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História Behind The Lights - Second Season - Weakness


Escrita por: queendricka

Notas do Autor


oi oi oi

Capítulo 2 - Weakness


Fanfic / Fanfiction Behind The Lights - Second Season - Weakness

13 de Janeiro de 2014, 00h13min

Não sabia onde havia encontrado forças para correr para bem longe dali,entrei no primeiro táxi que vi pela frente depois de me perder no meio de tantas pessoas até finalmente sair do local da premiação, minha cabeça estava zonza e eu não conseguia pensar em nada além da merda que tinha acabado de acontecer. Aquilo traria sérias consequências não só pra mim como também para o Justin, mas isso não era o pior, o pior eram as palavras árduas que seus lábios em formato de coração pronunciaram.

Cada uma delas ecoavam na minha mente a cada segundo dificultando a minha respiração, jamais conseguiria apagá-las da memória. Não imaginei que Justin se sentisse assim em relação a mim, sei que ele vem sendo um garoto muito mau nos últimos meses, no começo pensei que fosse apenas um capricho bobo e que logo a minha ausência seria apenas um vestígio de um passado que já não importasse mais. Infelizmente isso não aconteceu, cada vez mais o via nos noticiários, uma polêmica atrás da outra e mesmo que eu quisesse muito interferir tive medo de que ele confundisse as coisas.

E o resultado foi essa catástrofe que acaba de acontecer, algo que doeu tanto em mim que talvez fosse como no pesadelo, eu não tinha mais um coração. Ele tinha sido destruído em pedacinhos, e talvez a essa altura fosse impossível juntar os cacos e me fazer viver de novo.

Nada apagaria o que aconteceu.

O mau pressentimento, o aperto no peito que senti hoje de manhã ao acordar agora finalmente fazia sentido, e estava doendo tanto quanto antes.

Tirei alguns dólares da minha bolsa carteira e joguei ao taxista, contrariando a situação em que eu me encontrava coloquei o meu trabalho em primeiro lugar, eu não podia deixar o meu estágio de lado, tinha sido contratada para ficar na After Party e só poderia ir embora depois das duas da manhã. Eu sei que ia sofrer por dentro, mas não era justo colocar a minha faculdade em risco, não era justo destruir isso, a única coisa que me restava nesse mar de merda em que eu havia me afundado.

Gracie Adams foi a primeira a vir falar comigo, ela estava em um papo super bacana com a tal Lorde que a meu ver era metida demais para tão pouca idade, quer dizer, ela tem uma opinião muito forte sobre os outros artistas, tão forte que começou a exagerar em todas essas críticas.

Assim que notou a minha presença pediu licença e praticamente pulou em cima de mim, eu ainda estava em choque devido aos últimos acontecimentos, tudo que eu realmente queria era poder ir pra casa chorar em paz, sem o mundo inteiro pra me julgar e querer me destruir.

– Srta. Berry, ai está você! – ela tinha um tom sério, parecia realmente preocupada comigo – Você está bem?

– Vou ficar.

– Eu... eu sinto muito por tudo. – ela limpou a garganta – Acho que não foi uma boa ideia sugerir que o entrevistasse.

– Não, relaxa ai. – forcei um sorriso, acho que não funcionou – Você não sabia, não tem problema.

– Mesmo assim, acho que me precipitei.

– Não não, eu juro que está tudo certo, deixei isso ir longe demais.

– Se quiser ir pra casa não se preocupe com nada. Já liguei pra Jamie e ela me disse que está vindo pra cá agora mesmo.

– Jamie? Mas ela ficou cuidando do meu irmão.

– Eu não sei, ela só me disse que estava vindo.

– Tudo bem – suspirei – Acho melhor eu ir pra casa, jura que não tem problema? Se eu não estivesse tão péssima eu ficaria, mas é que...

– Sei exatamente como deve ser. – ela sorriu bondosa dando dois tapinhas no meu ombro – Tanto é que não vou exigir nenhuma entrevista sobre isso, quer dizer, já imaginou como seria uma bomba se a Billboard tivesse algo sobre esse escândalo? Mas não, não estou em condições de te pedir algo assim e vou respeitar isso.

– E eu agradeço. – disse simplesmente, afinal não havia muito a ser dito.

Ela me deu um abraço e eu desejei que minha mãe estivesse ali, só ela me fazia sentir realmente parte desse mundo, e agora que ela não estava mais aqui era como se eu simplesmente não me encaixe em lugar nenhum.

Enquanto caminhava para fora dali notei que o salão estava cada vez mais cheio, todas as celebridades e pessoas da alta sociedade se espalhavam para se divertirem conversando sobre coisas banais ou se gabarem de si mesmos.

Num determinado momento senti que não iria mais aguentar, o sangue me fugiu da face deixando-me completamente branda, tenho certeza que minha pressão caiu, eu não estava preparada para aquilo, não estava preparada para ouvir aquelas palavras, as que ele havia dito mais cedo já doíam o suficiente, eu não precisava ser crucificada dessa forma, não era justo fazer isso simplesmente por que eu escolhi o caminho que me faria sofrer menos. Que o faria sofrer menos também.

Por que nós nascemos pra nos apaixonarmos, mas isso não significa que nascemos pra ficar juntos.

– Justin Bieber está aqui ao meu lado, nós estamos na entrada da After Party do BMA 2014, ele está com uma roupa diferente e eu estou adorando seu novo cachecol, acho que Los Angeles nunca esteve tão fria. – dizia à repórter que o entrevistava ao vivo sendo repercutido em todas as tevês que existiam naquele salão. – Então Justin, você quer nos esclarecer aquela discussão ao vivo? Quer dizer, você e a sua ex não tem uma relação muito boa, é isso?

– Sim, na verdade nem podemos nos considerar ex-namorados, essa garota é completamente louca, nós assumimos o nosso namoro em um dia e no outro ela simplesmente acordou e me disse que tinha acabado. Sem escrúpulos! Você pode me explicar como alguém pode fazer isso? Eu odeio falar sobre minha vida pessoal, nunca fui de me expor dessa maneira, mas dessa vez eu não posso simplesmente ficar calado,  não posso deixar que ela saia numa boa. Blake Berry – ele olhou para a câmera – Se você estiver vendo isso, saiba que não foi nada legal. –  então ele riu –  E agora sabe de uma coisa? Eu to bem melhor, então tanto faz se você está com o Corno ou não.

– Justin Bieber eu acabei de ganhar o ano com essa entrevista!

Ele gargalhou.

– Eu simplesmente precisava dizer isso, agora tenho que entrar.

– Espera, só mais uma coisa.

– O que foi?

– Quem foi que deixou seu olho marcado dessa forma?

– Bom – ele pensou por um segundo – Sinceramente tudo que eu posso dizer agora é que acho que a nossa equipe perdeu um membro hoje, e juro, é uma das coisas mais difíceis a se dizer.

– Alguém? A quem você se refere?

– Ryan – ele respondeu me deixando perplexa – Ryan Good.

– Ele te deu um soco?

– Sim, ele fez isso.

– Sem mais nem menos?

– Eu não o julgo, ele acha que esta defendendo sua sobrinha – apesar de tentar parecer sério a ironia era ácida em sua voz.

– Blake é sobrinha dele, certo?

– Sim ela, é. Agora eu preciso entrar, até mais.

– Você não fica chateado com todas essas polêmicas? Quer dizer, ultimamente você tem contratado prostitutas, ido a prostíbulos, dado festas regadas de maconha, cuspido em fãs, todas essas coisas que ouvimos por ai.

Justin riu, ele riu alto.

– Engraçado, a parte de que eu cuspi nas pessoas que eu amo é a realmente a mais cômica, vocês são bem criativos.

– Eu não estou afirmando nada, só estou dizendo o que ouvi.

– Ah é? – ele deu risada – Vou te dar um conselho senhora, e eu não estou sendo maldoso nem nada, mas – ele pousou a mão no ombro dela a encarando de frente – Comece a acreditar na verdade e não no que você ouve por ai.

– Então você simplesmente não se importa? – ela estava maravilhada enquanto ele tentava sair da aglomeração de fotógrafos que o cercava.

Justin então se virou pra trás com um pequeno sorriso.

– Eu conheço a minha verdade.

E assim ele saiu de cena, me fazendo engolir em seco cada palavra dito por ele. Mais uma vez ele me deixou sem palavras, sem ar, sem ter o que dizer, o que pensar. Meus olhos estavam marejados, eu senti que poderia desabar ali mesmo e não me importaria, não queria ver o Justin passar por aquela porta, precisava fugir dali, fugir o mais rápido possível.

– BLAKE! – em vez de Justin, foi Connor quem apareceu subitamente, seus olhos estavam arregalados e ele estava assustado, parecia um avião quando me segurou em seus braços me abraçando com toda a força que ele tinha.

Eu finalmente me sentia segura.

Segura para desabar sem ter medo, para chorar em seu ombro como tenho feito nos últimos três meses, ele era a única pessoa no mundo que sabia me ouvir e me entender, ele conhecia o meu lado mais obscuro e entendia como eu me senti com aquele pesadelo, entendia que eu era humana e tinha medo de errar, medo das consequências que amar uma celebridade tão famosa quanto o Justin me traria. Medo do que as luzes poderiam fazer comigo, conosco.

– Ta doendo – suspirei em seu ombro, apertando-o com força.

– Eu sei – sussurrou ele manhoso – Vem comigo, vai ficar tudo bem.

Ele então passou o braço pelo meu ombro e caminhamos para os fundos, lá fora a lua iluminava a noite, as estrelas no céu me faziam lembrar o Justin e mesmo que elas brilhassem como nunca eu não conseguia enxergar a luz em lugar nenhum.

Elas desapareceram.

As luzes foram embora.

– Você é uma moleca. – Connor me colocou sentada em um balanço em formato de banco preso em um suporte coberto de tulipas.

– Vir aqui foi à coisa mais idiota que eu já fiz, não é?

Ele assentiu, com um pequeno sorriso sapeca.

– Desde o início eu sabia que isso não ia dar certo, você sabe que eu só estou aqui por sua causa, não sabe? Eu entendo que sua faculdade vem em primeiro lugar e que esse estágio é imperdível, mas vejamos bem, nós estamos aqui há apenas dois dias e sua vida já virou de cabeça pra baixo, eu não gosto do modo como ele te faz sofrer, não gosto nem um pouco Bels.

– Você não percebe que quem errou fui eu?

– Não, jamais diga isso princesa. – ele abaixou os olhos, irritado só com o fato de eu ter pensado nessas palavras – Eu vi isso acontecer desde o início, eu sei que ele nunca fui um santo, sei que você tentou viver nesse mundo, acho que esse pesadelo por mais terrível que tenha sido foi a melhor coisa que poderia ter acontecido, ele te mostrou a realidade Bels, e é essa, quem entra nesse mundo não tem volta, essa indústria enlouquece qualquer um, isso não é vida, você simplesmente merece algo melhor, alguém melhor.

– É normal eu me sentir culpada?

– Sim, afinal você é uma burra.

– Ei! – protestei.

– To falando sério Bels, por que você sempre vai atrás de confusão?

– Não me culpe por achar que poderia estar no mesmo ambiente que Justin Bieber sem acabar em merda.

– Não foi merda, foi muito pior, na boa, a imprensa tem assunto pra uma semana, eu to falando sério, aquilo foi bizarro, ele é muito otário.

– Ele é orgulhoso, e pelo que eu conheço do Scooter ele deve ter pedido pra ele dizer algumas coisas, como você disse, essa indústria é louca, é tudo insano e o Scooter nunca vai deixar que o Justin saia queimado na fita, e quando ele sai, ainda assim ele fica feliz, acho que o importante pra ele é que o Justin sempre esteja nos tabloides, seja por bem ou por mal.

– Tentando entender qual dos dois é mais babaca.

Ele me fez rir fraco, mas ainda assim um sorriso.

– Eu amo o Justin, Connor.

Ele ficou sério, fechando os olhos se aproximou do balanço me abraçando com carinho e mexendo no meu cabelo como ele costuma fazer sempre.

– Eu sei. – ele suspirou – Você nunca me deixou esquecer.

Connor tinha saído para tirar o resto das fotos e me deixado ali esperando por ele, me fez jurar que eu não faria nenhuma besteira já que é só o que eu sei fazer o tempo todo, chegou a ser engraçado a forma que ele soube exatamente como me confortar, mesmo que nada do que ele disse pudesse me fazer sentir realmente bem.

Mais uma vez olhei para o céu, quando ao longe avistei a estrela mais brilhante.

Inconscientemente deixei uma lágrima escapar, ela era quente e salgou meus lábios enfraquecendo meu corpo.

– Ela se chama blackberry – tremi dos pés a cabeça ao ouvir aquela voz rouca fluindo junto com o vento forte daquele jardim. – Fui eu que comprei. – Sim, Justin estava ali ao meu lado e embora eu não tivesse coragem de virar o rosto pra me certificar, sabia que ele também olhava pro céu, pra estrela que ele tinha comprado pra mim, que ele tinha dado o nome do meu apelido escroto que ele inventou, oh céus, aquilo essa dilacerador.

– Acho que li isso em algum jornal. – respondi ainda com os olhos fixos no céu estrelado.

– Engano seu! – ele estava mais próximo agora – Sempre fiz questão de que ninguém soubesse disso, ninguém além de... – ele fez uma pausa – de nós.

– Legal da sua parte.

– Eu sei. – ele disse frio – Conhecer você me fez bem apesar de todos esses altos e baixos, você me ensinou que algumas coisas devemos guardar apenas dentro de nós.

– E eu tenho razão, pena que você não pensa assim em relação a tudo.

Ele riu de leve.

– Isso é sobre o que eu falei agora a pouco? Sinto muito, mas não vou me ferrar nessa, não vou mesmo, eu não vou fazer isso.

– Óbvio que não, por que Justin Bieber se ferraria? É muito mais fácil colocar a culpa na infantil que deu uma de louca e terminou do nada, assim como você faz com o seus amigos.

– Do que você...

– Eu posso parecer burra, mas eu não sou, sempre percebi que todas as coisas que você fazia de ruim, de alguma forma Scooter sempre tentou fazer isso parecer uma coisa de influência, quer dizer, por que diabos sempre culpam o Twist e o Za pelas suasburradas? Você não acha isso idiota? Se você não concorda por que fica calado? Isso é estúpido, você é estúpido.

– Você não sabe de nada.

– Sei que você é tão inútil quanto seu empresário.

– É incrível como nós dois conseguimos sair de um clima agradável para um inferno em chamas.

– Você me deixa em chamas.

– Ah, é? Eu deixo? – sua sombra pairou a minha frente tapando toda a luz do luar, das estrelas – Eu também costumo fazer isso na cama.

Ri fraca, sem vida.

– É só isso que você sabe dizer e pensar? Em sexo?

– Especialmente quando você está gostosa desse jeito – o toque de sua mão pousando na minha coxa me despertou sensações que não eram nenhum pouco previstas.

– O que você está fazendo? – por mais que tentasse não parecer rude, foi exatamente o que soou quando automaticamente o empurrei pra longe.

– Ué, você não me disse que não queria ficar comigo por causa das luzes? Por que elas vão acabar conosco? – dessa vez ele pousou suas duas longas e pesadas mãos, é claro que ele deixaria boas marcas de seus dedos quentes que tanto me faziam tremer – Então blackberry – senti seus lábios tão próximos que meu estômago revirou – Nós estamos no escuro agora.

– Eu...

– Posso fazer o que eu quiser com você, sabe por quê? – droga, droga, seu hálito quente estava perto demais, maldito garoto sexy – Porque eu não sinto mais nada, absolutamente nada. – as últimas palavras foram sussurradas tão severamente que não pude impedir que nenhuma lágrima caísse.

– Tem certeza? – engoli em seco – Não foi o que me apareceu quando você estava cantando agora a pouco, você acha que eu não percebi como você me olhava? E foi você mesmo que disse que me ama, eu sei que você está morrendo por dentro e eu juro que não te condeno – suspirei – Eu também me sinto assim.

– Eu também me sinto assim. – de forma sarcástica ele repetiu o que eu havia dito – Meu deus, você é mesmo patética! Todo esse teatro de boa moça pra cima de mim... Se fosse outro otário quem sabe você poderia até enganar, mas agora eu? Eu? Justin Drew Bieber? Não  não lindinha – ele riu cheio de poder, cheio de si mesmo – Eu sou uma lenda, não mereço alguém como você e cansei de sofrer por amor. Percebi que você está ótima, aliás melhor impossível, e quer saber? Pode ficar com o seu corno, fica com ele, quer dizer, pelo menos por uma semana, vai que amanhã você acorda com um daqueles pesadelos terríveis e resolva se apaixonar pelo Johnny Depp? – ele deu uma gargalhada alta e minha respiração se acelerou na mesma velocidade que a sua risada – Acontece não é mesmo?

– Justin... – ele me cortou.

– Não! Não fala nada. Minha vida nos últimos três meses foi uma merda sabia?  Uma merda daquelas bem grandes em que não há nenhuma luz, me escondi atrás dos flashes durante todo esse tempo, porque quando você foi embora eu convenci a mim mesmo de que não tinha graça ver o mundo só pelos meus olhos, eu fiz de tudo pra chamar sua atenção, todas aquelas notícias sobre mim, aquilo era só a porra de um pedido de socorro Blake. – ele respirava fundo, podia ver claramente as veias grosas em seu pescoço –Você era a única que podia me salvar.

Ele estava chorando, Justin Bieber estava chorando na minha frente.

– Eu não queria, eu não...

 – Não queria?  Tarde demais. E sabe, eu só vim até aqui por que tinha que me certificar de que você tinha realmente mudado.

– Mas...

– E não Blake, você não mudou nenhum pouco, o que aconteceu é que eu nunca te conheci, felizmente acho que nunca vou conhecer.

– Você não pode simplesmente me culpar por tudo.

– Sinto muito, você mesma fez questão de se culpar.

Justin se virou sem ao menos me deixar explicar, se ele pudesse pelo menos ouvir sobre o meu pesadelo, talvez só assim ele pudesse entender o quanto aquilo tinha me traumatizado. Aquilo não era justo caramba, eu não queria que ele me odiasse, não queria que ele pensasse que eu era uma vadia sem caráter, que eu fiz tudo pelo simples prazer de fazê-lo sofrer.

– O QUE VOCÊ FEZ COM ELA IMBECIL? – Connor estava gritando, me levantei na mesma hora, uma briga com o astro pop mais importante daquela festa não iria ajudar nenhum pouco a manter o trabalho dele, além do mais Justin já me odiava o suficiente e o soco do meu tio já estava de bom tamanho.

– Relaxa cara! – Justin o empurrou pra longe, o afastando do caminho. – A vadia é toda e completamente sua.

Havia uma risada maléfica em seus lábios.

– Como é que é? Repete o que você acabou de chamar ela... – ele ia avançar novamente no rebelde sem causa, mas eu interrompi tal ato me prostrando na frente de ambos o fazendo desistir da ideia.

– VADIA! – Justin murmurou cuspindo na cara dele, é claro que ele saiu dali logo depois, não sei se poderia controlar o Connor depois disso.

– EU VOU MATAR ELE! VOU MATAR ELE!

– Shh – sussurrei sentindo as lágrimas quentes rolarem por minha face. – Ele está cego pelo vislumbre dos flashes que saem de todas essas câmeras ao nosso redor. E sabe qual é o maior problema? – o abracei forte tentando acalmá-lo – O salão está cheio de espelhos, mas ninguém se enxerga.

E naquela noite eu aprendi uma grande lição.

Com ou sem intenção pense bem antes de destruir o coração de Justin Bieber, ele pode juntar os cacos e lhe cortar a face inteira.


Notas Finais


hehe


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