de casa, quando chegamos não tínhamos como abrir, então o vovô deu a ideia e eu subi pela minha varanda para conseguir entrar e abrir a porta da casa para eles. — Ri soprado ao me lembrar da ocasião, franzindo o cenho rapidamente ao entender onde ele queria chegar com a conversa. — Tá querendo invadir meu quarto pela varanda?! — Continuei a rir.

— Como você conseguiu subir? — Ignorou minha pergunta, rindo da minha reação.

— Pelo teto da garagem, é do lado da minha varanda, então eu subi e me arrastei até ela, pulando a proteção de vidro depois. — Expliquei, rindo junto dele já que achava que era apenas uma brincadeira.

— Obrigado pela explicação, quer me dar um manual também? — Brincou, fazendo-me rir mais ainda enquanto desferia tapas em seu ombro. — Se você quiser, eu posso fazer a mesma coisa mais tarde.

— Você não faria isso… — Fui ficando séria ao perceber que ele não estava brincando. Jeongguk realmente queria fazer isso.

— Eu te mando mensagem quando estiver vindo, estaciono na esquina e faço todo o processo que você fez. — Falou rapidamente, parando o carro em frente à minha casa. Não tive muito tempo para questioná-lo ou fazê-lo mudar de ideia, pois assim que virei o rosto, vi a porta sendo aberta, revelando meus avós com semblantes preocupados. Eles estavam me esperando. — Agora é melhor acalmar os seus avós. — Assenti, decidindo esquecer temporariamente a sua ideia maluca.

Tirei o cinto de segurança, abrindo a porta do carro e pisando fora. Não percebi que Jungkook também havia descido, caminhando atrás de mim, na verdade, não consegui prestar atenção em muita coisa, já que fui alcançada rapidamente pelos dois mais velhos, que me abraçaram fortemente. O rosto da vovó estava banhado de lágrimas, e sua respiração era trêmula, normalizando à medida que me apertava em seus braços.

— Nunca mais faça isso! — O vovô falou enquanto afastava-se para segurar meu rosto. Com o semblante cansado e ao mesmo tempo aliviado, ele sorriu, feliz por eu ter voltado pra casa. — Mandei a Hyeon embora assim que soube tudo que ela te falou…

— Você nunca foi um fardo para nós, e nunca será, você é nossa filha, ____________. Te amamos tanto que você nem imagina o quanto! — A vovó murmurou chorosa, sorrindo enquanto me abraçava novamente.

— Me perdoem por isso, me perdoem mesmo. — Falei repetidas vezes, retribuindo o abraço de ambos. O vovô deixou que a vovó me abraçasse sozinha, já que ela continuava tentando acalmar seu nervosismo, derramando algumas lágrimas de alivio.

Ao se afastar, ele olhou para Jungkook, parecendo perceber a presença do rapaz.

— Você deve ser o primo do Jimin, estou certo? — Perguntou sério, se aproximando dele. Eu olhei para os dois ainda abraçada a vovó, sentindo certo receio quanto aos pensamentos do meu avô em relação ao fato de estarmos sozinhos antes de chegar. Jeongguk assentiu em concordância, desencostando de seu carro e olhando para mim de relance, o velho Clark apertou sua mão firmemente, encarando o rapaz. — Obrigado por trazê-la em segurança.

— De nada, senhor Clark, não precisa agradecer.

— E qual o seu nome, querido? — A vovó perguntou o observando, sem se afastar de mim.

— Jeon Jungkook. — Ele sorriu, e a mulher me olhou com um sorriso suspeito no rosto, ela nem precisou dizer nada para que eu soubesse o que se passava em sua cabeça.

— Obrigada mesmo, Jungkook, por ter trago nossa menina pra casa. — Ela se afastou de mim, indo até ele e lhe dando um abraço em agradecimento.

O Jungkook ficou surpreso com a ação da mais velha, mas retribuiu de imediato, sorrindo para mim. Eu observei os dois e me aproximei também, parando ao lado do vovô que observava a cena de maneira neutra, sem esboçar muitas emoções referentes ao Jeon. Talvez estivesse desconfiado, já que nem Taehyung e nem o Jimin nos acompanhavam.

A vovó por outro lado sorria alegremente para Jeongguk, agradecendo-o por ter me trazido para casa. Após os agradecimentos, eu pedi que os dois mais velhos me esperassem dentro de casa, pois eu gostaria de conversar com o garoto. A vovó assentiu rapidamente, concordando em nos deixar sozinhos, mas o vovô ainda me encarou com o cenho franzido, pensando em negar, nem tendo tempo para fazê-lo, pois a vovó o levou consigo pra dentro de casa.

— Sua avó é fofa. — Jungkook comentou assim que a porta foi fechada, nos dando privacidade do lado de fora.

— O que ela tem de fofa, o vovô tem de sério. — Ri, parando em sua frente com os braços cruzados.

— Senti um pouco de medo das encaradas dele. — Admitiu, rindo junto comigo.

— Ele é assim mesmo...

— Estou até pensando em mudar de ideia quanto ao que eu queria fazer mais tarde. — Mordeu os lábios receoso, olhando para a minha varanda e depois para mim.

— Quer mesmo fazer isso? — Perguntei baixinho. Eu gostaria que ele o fizesse, mas ainda tive certo medo em relação ao vovô. — É fácil subir o telhado da garagem, depois você só precisa tomar cuidado com as telhas...

— Pelo visto você quer que eu venha. — Sorriu empolgado, e eu o acompanhei.

— É arriscado... E legal.

— Tudo bem então, gatinha. — Olhou para minha varanda novamente, parecendo planejar seus passos de mais tarde. — Que horas você acha melhor?

— Até umas onze e meia os dois já estão dormindo.

— Eu venho meia noite então.

— Não está com medo? — Perguntei enquanto ria nervosamente. Ele balançou a cabeça tranquilo, suspirando e olhando para minha porta.

— Seus avós devem estar nos observando, é melhor entrar logo... — Me encarou com um sorriso carinhoso no rosto. — Será se eu posso te beijar?

— É melhor não. — Ri de sua expressão chateada. — O meu avô com certeza me encheria de perguntas depois. 

— Vou ficar na vontade até meia noite? — Sorriu malicioso, segurando sua mão que quase veio para minha cintura. — Merda...

— Obrigada pela carona, Jungkook. — Me afastei dele, vendo-o balançar a cabeça e desencostar de seu carro, dando a volta sem tirar o olhar de mim. Ele sussurrou um ‘’até logo’’, e eu esperei que ele fosse embora para finalmente entrar em casa.

Assim que abri a porta e entrei, vi os olhares curiosos da vovó e do vovô, que assistiam tudo pela janela.

— Vocês estavam me espionando? — Ri.

— Estávamos só te esperando. — O vovô disfarçou, com o semblante neutro.

— O primo do Jimin é muito bonito, fiquei abismada com o rostinho dele. — A vovó comentou sorridente, se aproximando de mim mais uma vez. Quanto ao vovô, ele continuava sem expressar nada.

— Você achou? — Sorri, recebendo um abraço dela.

— Claro que achei, os seus amigos são todos muito bonitos!

 — Pelo menos ele a trouxe para casa, estávamos muito preocupados com você. — Clark murmurou, coçando a nuca e suspirando fundo, se direcionando para a cozinha.

A vovó e eu nos entreolhamos, percebendo que ele estava, de fato, enciumado com a situação. Eu nunca apresentei nenhum garoto para eles antes, nunca sequer tive um namorado, então o vovô não sabia reagir a coisas desse tipo, sempre mudava de assunto ou fingia que não estava ouvindo, mas agora, parecia confuso, me observando como se estivesse começando a perceber que eu estava crescendo.

Durante o jantar, o velho Clark contou que quando chegou em casa e soube de tudo que havia acontecido, expulsou Hyeon de imediato, sem se importar em como ela iria se virar lá fora. Foram muitas chances desperdiçadas, ela apenas os trouxe mais preocupações durante o tempo que esteve aqui, e era melhor que as coisas fossem assim.

O mais velho não demorou para ir se deitar, por estar cansado demais do dia inteiro. E assim que ele subiu, a vovó me contou o quanto ele ficou nervoso quando chegou em casa e viu a discussão acontecendo, a porta escancarada o deixou mais apreensivo ainda, já que eu havia simplesmente sumido da casa. Ao saber tudo que Hyeon havia me dito, o homem se enfureceu como nunca antes, a agarrando pelo braço e lhe puxando para seu quarto, onde a obrigou a arrumar suas coisas e partir.

Foi doloroso, e ele chorou enquanto tomava tais medidas, mas não havia mais nada que pudesse ser feito para dar um jeito em Hyeon. Diferente dos pais, ela não demonstrou remorso algum, e se apressou para sair de casa, ligando para seu namorado e pedindo que ele a buscasse.

Eu prometi novamente que jamais faria aquilo de novo, e que estava muito arrependida por ter causado tanta preocupação aos dois. Ao final de nossa conversa, a vovó deixou claro que o que realmente importava, era o fato de eu ter voltado para casa, pois em sua imaginação, eu não voltaria após ouvir todas aquelas palavras ruins.

Mas é claro que independente de tudo, eu sempre voltaria para casa.

Depois de muitos pedidos de desculpas e conversas profundas, a vovó também subiu para se deitar, e eu a acompanhei para o andar de cima, notando que o vovô já dormia quando ela abriu a porta do quarto dos dois.

— Boa noite, querida, durma bem. — Ela sussurrou, sorrindo para mim enquanto adentrava o cômodo.

— Boa noite, vovó... — Sussurrei de volta, caminhando para o meu quarto e acenando levemente para ela.

Nós duas conversamos por tanto tempo que eu nem vi a hora passar, me assustando ao ver que já eram onze e vinte da noite. Jeongguk havia me mandado uma mensagem, e eu me apressei para vê-las assim que tranquei a porta do quarto.

— ‘’Mudou de ideia ou ainda quer que eu vá? :)’’ — 11:12 PM.

— ‘’Você quem sabe...’’ — 11:22 PM ✓✓

Jeon ficou online na mesma hora, demorando um pouco para me responder. Com o celular ainda ligado, eu caminhei até o banheiro, decidindo tomar um banho antes que ele viesse.

— ‘’Tente não dormir até meia noite, e deixe a porta da varanda aberta.’’11:23 PM.

Apenas visualizei sua mensagem, sorrindo enquanto deixava o aparelho de lado.

Ainda estava longe de meia noite, então eu demorei um pouco no banho, demorando mais ainda na hora de procurar uma roupa para dormir, a vovó me convenceu a faltar a escola amanhã, pelo menos por um dia. As emoções de hoje foram fortes demais para os dois mais velhos, e seria bom eu passar o dia na companhia da mais velha.

Faltava pouco pra meia noite quando Jeongguk me mandou outra mensagem, avisando que já iria sair de casa. Decidi destrancar logo a porta de vidro da varanda, a deixando entreaberta e puxando a cortina para o lado, dando assim, a visão do meu quarto. Olhei rapidamente para a rua, que estava completamente vazia, sendo clareada apenas pelas luzes dos postes, o céu estava limpo, e o vento, frio como sempre nesta época do ano.

Após isso, eu voltei para dentro do quarto, vestindo uma camiseta folgada e um short leve para dormir, não havia pasta de dente no meu banheiro, então eu sai rapidamente do quarto, indo até o banheiro do corredor em silêncio para pegar uma caixinha nova, tomando cuidado para não fazer nenhum barulho e acordar o vovô e a vovó. O silêncio predominante na casa inteira indicava que os dois permaneciam dormindo.

Depois de pegar a pasta de dente, eu parei no corredor, desbloqueando meu celular e entrando no chat de Jeongguk, vendo o ‘online’ novamente. Franzi o cenho confusa, já que ele deveria estar aqui a um tempo, mas continuava online.

— ‘’Já chegou?’’00:00 AM ✓

Enviei mais uma mensagem, me preparando para fechar a porta do banheiro do corredor cautelosamente, já que ela faltava gritar o nome do meu avô sempre que era aberta e fechada no meio da noite. Segurei o celular e a caixinha com uma mão, levando a outra para o trinco daquela maldita porta, puxando-a e conseguindo fechar sem muito barulho.

Suspirei aliviada, sorrindo orgulhosa enquanto caminhava nas pontas dos pés de volta para o quarto, o celular vibrou assim que cheguei perto da porta, e eu o liguei rapidamente para ver a mensagem que chegara.

‘’Já estou no seu quarto, onde você se meteu?’’00:01 AM.

Arregalei os olhos surpresa, engolindo seco e olhando para a porta em minha frente. Imaginei que pela sua demora, eu teria tempo de voltar antes que ele chegasse, mas pelo visto, Jeongguk foi mais rápido. Ao entrar, pude vê-lo parado em frente à minha escrivaninha, distraído com o porta-retrato que havia ali.

— Você poderia ter mandado mensagem antes de subir a varanda, sabia? E se meu avô tivesse acordado? — Perguntei enquanto girava a chave no trinco.

— Eu não queria correr o risco de ser assaltado bem em frente à sua casa. — Se virou para mim, sorrindo com as mãos nos bolsos. — Aliás, é muito fácil invadir seu quarto pela varanda, pensei que teria um pouco de trabalho, mas consegui subir e entrar muito rápido.

— Se a porta estivesse trancada, você não conseguiria. — Ri soprado, deixando meu celular na cama e pegando a pasta de dente da caixa.

— Se fosse outra pessoa ela poderia jogar um tijolo nesse vidro, não acha? — Continuou argumentando, me acompanhando enquanto eu escovava os dentes. — Esse quarto é imenso, agora eu entendo porque você não sai com frequência. — Murmurou, saindo do banheiro e voltando a comentar sobre como é fácil invadir meu quarto.

— Ok, eu já entendi que posso ser sequestrada a qualquer momento. — Terminei com toda minha higiene e deixei minhas coisas na prateleira, desligando a luz e saindo dali, rindo ao ver Jeongguk jogado na minha cama, com os olhos fechados e um sorrisinho relaxado no rosto.

— Se eu soubesse que sua cama era tão confortável, eu teria vindo antes.

— O Jimin não te viu saindo? — Perguntei, me aproximando e o empurrando para o lado, tomando o lado da parede para mim.

— Viu, mas ele estava ocupado demais para me dar atenção. — Virou para mim, abrindo os olhos para olhar o meu rosto.

— Ocupado com o quê? — Bocejei, me segurando para não rir da expressão que ele me lançou. Expressão essa que serviu como a resposta da minha pergunta. — Que nojo, esse foi um dos motivos que te fizeram realmente vir?

— Sim, foi um dos. — Riu soprado. — Mas estou começando a me acostumar com a vida super ativa do Jimin.

— Sinto muito. — Fiz bico, sorrindo enquanto admirava a beleza dele. — Você não trabalha amanhã?

— Só a tarde. — Suspirou, se sentando para tirar seus tênis e deixá-los no chão ao lado da cama, aproveitando também para remover a carteira do bolso, a deixando na cômoda junto da chave de seu carro. — E você não tem aula?

— A vovó me convenceu a faltar amanhã. — Respondi, me deitando e respirando fundo, o dia foi bem diferente do planejado.

— Então ela precisa te convencer pra você faltar? — Riu, se virando para mim ainda sentado na cama.

— Eu sou uma aluna exemplar. — Sorri. Ele voltou a se deitar, dessa vez, mais próximo de mim, com a cabeça em meu peito e o braço sobre minha cintura.

— É, eu adoro nerds... — Murmurou, sorrindo ao me ouvir rir de sua fala. — E você é uma nerd gostosa, deixa tudo melhor ainda.

— E você é um safado, não consegue passar um minuto sem falar nada malicioso? — Acariciei seus cabelos.

— Consigo sim, mas não quando estou com a cabeça nos seus peitos. — Falou enquanto enfiava a cara entre meus peitos. Eu tive que me segurar para não rir alto, o puxando pelos cabelos para que ele parasse com aquilo.

— Para com isso, se eu rir alto, vou acordar meus avós! — Ele riu baixo, levantando o rosto e olhando para o meu.

— Que bom que eu vim embora para Seul... — Murmurou baixinho, chegando mais perto de mim e selando nossos lábios. — Eu te perderia para outra pessoa.

— Até porque existem muitos garotos afim de mim. — Ironizei, balançando a cabeça e sorrindo fraco.

— Se eles te conhecessem como eu conheço até agora, com certeza estariam afim. — Deu de ombros, subindo mais um pouco até estar praticamente em cima de mim, com os rostos cada vez mais próximos.

— Seria uma pena, os próximos garotos que se interessarem por mim vão sofrer bastante. — Repeti as mesmas palavras que ele me disse na noite da festa. Jeongguk me encarou por um tempo, sorrindo bobo, parecendo não acreditar no que eu estava lhe dizendo.

— Garota... — Murmurou, rindo junto a mim.

— Pode me beijar agora?

— Não, não posso, preciso me comportar hoje. — Respondeu malicioso, esfregando nossos lábios provocativamente.

— Não tá dando certo. — Ditei, rindo da sua cara. Jungkook parecia se segurar de todas as formas para não fazer logo o que queria.

— Claro que não tá, você não colabora me olhando desse jeito... — Engoliu seco, eu sorri, levando minha mão para a curvatura de seu pescoço, o puxando para me beijar logo. Juntando-nos inicialmente em um beijo lento, com a intenção de apenas beijá-lo e dormir em seguida.

Mas é claro que isso não funcionaria, não com nós dois.

O ósculo que deveria ser calmo e lento, pareceu nos eletrizar assim que nossos lábios se tocaram, e quando me toquei, Jungkook já havia subido completamente em cima de mim. Nos beijávamos com rapidez, como se houvéssemos passado anos longe dos toques um do outro.

— V-Você não queria… Hm... Se controlar hoje? — Tentei falar entre nossos lábios famintos e as mãos bobas de Jeongguk, que já estavam debaixo da minha camisa.

— Mudei de ideia. — Separou nossos lábios rapidamente, sorrindo com os olhos varrendo todo meu rosto. Sua mão acariciou minha bochecha, e ele lambeu os lábios antes de falar. — Podíamos ir um pouco mais longe hoje.

— Mais longe igual na festa do Blake? — Sorri, normalizando a respiração descompassada pelos beijos intensos.

— Mais do que isso.

Mais do que isso, mas eu ouvi ele falar “melhor do que isso”, e é claro que minha mente e lado pervertido não o impediria de nada.

— E quanto aos meus avós? — Olhei para a porta, e Jeon fez o mesmo, sorrindo mais animado ainda antes de voltar o olhar para mim. 

— Como você mesma disse mais cedo, é arriscado, mas vai ser gostoso… Você só precisa gemer baixinho, eles não vão ouvir. — Sussurrou, descendo os lábios para meu pescoço. — Mas é você quem sabe, se quer mesmo ou não. — Começou a depositar beijos molhados naquela região sensível, me estremecendo por completo. Minhas mãos estavam em suas costas, e apertavam o moletom que ele usava à medida que os arrepios me percorriam. A ponta de sua língua deslizou pelo meu pescoço, subindo até o lóbulo de minha orelha, o qual ele mordeu levemente, arrancando-me mais um suspiro.

— Como vou recusar desse jeito? — Perguntei trêmula, voltando a ter a visão de seu rosto. Os olhos cheios de malícia e desejo, e os lábios vermelhinhos e molhados, é praticamente impossível negar Jeon Jungkook.

Ele não falou nada, apenas me beijou e levou suas mãos para debaixo da minha camisa, puxando-a para cima sem nos desgrudar.

— Sou viciado nos seus peitos, puta merda. — Comentou, eu ri fraco de sua fala, deixando que ele arrancasse a peça de uma vez do meu corpo. Ao fazer isso, eu também puxei seu moletom para cima, obrigando-o a tirar logo para me dar a visão do seu corpo malhado que eu havia visto apenas uma vez.

Jeongguk se sentou sobre mim, tirando o moletom facilmente. Ele não usava nenhuma blusa embaixo, então eu logo pude apreciar seu torso esculpido por deuses — e pela academia.

— Droga, você é muito bonito, Jungkook… — Pensei alto, olhando rapidamente para seu rosto. Ele sorriu orgulhoso, jogando o moletom pro lado e voltando a posição de antes.

— Acabei de lembrar do dia em que acordamos juntos sem lembrar de nada. — Riu. — Você disse: “pelo menos não perdi a virgindade com um idiota”. — Fez uma voz afeminada, tentando imitar a minha, eu ri da forma que ele estava falando, dando-lhe um empurrão leve no braço.

— Por que você ‘tá lembrando isso agora?

— Porque é curioso… Você me odiava tanto, nem imaginava que semanas depois estaria aqui, comigo em cima de você. — Sua voz possuía tanta malícia que apenas me instigavam a continuar.

— Você também me odiava um pouquinho, não é?

— Se você não fosse virgem, hoje eu descontaria toda a raiva que você me fez naqueles dias.

Ele puxou meu short para baixo, tirando com pressa e descendo os olhos para meu corpo. A luz do quarto estava desligada, mas estava claro devido a claridade da lua que invadia o cômodo entre as cortinas da varanda.

Claro o suficiente para eu ver os olhares necessitados e o corpo maravilhoso de Jeon Jungkook.

— Tem certeza que quer fazer? Quando eu começar, não vou parar... — Perguntou enquanto abria mais as minhas pernas, apertando minhas coxas com suas mãos fortes.

— Quero. — Respondi convicta, ouvindo seu riso satisfeito. Agora eu estava só de calcinha, impedida de fazer alguma coisa, já que ele sempre me impedia antes mesmo que eu fizesse.

Seus selares molhados desceram pelos meus seios e barriga, até chegar em minha calcinha, eu imaginei que ele a tiraria normalmente, até ouvir o barulho de rasgo alto da peça, que foi arrancada com tamanha brutalidade.

— Porra, você rasgou minha calcinha. — Resmunguei baixo quando ele a jogou no travesseiro ao meu lado. Franzi o cenho desconcertada, e antes que voltasse minha atenção a ele, fui pega de surpresa pela língua quentinha em contato com minha intimidade. — V-Você é louco… — Murmurei, segurando os gemidos altos que quase saíram em meio aos meus murmúrios.

Levantei a cabeça para olhá-lo, faltando delirar com o olhar e sorriso malicioso que foram lançados sobre mim, ele fez movimentos circulares antes de penetrar a ponta da língua, me causando mais sensações ainda. Suas mãos seguravam minhas coxas firmemente, me impedindo de fechá-las e me deixando bem aberta para ele.

— J-Jeongguk… N-Não vou conseguir controlar o-os gemidos… — Gaguejei entre os gemidos baixos, arqueando as costas e puxando ar. Jeongguk afastou sua boca, voltando pra cima de mim e descendo sua mão.

— Mas vai ter que controlar, ou quer acordar seus avós? — Perguntou com um sorriso ladino no rosto, selando nossos lábios algumas vezes. — Você consegue, eu sei que consegue… — Murmurava enquanto me masturbava lentamente, sem tirar os olhos dos meus, observando cada reação minha.

— Filho da puta… — Gemi sôfrego, apertando seu ombro e acabando por sorrir com todas as suas provocações. Pensei que ele iria colaborar comigo, mas meu sorriso acabou por excitá-lo de alguma forma.

— Hm… Sorrindo desse jeito vai acabar me enlouquecendo. — Sussurrou rouco, olhando para baixo enquanto descia sua mão para penetrar dois dedos em mim. Acabei prendendo a respiração ao sentir uma ardência com os toques de seus dedos, uma dor leve e suportável, mesmo que incomodasse tanto. — Tá doendo?

— T-Tá… — Murmurei com a respiração descompassada, olhando para seu rosto com os olhos cheios de lágrimas.

— Eu paro, amor, ou você quer continuar? — Me encarou preocupado, parando o movimento de seus dedos por um instante. Não o respondi, apenas o puxei para me beijar, não queria que ele parasse, é normal sentir essa dor, mesmo que sejam apenas seus dedos dentro de mim, eu sabia que ela passaria a qualquer momento, e eu poderia suportá-la agora.

Jeongguk entendeu que eu queria que ele continuasse, então voltou a penetrar seus dedos, lentamente até que eu me acostumasse com aquilo, o que demorou, mas eu nem vi o momento em que passou, pois quando me dei conta, já estava gemendo de prazer entre nossos lábios, praticamente sentada com ele entre minhas pernas.

— Já tá melhor, não é? — Perguntou ao separar nossos lábios, sem esconder o sorriso de satisfação ao ver meu estado. Eu assenti lentamente, me deitando e controlando a respiração. — Acho que agora vai ser mais fácil… Você é apertada demais. — Comentou enquanto observava o quanto eu estava molhada, selando nossos lábios rapidamente antes de pegar a carteira em cima da cômoda.

— Tá fazendo o que? — O acompanhei com o olhar, lambendo os lábios e me apoiando na cama.

— Prevenindo nós dois de um filho antes do tempo. — Falou risonho, e eu acabei rindo dele. — Ou você já havia se esquecido do essencial? — Me lançou um sorriso malicioso.

— Claro que não. — Murmurei. Jeongguk tirou uma camisinha da carteira, a deixando de volta na cômoda antes de voltar com o pacote em mãos. — Então você é desses?

— Estou sempre me prevenindo. — Ditou convicto, abrindo minhas pernas para se colocar em meio a elas. — Mas essa eu peguei antes de vir pra cá…

— Já veio com segundas intenções, Jeon Jungkook? — Perguntei num tom brincalhão, ouvindo-o rir baixinho. — Acho que me enganei quando ouvi você falando que queria se comportar hoje.

— Eu queria, mas também vim preparado. — Me deu um selinho, sorrindo carinhoso. — Não reclama não, se eu não tivesse uma, nós provavelmente não faríamos mais nada. — Deixou o pacote em minha mão, descendo as suas para tirar sua calça moletom. Eu já podia ver a excitação de Jungkook por cima da calça, e quando a tirou, pude visualizar melhor o quanto ele estava excitado.

Sua respiração tremeu enquanto ele removia a cueca box, me olhando rapidamente e notando que eu estava lhe observando.

— O que foi? Não posso te admirar sem roupa? — Perguntei maliciosa ao perceber um sorriso tímido em seu rosto.

— Pode, mas você me olha como se enxergasse minha alma. — Respondeu, pegando a camisinha de minha mão e rasgando o pacote com os dentes.

—  É que você é perfeito…

— E todo seu.

Após colocar a camisinha, Jeongguk me beijou lentamente, me deitando e juntando nossas línguas molhadas uma à outra. Sua mão forte passeou pela minha cintura, descendo por debaixo de minha coxa e a segurando para o lado, me deixando aberta para ele novamente.

— Geme baixinho, tá bom…? — Falou quando separou nossas bocas, eu abri os olhos para vê-lo, sem ter tempo para dizer algo já que Jeongguk praticamente deslizou seu pau pra dentro de mim, aproveitando do quão molhada eu estava, e arrancando um gemido relativamente alto de minha boca.

Mais uma vez eu senti um incômodo com o contato entre nós dois, seguido por uma ardência, porém, não demorou tanto dessa vez, passando poucos minutos após seus movimentos.

Jeon continuou com uma mão em minha coxa, enquanto a outra passeou pelo meu corpo até parar em um dos meus seios.

— Tá bom assim? — Murmurou rouco, olhando para meu rosto e rindo soprado, já que eu tampava minha boca para não gemer alto.

— T-Tá… — Respondi em meio a dificuldade constante de controlar meus gemidos, prendendo a respiração quando ele foi mais forte, ecoando o barulho das estocadas pelo quarto. — F-Faz devagar, porra… Quer acordar meus avós? — Segurei seu braço, mordendo os lábios para impedir que os gemidos altos escapassem.

— Hm… Merda, agora que você se acostumou eu não queria ir devagar. — Fez bico, estocando mais forte e fundo, apertando minha coxa.

— A-ah, assim eu não consigo g-gemer baixo… — Choraminguei, apertando seu braço ao sentir as ondas de prazer aumentando a cada investida sua. Ele continuaria fazendo mais forte, se não fosse pela luz do corredor que acendeu de repente, fazendo-nos olhar na mesma direção ao mesmo tempo. — Jungkook! — Olhei para ele novamente, receosa quanto aos passos no corredor. Passos característicos do vovô, já que eram pesados demais.

Jungkook soprou o ar entre os dentes, bem baixinho, para que eu não dissesse nada e ficasse quieta, parando as estocadas e controlando sua respiração, olhando novamente para a porta. Os passos passaram em frente ao meu quarto, se distanciando até abrir uma porta — provavelmente do banheiro.

— Melhor você gemer baixo, ou seu avô vai descobrir que você tá fudendo a essa hora. — Sorriu maldoso, me encarando profundamente.

— Como eu vou gemer baixo com você indo f-forte... — Segurei um gemido alto quando ele me interrompeu, metendo com força na intenção de me silenciar. — Eu te odeio! — Falei assim que ele parou, rindo baixo da minha expressão zangada.

— Até transando você é zangadinha assim? — Provocou, mordendo meu lábio inferior. Jeongguk deslizava sua mão pela minha perna carinhosamente, com aquele sorriso malicioso no rosto.

— Você é um idiota, eu falei pra ir devagar... E se ele tiver ouvido algo? — Deixei minhas mãos paradas em seu peitoral, respirando com dificuldade devido a toda a carga de tesão e prazer que meu corpo parecia não suportar.

— Você fala demais, _________. — Em um movimento rápido, ele levou sua mão para minha boca, bloqueando meus gemidos e arfares enquanto voltava a meter com força, parando vez ou outra e indo lentamente, para não fazer barulho. — É por isso que eu te fodo com força... — Sussurrou seriamente em meu ouvido, mordendo o lóbulo de minha orelha e forçando minha perna para o lado, já que a todo momento eu acabava por tentar fechá-la sem querer, devido ao conjunto de sensações que me dominavam.   

Seus movimentos lentos eram deliciosamente prazerosos, mas sempre que ele ia mais forte e fundo, eu sentia como se fosse ao céu e voltasse em segundos. Em meio às estocadas que intercalavam na velocidade, eu virei a cabeça para a porta com a boca ainda coberta, notando a luz que se apagara e só então percebendo porque ele ia tão lento a alguns segundos. Ele estava esperando o vovô voltar pro quarto, e assim que a porta bateu, Jeongguk foi mais rápido, tirando a mão de minha boca e tacando o foda-se para a forma como eu me controlaria.

Ele voltou o rosto para a curvatura de meu pescoço, soltando gemidos roucos e excitantes, abafando-os com beijos em minha nuca. Minhas mãos apertaram suas costas assim que eu senti um arrepio percorrer toda minha espinha, trazendo um prazer absurdamente mais forte de repente.

— J-Jungkook... E-Eu acho que vou... Hm... — Nem conseguia mais falar em meio a tudo que acontecia.

— Vai gozar? — Sussurrou rouco novamente, me causando mais arrepios ainda. Ele levantou o rosto, olhando para o meu com os lábios entreabertos e molhadinhos, pronto para me observar chegando ao meu ápice.

Com minha mão em seu pescoço, eu tentei puxá-lo para me beijar e abafar o gemido alto que eu soltaria em segundos, porém, Jeongguk afastou sua boca, sorrindo maldosamente com minhas tentativas.

— Você vai ter um motivo pra me odiar agora... — Lambeu os lábios, rindo fraco.

— Porra, Jungkook... — Ofeguei apertando as unhas em suas costas, ouvindo-o gemer prazerosamente enquanto apertava um de meus seios, me estocando mais rápido e fazendo-me arquear as costas.

Jeongguk é mais forte do que imaginei, e seus apertos em meu corpo eram dolorosamente bons, mesmo que suas mãos fossem grandes e fortes, eu adorava cada toque seu em minha pele. Eu cheguei ao ápice dentro de segundos, mordendo os lábios com força enquanto inclinava para trás, ouvindo os murmúrios eróticos e satisfeitos de Jeon, que também não demorou a gozar.

Meu peito subia e descia com rapidez, por conta da respiração descompassada que eu ainda tentava controlar.

— Como foi a sua primeira vez? — Jeongguk perguntou em meio a respiração tão descompassada quanto a minha, sorrindo com o rosto próximo ao meu.

— Você é um grosso! — Murmurei, rindo fraco e deslizando as mãos pelos seus braços.

— Mas eu fui carinhoso com você. — Fez bico, selando nossos lábios.

— Você nem se importou quando eu disse que não conseguia controlar meus gemidos!

— Ah, discussão pós-foda? Eu adoro.

— Cala boca, você acabou comigo.

— Que bom, amor, essa era a intenção mesmo... — Sorriu, apertando minha bochecha.

— Da próxima vez não vamos fazer isso aqui!

— Da próxima vez eu te fodo devagar, pode ser?

— Tá bom. — Concordei sem nem me importar, recebendo um selar. — Pode tirar seu pau de dentro de mim agora?

— Acho que vou deixar ele aqui mesmo. — Brincou, rindo ao receber um peteleco, eu acabei por rir também, balançando a cabeça enquanto o empurrava.

— Idiota.

— Idiota!

— Para Jungkook, joga a camisinha no lixo logo!

— Nós acabamos de fazer amor e você me trata com toda essa agressividade? — Murmurou emburrado, se afastando de mim e levantando da cama.

— Acabamos de fazer ‘’amor?’’ — Ironizei, fazendo aspas com os dedos.

— Quer dizer, acabamos de fuder com força e você me trata com toda essa agressividade? — Voltou do banheiro, se corrigindo e olhando para mim com um sorriso no rosto, pegando sua cueca para vesti-la.  

— Eu não vou dizer mais nada. — Puxei meu cobertor, me enrolando e levantando também.

— ‘Tá se cobrindo por quê? Eu acabei de te ver nua. — Perguntou me observando passar ao seu lado e dando um tapa em minha bunda, rindo da minha reação.

— É por isso que eu ‘tô me cobrindo! — Respondi, o encarando emburrada.

— Desculpa, amor, quer tomar um banho? — Segurou meu braço, me puxando para abraçá-lo. — Na próxima eu vou ser mais carinhoso, tá bom?

Apesar de suas promessas, eu sabia que ele não iria ser tão carinhoso como dizia, e invés de me decepcionar, me senti curiosamente mais ansiosa pela próxima vez, só espero que ele colabore para abafar meus gemidos.


Notas Finais


nada como uma discussão pós-sexo. 🗣
agora sempre que eu escrevo um hot eu lembro do meme ''isso se trata de sexo!'' AHSHHAHA.
jk disse que não iria descontar a raiva dele, mas... preciso seriamente me converter.

⚠ queria fazer uma pergunta pra vocês que irá ajudar muito no decorrer da estória, então vamos lá. ⚠

eu havia dito no prólogo de Before You que a fanfic teria no mínimo uns 10/15 capítulos, e que ela não seria tão grande quanto After You pois só iria contar como o JK e a _________ se conheceram.
acontece que muitas leitoras me perguntaram se eu iria escrever sobre o período da gravidez da _________, sobre o nascimento da baby Yu e como a nossa protagonista lidou com a ausência do Jungkook, e é uma ideia bem pedida por algumas de vocês.

então, eu queria saber o que vocês acham de eu prolongar a fanfic e adicionar esses acontecimentos, até porque, eles são até importantes na estória né ahshaha. neste caso, a fanfic terá cerca de 20 a 30 capítulos, e vocês terão apenas mais algumas atualizações para se despedir (temporariamente) do nosso casal, pois eu farei uma quebra de tempo em determinado momento para dar início às outras ideias.
a baby Yu nem iria aparecer em Before You, mas se vocês quiserem que os acontecimentos acima citados sejam contatos na estória, ela irá aparecer sim!

é isso, novamente peço perdão pelo atraso, podem culpar meus professores que acham que eu não tenho vida social. vocês acabaram de ler 5813 palavras que foram escritas com muita pressa durante minha semana de aula ahahahah. dessa vez eu irei responder vocês, ainda estou me sentindo mal por não ter respondido os comentários do capítulo anterior, eu amo conversar com cada uma, mas nem tive tempo livre para isso... 😞

bom, nos vemos logo ok? tenham uma ótima semana, e se cuidem direitinho. ❤
• Meu perfil ღ: @mayaszz
• Perfil secundário ღ: @anaxyz_
Até a próxima! 🌸


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